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Mais uma fábrica de grande porte é inaugurada em Pernambuco. Nesta terça-feira (11), o governador Eduardo Campos participou da abertura oficial da nova unidade da Companhia de Bebidas das Américas (Ambev), em Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife. Com a maior planta do Norte/Nordeste da empresa, a fábrica teve um investimento total de R$ 725 milhões. 

De acordo com o Governo, aproximadamente mil empregos diretos – profissionais da própria região – foram gerados durante as obras. O plano de negócios da Ambev prevê a utilização da unidade de Itapissuma como fonte de distribuição para outros estados do Nordeste, como Rio Grande do Norte, Bahia e Sergipe.

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“O fundamental para nós é construir um ambiente de confiança para quem quer investir. Isso é estratégico para o equilíbrio econômico. O primeiro projeto da Ambev era de R$ 200 milhões e foi crescendo, chegando à casa dos R$ 700 milhões”, comentou Eduardo Campos. Terceira unidade da Ambev em Pernambuco, a fábrica produzirá nove linhas de cerveja e refrigerante. 

Para o presidente da Ambev, Victorio Carlos de Marchi, a escolha se deve à excelente infraestrutura e localização de Itapissuma; segundo o gestor, estima-se que para cada emprego criado numa fábrica de bebidas, mais 47 são gerados na cadeia como um todo. A nova fábrica, situada na BR 101 Norte, sentido Recife-Goiana, tem capacidade para gerar oito milhões de hectolitros das principais marcas de cerveja e refrigerante da Ambev.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou nesta terça-feira (11), a sede da fabricante de pneus Pirelli em Milão, na Itália. Aos diretores da multinacional, Lula fez uma apresentação sobre a situação do Brasil e da América do Sul. O encontro foi fechado à imprensa.

Segundo a área de comunicação da Pirelli, Lula foi acompanhado pelo presidente da Pirelli América Latina, Paolo Dal Pino, e pelo presidente global da companhia, Marco Tronchetti Provera. Lula visitou a área de pesquisa e desenvolvimento da empresa, a Fundação Pirelli e também se reuniu com representantes dos trabalhadores da companhia.

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A América Latina representa cerca de 35% das vendas globais da Pirelli. No Brasil, a companhia opera cinco fábricas (Santo André, Campinas, Sumaré, Gravataí e Feira de Santana) e emprega mais de 12 mil pessoas, segundo a empresa. Ainda na Itália, o ex-presidente deve se reunir na quarta-feira com o primeiro-ministro Matteo Renzi em Roma. A assessoria de imprensa do governo italiano ainda não confirmou o horário do encontro.

O técnico de manutenção Osmar Diniz, de 46 anos, morreu prensado por um robô paletizador, nesta segunda-feira (27), na fábrica de cremes e chantilly Codap Brasil, em Sorocaba. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o trabalhador fazia a manutenção do equipamento, usado no empilhamento de caixas, quando este se moveu e o atropelou.

Diniz, que teve o pescoço e um dos braços esmagados pela máquina, chegou a ser socorrido e levado a um hospital, mas não resistiu. Segundo os bombeiros, ele pode ter ligado o robô inadvertidamente quando fazia a manutenção. Uma perícia vai determinar a causa do acidente e se o funcionário usava equipamentos de proteção. A empresa emitiu nota lamentando a ocorrência e informando que presta toda assistência à família do colaborador.

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Um incêndio atingiu uma fábrica de aço da Nippon Steel & Sumitomo Metal Corp na região central do Japão nesta sexta-feira (17), informaram as autoridades de incêndio locais, acrescentando que não houve feridos.

A emissora NHK mostrou pontos de fogo e fumaça em vários áreas da fábrica, localizada perto de Nagoya. Um funcionário do departamento de bombeiros local disse que carros de bombeiros foram enviados ao local por volta das 1h30 (de Brasília).

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Um porta-voz da Nippon Steel disse que a empresa ainda estava reunindo informações sobre o incêndio.

Continua grave o estado de saúde dos dois homens, vítimas de uma explosão em uma fábrica de pólvora em Barreiros, na Mata Sul de Pernambuco. Após o acidente, na última sexta-feira (20), os dois foram encaminhados ao Hospital da Restauração, no Derby, Zona Central do Recife.

Manassés Rodrigues da Silva, de 45 anos, está internado na Unidade de Tratamento de Queimados do hospital, e Ernesto de Moura, 36, está na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Segundo informações da assessoria do HR, o quadro dos dois é estável. Ainda não se sabe quando eles terão alta.

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Susto - A explosão ocorreu na fábrica Elephant Indústria Química, localizada em Barreiros, na Zona da Mata Sul do Estado. O funcionário Valdomiro Luiz José, de 50 anos, morreu no acidente.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, na tarde desta quarta-feira (11), para conter um incêndio numa fábrica de produtos químicos, da empresa Bumerangue, em Jaboatão dos Guararapes. Quatro viaturas foram encaminhadas ao local, na Rua Mata, em Jardim Prazeres. As chamas foram controladas pela equipe dos Bombeiros, acionada por volta das 15h40.  

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, duas vítimas foram socorridas no local, uma pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e outra por populares da região. Ainda não se sabe o motivo do incêndio. Peritos do Instituto de Criminalística e da Defesa Civil serão encaminhados ao local, por conta da destruição de algumas casas. 

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A Semp Toshiba Informática encerrou as atividades na Bahia na sexta-feira, dia 29. Depois de quase 14 anos, a fábrica de notebooks e desktops, localizada em Águas Claras, região metropolitana de Salvador, foi transferida para a Zona Franca de Manaus (AM), onde a empresa produz aparelhos de áudio e vídeo.

"Estamos buscando maior eficiência operacional. Tínhamos duas unidades fabris de informática (Salvador e Manaus) e agora vamos concentrar as nossas operações em Manaus", afirma o vice-presidente da Semp Toshiba, Ricardo de Santos Freitas. Ele observa que alguns trabalhadores que desempenhavam funções em áreas de chefia em Salvador poderão ser aproveitados em Manaus ou em São Paulo. Mas a maioria dos 200 funcionários será demitida.

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A ida da unidade de informática para a Zona Franca de Manaus é mais um passo na reestruturação do grupo, que foi pioneiro na produção de TVs. As mudanças começaram em maio deste ano, com a volta para o dia a dia da empresa de Affonso Brandão Hennel. Ele deixou sua aposentadoria para tentar recolocar no rumo a companhia fundada por seu pai em 1942, que vinha acumulando anos sucessivos de prejuízos.

A divisão de informática foi um dos fatores que desequilibraram o grupo. Do prejuízo de R$ 109 milhões registrado no ano passado, mais da metade veio da informática (R$ 60 milhões). O segmento também perdeu importância no faturamento global. Contribuiu com R$ 420 milhões ou 28% para a receita de R$ 1,5 bilhão em 2012.

No passado recente, a divisão de informática era tida como a joia da coroa da companhia: chegou a faturar perto de R$ 800 milhões, quando a receita total do grupo passava de R$ 2 bilhões. Nessa época, a fábrica de Salvador empregava 500 trabalhadores e produzia 1 milhão de computadores por ano.

Segundo Freitas, a meta é trazer o segmento de informática para o nível atingido no passado. Isto é, responder por um terço do faturamento. Outro objetivo é ampliar as vendas nesse segmento, que reúne itens que são objeto do desejo dos consumidores, como o tablet.

Economia

A transferência da linha de produção de informática de Salvador para Manaus deve proporcionar uma economia de recursos para a empresa, observa o vice-presidente, sem especificar o tamanho da sinergia. Ele diz que será eliminada duplicidade de funções e reduzidos os custos de transporte das placas usadas na fabricação de computadores. As placas, produzidas em Manaus, eram levadas para Salvador. Agora essa despesa será eliminada.

Atraída pela demanda local, desde abril deste ano, a empresa fabrica na Zona Franca de Manaus tablets e notebooks. Em Salvador, eram produzidos outros modelos de notebooks e desktops. Com saída de Salvador, a Semp Toshiba deixa o mercado de computadores de mesa e concentra a produção em notebooks e tablets. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Portobello fez, nesta segunda-feira, 25, o lançamento da pedra fundamental de sua fábrica localizada em Alagoas, no município de Marechal Deodoro, na Grande Maceió. O empreendimento terá um investimento de R$ 210 milhões. Segundo a empresa, o objetivo do projeto é ter uma base produtiva em uma posição estratégica para atender à expansão das vendas, principalmente nas regiões Nordeste e Norte.

"Com essa nova fábrica, vamos ampliar nossa atuação em todo o território nacional, consolidar nossa participação no importante mercado do Nordeste e aumentar a nossa presença no mercado internacional", diz o presidente da Portobello, Cesar Gomes Júnior, em nota divulgada pela companhia. Segundo ele, isso será possível devido à posição estratégica da nova unidade e ao uso de tecnologias de ponta, comerciais e de logística.

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As obras da Portobello Nordeste, que contam com financiamento do Banco do Nordeste, estão na fase de infraestrutura e a produção deve começar no primeiro semestre de 2015. A área total do terreno é de 1 milhão de metros quadrados e a área total construída, de 45 mil metros quadrados. Serão gerados mais de 250 empregos diretos e cerca de 750 indiretos, conforme a empresa.

A escolha do local está baseada também no fato de o Nordeste ser um mercado em expansão, respondendo por 25% do mercado cerâmico nacional, e apresentar taxas de crescimento superiores à média brasileira.

Após vários adiamentos, a marca britânica Land Rover deve anunciar no começo de dezembro investimento de R$ 700 milhões a R$ 1 bilhão em uma fábrica no Rio de Janeiro. É possível que o projeto seja anunciado em etapas.

A marca do grupo indiano Tata, que também reúne a Jaguar, é especializada na produção de utilitários esportivos premium. O modelo mais barato à venda no Brasil é o Freelander, por R$ 162 mil. O preferido dos consumidores, contudo, é o Evoque, que custa entre R$ 179,5 mil e R$ 264 mil.

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A Land Rover deve ser a terceira marca de veículos premium a anunciar fábrica no Brasil nos últimos dois meses. Em setembro a Audi anunciou unidade no Paraná (na linha da coligada Volkswagen) e em outubro a Mercedes-Benz confirmou unidade em São Paulo. No ano passado, a BMW havia escolhido Santa Catarina.

Segundo fontes do setor automotivo, a Land Rover deve optar por Itatiaia, na região onde já estão PSA Peugeot Citroën e a MAN/Volkswagen, e onde a Nissan vai inaugurar fábrica em 2014. Resende, contudo, ainda tenta conquistar o projeto.

Comenta-se no mercado que a fábrica deve ter capacidade para 20 mil a 30 mil veículos ao ano, volume similar ao das alemãs Audi, Mercedes e BMW. Os três projetos têm investimentos na casa dos R$ 500 milhões.

Ao participar na terça-feira, 12, em São Paulo, do seminário Fóruns Estadão sobre a Região Sudeste, o secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio, Julio Bueno, esquivou-se de confirmar o projeto. “Pergunte à Land Rover”, respondeu, ao ser questionado. Recentemente, o Rio perdeu a fábrica de caminhões da marca chinesa Foton que, um mês após assinar protocolo para instalação em Itatiaia ou Seropédica desistiu do projeto e foi para Guaíba (RS).

Incentivos

Na disputa pela fábrica da Land Rover, que terá produtos de alta qualidade e tecnologia, São Paulo ainda não perdeu totalmente as esperanças. Em junho, o governador Geraldo Alckmin entrou com Ações Diretas de Inconstitucionalidade (Adins) questionando incentivos fiscais que o Rio oferece para atrair empresas. Os processos estão no Supremo Tribunal Federal (STF).

De janeiro a outubro, a Land Rover vendeu 8.920 veículos no Brasil, todos importados do Reino Unido. O volume é 30% maior que o de 2012. A BMW vendeu 11.523 unidades, a Mercedes-Benz, 10.511 e a Audi, 5.601, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O Brasil será o quarto país a abrigar fábrica da Land Rover. O grupo tem três plantas no Reino Unido, onde nasceu, uma na China (em construção em parceria com a Chery) e uma unidade de CKD (veículos desmontados) recém inaugurada na Índia. A tradicional marca britânica foi comprada da Ford pela indiana Tata Motors em 2008. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um incêndio atingiu a fábrica de pipocas Karintó no início da noite desta segunda-feira (4). A fábrica está localizada na Rua Palmira Magalhães, no Varadouro, em Olinda. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, as chamas já foram controladas e não há registro de vítimas. A corporação também disse que ainda não sabe o que pode ter causado o incidente.

Esse já é o segundo incêndio na Região Metropolitana do Recife (RMR) nesta segunda-feira. Durante a tarde, um incêndio atingiu uma casa de bolo no bairro de Jardim Atlântico em Olinda, ferindo duas pessoas, que foram levadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda. Já na noite do domingo (3) um homem teve 90% do corpo queimado e está internado no Hospital da Restauração (HR), Centro do Recife. 

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Uma explosão em uma fábrica de fogos de artifício no sul da China matou 11 trabalhadores e feriu outros 17, de acordo com informações da agência de notícias estatal Xinhua.

A maioria das vítimas eram trabalhadores do sexo feminino que estavam montando fusíveis para fogos de artifício. De acordo com a reportagem da agência, a explosão ocorreu na sexta-feira e deixou a fábrica localizada na cidade de Cenxi, na região de Guangxi, em ruínas. O incidente também danificou edifícios nas regiões.

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A causa da explosão ainda não identificada, segundo a Xinhua. Uma fonte do Escritório de Segurança do Trabalho de Guangxi disse que dois executivos da fábrica foram detidos, sem dar mais detalhes.

Cenxi fica a cerca de dois mil quilômetros de Pequim. Fonte: Associated Press.

Depois das alemãs BMW, Audi e Mercedes-Benz, a Land Rover, montadora inglesa de propriedade do grupo indiano Tata, deve anunciar, até o final de 2013, a construção de uma fábrica no Brasil dos tradicionais veículos de luxo off-road. Quatro Estados disputam a planta industrial e dois deles têm a preferência do presidente da Jaguar Land Rover para a América Latina e Caribe, Flavio Padovan. Ele não revela quais são, mas no mercado a avaliação é de que a disputa é travada entre São Paulo e Rio de Janeiro.

"O estudo da Jaguar Land Rover está bem avançado e até o final do ano devemos anunciar se teremos a fábrica no Brasil. Vamos caminhar para o lado mais positivo que negativo", afirmou Padovan. Detalhes, como o investimento, capacidade de produção e questões de infraestrutura, ainda faltam ser finalizados antes do anúncio.

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Se a Land Rover seguir o padrão das três montadoras alemãs, os investimentos poderiam somar em torno de R$ 500 milhões e a produção anual ficaria entre 20 mil e 30 mil carros. Padovan admitiu que o Inovar-Auto, novo regime automotivo que prioriza a nacionalização de veículos e distribui cotas para importados, além de taxá-los em mais 30 pontos porcentuais de Imposto de sobre Produtos Industrializados (IPI), foi fundamental para que as importadoras passem a produzir aqui.

"Em 2010, dentro do planejamento estratégico da companhia, um dos pontos era a fábrica. Essa mudança do cenário, com Inovar-Auto, alterou a estratégia e as decisões de todas as empresas foram aceleradas", disse Padovan, que preside também a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva).

O principal entrave para as marcas de luxo, segundo ele, é obter fornecedores de peças de alta tecnologia no Brasil. "A procura por fornecedores dificulta muito, principalmente com produto de nível tecnológico da Land Rover, e hoje não existe essa fabricação aqui", disse. "Outro desafio é o alto investimento para um volume baixo de produção comparado às montadoras grandes, mas estamos otimistas e em breve devemos falar sobre o nosso plano de fabricação no País", completou.

Padovan avaliou ainda que o mercado de carros importados no Brasil será cada vez mais restrito aos modelos de luxo, com volumes mais baixos de vendas. "Com as novas empresas e com as restrições, os veículos acima de R$ 100 mil serão os importados, que passarão a ser um nicho".

A Abeiva estima que 115 mil veículos serão negociados pelas associadas e por outras importadoras oficiais no Brasil em 2013, queda de 12% sobre os 130.799 veículos de 2012 e que o mercado deva se estabilizar em 10 mil unidades negociadas por mês até o final de 2014, com um total de 120 mil veículos vendidos no próximo ano.

Uma explosão em uma fábrica de fogos de artifício neste sábado no norte do Vietnã deixou pelo menos 15 mortos e mais de 90 feridos. Segundo o major-general Le Quang Dai, chefe militar da província de Phu Tho, os corpos dos 15 trabalhadores da fábrica já foram retirados dos escombros e o incêndio no local está sob controle.

As buscas por sobreviventes continuam no complexo, que tem vários prédios. Muitas edificações foram danificadas, incluindo casas próximas. Cerca de 200 trabalhadores estavam no local no momento da explosão. Os funcionários estavam trabalhando durante os fins de semana para atender à grande demanda em função do festival do Ano Novo Lunar, que acontece em janeiro. Quase mil pessoas que moram nas proximidades tiveram de deixar suas casas.

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"Eu e muitas outras pessoas estávamos participando de um funeral a cinco quilômetros de distância da fábrica quando ouvimos uma enorme explosão e ficamos assustados, sem saber o que estava acontecendo", diz Tran Trong Nghia, morador local. Segundo ele, outras explosões menores continuaram ocorrendo durante quase quatro horas.

Segundo o chefe de gabinete da província de Phu Tho, Thieu Vinh, os militares já iniciaram uma investigação para tentar descobrir o que causou a explosão. De acordo com ele, muitos dos feridos estão em estado grave e o número de mortos pode aumentar. Fonte: Dow Jones Newswires.

A nova fábrica da fabricante alemã Mercedes-Benz no Brasil deve ficar mesmo no Estado de São Paulo. O anúncio será feito nesta terça-feira, 1º de outubro, em reunião entre os diretores da montadora alemã e o governo paulista.

Será a segunda planta da Mercedes-Benz a produzir automóveis no País. Até 2005, a montadora fabricava a primeira geração do Classe A em Juiz de Fora (MG). Depois, essa unidade passou a dedicar-se à montagem do cupê CLC, também já descontinuado. Agora, foi adaptada para a produção de caminhões.

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A cidade mais cotada para receber a fábrica é a pequena Iracemápolis, na região de Limeira, a 153 quilômetros da capital paulista, informação antecipada na semana passada na coluna de Sonia Racy, do jornal "O Estado de S.Paulo". O primeiro modelo a sair da linha de montagem será o utilitário GLA, que será lançado no Brasil no ano que vem, inicialmente importado, e ganhará versão fabricada no País em 2015, quando a planta ficará pronta. A data foi anunciada pelo presidente da Mercedes-Benz do Brasil e América Latina, Philipp Schiemer, em meados do mês.

Além do GLA, também deverá ser feito na fábrica paulista o sedã CLA. A Mercedes-Benz estuda ainda a nacionalização de seu modelo mais vendido no País, o Classe C, que em breve mudará de geração, assim como a do hatch médio Classe A.

Procurada pela reportagem, a Mercedes não confirma a decisão. O diretor de Comunicação Corporativa da Mercedes, Mario Laffitte, disse apenas que os Estados de São Paulo e Santa Catarina são os mais cotados para receber a nova fábrica. "Eu diria que (São Paulo) é um Estado onde temos tradição de fabricar e que, junto com Santa Catarina, são os dois locais em situação mais próxima de receber um investimento da empresa."

Uma decisão final deve ser anunciada "em breve", segundo Laffitte. Questionada sobre o anúncio na terça-feira, a empresa não confirmou a informação, embora não tenha desconsiderado a possibilidade.

Audi - O anúncio da Mercedes será feito duas semanas após o presidente mundial da Audi, Rupert Stadler, anunciar investimentos de R$ 500 milhões, até 2016, para retomar a produção de carros de luxo no Brasil, após quase uma década sem fabricar no País.

O investimento será usado para adaptar a fábrica que a empresa tem em parceria com a Volkswagen, em São José dos Pinhais, no Paraná, e iniciar a produção dos dois novos modelos - A3 Sedan e o Q3, uma espécie de SUV. "Apesar de o mercado de luxo ser pequeno no Brasil, a expectativa é que ele cresça 170% até 2020", disse Stadler, na ocasião. No ano que vem, a Audi produzirá mais veículos fora da Alemanha do que no país pela primeira vez.

O lançamento do A3 Sedan será em 2015 e do Q3 só em 2016. A ideia da Audi é vender, em 2018, 30 mil carros por ano, considerando carros fabricados aqui e importados.

A nova planta da Mercedes será a décima a ser criada no Brasil após o lançamento do regime automotivo especial Inovar-Auto. Outra empresa cotada para ter uma fábrica de automóveis no País é a Land Rover. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um incêndio de grandes proporções atinge, na manhã desta sexta-feira, 20, a CMP - Componentes e Módulos Plásticos, Contagem (MG), que produz painéis para a unidade da Fiat Automóveis localizada em Betim (MG). O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais informou que não há vítimas até o momento, que a empresa não relatou a ausência de algum empregado e nem há informações sobre feridos.

Após a conferência de funcionários feita pela empresa, não foi constatado a falta de algum colaborador", informou o Corpo de Bombeiros. Segundo o relato dos oficiais, 11 veículos e 40 homens trabalham para conter as chamas. O Corpo de Bombeiros informou ainda ter sido acionado às 9h13, não soube informar as causas, mas que explosões ocorreram nos reservatórios de gás da indústria.

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A Rota do Mar, empresa produtora de roupas, está com seleção disponível para jovens aprendizes. São 14 vagas distribuídas para as lojas próprias da companhia de Caruaru e Toritama, ambas em Pernambuco.

Segundo a assessoria de comunicação da Rota do Mar, os candidatos podem ser de ambos os sexos, com idade superior a 14 e máxima de 24 anos. Também é exigido que eles estejam cursando, de forma regular, o ensino médio no turno da tarde ou à noite. Os selecionados atuarão no setor de atendimento ao cliente e receberão uma bolsa financeira.

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Os interessados em participar da seleção devem entregar os currículos impressos na unidade da empresa de Caruaru, situada na Rua Rui Rosa, 346, no bairro de Petrópolis. Além disso, os candidatos podem enviar dos documentos para o e-mail nandaleite@rotadomar.com.br.

As candidaturas devem ser realizadas até a próxima segunda-feira (16). De acordo com a empresa, a divulgação do resultado do processo seletivo será feita já na terça-feira (17) e os selecionados começarão a atuar no dia 1º de outubro.

Na manhã desta quarta-feira (11), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, anunciou a construção da nova escola técnica estadual, que beneficiará a população da cidade de Moreno, na Região Metropolitana do Recife. Campos assinou o decreto para a desapropriação do antigo Cotonifício Moreno, que dará lugar a unidade educacional.

A Escola Técnica Estadual de Moreno receberá investimentos de R$ 8,5 milhões. A estrutura é a mesma de outras unidades, composta por salas de aula, laboratórios, biblioteca, quadra poliesportiva, entre outros ambientes.

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Na ocasião, dentro da comemoração de 85 anos de emancipação política do município, o governador também destacou a instalação da indústria de massas e biscoitos GL na cidade. O empreendimento investirá R$ 168 milhões para a instalação da planta que, segundo o Governo do Estado, começará a produção no mês de junho de 2014.

A nova fábrica tem a previsão de empregar 400 pessoas de forma direta, além de 800 indiretamente. A planta vai ocupar 34 hectares de um terreno às margens da BR-232, no quilômetro 27. "Os passos que estamos dando vão nos legar um futuro melhor. Existe um pensamento, uma estratégia, um planejamento por trás, para que possamos deixar no passado os desequilíbrios sociais. É possível viver um outro momento. Pernambuco está reconstruindo sua base econômica no campo e nas cidades", disse Eduardo Campos, conforme informações da assessoria de comunicação do Governo.



Na próxima quarta-feira (11), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, anunciará a construção de uma nova escola técnica estadual, que funcionará na cidade de Moreno, na Região Metropolitana do Recife. O prédio será erguido num local onde funcionava uma fábrica têxtil, localizada no centro da cidade.

Ao todo, serão desapropriados quatro hectares do espaço. “Até então considerado um entrave para o desenvolvimento local, o espaço agora vai formar profissionais para o mercado competitivo”, destaca o prefeito de Moreno, Dilsinho Gomes, conforme informações da assessoria de comunicação do município.

Além da nova escola, também será anunciada a instalação de uma indústria de biscoitos e massas, pertencente ao Grupo Gerson Lucena, antigo proprietário da Vitarella. O investimento na obra é de R$ 150 milhões e, a princípio, serão gerados 300 empregos. A fábrica vai funcionar às margens da BR-232 e a previsão de início das atividades é para o primeiro semestre do próximo ano.



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Como toda criança já teve o sonho de voar, José Rodolfo Garrido Andrade, de 54 anos, não foi diferente. Com 14 anos de idade, o "Pepe" não ficou satisfeito em comprar o avião de brinquedo como todos os outros garotos. Para ele, construí-los para voar era mais interessante do que deixa-los empilhados em cima de uma estante, e foi assim que a empresa Aeropepe surgiu, através de um sonho de infância

Situada no agora "ex-aeroclube" de Pernambuco, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, a empresa de aviação é fruto de muito esforço e luta diária do garoto fascinado por mecânica. Pepe nunca fez um curso ou ingressou em uma faculdade para aprender a construir um avião, ele simplesmente foi atrás das informações, mergulhou no mundo dos livros e aprendeu sozinho a fazê-los. “Não possuía família rica muito menos recursos financeiros, mas tinha a vontade de fazer que coisas voassem”, conta. 

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O autoditada que nunca terminou a faculdade de física, sempre foi envolvido com aviação. Ele frequentava o aeroclube do Recife desde os seus 14 anos e começou a fazer aeromodelos pequenos. “Não fazia aqueles bonitinhos pra ficar parado na estante, eu fazia para voar”, enfatizou Pepe. Desde cedo ele começou a se envolver com pessoas que tinham o mesmo objetivo. “Sempre tive, por conta da minha paixão ou habilidade por aviação, a oportunidade de conhecer pessoas que tinham sempre uma formação e cultura nesse ramo maior que a minha. Lógico, aprendi a tirar proveito prático disso”, explica.

Com o passar do tempo, Pepe deixou a brincadeira de lado e começou a produzir aviões para voar, e o advento da aviação ultraleve básica proporcionou para o jovem uma oportunidade de fazer acontecer o seu sonho.  “Aviação sempre foi uma coisa séria, rigorosa, muito cheia de certificações e homologações. Aí apareceram uns ‘malucos’ que começaram a voar através da asa delta, só que os próprios já estavam ficando velhos, cansados e com pouca resistência física a partir daí tiveram a brilhante ideia de colocar motores”, diz. 

Segundo ele, esse hábito virou um esporte de massa porque ele era fácil de montar e qualquer um, mesmo as pessoas sem informação, poderiam pilotar o invento.  “O esporte requeria uma grande responsabilidade. Aconteciam muitos acidentes e com isso as autoridades aeronáuticas começaram a fechar o cerco”, conta. Em seguida as pessoas começaram a aprimorar os ultraleves para ter mais performance sem deixar de lado uma atividade mais fácil do que o piloto privado e comercial que eram restritos devido os critérios de homologação, e com isso nasceu a categoria aviação experimental que perpetua até hoje. 

“Essa categoria permitiu que pilotos com uma mínima instrução, com pouca formação e com um nível mínimo de capacidade, mas com segurança, de voar e de ter direitos iguais aos os demais pilotos comerciais. Só que os níveis, locais e altitudes de voo são diferentes”, explica Pepe. Passando a fase do ultraleve primário e básico, ele chegou os mais avançados que conseguem ir a lugares mais distantes, são mais velozes e são economicamente viáveis para as pessoas que vão fazer viagens longas. 

Quando montou a empresa, o proprietário sempre priorizou a mão de obra local. “Contratamos as pessoas daqui sem nenhum conhecimento sobre o que é material composto e nós demos treinamento adequado. Hoje, temos funcionários que estão conosco desde o início da empresa”, afirma. O pessoal que morava nas comunidades locais, deixaram de ser pedreiro ou carpinteiro e aprenderam, através de cursos, a fazer soldas especiais, com processo de gases, entre outras. Atualmente a empresa conta com apenas dois dos sete funcionários devido o fechamento do Aeroclube. 

Segundo o proprietário, a Aeropepe concorre com empresas do mundo inteiro. Os ultraleves produzidos por ele 'entram na briga' com os alemães, italianos, americanos e canadenses. “Os brasileiros estão começando a acordar para essas novas tecnologias”, diz. Ele sempre acompanhou a vida útil de seus aviõezinhos. Desde o primeiro dono até o quarto ou quinto, se houver. Só que agora com a eminente mudança do local da empresa, a Aeropepe passa por uma fase ruim. O homem que apredeu a voar sozinho, se sente de mão atadas.

O Grupo Petrópolis iniciou nesta quarta-feira, 14, os primeiros testes de produção da primeira fábrica da cerveja Itaipava no Nordeste. Localizada em Alagoinhas (BA), cidade que também conta com uma fábrica da Brasil Kirin, fabricante da Nova Schin, 128 quilômetros ao norte de Salvador, a unidade teve o primeiro teste completo dos equipamentos, com o envase da bebida.

Prevista para ser inaugurada no mês que vem, a fábrica da Petrópolis na Bahia consumiu investimentos de R$ 500 milhões, tem capacidade de produzir 6 milhões de hectolitros de cerveja por ano e deve empregar 600 trabalhadores.

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Este é o primeiro movimento do Grupo Petrópolis para expandir sua atuação nas regiões norte e nordeste, onde tem participações pequenas de mercado. No Nordeste, a Itaipava detém apenas 0,5% de market share, por exemplo. O plano é chegar a 15% na região nos próximos anos. Como parte da estratégia, deve ser inaugurada, até o fim do ano, uma unidade do grupo em Itapissuma (PE), cidade que abriga também uma fábrica da Ambev, 45 quilômetros ao norte do Recife. O investimento e a capacidade de produção da unidade pernambucana serão semelhantes aos da baiana, segundo os executivos da empresa.

O Grupo Petrópolis montou um ousado plano de marketing nos Estados nordestinos em que passa a produzir para tornar a marca Itaipava mais conhecida da população. A empresa adquiriu, por exemplo, o "naming rights", que é o direito de dar nome aos estádios, em Salvador e Recife para abrigar os jogos da Copa do Mundo 2014. Cada operação custou R$ 100 milhões ao grupo.

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