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O governador Eduardo Campos (PSB) recebeu, nesta segunda-feira (25), o Prêmio das Nações Unidas de Serviço Público (UNPSA) durante uma cerimônia na sede da ONU, em Nova Iorque. O UNPSA é considerado o "Oscar" da gestão pública mundial. Esta foi a primeira vez em que uma administração estadual foi premiada por sua política de gestão.

A premiação dos seminários Todos por Pernambuco, consulta à população para definir as prioridades do governo teve reconhecimento máximo dos jurados. O segundo projeto do governo estadual premiado foi o Chapéu de Palha Mulher, que dá assistência às mulheres trabalhadoras rurais em período de entressafra.

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Para o governador Eduardo Campos, os prêmios são o “reconhecimento e, ao mesmo tempo, um apoio que reforça o nosso compromisso com a inovação no serviço público". "Estou muito feliz e quero compartilhar esse prêmio com todo o povo pernambucano, com todos os servidores públicos do Estado. Isso não é obra de uma pessoa, é obra de um conjunto, da capacidade de união que temos demonstrado”, disse Eduardo.

O UNPSA é o prêmio de maior prestígio do mundo em relação à prestação de serviços públicos. Anualmente, ele contempla instituições que contribuíram para o desenvolvimento da administração pública nos cinco continentes com o objetivo de estimular a difusão desses avanços. A cerimônia de premiação reuniu mais de 400 participantes na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.

Coordenado pela Secretaria de Planejamento e Gestão, o Todos por Pernambuco concorreu com outras 471 práticas de gestão pública apresentadas em 73 países. O programa venceu na categoria “promoção da participação na construção de políticas públicas através de mecanismos inovadores“ sendo considerado o melhor e mais moderno sistema de participação popular, com demandas incorporadas à formulação de políticas públicas.

Um dos principais responsáveis pela concepção do Todos por Pernambuco, o ex-secretário de Planejamento e Gestão e ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio, subiu ao palco para receber o troféu ao lado do governador Eduardo Campos e do atual secretário de Planejamento, Alexandre Rebêlo.

“O reconhecimento do Todos por Pernambuco pela ONU dá destaque global a um dos principais fundamentos do modelo de gestão pública desenvolvido no Estado, que mescla a adoção de práticas de governança trazidas das empresas privadas com a disposição de dar oportunidade para que o cidadão sugira políticas e avalie as ações realizadas", disse Geraldo Júlio.

Cerca de 13.500 pessoas e 3.500 entidades participaram dos seminários realizados nas 12 microrregiões do Estado. A ausculta popular gerou um amplo documento com 26 mil propostas que foram analisadas e cruzadas. O resultado desse estudo foi consolidado em documentos como o Plano Plurianual (PPA) e na própria Lei Orçamentária estadual.

Já o Chapéu de Palha Mulher foi premiado na categoria “Promoção da Inclusão de Gênero nos Serviços Públicos”. Criado em 2007, ele interiorizou as ações de gênero em Pernambuco, atendendo as trabalhadoras rurais da zona canavieira e da região da fruticultura irrigada no período da entressafra. Além de conceder um auxílio-financeiro e cursos profissionalizantes, o programa fortalece a cidadania das mulheres com oficinas de políticas públicas, gênero, raça e etnia, como explica a secretária Cristina Buarque.

De acordo com Cristina Buarque, o prêmio coloca uma política emergente na agenda do Estado. “A partir de 2007, o governador inaugurou uma política voltada para a promoção da igualdade entre homens e mulheres, e aí nós ganhamos esse prêmio que confirma todo esforço", frisou Buarque, que recebeu a estatueta de vidro acompanhada do governador.

A edição 2012 do UNPSA vai até a quarta-feira com a realização de seminários e mesas-redondas sobre as iniciativas vencedoras. Nesta terça-feira (26), Eduardo concede uma entrevista coletiva na sede da ONU e à noite retorna para o Recife, onde chega no dia seguinte.

A seleção brasileira feminina de vôlei perdeu neste domingo a sua invencibilidade no Grand Prix. Mesmo atuando em casa, na cidade de São Bernardo do Campo, no interior paulista, a equipe foi derrotada, de virada, pelos Estados Unidos por 3 sets a 1, com parciais de 20/25, 25/18, 25/18 e 25/23. Assim, a equipe encerra a segunda semana do torneio com cinco vitórias e uma derrota.

Com isso, apenas as seleções dos Estados Unidos e da China seguem invictas no Grand Prix. Ambas estão na liderança da fase de classificação do torneio, com 18 pontos. Já o Brasil soma 11 pontos, com cinco vitórias e uma derrota, e ocupa o quinto lugar, prejudicado pelo excesso de vitórias em cinco sets - quatro -, que rendem apenas dois pontos, ao contrário dos outros triunfos, que valem três pontos.

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A fase final do Grand Prix será disputada entre os dias 27 de junho e 1º de julho na cidade de Ningbo, na China, e terá seleção anfitriã e as outras cinco melhores colocadas das três semanas do torneio como participantes. Antes disso, o Brasil vai entrar em quadra para disputar o Grupo K do Grand Prix, em Luohe, na China, contra a equipe da casa, Cuba e Porto Rico, entre 22 e 24 de junho.

O JOGO - As seleções entraram em quadra com o objetivo de manter a invencibilidade no Grand Prix. O técnico José Roberto Guimarães escalou Fabíola, Sheilla, Paula Pequeno, Jaqueline, Fabiana e Thaisa como titulares, utilizou as duas líberos - Fabi e Camila Braitt -, e colocou Priscila Daroit, Mari e Fernandinha durante o duelo. Thaisa e Jordan, com 20 acertos, foram os as principais pontuadoras do jogo.

O primeiro set foi equilibrado e o Brasil chegou a abrir três ponto de vantagem (11/8) após uma boa passagem da levantadora Fabíola pelo saque. Assim, quase sempre à frente do placar, as brasileiras não tiveram dificuldades para fechar a parcial em 25/20.

Após a derrota, as norte-americanas reagiram, abriram cinco pontos no começo do segundo set (8/3) e mantiveram a vantagem na segunda parada técnica (16/13). Sem, problemas, elas fecharam a parcial com extrema facilidade por 25/18.

Embaladas, as norte-americanas começaram mais fortes o terceiro set e abriram uma vantagem de seis pontos (9/3). Com o apoio da torcida, o Brasil ainda tentou reagir, mas não teve sucesso e foi batido por 25/18.

Assim como nas duas parciais anteriores, os Estados Unidos abriram boa vantagem no começo do quarto set e fizeram 6/2. As brasileiras se aproximaram e diminuíram a desvantagem para dois pontos na segunda parada técnica (16/14). As norte-americanas, porém, tiveram mais tranquilidade e fecharam a parcial em 25/23 e acabaram com a invencibilidade brasileira no Grand Prix.

O Brasil já conhece o seu adversário na estreia do Campeonato Pan-Americano de handebol masculino. A tabela oficial da competição foi divulgada nesta quinta-feira (7) e a equipe vai encarar a seleção do Paraguai na primeira rodada do Grupo B. A disputa será realizada em Buenos Aires, na Argentina, de 18 a 24 de junho. A primeira partida do grupo está programada para o dia 19, a partir das 14h (horário brasileiro).

Além das duas equipes, o grupo B ainda conta com México e Uruguai. A chave A é formada por Chile, Venezuela, Groenlândia e Argentina. Os dois melhores de cada, avançam às semifinais da competição.

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Para a disputa, o Brasil está concentrado na cidade de São José dos Pinhais, no Paraná. A equipe permanecerá no município até a próxima quarta-feira (13). Do grupo que está treinando, quatro jogadores ainda serão desligados do time.

As três melhores seleções desta edição garantem vaga para o Campeonato mundial, que será realizado na Espanha, a partir de janeiro. O Brasil luta pelo terceiro troféu pan-americano. A equipe já havia vencido em duas oportunidades realizadas em solo nacional: Aracaju-SE (2006) e São Carlos-SP (2008).

Confira todos os jogos do Brasil:

Terça-feira (19)

14h - Paraguai x Brasil

Quarta-feira (20)

17h - México x Brasil

Quinta-feira (21)

16h - Brasil x Uruguai

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou, na última segunda-feira (4), o edital para a seleção de bolsistas. Os selecionados ministrarão aulas e realizarão pesquisas, bem como desenvolverão atividades de orientação técnica e científica em importantes instituições de ensino superior dos Estados Unidos. O processo seletivo é realizado através do programa Professor/Pesquisador Visitante nos EUA.

A ideia do programa é valorizar e destacar nas universidades e nos setores de pesquisas americanos a atuação de cientistas brasileiros em diversas áreas do conhecimento. Também há a intenção de promover interação cultural entre americanos e brasileiros.

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Os candidatos devem se inscrever por meio da página eletrônica da (Capes), com o preenchimento do formulário de inscrição, até o dia 31 de agosto. O processo seletivo será composto por quatro fases, com caráter eliminatório, além da verificação da consistência documental, análise de mérito, priorização das candidaturas e reunião conjunta entre a Diretoria de Relações Internacionais da Capes e a Diretoria Executiva da Comissão Fulbright como partes da seleção.

Segundo a Capes, até 25 bolsas de estudos serão concedidas e a duração delas será de três ou quatro meses, com o início e a finalização no ano que vem. Quem for aprovado receberá mensalidade no valor de US$ 2.100, auxílio deslocamento ou passagem aérea de ida e volta, a critério da Capes, auxílio pesquisa mensal no valor de US$ 1.500; auxílio instalação, pago em parcela única, no valor de US$ 1.500; e seguro saúde. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3248-8604, ou pelos e-mails rejania@fulbright.org.br (Comissão Fulbright) e fulbright@capes.gov.br (Capes).

Veja mais informações no edital da seleção.

Pesquisadores vinculados a instituições de pesquisa de Pernambuco têm uma grande oportunidade de intercâmbio. É que a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, lançaram um edital que irá selecionar projetos de pesquisas e/ou intercâmbio de pesquisadores e estudantes de diversas áreas.

Os participantes selecionados receberão passagens aéreas, diárias e seguro-saúde no valor de R$ 35 mil. De acordo com o edital da seleção, as propostas devem ser apresentadas sob a forma de projeto de pesquisa e encaminhadas, simultaneamente, à Facepe e ao MIT International Science and Technology Initiatives (MISTI), via sistema AgilFAP.

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As propostas deverão ser encaminhadas à FACEPE pelo coordenador brasileiro a partir da data indicada no subitem 1.3 (cronograma) do regulamento, assim como deverão ser encaminhadas ao MISTI pelo coordenador estrangeiro, atendendo às datas e procedimentos de submissão de propostas que poderão ser consultados na página eletrônica do MISTI.

Os procedimentos devem ser feitos até o dia 17 de setembro. Quem quiser mais detalhes sobre o intercâmbio pode consultar o edital do processo seletivo.

Pouco mais de um ano e dez meses depois de sua estreia na seleção brasileira, Mano Menezes está de volta ao ponto inicial. No dia 10 de agosto de 2010, uma convincente vitória sobre os Estados Unidos, em Nova Jersey, sugeriu que o treinador estava no caminho certo para fazer o time nacional voltar a conquistar a sua torcida com um futebol atraente. As coisas, no entanto, não saíram como ele esperava e nesta quarta-feira, às 21h07 (de Brasília), o treinador voltará a enfrentar os norte-americanos, desta vez em Washington, em uma situação muito menos animadora: a pressão por bons resultados é enorme, a desconfiança do País, maior ainda, e Mano Menezes sabe que não há margem para erros ainda que esteja em fase de preparação para Olimpíada de Londres.

Desde aquele jogo de estreia, Mano Menezes comeu o pão que o diabo amassou, essa é a verdade. Houve as derrotas em amistosos para França, Argentina e Alemanha, o fracasso na Copa América e a tão falada falta de padrão da equipe. Isso sem falar na troca de presidente da CBF, o que só fez aumentar a pressão sobre o técnico da seleção.

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Da equipe que participou da partida em Nova Jersey, apenas três jogadores deverão estar em campo nesta quarta: Thiago Silva, o patrão da defesa brasileira, Alexandre Pato, que tem tudo para ser uma das novidades do time, e Neymar. O craque santista tem recordações muito doces daquela vitória. E com razão, já que não apenas fez sua estreia na seleção como também marcou seu primeiro gol pela equipe brasileira. "A lembrança daquela partida é muito boa para mim", contou o atacante. "Mas eu mudei muito de lá para cá. Eu amadureci, mudei minha maneira de jogar e fiquei mais forte fisicamente".

SEGUNDO PASSO - Contra uma equipe parecida com a que perdeu para a seleção em 2010, Mano Menezes dará mais um passo em sua preparação para os Jogos Olímpicos de Londres. O primeiro foi surpreendentemente bom, já que pouca gente esperava uma vitória tão imponente sobre a Dinamarca. Agora a tarefa será um bocadinho mais complicada, já que os Estados Unidos parecem ter um time mais forte do que o da Dinamarca (a seleção norte-americana venceu a escocesa por 5 a 1, no último sábado) e jogarão em casa embora seja certo que haverá muitos brasileiros no portentoso estádio Fedex Field, casa do Washington Redskins, time de futebol norte-americano da cidade.

Por mais que o momento seja dedicado a treinar a equipe olímpica, Mano Menezes sabe que o técnico da seleção precisa de bons resultados. Sempre. Por isso é bem provável que ele queira usar aquele seu primeiro jogo no comando do time nacional para obter outra vitória convincente nesta quarta. E ganhar um pouco mais de paz.

Ao contrário do que se poderia imaginar, a alta do dólar em pouco mais de R$ 0,30 em 12 meses não favoreceu a compra de produtos importados no Brasil. Segundo levantamento feito em lojas do Brasil e Estados Unidos, 15 itens entre eletrônicos, roupas, tênis e até livros ainda são mais caros aqui. Os preços nos EUA chegam a ser 65% inferiores aos do Brasil, mesmo considerando a taxa de câmbio do turismo, sempre acima do câmbio comercial.

"Desde que a taxa de câmbio ficou mais baixa, a indústria brasileira não consegue competir com o exterior. Alguns insumos até têm conseguido ficar mais baratos do que no exterior, como alguns tecidos, mas em geral o produto final ainda é mais caro", diz o professor de economia da ESPM-RJ, Roberto Simonard.

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Um dos motivos que explicam a diferença de preços é essa baixa competitividade causada por custos maiores no mercado local. "O preço ilustra a ineficiência da nossa infraestrutura. O custo de transporte e logística para trazer um produto da China, por exemplo, é muito maior do que nos Estados Unidos", completa o professor da Fipecafi, Mario Amigo.

A ineficiência passa pelo problema da burocracia para importar e em diversos outros âmbitos. "Uma importação pode chegar a demorar de dois a três meses para ser liberada. Há estimativas de que a burocracia em geral represente 40% do custo de uma empresa, o que acaba sendo repassado no preço dos produtos", diz o professor da Fecap, Erivaldo Vieira.

Outro motivo apontado por especialistas é a alta carga tributária. Um perfume importado da marca Lacoste, por exemplo, apresentou preço 61% menor nos Estados Unidos do que no Brasil. Sobre perfumes importados, é cobrado um imposto de 78,43% no País.

"É uma questão não somente de diminuir os impostos, mas deixá-los mais transparentes, na embalagem dos próprios produtos. A transparência aumenta a concorrência, porque o consumidor passa a entender o que realmente paga", avalia o professor do Insper, Ricardo Rocha.

Em alguns casos, como em relógios e livros, há a questão do ganho de escala. "A economia dos Estados Unidos é dez vezes maior que a nossa. É muito diferente produzir 200 mil relógios em vez de 20 mil. Os custos ficam reduzidos, mais diluídos", analisa Vieira.

Diferença

Não é à toa que os gastos de brasileiros no exterior no primeiro trimestre bateram recorde e somaram US$ 5,38 bilhões. A economia pode ser grande ao comprar produtos em outro país. Entre os 15 produtos pesquisados, a maior diferença de preços foi observada em um relógio da marca Timex. Nos EUA, o produto é 65,72% mais barato do que no Brasil.

Entre os eletrônicos, o celular Galaxy teve a maior diferença, de 62,16%. O videogame Playstation 3, item muito consumido por brasileiros lá fora, é vendido pela mesma loja nos Estados Unidos por um preço 50% menor, e lá o produto ainda vem com um jogo e uma câmera com sensor de movimento. Na compra do Ipad 2, de 16 gigabytes, o consumidor encontra um valor 43% mais baixo nos EUA.

Mas até em itens inusitados, como chocolate, há uma grande diferença de valores. Na caixa do chocolate Ferrero Rocher, com 24 unidades, o preço nos EUA é 49% menor. O item de menor diferença foi o uísque Black Label 12 anos (18%).

Tamanha diferença, porém, pode representar uma armadilha para o turista. "As regras da Receita Federal devem ser muito bem observadas", lembra Rocha. Brasileiros não pagam imposto, por exemplo, na compra de máquinas fotográficas, relógios de pulso, joias e celulares usados. As aquisições estão limitadas a 20 produtos e há tarifa caso o valor ultrapasse US$ 500 por via aérea. "Se o objetivo é comprar, também não é indicado viajar com muita bagagem, para não pagar sobrepeso no avião", diz Amigo.

Além de ir com um orçamento já limitado de gastos, a melhor opção é utilizar dinheiro em espécie. "Deve-se tomar cuidado com a variação cambial do cartão de crédito", afirma Simonard, ao lembrar que em geral as parcelas são calculadas de acordo com o fechamento do câmbio no futuro. Além disso, no cartão de crédito há o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 6,38%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Interessados em estudar nos Estados Unidos têm uma boa oportunidade. É que o Programa Rede de Pesquisa Aplicada Fulbright (NEXUS) está com inscrições disponíveis para pesquisas nos EUA, até o dia 25 deste mês de maio. Ciências, tecnologia e inovação; empreendedorismo; e energia sustentável são as temáticas do programa. A ação é direcionada a acadêmicos em início ou meio de carreira, bem como, pesquisadores ou profissionais que possuem experiência de pesquisa, com proficiência em inglês.

A preferência será para os candidatos com doutorado, além dos que tiverem mestrados, no entanto, esses devem ter experiência como pesquisadores de no mínimo cinco anos. As inscrições devem ser feitas na página eletrônica do programa.

O participante aprovado participará de três reuniões. A primeira será no mês de novembro no Canadá, em abril de 2013 na Colômbia e em setembro do mesmo ano nos Estados Unidos. Outra atividade é que o selecionado participará de uma visita com duração de três meses nos EUA. O valor da bolsa é de 30 mil dólares e ainda haverá benefícios como seguro saúde, hospedagem e alimentação.Mais informações podem ser conferidas no endereço virtual do programa.



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A Al-Qaeda divulgou no domingo um vídeo em que o refém norte-americano Warren Weinstein diz que será morto a menos que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, concorde com as exigências da rede terrorista.

"Minha vida está em suas mãos, Sr. Presidente", disse Weinstein na gravação. "Se você aceitar as exigências, vou viver; se você não aceitar as exigências, serei morto".

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Weinstein foi raptado em agosto último de sua casa em Lahore, no Paquistão. O americano de Rockville (Maryland), de 70 anos, é o diretor da subsidiária paquistanesa da J.E. Austin Associates, uma consultoria de Virgínia que presta serviços a empresas paquistanesas e setores do governo.

Em outro vídeo, postado em sites militantes em dezembro, o líder da Al-Qaeda Ayman al-Zawahri afirmou que Weinstein seria libertado se os EUA suspendessem os ataques aéreos no Afeganistão, Paquistão, Somália e Iêmen. Na ocasião, al-Zawahri também exigiu a libertação de todos os suspeitos da Al-Qaeda e do Taleban ao redor do mundo.

A gravação de ontem foi divulgada em fóruns jihadistas pelo Al-Sahab, braço da Al-Qaeda para a imprensa, segundo o grupo de inteligência SITE. As informações são da Associated Press.

Há um ano os Estados Unidos davam um duro golpe contra o terrorismo internacional. Em uma operação sigilosa e bem sucedida, mais cercada de controvérsias, o homem mais procurado do mundo, líder da rede terrorista Al-Qaeda, Osama Bin Laden, foi morto.

Dez anos após a queda das torres gêmeas caía o responsável pelo maior ataque terrorista da história da humanidade, o pilar da organização que espalhou medo pelo Ocidente e que também ganhou ramificações no mundo mulçumano.

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A operação aconteceu durante a noite e foi executada pelo comando de elite da marinha americana. O objetivo não era capturar mas, sim, matar. A bordo de helicópteros os militares seguiram para próximo a Islambad, capital do Paquistão, e invadiram a fortaleza onde o terrorista se escondia com a sua família, local em que foi executado a tiros.

Os Estados Unidos disseram que o corpo dele, depois de passado pelos rituais do islamismo, foi jogado ao mar. A morte do homem mais odiado e temido do Ocidente soou como um acerto de contas para os americanos que foram às ruas comemorar, mas abalou as relações entre os Estados Unidos e o Paquistão, além de aprofundar a crise institucional no único país islâmico com armas atômicas.

O governo de Islamabad não foi comunicado, não participou da operação e reagiu com indignação acusando violar a soberania do país. Já os americanos questionaram como o líder do terrorismo suportou viver durante anos a apenas 100 quilômetros de Islamabad e perto da principal academia militar paquistanesa.

Um ano depois, a Al-Qaeda sobrevive sem seu líder, bem mais fragmentada. Incapaz de realizar ataques em nível mundial, a organização ainda inspira discípulos em todo o mundo que, organizados ou solitários, continaum defendendo a chamada Guerra Santa.

Principal pivô da NBA na atualidade, Dwight Howard precisará passar por uma cirurgia para reparar uma hérnia de disco e está fora do restante da temporada. Assim, sua equipe, o Orlando Magic, terá uma considerável baixa para os playoffs do basquete norte-americano, enquanto a seleção dos Estados Unidos lamenta por não poder contar com o jogador nos Jogos Olímpicos de Londres.

"Tentei jogar no sacrifício e isso só piorou as minhas costas", declarou Howard ao site da ESPN norte-americana antes de revelar o tempo estimado de afastamento. "Ele (o médico que o atendeu) disse que posso começar minha recuperação logo após a cirurgia e que estarei recuperado em quatro meses. Então não estou preocupado. Voltarei mais forte", completou.

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O pivô desfalcou o Magic nas últimas seis partidas, mas já vinha lidando com o problema desde março. Sua cirurgia estava marcada para a manhã desta sexta (no horário norte-americano) e, com isso, o time da Flórida perderá seu principal jogador. Howard vinha tendo médias de 20,6 pontos (11.º no geral) e 14,5 rebotes (1.º) por partida nesta temporada da NBA.

A perda também será sentida pela seleção norte-americana. Na noite da última quinta-feira, o presidente da US Basketball (entidade que cuida da seleção de basquete no país), Jerry Colangelo, disse que ainda não tinha uma posição sobre o substituto para o jogador.

"Eu entendo exatamente quem está envolvido", disse Colangelo. "A única coisa que não sei é a extensão da situação do Dwight Howard e realmente quero saber mais sobre isso. Mas precisamos considerar convites para mais dois outros jogadores. É uma possibilidade. Vamos falar sobre isso", completou.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em queda nesta quinta-feira, após dados desapontadores sobre os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, os quais elevaram as preocupações sobre a economia do maior consumidor da commodity no mundo.

O contrato do petróleo WTI para maio perdeu US$ 0,40 (0,39%), fechando a US$ 102,27 o barril. Na plataforma ICE, o petróleo Brent para junho recuou US$ 0,03 (0,02%), fechando a US$ 118,00 o barril.

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Nos Estados Unidos, o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 2 mil, para 386 mil, após ajustes sazonais, na semana até 14 de abril, segundo informou o Departamento de Trabalho. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 5 mil solicitações.

Os participantes do mercado monitoram os pedidos de auxílio-desemprego dos EUA e outros indicadores de emprego porque eles oferecem uma visão da saúde econômica do mercado consumidor de petróleo do mundo. As taxas de desemprego são intimamente correlacionadas com a demanda pela commodity.

Também pesou para o lado negativo o índice de atividade industrial regional do Federal Reserve da Filadélfia, que caiu para 8,5 em abril, de 12,5 em março. Os economistas ouvidos pela Dow Jones previam uma leitura de 10,7.

Além disso, as vendas de imóveis residenciais usados recuaram 2,6% em março nos EUA, em comparação com fevereiro, para uma taxa anual de 4,48 milhões de unidades, de acordo com a Associação Nacional de Corretores de Imóveis. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam alta de 0,4% das vendas em março, para uma taxa anual de 4,61 milhões de unidades. As informações são da Dow Jones.

Em encontro hoje, na CNI (Confederação Nacional da Indústria), a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o secretário do Interior, Ken Salazar, afirmaram a intenção norte-americana de atrair mais estudantes brasileiros para os Estados Unidos.

O programa pretende enviar 101 mil bolsistas para estudar no exterior - 75 mil financiados pelo governo, sendo a expectativa de um quinto desses estudantes serem enviados para os Estados Unidos.

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Hillary e Salazar também falaram que os estudantes que chegarão ao país serão bem acolhidos. Porém, na reunião com o setor de turismo, a questão da isenção de vistos para brasileiros ficou bastante incerta. Nas próprias palavras de Salazar: “deve demorar a se tornar realidade a isenção do visto”.

Teve início nesta segunda-feira (9), em Washington, nos Estados Unidos, a conferência Brasil-EUA: Parceria para o Século 21. E o Ministério da Educação do Brasil (MEC) divulgou que, na abertura do evento, o programa Ciência sem Fronteiras do MEC recebeu elogios americanos.

Na ocasião, a secretária de estado norte-americana, Hillary Clinton, garantiu acreditar que o Brasil entende a importância de uma nação investir em educação, no contexto do programa. Segundo o Ministério, Hillary entende que programas como o Ciência sem Fronteiras ajudam no processo de trabalho que a economia mundial necessita. De acordo com o MEC, estudam em universidades dos Estados Unidos 555 bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que foram selecionados pelo programa, a mais mil seguirão para o país no segundo semestre deste ano. Além disso, a secretária garantiu que os EUA também enviarão estudantes norte-americanos ao Brasil.

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Acadêmicos, pesquisadores e empresários brasileiros e norte-americanos estão participando da conferência. Na oportunidade, está sendo discutida a ampliação da cooperação entre o Brasil e os Estados Unidos nas áreas de negócios e educação. Dentre os temas educativos estão pesquisa, inovação, mercado de trabalho, setor aeroespacial e engenharia de tecnologia da informação. O MEC também afirma que serão assinados 14acordos entre o governo brasileiro e instituições de ensino norte-americanas, com a o propósito de possibilitar a mobilidade de estudantes e professores através do programa.

Ainda nesta tarde, o ministro de educação, Aloízio Mercadante, participará de uma reunião sobre as prioridades de cooperação entre os dois países para 2012.   

Chega ao Brasil a biografia não-autorizada de uma das personalidades mais influentes do rock’n’roll atual. “This Is a Call: A vida e a música de David Grohl” (Editora LeYa) conta a história do ex-bateirista da lendária banda grunge Nirvana, e atual vocalista do Foo Fighters - que esteve neste fim de semana no Brasil tocando no festival Lollapalooza.

Escrito pelo crítico musical Paul Brannigan, o livro é uma compilação de entrevistas feitas com o músico ao longo de 15 anos, e narra a infância e a adolescência de Grohl, suas influências musicais, a formação das primeiras bandas, a trajetória no Nirvana e o trágico suicídio de Kurt Cobain, um dos seus melhores amigos.

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Sobretudo, conta a história da ascensão de Grohl, considerado hoje “o cara mais legal do rock”, com suas parcerias em bandas como o Queens of the Stone Age (de Josh Homme) e o Them Crooked Vultures (com Homme e John Paul Jones, do Led Zeppelin). Além disso, traça um paralelo entre a história do rock, hardcore, e do punk rock norte-americano.


Um dos músicos pernambucanos mais inovadores e respeitados da atualidade, o Maestro Spok acaba de voltar de uma turnê nos Estados Unidos, onde realizou seis apresentações de “Frevo para ouvir sentado e em silêncio”, com a sua SpokFrevo Orquestra. A jornada de 17 dias incluiu apresentações em cidades como Nova York, Houston e Miami, além da realização de oficinas e workshops para músicos e alunos universitários locais.

Em conversa exclusiva com a equipe do Portal LeiaJá, Spok fala dessa sua primeira turnê pela América do Norte, dos planos de lançar o segundo disco da SpokFrevo no segundo semestre deste ano e adianta que a orquestra voltou já com outra turnê fechada nos Estados Unidos, em 2014. Confira.

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Como surgiu o convite para ir pela primeira vez aos Estados Unidos com a SpokFrevo Orquestra?
Um dos primeiros grandes sonhos da gente foi realizado agora com essa ida aos Estados Unidos. E já saímos de lá com uma turnê marcada para 2014. Fomos conversar com os diretores do Lincoln Center, do qual Wynton Marsalis – que é uma lenda do jazz – é o diretor musical. Tudo começou porque ele nos viu tocar. Ele é um dos curadores de um festival na França chamado Jazz in Marciac, que é o maior festival de jazz que eu já toquei na minha vida. Toquei para dez mil pessoas sentadas e em silêncio. Marsalis assistiu ao show inteiro e se encantou com a orquestra, foi o primeiro da fila a esperar a gente, e disse: “Eu preciso conhecer e entender melhor essa música”. Porque o que a gente toca é uma forma de executar, compor e arranjar completamente diferente de qualquer big band do mundo.

Como foram os shows? Todos foram em locais fechados?
Todos foram verdadeiros sonhos realizados, com casas cheias. Porque é o CD, o DVD que andam, o youtube... São coisas surpreendentes, como depois dos shows muita gente vir falar, querendo conhecer. Após cada apresentação dessas a gente promovia workshops e oficinas, a gente se encontrava nas universidades com os músicos do lugar querendo entender e saber como é essa nossa música, querendo os arranjos, a coisa foi andando de uma forma sensacional.

Só um show foi em local aberto, o de Miami. Por isso tinha uma mistura no público de apreciadores de música instrumental com o povo festivo pernambucano e brasileiro. Tanto que foi o único show que no final eu disse: “Gente, agora queria matar um pouco da saudade de vocês e fazer alguns pequenos clássicos”, aí fiz algumas coisas cantadas, mas depois que acabou o show todo mundo pediu mais um.

Mas o nosso público é de músicos, estudiosos, pessoas interessadas em música instrumental, em jazz. O pessoal não vai pra ver um carnaval, é um frevo para ouvir sentado e em silêncio. E esse é o meu maior sonho como músico, eu adoro tocar para o povo dançar e sempre amarei, mas hoje eu curto mais tocar para o silêncio para que as pessoas possam escutar, é o grande sonho realizado, tirar a música da rua e levá-la para o Brasil o para o mundo, para o silêncio absoluto.

E os workshops e oficinas, como funcionaram?
A gente ensinava o frevo pra eles, o povo tudo doido pra tocar as coisas. É impossível passar as coisas só com palavras, tem que tocar. A gente deixou a música, a alma. E eles estão interessadíssimos em conhecer cada vez mais nossa música.

Como está a programação da SpokFrevo para este ano?
Nossa principal meta agora é terminar o segundo disco, que a gente já começou a fazer. O primeiro disco já deu o que tinha que dar. O segundo tem dois caminhos: o de compositores de fora de Pernambuco, uma grande ideia, e a outra ideia é convidar músicos solistas para tocar frevo com a gente. Daqui e de fora de Pernambuco.

Já tem nome esse novo disco?
Ninho de Vespa. Isso é uma composição de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro que influenciou muito o surgimento da orquestra, é um frevo que me marcou muito e já era um frevo de improviso, mas com letra, cantado. Eu entrei em contato com Dori, que liberou a música, e nós vamos regravá-la. Vai ter também uma composição inédita minha.

Os compositores de outros Estados que você citou são autores de frevo?
São composições instrumentais de músicos que passaram a compor frevo depois que conheceram nosso trabalho. Entre eles, Hamilton de Holanda, Nelson Ayres, Wagner Tiso, todos inspirados pelo trabalho da SpokFrevo. E eles farão participações no disco, que deve ser lançado no segundo semestre.

SpokFrevo Orquestra

A seleção brasileira feminina de futebol perdeu nesta terça-feira para os Estados Unidos por 3 a 0, em partida válida pela Copa Kirin, um torneio amistoso realizado no Japão. Carl Lloyd, Shannon Boxx e Amy Rodriguez marcaram os gols do duelo, que começou quatro horas antes do previsto por conta da previsão de forte chuva e ventos na cidade de Chiba.

As condições climáticas foram normais durante o primeiro tempo, mas a chuva e o vento atrapalharam o confronto durante a etapa final. Por conta da mudança de horário e do temor de temporal, a Fukuda Denshi Arena, que tem capacidade para 18 mil pessoas, estava vazia, com apenas 500 espectadores.

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A Copa Kirin é disputada por três das quatro melhores seleções do mundo, de acordo com o ranking da Fifa. Os Estados Unidos lideram a lista, logo à frente da Alemanha, que não disputa a competição. O Japão, que faturou o título mundial no ano passado está na terceira colocação, seguido pelo Brasil.

Atuais vice-campeãs mundiais e algozes das brasileiras no Mundial de 2011, as norte-americanas definiram o duelo com gols em jogadas de bola parada. Carli Lloyd abriu o placar aos 18 minutos do primeiro tempo, ao completar cobrança de falta. Aos 23, Shannon Boxx marcou, de cabeça, após cruzamento em cobrança de falta.

O Brasil tentou reagir, desperdiçou algumas oportunidades e viu as norte-americanas marcarem o terceiro gol no final do segundo tempo. Aos 38 minutos, Amy Rodriguez pegou rebote de nova cobrança de falta e definiu o triunfo dos Estados Unidos por 3 a 0.

O duelo desta terça-feira fez parte da preparação brasileira para a Olimpíada de Londres. A equipe dirigida por Jorge Barcellos treinou por dez dias nos Estados Unidos, onde perdeu um amistoso para o Canadá por 2 a 1, e depois seguiu ao Japão para disputar a Copa Kirin.

Na Ásia, a equipe ganhou os reforços de Rosana, Aline Pellegrino, Cristiane e Ester, que atuam na Europa e não foram aos Estados Unidos, mas ficou sem Marta, eleita cinco vezes a melhor jogadora do mundo pela Fifa, que foi liberada para voltar ao Tyreso, da Suécia.

"Não tínhamos nosso melhor plantel então nós sabíamos que seria um jogo difícil", disse Barcellos. "Mas nós queríamos dar algumas chances para nossas mais jovens jogadoras enquanto nos preparamos para a Olimpíada".

No último domingo, em Sendai, Japão e Estados Unidos empataram por 1 a 1 na partida de abertura da Copa Kirin. O Brasil volta a jogar nesta quinta-feira, quando vai encarar a seleção japonesa.

A Seleção Brasileira Feminina enfrentará a equipe do Franklin Pierce University, em jogo-treino marcado para quinta-feira (29), em Boston, nos Estados Unidos. No sábado (31) a equipe está com viagem marcada para o Japão. Em solo asiático, a Seleção enfrentará os EUA no dia 3 de abril, às 20 horas, no Fukuda Denshi Arena, em Chiba, e a seleção japonesa, no dia 5, no Holmes Stadium, em Kobe.

O jogo-treino contra a Franklin Pierce University é mais uma oportunidade para o técnico Jorge Barcellos avaliar a equipe. "Cada partida que disputamos, independentemente de amistoso, competição ou jogo-treino, é uma oportunidade para avaliar o grupo que tenho e cada jogadora individualmente. É muito importante fazer mais um treino deste tipo antes de enfrentarmos o Japão e os Estados Unidos", afirma o técnico da seleção.

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O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, viajará a Cuba na quarta-feira para discutir a próxima Cúpula das Américas com o presidente cubano Raúl Castro e também discutirá a questão com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que está em Havana recebendo tratamento médico contra a volta do câncer.

A Colômbia sediará o evento dos 34 países das Américas em meados de abril na cidade costeira de Cartagena, no Mar do Caribe, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deverá participar do evento. Cuba, um país comunista, pediu à Colômbia para participar da cúpula apesar de não ter sido convidada, porque, como os EUA disseram, o evento "é apenas para países democráticos".

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Em comunicado divulgado nesta segunda-feira, Santos disse que quer encontrar Raúl Castro "e ter a chance de falar pessoalmente com o presidente cubano, como bons amigos fazem, com o governo de Cuba, a respeito da questão de Cuba na reunião".

Se a Colômbia, aliada próxima dos EUA, vier a estender o convite a Cuba, isso poderia ser fortemente rechaçado pelo governo americano. Quando o presidente do Equador, Rafael Correa, sugeriu no começo de fevereiro que os países latino-americanos boicotem a cúpula se Cuba não for convidada, os EUA foram rápidos em contestar a presença cubana.

"Os países das Américas, pelo consenso obtido na Cúpula de Québec de 2001, deixaram claro que as Cúpulas são abertas apenas a países democráticos", disse a Embaixada dos EUA em Bogotá. "Os EUA apoiam o compromisso compartilhado de que um dia uma Cuba democrática tomará seu lugar de direito em uma Cúpula das Américas. Tristemente, esse dia ainda não chegou", dizia o comunicado.

As informações são da Dow Jones.

Um série de tempestades violentas que atingiram pequenas cidades no Estado de Indiana (EUA) e comunidades rurais em Kentucky mataram pelo menos 34 pessoas. As autoridades locais temem que o número de mortos possa aumentar à medida que as buscas por sobreviventes avancem.

As fortes tempestades ocorridas na maioria das cidades ao longo dos Estados de Indiana e Kentucky foram previstas por meteorologistas durante dias e provocaram dezenas de tornados, enquanto avançaram da Costa do Golfo para os Grandes Lagos.

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Os ciclones destruíram blocos inteiros de casas, linhas de celulares, telefonia fixa e energia, além de arremessar carros, ônibus escolares e caminhões, deixando as estradas intransitáveis devido aos escombros. A escala de devastação e a amplitude das tempestades tornou a imediata avaliação da extensão total da destruição quase impossível.

No Estado do Kentucky, a Guarda Nacional e a polícia estadual buscam entre os destroços um número desconhecido de desaparecidos. Em Indiana, as autoridades do condado procuram estradas que ligam as comunidades rurais que, segundo funcionários, "desapareceram completamente".

Previsão

Novas tempestades violentas são esperadas na região para a noite deste sábado, informou o porta-voz do Departamento de Administração de Emergências do Estado do Kentucky, Buddy Rogers. "Ficamos sempre mais preocupados com tempestades que ocorrem durante a noite, porque as pessoas não conseguem ver sua aproximação", afirmou Rogers.

Ele disse, entretanto, que a população já havia sido alertada para essa nova série de tempestades após os tornados que atingiram partes dos dois Estados na quarta-feira passada, quando oito pessoas foram hospitalizadas sem ferimentos graves.

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