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Um policial indiano que havia perdido sua família em uma estação de trem lotada há 24 anos a encontrou recentemente graças a uma tatuagem em seu braço. Aos seis anos, em 1989, Ganesh Raghunath Dhangade perdeu seus pais, que embarcaram em um trem sem ele. Em Mumbai foi cuidado por um pescador, antes de ser colocado em dois orfanatos.

Mais tarde, passou quatro meses em coma e precisou lutar para recuperar sua memória e detalhes sobre sua família, devido a um acidente automobilístico. Depois passou anos consultando os arquivos policiais sobre as pessoas desaparecidas, até se tornar, ele mesmo, um policial em 2011.

"Eu não havia perdido a esperança de encontrar a minha família", declarou Dhangade nesta quinta-feira (17) à AFP. Há poucos dias se dirigiu à região de "Mama Bhanja", perto de Mumbai, acompanhado por seus colegas, em busca de Manda, o nome de sua mãe que tinha tatuado no braço.

Ao chegar à cabana de uma idosa seguindo as informações que havia recolhido, "ela confirmou que havia perdido seu filho há anos. Ao ser interrogada sobre um eventual sinal característico, ela respondeu que o filho tinha uma tatuagem no braço. Eu mostrei a tatuagem e ela a reconheceu imediatamente", acrescentou.

Dhangade quer passar agora todo o tempo que puder com sua mãe, seus dois irmãos e sua irmã.

Nos dias 24 e 25 de outubro, a Associação dos Cônjuges dos Magistrados do Estado de Pernambuco (Acmepe) e do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) vão promover palestras com o tema "Educação Financeira, Planejamento Econômico e Superendividamento". O evento acontecerá no Fórum Rodolfo Aureliano, na Ilha Joana Bezerra, e será ministrado pela juíza Nalva Cristina Campello Santos. Os interessados podem realizar a inscrição para participar da ação, sendo restrita aos 300 primeiros candidatos.  

O procedimento poderá ser realizado no setor do Proendividados, no Fórum Thomaz de Aquino, pelo telefone (81) 3224.0501 até o próximo dia 23. O intuito é mostrar uma visão de planejamento econômico como casos de superendividamento em diferentes classes sociais. Uma oficina também será ministrada no evento, mostrando como fazer um orçamento doméstico que caiba na atual realidade de cada família.

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Dois homens foram presos acusados de ter matado a mãe e uma sobrinha do estilista Beto Neves, dono da marca de roupas carioca Complexo B. O namorado da sobrinha também foi morto. A chacina aconteceu em 27 de agosto. Linete Neves, de 65 anos, Manuella Bouri, de 22, e Rafany Pinheiro, de 23, foram mortos na casa da família em São Gonçalo, a 20 quilômetros do Rio.

A Divisão de Homicídios de Niterói, que investiga o caso, acusa o empresário e advogado Michel Salim Saud, ex-marido da irmã de Beto Neves, Rosilene Neves, e ex-padrasto de Manuela, de ser o mandante. Saud tem um histórico de conflitos com a família da ex-mulher e está foragido. Entre a noite desta quinta-feira, 10, e a manhã desta sexta-feira, 11, foram presos Romero Gil da Rocha, de 54 anos, segurança de Saud, e Pablo Medeiros, suspeito de ser o executor da matança. De acordo com o delegado Wellington Vieira, Medeiros confessou ter participado do crime. A Justiça ordenou a prisão temporária de Saud, Rocha e Medeiros por 30 dias.

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Brasília - Passados sete anos do acidente com o voo 1907, da Gol, que em 2006 foi atingido por um jato Legacy pilotado pelos norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, matando 154 pessoas, parentes e amigos das vítimas se reuniram hoje (29), em Brasília, para cobrar punição efetiva dos pilotos. A Associação dos Familiares e Amigos do Voo 1907 também fez doação de alimentos e material escolar.

Em outubro do ano passado, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) condenou os pilotos a pena de três anos, um mês e dez dias de prisão em regime semiaberto. A decisão mudou a condenação anterior, da Justiça Federal em Sinop (MT), de quatro anos e quatro meses em regime semiaberto, pena que acabou sendo transformada em prestação de serviços comunitários. Os representantes das vítimas recorreram e aguardam julgamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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Para a diretora da associação, Rosane Gutajhr, os parentes das vítimas só conseguirão superar a dor quando o “ciclo” for encerrado. “Acredito que todos os familiares só vão poder retomar suas vidas, mesmo que mutiladas, depois que essa ferida for cicatrizada e esse ciclo for fechado com a punição aos pilotos”, disse à Agência Brasil.

Segundo Rosane, a doação de alimentos e material escolar é uma forma de tentar transformar a dor em algo positivo. “Depois de sete anos, é um sentimento de saudade, de dor e de indignação, tudo misturado. Sentimos saudade e dor, e estamos tentando transformar a indignação em um gesto positivo e também pedindo que não deixem o caso prescrever na área criminal, que aumentem a pena para esses pilotos. Eles levaram três anos [de prisão em regime semiaberto] e quem rouba um pote de margarina pega três anos. Eles mataram 154 pessoas”, criticou Rosane.

No total, 154 cestas básicas serão repassadas para o Lar Casa de Ismael, em Brasília, e 154 kits de material escolar serão doados para a Escola de Educação Profissional Rolf Gutjahr, em Porto Alegre. O nome da instituição é uma homenagem a Rolf Gutjahr, um dos mortos no acidente da Gol. 

De acordo com Rosane, a associação vai acionar a Corte Interamericana de Direitos Humanos para cobrar a punição aos pilotos norte-americanos. “Ela pode ser acionada pelos governos ou por particulares, por meio de entidades. A associação está denunciando os Estados Unidos por não respeitarem os acordo na área penal firmado com o Brasil.”

Um casal e uma de suas filhas foram mortos dentro do apartamento em que moravam na rua Paissandu (Flamengo, zona sul do Rio), por volta das 10 horas desta terça-feira, 24. Os corpos do diagramador Leonardo Drummond Watt da Silva, de 58 anos, da mulher, Suzete de Souza Watt, de 66 anos, e da filha Bárbara de Souza Watt, de 27, tinham marcas de perfurações no peito. Ao lado do corpo de Drumond havia uma faca, segundo a polícia.

De acordo com o delegado Clemente Braune, por volta das 9 horas desta terça outra filha do casal, Michele, leu um e-mail enviado pelo pai às 4h30. Ele teria relatado problemas financeiros e cogitava se matar. Na mensagem, Watt da Silva teria orientado a filha sobre quais providências deveria tomar quanto aos bens da família caso ele morresse.

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Ainda segundo a polícia, Michele telefonou para os pais, mas ninguém atendeu à chamada. Ao chegar no apartamento, não conseguiu entrar porque a porta estava trancada por dentro. Segundo a Polícia Civil, ela acionou o porteiro e bombeiros, que arrombaram a porta e encontraram os corpos.

Bárbara, que era portadora de necessidades especiais, e Suzete estavam em camas. Watt da Silva, no chão da sala. Não havia sinais de arrombamento nem foi constatada a falta de objetos.

A Divisão de Homicídios aguarda exames periciais, mas acredita que ele matou a mulher e a filha e depois cometeu suicídio. O diagramador trabalhava no jornal "O Globo", que divulgou nota lamentando a tragédia. O texto afirma que ele "era um profissional exemplar, participativo e companheiro". Michele prestou depoimento à tarde.

A família morava no local havia sete meses. Vizinhos contaram que, embora eventualmente conversassem com eles, nenhum morador conhecia bem a família.

Segundo a polícia, no último domingo, 22, o casal e a filha almoçaram em um restaurante na rua Senador Vergueiro (Flamengo). Teria havido uma discussão entre eles. A polícia não sabe o motivo nem quem a teria iniciado. Após essa suposta desavença, o diagramador teria se levantado e ido embora sozinho, deixando a mulher e a filha na mesa.

 

O Instituto de Criminalística de São Paulo realizou, na manhã desta sexta-feira (20), nova vistoria no apartamento da família que foi encontrada morta no município de Ferraz de Vasconcelos, em SP, na última terça-feira (17). A pedido do delegado Itagiba Vieira Franco, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), a perícia analisou o sistema de gás do prédio para identificar possíveis vazamentos que possam ter causado os óbitos.

O vazamento é a nova hipótese investigada pela Polícia Civil para as mortes da auxiliar de enfermagem, Diná Vieira da Silva, de 42 anos, e de seus quatro filhos, de 7, 11, 12 e 16 anos. Outra hipótese é de que eles tenham morrido por envenenamento após o consumo de um bolo e de suco. Essa suspeita levou a Justiça a decretar na terça a prisão temporária por 30 dias do namorado de Dina, o boliviano Alex Guinones Pedraza, de 33 anos. Pedraza está detido na Cadeia Pública de Suzano, região metropolitana de São Paulo.

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Segundo o delegado Franco, a requisição de uma nova perícia foi feita após o depoimento de moradores do prédio que relataram casos antigos de vazamento de gás. "Precisamos averiguar todas as hipóteses antes de seguirmos com as investigações. Até a próxima semana já teremos os laudos da perícia para analisar", disse. Segundo o delegado, Pedraza seguirá preso até o que o resultado da perícia seja conhecido.

Ex-moradora

Uma ex-moradora do apartamento onde foram encontrados mortos a mulher e seus quatro filhos reforçou as suspeitas de asfixia por vazamento de gás. Na quinta-feira, 19, Viviane Nascimento, de 20 anos, contou à polícia que passou mal no dia 3 de junho. Ao acordar, viu seu marido, Lucas Nascimento, de 23, morto. Ela disse que estava grávida à época e que perdeu o bebê no 7º mês de gestação.

Ela contou que tomava banho quando começou a sentir tontura. "Na época, não passou isso (vazamento de gás) pela minha cabeça. A gente tinha acabado de alugar (o apartamento)". Segundo Viviane, o marido a ajudou a se deitar e, quando acordou, às 3 horas da manhã, ele já estava morto, com vômito sobre o corpo. Ela abortou no hospital. O caso foi registrado na polícia como morte suspeita e será investigado. Uma primeira análise mostrou que o coração do marido de Viviane estava inchado.

Uma ex-moradora do apartamento onde foram encontrados mortos uma mãe e quatro filhos, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, reforçou as suspeitas de asfixia por vazamento de gás. Nesta quinta-feira, 19, Viviane Nascimento, de 20 anos, contou à polícia que passou mal em 3 de junho. Ao acordar, viu seu marido, Lucas Nascimento, de 23, morto. Ela perdeu o bebê no 7º mês de gestação.

Ela tomava banho quando começou sentir tontura. "Na época, não passou isso (vazamento de gás) pela minha cabeça. A gente tinha acabado de alugar." Segundo Viviane, o marido a ajudou a se deitar e, quando acordou, às 3h, ele já estava morto, com vômito sobre o corpo. Ela abortou no hospital. O caso foi registrado na polícia como morte suspeita e será investigado. Uma primeira análise mostrou que o coração do marido estava inchado.

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A primeira linha de investigação trabalha com a hipótese de que o namorado da auxiliar de enfermagem Dina Vieira da Silva, de 42 anos, tenha envenenado a vítima e seus quatro filhos, de 7, 11, 12 e 16 anos, no domingo. O boliviano Alex Guinones Pedraza, de 33 anos, está preso temporariamente. Elisabete Sato, diretora do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), disse que aguarda o resultado dos laudos para rever a prisão.

Os corpos da auxiliar de enfermagem Dina Vieira da Silva, de 42 anos, e de seus quatro filhos, de 6, 11, 12 e 16 anos, foram enterrados no fim da tarde desta quarta-feira, 18, no Cemitério Memorial Bosque da Paz, em Vargem Grande Paulista, na Grande São Paulo. Eles foram encontrados no apartamento da família, em Ferraz de Vasconcelos, na madrugada de terça-feira, 17, e a polícia suspeita que tenham sido envenenadas pelo namorado de Dina, o técnico Alex Guidone Pedraza, de 33 anos, que foi detido. A família tenta agora arrecadar os R$ 18 mil pagos pelos sepultamentos.

Dina tinha seis filhos com quatro pais. O suspeito é pai de uma criança que não foi morta. No velório, os pais de quatro vítimas disseram que a auxiliar de enfermagem era uma mãe exemplar e acreditam que Pedraza pode ter cometido os assassinatos. "Não posso acusar 100%, mas tenho impressão de que foi ele", disse Braz Lopes de Souza, de 41 anos, que é pai biológico de Karina Rosa da Silva Lopes, de 16 anos, e registrou Carlos Daniel da Silva Lopes, de 12, e Caroline Laura da Silva Lopes, de 11, todos encontrados mortos.

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Segundo Souza, a relação entre Dina e Pedraza era "muito tumultuada". "Não é fácil enterrar três filhos. Estou arrasado." O pai biológico de Carlos e Caroline, o metalúrgico Aparecido Elias dos Santos, de 42 anos, também acredita que o namorado tenha matado a família. "Ela era uma mãe exemplar. Não faria isso nunca. Ele (Pedraza) sequer deixava eu falar com ela ou as crianças."

De nacionalidade boliviana, Pedraza teve a prisão temporária decretada na própria terça e está na Cadeia Pública de Suzano, cidade próxima a Ferraz. De acordo com a polícia, a namorada já havia registrado queixas por agressão contra ele, já condenado uma vez por furto. Em sua versão, o homem conta que foi procurar Dina e, ao tocar na campainha de seu apartamento, ninguém atendeu. Ele diz que resolveu então dar a volta e viu pela janela o corpo de duas crianças. Com a ajuda do subsíndico e de outro morador, arrombou o apartamento, à 0h30.

Na sala foram achados os corpos de Vitória Cristina Vieira da Silva, de 6 anos, no chão. Ao lado dela, no sofá, estava Caroline, de 11. No quarto foi achada Dina e, no banheiro, a filha mais velha, Karina. No outro quarto estava o único menino, Carlos, de 12 anos, enrolado em um cobertor.

A polícia encontrou no local uma jarra contendo um líquido amarelado, um recipiente com pedaços de bolo e uma panela de pressão com sopa. Os alimentos passarão por perícia, assim como o sistema de gás.

Pedraza havia passado o dia com a polícia na terça. Ao chegar ao condomínio em uma viatura, escondeu o rosto. Depois passou por exame de resíduos sob as unhas e lesões. À noite, foi para o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo.

Os corpos da auxiliar de enfermagem Dina Vieira da Silva, de 42, e de seus quatro filhos, de 6, 11, 12 e 16 anos, estão sendo velados desde as 14h desta quarta-feira, 18, no Cemitério Memorial Bosque da Paz, em Vargem Grande Paulista, na Grande São Paulo. O enterro deveria começar às 16h. Mãe e filhos serão enterrados lado a lado.

Eles foram encontrados mortos no apartamento da família, em Ferraz de Vasconcelos, na madrugada de terça-feira, 17, e a polícia suspeita que tenham sido envenenados pelo namorado de Dina, o técnico Alex Guidone Pedraza, de 33 anos.

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Suspeito

De nacionalidade boliviana, Pedraza teve a prisão temporária decretada na própria terça-feira e está na Cadeia Pública de Suzano, cidade próxima a Ferraz. De acordo com a polícia, a namorada já havia registrado queixa por agressão contra ele, que foi condenado uma vez por furto. Em sua versão, o homem conta que foi procurar Dina e, ao tocar na campainha de seu apartamento, ninguém atendeu. Ele diz que resolveu então dar a volta e viu pela janela o corpo de duas crianças. Com a ajuda do subsíndico e de outro morador, arrombou o apartamento, à 0h30.

Na sala foram achados os corpos de Vitória Cristina Vieira da Silva, de 6 anos, no chão. Ao lado dela, no sofá, estava Caroline Laura da Silva Lopes, de 11. No quarto foi achada Dina e, no banheiro, a filha mais velha, Karina Rosa da Silva Lopes, de 16 anos. No outro quarto estava o único menino, Carlos Daniel da Silva Lopes, de 12 anos, enrolado em um cobertor.

A polícia encontrou no local uma jarra contendo um líquido amarelado, um recipiente com pedaços de bolo e uma panela de pressão com sopa. Os alimentos passarão por perícia, assim como o sistema de gás.

Pedraza havia passado o dia com a polícia na terça. Ao chegar ao condomínio em uma viatura, escondeu o rosto. Depois passou por exame de resíduos sob as unhas e lesões. À noite, foi para o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo.

O boliviano que encontrou o corpo da namorada e dos quatro filhos dela na noite de segunda-feira, 16, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, vai prestar depoimento na tarde desta terça-feira, 17, na Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). O delegado do DHPP, Itagiba Franco, reuniu-se nesta manhã com policiais da Delegacia de Homicídios de Mogi das Cruzes, que atendeu a ocorrência, e decidiu encaminhar a testemunha para depor em São Paulo.

O delegado Itagiba, que assumiu a investigação, disse que também espera os laudos dos alimentos consumidos pelas vítimas, que foram encaminhados para a perícia e que poderão confirmar a suspeita de um possível envenenamento.

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Caso

Segundo informações preliminares, o boliviano visitou a família na casa pela última vez no domingo, 15, acompanhado pela filha. Na noite de segunda-feira, 16, após não receber notícias da companheira, ele foi ao apartamento, mas encontrou a porta fechada. Com a ajuda de outra pessoa, conseguiu entrar no imóvel, em um condomínio de classe média.

Dina Vieira Lopes da Silva, 43, foi encontrada morta sobre a cama no quarto. Duas filhas, de 11 e 9 anos, foram achadas na sala. A filha mais velha, de 17, estava caída no banheiro, e o filho, de 13, em outro quarto.

De acordo com a polícia, os corpos estavam nus da cintura para baixo. Fezes e vômitos estavam espalhados pelo chão do apartamento. A Polícia Civil também requisitou as imagens das câmeras de segurança do condomínio para verificar se alguma pessoa esteve com a família após a saída do boliviano.

Uma mulher e seus quatro filhos foram encontrados mortos no apartamento em que moravam, em Ferraz de Vasconcelos, na região metropolitana de São Paulo, no início da madrugada desta terça-feira, 17. Segundo a Polícia Militar, os corpos não apresentavam sinais de violência.

A família foi encontrada morta pelo namorado da mãe da crianças. As vítimas são três meninas de 9, 11 e 17 anos e um menino de 13. A mãe, Dina Vieira Lopes da Silva, tinha 43 anos. O caso foi encaminhado para a Polícia Civil e a suspeita inicial para a causa das mortes é envenenamento.

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Outro caso

No sábado, 14, outro caso de família chamou a atenção. Duas irmãs adolescentes foram encontradas mortas na casa onde moravam, na Rua Doutor Romeo Ferro, Vila Gomes, zona oeste de São Paulo. A polícia encontrou os corpos de Paola Knorr Victorazzo, 13, e de Givanna Knorr Victorazzo, 14, em cima de beliches de um dos quartos da residência.

O local estava bastante revirado e com fezes de animais. Há a suspeita de que as adolescentes estivessem mortas há mais dias. No box do banheiro do quarto havia ainda um cachorro morto com um saco plástico amarrado na cabeça.

A mãe das meninas, Mary Vieira Knorr, foi detida em flagrante na casa e internada no Hospital Universitário (HU), em São Paulo, onde passa por exames psiquiátricos desde segunda-feira. Ela é a principal suspeita de ter matado as duas filhas.

Policiais militares informaram que foram chamados para atender ocorrência de vazamento de gás em uma casa e ao chegarem já havia uma unidade do Corpo de Bombeiros no local. A residência estava trancada, sem sinais de arrombamento. De acordo com a PM, Mary tinha passagem na polícia por periclitação (pôr em risco) de vidas e estelionato.

"Deus que me perdoe, não consegui cuidar dos meus filhos." A frase escrita com lápis de cor na parede da cozinha e os quatro pratos de comida postos à mesa são o retrato do que aconteceu com a família do cabeleireiro Claudinei Pedrotti Júnior, de 39 anos, no último fim de semana. Na manhã desse domingo, 8, ele, a mulher, também cabeleireira Suelen Cristina da Silva, de 26 anos, e os dois filhos, Vitória, de 2 anos, e Pedro Henrique, de 7 anos, foram encontrados mortos na mesma cama, na casa de três cômodos da família no bairro Mirante da Mata, em Cotia, na Grande São Paulo.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Ricardo Pagrion Filho, a polícia trabalha com a hipótese de homicídio seguido de suicídio. Isto porque há duas semanas o cabeleireiro havia dito a uma prima que pretendia matar a família, sem especificar os motivos. Depoimentos de parentes indicam que Pedrotti Júnior passava por problemas financeiros.

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Envenenamento

A família foi vista pela última vez na noite de sexta-feira, 6. Estranhando o forte cheiro de podridão e a falta de movimentação na casa, um vizinho pediu a um garoto que olhasse pela vidraça se havia algo de anormal na casa na manhã de domingo.

O garoto viu os corpos, já em estado de decomposição, e o vizinho avisou à polícia. Os PMs encontraram as quatro vítimas na mesma cama, poças de sangue e os pratos na mesa da cozinha.

Não havia vestígios de disparos. Peritos coletaram amostras e, segundo o delegado, a conclusão preliminar é de que as mortes tenham sido causadas por veneno, que o pai teria posto na comida. O delegado ainda informou que Pedrotti Júnior tinha passagem pela polícia por disparos de arma de fogo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um mundo de fantasia e velocidade. É isso que crianças e adultos encontrarão no evento Barbie Tudo Pode Acontecer & Team Hot Wheels, que chega ao Shopping Recife no dia 30 de agosto e segue até o dia 16 de setembro. Com cerca de 170 m², o espaço, para meninas e meninos, reúne atividades com os brinquedos mais famosos do mundo que estimulam a criatividade e a imaginação, além de proporcionar experiências divertidas para toda a família. 

No espaço Team Hot Wheels, os meninos encontrarão jogos, desafios e uma exposição exclusiva com os capacetes da equipe de pilotos Team Hot Wheels. Já as meninas terão a oportunidade de entrar, literalmente, no guarda-roupa da Barbie e conferir a exposição de bonecas Barbie Collectors, com 64 figurinos que contam a história da moda de maneira divertida.

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Para participar de uma das atrações é preciso apresentar, no local do evento, R$ 100 em cupons fiscais (notas cumulativas e mínimas de R$20) de compras feitas nas lojas do Shopping Recife.

Serviço

Barbie Tudo Pode Acontecer & Team Hot Wheels

De 30 de agosto a 16 de setembro

De segunda a sábado l 10h às 22h

Domingos l 12h às 21h

Praça de Eventos do Shopping Recife (Rua Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem) 

R$ 100 em cupons fiscais (notas cumulativas e mínimas de R$20) de compras feitas nas lojas no Shopping Recife

Além da grande concorrência e das dificuldades impostas pelas questões das disciplinas, a época de vestibular transmite, por si só, um certo grau de nervosismo para os estudantes. Afinal de contas, quem nunca ouviu um “fera” dizer que, no momento da prova, a tranquilidade sumiu e o famoso “deu um branco” entrou em ação.

Também há a questão da pressão, que pode ser autoimposta tanto pelos próprios estudantes, bem como pela família e amigos. De acordo com a psicóloga Ana Cleide Jucá, esse sentimento possui aspectos diferentes, que podem transmitir benefícios ou prejuízos para os candidatos. “A pressão tem dois lados. Um pode trazer ansiedade e atrapalhar a concentração do aluno. O outro lado, diz respeito a ausência de pressão, quando a gente encontra um estudante muito disperso e sem ser pressionado. Nesse caso, geralmente falta motivação”, explica a profissional, que atua no BJ Colégio e Curso, no Recife.

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Para ajudar os estudantes que sofrem com o nervosismo, o apoio psicológico é essencial. A grande maioria das escolas tem esse serviço, que também funcionam como uma ferramenta pedagógica e de organização das metodologias de estudo. “A psicologia também pode ajudar a controlar a ansiedade. A família, muitas vezes, que o resultado. Às vezes é o psicólogo que para um momento e escuta o adolescente. Existe uma carga muito grande cobrança e é importante que o psicólogo faça um acompanhamento com o estudante”, frisa a psicóloga.

A jovem Vanessa Romão, de 16 anos, já sofreu com problemas emocionais. “É muito complicado. Sou muito nervosa e tive que fazer terapia psicológica. Como melhorei um pouquinho, neste ano que vou fazer vestibular, tive também que receber orientação sobre qual profissão eu deveria seguir”, conta a estudante do 3º ano do ensino médio.

Quando o problema é emocional, mas, não diz respeito ao vestibular em si, mas sim à questões pessoais, se torna mais necessário um acompanhamento psicológico. “O adolescente é imediatista, então, se um relacionamento amoroso não dá certo, ele entra em desespero. O psicólogo, a partir da situação, tenta fazer com que ele entenda que existem outras prioridades naquele momento, e, uma delas é o estudo”, explica psicóloga Ana Cleide.

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Um bom programa para comemorar o Dia dos Pais, neste domingo (11), foi se reunir com a família e aproveitar um animado e saboroso almoço. Almoçar ao lado do papai é algo tradicional, seja em casa ou em restaurantes.

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Ao mesmo tempo em que os papais aproveitam os restaurantes para comemorar seu dia, outros pais trabalham para garantir o lazer daqueles que estão livres para festejar a data. É o caso de quem é garçom. Deixar os filhos em casa e ter que trabalhar justamente hoje foi uma tarefa difícil, mas, demonstra total profissionalismo.

O garçom André Vidal Floriano, de 48 anos, há três atua na profissão. Pai de Carlos André Floriano, 8, e de Analice Feitosa, 15, o rapaz, mesmo lamentando não estar perto dos filhos, trabalhou prezando pelo bom atendimento no estabelecimento onde é empregado, o Espetinho Benfica, localizado no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife.

“Quando eu venho trabalhar esqueço dos problemas da rua e procuro atender bem ao público. É muito puxado ter que trabalhar nos finais de semana e principalmente em datas comemorativas, como o Dia dos Pais, mas, eu sou profissional”, disse o garçom. De a acordo com André, seus filhos já conversaram com ele hoje e estão esperando ele voltar para casa. “Eles disseram que compraram presente para mim. Porém, o que é mais importante é ter o respeito, a educação e o carinho dos meus filhos. Hoje atendi muitos pais que estão no espetinho comemorando seu dia e fiz questão de dar parabéns. Eles também perguntaram se eu era pai e me parabenizaram também”, explicou.

Entre os pais que estavam comemorando, o advogado Márcio Tavares, de 59 anos, fez questão de elogiar o trabalho de André. “Ele está de parabéns. Além de ser pai, é um ótimo garçom”, contou Tavares. A comemoração do advogado não ocorreu da forma ideal. Sua filha, Ana Domitila Ferrer de Albuquerque, há um ano mora na França. “A saudade é muito grande”, falou o rapaz, enquanto a filha postava uma homenagem para ele por uma rede social.

Milhares de britânicos foram às agências de apostas nesta segunda-feira para tentar adivinhar o nome do primeiro filho da duquesa de Cambridge, Kate Middleton, e do príncipe William. O terceiro na linha sucessória da Grã-Bretanha nasceu nesta segunda-feira às 16h24, no horário local (12h24 em Brasília).

Nas primeiras horas do dia, após a duquesa ingressar no hospital, o número de apostas chegava a 50 mil. De acordo com o porta-voz da Ladbrokes, Alex Donohue, o público foi rápido para fazer suas apostas. "Nunca subestime a obsessão do público britânico com a família real", disse.

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Antes de revelarem o sexo do bebê, Alexandra era o nome feminino favorito, enquanto James e George dividiam a preferência do público. Fonte: Associated Press.

Se depender do deputado Salvador Zimbaldi (PDT-SP), a famosa família de comercial de margarina será institucionalizada na propaganda brasileira. Relator na Comissão de Ciência, Tecnologia e Comunicação do projeto de lei que regulamenta a publicidade infantil, Zimbaldi aproveitou a posição para incluir um artigo exigindo que a unidade familiar representada nos comerciais seja a formada por pai, mãe e filhos.

O texto está para ser votado e depois irá para a Comissão de Constituição e Justiça em caráter terminativo - ou seja, poderá ser enviado ao Senado sem passar pelo plenário da Câmara, a menos que haja um pedido específico de parlamentares para apreciar o projeto.

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Zilmbaldi, que nega ser homofóbico ou preconceituoso, diz que apenas está cumprindo os parâmetros familiares ditados pela Constituição. Pela sua interpretação, o parágrafo terceiro do artigo 226 define a unidade familiar como formada por um homem e uma mulher. Na verdade, a Carta deixa claro, no parágrafo quarto do mesmo artigo, que uma entidade familiar é formada por "qualquer um dos pais e seus descendentes". O artigo usado pelo deputado refere-se apenas ao reconhecimento da união estável também como unidade familiar.

"Zimbaldi baseou esse artigo em uma interpretação totalmente equivocada da Constituição, que não faz essa definição de unidade familiar. É um erro grave. Ele está fazendo valer em lei um preconceito dele e achou que ia passar despercebido", disse o deputado Jean Willys (PSol-RJ), que foi o primeiro a chamar a atenção para o caso.

Zimbaldi diz que não vai mudar seu substitutivo e defende que se baseou na Constituição. "Se alguém se sentir incomodado que apresente uma emenda supressiva. Se a maioria quiser retirar eu vou respeitar a decisão, mas eu não vou retirar", afirmou. "Eu não estou falando de pais separados, que hoje isso é muito normal. O que estamos preocupadas é que as pessoas se limitem ao parâmetros. O exemplo de família é pai e mãe".

O deputado, que é ligado à renovação carismática da igreja Católica, garante não ser preconceituoso ou ter problemas com homossexuais e mesmo com a união estável de pessoas do mesmo sexo. Na sua página na Internet, no entanto, consta com destaque um discurso com o título "Zimbaldi é contra a o casamento de pessoas do mesmo sexo". Ele acredita que sua posição vai prevalecer tanto na CCTC quanto na CCJ, e tem certeza que os deputados não vão querer levar o projeto ao plenário.

Jean Willys explica que não faz parte da CCTC, mas acertou com o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) para que ele apresentasse uma emenda supressiva. O deputado esclarece que não é contra o projeto, que, na verdade, trata de regras para a propaganda de produtos para crianças de modo geral. "O projeto é maravilhoso. Não queremos derrubá-lo de jeito nenhum. Só temos que retirar esse erro", afirmou.

A agonia de Nelson Mandela, em estado crítico há vários dias, se prolonga porque sua "alma não está em paz" e seus ancestrais estão descontentes com as disputas familiares, afirmam líderes tradicionais entrevistados pelo jornal Sunday Times.

"A alma de Mandela não está em paz. Os ancestrais só ficarão apaziguados quando os restos mortais da família Mandela estiverem enterrados outra vez em Qunu. Apenas ali Tata (pai) ficará liberado", explicou um líder tradicional da região onde o pai na nação passou a infância, na região sudoeste da África do Sul.

A fonte fazia referência aos corpos de três filhos de Mandela - Makaziwe, morta em 1948 aos nove meses de idade, Thembekile, morto em 1969 aos 24 anos, e Magkatho, falecido em 2005 aos 55 - que estavam enterrados em Qunu, mas que seu neto Mandla transferiu em 2011 para Mvezo, a cidade natal do avô.

Mandla, de 38 anos, é o chefe da família e líder tradicional de Mvezo desde 2007. Também é deputado pelo ANC, o partido que governa o país. Dezesseis membros da família entraram na justiça contra Mandla. Segundo a imprensa local, eles exigem o retorno dos três caixões para Qunu, onde estão sepultados os pais Nelson Mandela e onde o próprio ex-presidente deseja ser enterrado.

Os documentos judiciais não foram divulgados, pois conteriam informações confidenciais sobre a saúde do herói da luta anti-apartheid. Mandela, de 94 anos, está hospitalizado em Pretória por uma grave infecção pulmonar. Está em condição crítica, mas os médicos citaram uma leve melhora desde quinta-feira.

O país inteiro, no entanto, se prepara para o pior

Outro líder tradicionalista afirmou ao Sunday Times que a ambulância que transportava Mandela ao hospital, em 8 de junho, teve problemas mecânicos porque o ex-presidente não queria ser internado e desejava simplesmente morrer.

"Mandela deveria ser levado a Qunu para morrer tranquilamente, ao invés de estar sendo mantido com vida por máquinas em Pretória", disse.

ARACAJU (SE) - Mãe e filha de sete anos foram vítimas de sequestro relâmpago no munícipio de São Cristóvão, Grande Aracaju, no último fim de semana. Quatro homens renderam as vítimas por volta das 20h, na proximidade do fórum da cidade, no momento em que a mãe estava com o carro em frente à casa de uma amiga.

De acordo com o boletim de ocorrência, os homens, ainda não encontrados, estavam em outro carro esperando o momento certo para realizar o sequestro. Três deles entraram no carro das vítimas e as renderam. Mãe e filha foram obrigadas a ficar de olhos fechados e um dos sequestradores apontava uma arma de fogo, a todo o momento, para a criança de sete anos.

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Os sequestradores levaram o carro e as vítimas até imediações do povoado Rita Cacete, em direção à rodovia, próximo à fábrica Maratá. Os ladrões roubaram R$ 360, documentos e objetos pessoais das vítimas. Elas não foram agredidas fisicamente. Segundo o registro policial, os ladrões afirmaram que só queriam dinheiro e cartões de crédito.

Petra Mattar, filha do galã Maurício Mattar com Fabiana Sá, deu entrada no hospital devido a uma forte febre e postou uma foto no Instagram em que aparecia tomando soro. A garota foi centro de uma polêmica com seu pai ainda no começo deste ano, e segundo ele a garota estava sendo exposta na mídia de uma maneira que ele não aprovava. 

"Quando faz pelo caminho certo, fico feliz e confortável, mas tem certas coisas que a Petra faz que eu, particulamente, não aprovo. É um caminho mais fácil, da exposição do corpo. Tem que tomar cuidado porque não tem volta", disse ele na ocasião. Mas agora o artista volta a ser centro de mais uma polêmica envolvendo sua herdeira: segunda sua ex-mulher ele estaria devendo três meses de pensão alimentícia.

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Segundo informações do site EGO, o advogado Rogério Rayol, que representa o ator, ele estaria tentando a exoneração da pensão, já que a dívida chega a R$ 34 mil. "Uma vez sendo reduzido o valor da pensão , ela atingirá as pensões em atraso. Ele também está ajuizando uma ação buscando a exoneração da pensão alimentícia, mas mantendo a  responsabilidade financeira pelos estudos de sua filha, desde que ela deseje estudar. Vamos aguardar o desfecho dessas ações. Com a certeza de que o mesmo pagará o que é devido, mas dentro da legalidade, posto que, durante os 18 anos de vida de sua filha jamais deixou de pagar os valores absurdos de pensão alimenticia", explicou o advogado do ator a publicação.

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