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O dia na capital paulista amanheceu novamente com muito frio. A média de 7°C prevista, que seria o recorde de menor temperatura deste ano, não foi atingida nesta terça-feira. No entanto, os bairros Engenheiro Marsilac, no extremo sul, e São Mateus, no extremo leste da capital, chegaram a apontar 6°C por volta das 5h30. Nesta manhã com pouca nebulosidade, as estações meteorológicas do CGE de São Paulo registram uma média de 9°C.

As próximas horas seguem com poucas nuvens e predomínio de sol, com os termômetros chegando aos 20°C no período da tarde. Os índices de umidade do ar indicam queda gradativa com valores mínimos acima dos 42%.

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De acordo com o CGE, a semana será de tempo seco, sem previsão de chuvas, porém as noites e, principalmente, as madrugadas permanecem frias. A massa de ar polar, fria e seca mantém as tardes ensolaradas e com temperaturas um pouco mais agradáveis, diminuindo a sensação de frio durante o período.

O cenário não será diferente na quarta-feira, 26, que deve registrar uma madrugada com temperatura média de 9°C e formação de névoa e nevoeiro nas primeiras horas da manhã, mas que logo se dissipam com o predomínio de sol. A sensação de frio aos poucos diminui no decorrer do dia, quando a temperatura máxima deve chegar aos 21°C, com percentuais de umidade do ar entre 38% e 85%.

Ciclone extratropical

A frente fria que passou pelo Sudeste do Brasil, e já está no litoral da Bahia, deixou uma área de baixa pressão atmosférica sobre o mar que se transformou em um ciclone extratropical. A análise da Marinha do Brasil mostrou que este sistema estava a 850 km da costa do Rio de Janeiro e do Espírito Santo e causou ventos moderados a fortes sobre o mar.

A presença deste fenômeno no oceano estimula a ocorrência de rajadas de ventos nesta terça, 25, que podem variar de 50 a 70 km/h, da direção sul, na faixa litorânea entre o norte do Rio e o sul da Bahia.

As rajadas ainda devem ocorrer na madrugada e manhã de quarta-feira, mas a tendência é de enfraquecimento no decorrer da tarde com o afastamento do ciclone. O vento que sopra constante sobre oceano gera grandes ondas e podem causar ressaca nas praias.

Entre esta terça até a madrugada do dia 27, o mar fica agitado nesta região. Há condições para ressaca, com ondas de até 3 metros de altura. Mas, neste período, em alto-mar, as ondas podem chegar aos 5 metros.

Previsão

Nos próximos dias, a massa de origem polar perde força no Sul do País e, com isso, as temperaturas mínimas vão aumentando gradativamente. Assim, a ocorrência de geada se torna mais difícil nas áreas sulistas, ficando concentradas principalmente nas regiões serranas de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

Nesta terça, as temperaturas sobem no período da manhã e as condições de geada deverão ser observadas apenas em picos da serra catarinense extremamente isolados.

Em Santa Catarina, será um período muito seco com baixa umidade e o calor aumentando gradativamente pelo Oeste. A atmosfera muito seca com ar quente e seco favorece maior incidência de queimadas.

De acordo com a MetSul, no Sudeste, o padrão típico de inverno predominará nos próximos dias. A baixa umidade relativa do ar associada à temperatura alta favorece o aumento no risco de queimadas em grande parte do interior dos estados de São Paulo e de Minas Gerais.

No setor leste da região, a circulação de umidade traz aumento de nuvens e chuva esparsa entre os litorais de São Paulo, o Rio de Janeiro, o leste de Minas Gerais e o Espírito Santo.

Nos primeiros do mês de setembro, a chuva se intensifica e poderão ocorrer episódios de chuva forte entre o Estado capixaba e o nordeste de Minas. Entre o Rio e o leste de São Paulo, há previsão de umidade, nuvens e pancadas esparsas de chuva.

No Centro-Oeste, os próximos dez dias apresentarão padrão típico de inverno com a manutenção de uma massa de ar seco que garante a presença do sol na maior parte da região. Além disso, a baixa umidade relativa do ar, associada ao ar seco e quente, traz um risco extremo de queimadas. Na segunda metade desta semana, o tempo muda no Mato Grosso, especialmente na divisa com Rondônia, Amazonas e Tocantins, com previsão de aumento de nuvens e pancadas de chuva.

Já no Nordeste, nos últimos dias do mês de agosto, o tempo fica seco em boa parte do interior da região, sobretudo no sertão nordestino. Entre o litoral e a Zona da Mata as nuvens aparecem com pancadas de chuva passageiras durante as tardes. No Maranhão, o sol predomina alternando com períodos de nuvens e pancadas de chuva.

Entre os dias 1° e 3 de setembro, a instabilidade aumenta entre o litoral e a Zona da Mata com previsão de chuva mais volumosa com acumulados que poderão oscilar entre 30 e 60 mm. As nuvens aumentam entre o Ceará e o Rio Grande do Norte, com algum potencial de chuva.

No Norte, a chuva volta a se espalhar por grande parte da região. As precipitações vão a cada dia avançando mais de Norte para Sul até alcançar muitas áreas até sexta-feira. No Tocantins e no Acre, a semana em geral ainda será de tempo seco e quente.

No setor Norte da região são esperados os maiores acumulados do período com projeção de volume ao redor de 100 mm em alguns pontos. No Norte do Pará e em pontos isolados do Amazonas também poderá chover forte, especialmente na segunda metade da semana.

A massa de ar frio vinda do Sul do País fez o município do Rio de Janeiro ter a noite mais fria do ano. Neste domingo (23), a temperatura desceu à mínima de 10,3°C às 3h da madrugada em Guaratiba, na zona oeste da cidade.

A sensação térmica foi de 9,9°C, segundo apurado por uma das estações meteorológicas do Sistema Alerta Rio, mantido pela prefeitura. Desde 2014, o Rio só teve duas outras noites mais geladas que a última: quando a temperatura desceu a 8,6°C em 13 de junho de 2014, no Alto da Boa Vista, na zona norte, e a 9,6°C em 19 de julho de 2016, no mesmo bairro.

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Passada a frente fria, o sol voltou ao céu da capital fluminense ao longo deste domingo. Ainda há previsão de chuva fraca isolada e moderada na cidade pelas próximas horas, mas a temperatura pode subir a uma máxima de 23°C.

O mar em ressaca derrubou no sábado, 22, parte do calçadão da orla da praia da Barra da Tijuca, também na zona oeste. Segundo a Prefeitura do Rio, a Defesa Civil municipal esteve no local e manteve a interdição preventiva da área, que já estava isolada desde julho, devido a ressacas anteriores. Em nota, o governo municipal informou que a concessionária Orla Rio, responsável pelos quiosques da região, foi acionada para "fazer os reparos dos danos provocados pela ressaca".

Após frio recorde, duas pessoas em situação de rua foram encontradas mortas neste sábado, 22, no centro da cidade de São Paulo. A temperatura chegou a 8,1ºC na noite de sexta-feira, 21, a menor temperatura registrada na capital paulista neste ano. A causa dos óbitos será apurada pela Polícia Civil.

Uma das vítimas, uma mulher, foi encontrada na Praça da Sé, enquanto a outra estava nas imediações da Rua 25 de Março. O frio registrado de noite seguiu pela madrugada, que teve mínima de 8,2ºC, e persistirá durante todo o fim de semana. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), da Prefeitura de São Paulo, a sensação térmica chegou a 5ºC.

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Em nota, a Prefeitura de São Paulo lamentou as mortes. Segundo o Município, a Guarda Civil Metropolitana (GCM) foi acionada às 9h18 para atender o caso da Praça da Sé, cujo óbito foi atestado por equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O corpo passará por perícia técnica. Ambas as ocorrências foram registradas no 1º Distrito Policial (Sé), que investigará as causas das mortes.

A gestão Bruno Covas (PSDB) destacou ter acolhido 150 pessoas em situação de rua durante a madrugada, além de ter distribuído 182 cobertores. O plano de contingência para situação de baixas temperaturas foi iniciado em 6 de maio neste ano.

O sonho de boa parte dos brasileiros é brincar na neve. Com a onda de frio que chegou no Sul do país nesta sexta-feira (21), algumas pessoas aproveitaram para tornar o sonho em realidade. No entanto, alguns bonecos de neve arquitetados pelos brasileiros deu o que falar nas redes sociais. Confira:

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Na última quinta-feira (20), uma frente fria atingiu grande parte do Brasil. No estado de São Paulo, o alerta para as baixas temperaturas foi feito na quarta-feira (19), quando o governo estadual, por meio da Defesa Civil, avisou que algumas cidades do interior, como São José do Rio Preto e Araçatuba, enfrentariam um frio de menos 5ºC.

Em Marília, Bauru, Sorocaba e Itapeva, os termômetros devem marcar entre 5ºC e 10ºC. No comunicado emitido, a Defesa Civil alertou maior atenção para pessoas que sofrem de doenças respiratórias, hipotermia e situações de vulnerabilidade.

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As temperaturas só ficam pouco acima de 10ºC na Baixada Santista, em Barretos, Campinas, Ribeirão Preto e Franca.

 

Os gaúchos se encantaram com a neve que caiu na região serrana do Rio Grande do Sul e aproveitaram para fazer registros nessa quinta-feira (20). A temperatura negativa é resultado de uma massa de ar frio de origem polar, que aos poucos sobe pelo Brasil, mas não deve causar uma queda significativa no Nordeste.

Teve quem se impressionou com a chuva congelada, quem comemorou ver o fenômeno ocorrer no país pela primeira vez, quem aproveitou e saiu com a família, e até mesmo quem fez pequenos bonecos de neve.

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Em um dos vídeos, um homem brinca com o "tempo de crise", recolhe o gelo e enche um cooler com cervejas. "Eu sei que em tempo de crise, a gente pode ser criativo e eu vou fazer a minha parte", comenta.

Acompanhe

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A nuvem gigante de gafanhotos que estacionou desde sábado em Entre Ríos, na Argentina, a cerca de 100 quilômetros da divisa do Rio Grande do Sul e a 10 quilômetros do Uruguai, só deve se movimentar novamente a partir de quinta ou sexta-feira, quando as baixas temperaturas na região voltarem a subir para a casa dos 25 ou 30 graus centígrados. A avaliação é do entomologista Dori Edson Nava, do Núcleo de Fitossanidade da Embrapa Clima Temperado, unidade de pesquisas localizada em Pelotas (RS), que acompanha a movimentação dos insetos. O deslocamento dos insetos e uma eventual chegada deles ao Brasil preocupa autoridades do Ministério da Agricultura.

Com a onda de frio na região, que registra temperaturas mínimas de 5 graus e máximas de 20 graus, neste último final de semana, autoridades sanitárias argentinas intensificaram o combate aos insetos e conseguiram reduzir em até 85%" o volume de gafanhotos no local. A nuvem era calculada em cerca de 400 milhões de insetos, alcançando 10 km2, segundo informes da Senasa, órgão de controle do setor no país vizinho.

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A ação contra os gafanhotos no local ocorreu com uso de inseticidas por aviões, mais a ajuda de pulverizadores movidos por tratores dos produtores da região. "Somente quando a temperatura voltar a subir, lá por quinta-feira ou sexta, é que poderemos saber se o grupo vai voltar a se mover e em qual direção", explicou o pesquisador da Embrapa, que acompanha as informações sobre o deslocamento da nuvem formada na região do Chaco, e que migrou para o sul do continente.

Ciclos

Para o entomologista da Embrapa, porém, a aglomeração dos insetos é um problema ambiental regional que, quando ocorre, pode ter um ciclo que vai de 8 a 15 anos a partir de longos períodos de temperaturas altas. Ele explicou que o atual ciclo tem apresentado temperaturas mais altas nos últimos 4 anos na região, que vai do norte da Argentina à Bolívia, passando pelo Paraguai. A ocorrência dessas temperaturas mais altas projeta, portanto, uma possível existência de pragas ainda por um período de mais 4 a 5 anos, argumentou o pesquisador da Embrapa.

Nestes casos, segundo Nava, em vez dos dois ciclos reprodutivos anuais, verão e inverno, o gafanhoto pode produzir uma terceira geração de filhotes no ano. Ele lembrou que a Argentina já registrou em 2020 "outras cinco ou seis nuvens" e que há pelo menos outras duas aglomerações do inseto em formação. "Uma, na província de Formosa, na Argentina, e uma outra, mais recente, que se formou num parque no Paraguai", disse.

Nava explicou também que há mais duas hipóteses para a formação do acúmulo dos gafanhotos, além da ideia de ocorrência de proliferação por conta de ondas de temperaturas mais elevadas. A segunda hipótese, segundo o entomologista, é a de que o gafanhoto possa ter sido favorecido na luta natural contra outras espécies no meio ambiente. E a terceira teoria, que tem componentes econômicos: "Quando o valor de mercado dos produtos agrícolas é bom, o produtor segue todas as regras de controle, mas quando há anos nos quais há secas e o preço dos produtos cai", prosseguiu o cientista. "isso desestimula o produtor e ele reduz os controles recomendados, o que faz com que o inseto aumente a sua população".

Segundo o entomologista, quando a população de gafanhotos aumenta muito na região do Chaco, o inseto fica sem comida e é estimulado a migrar. "Ele tem um comportamento gregário, consegue formar grupos, essas nuvens, e ele migra para se alimentar e também para se reproduzir", contou. O pesquisador argumentou que os técnicos que acompanham a movimentação das nuvens na Argentina informam que a nuvem que está em Formosa, próxima da divisa com Assunção, capital do Paraguai, é ainda maior do que aquela que atualmente preocupa as autoridades em Entre Ríos. "Pelo que o pessoal tem comentado nos grupo, essa é maior e tem cerca de 20 km2", disse Nava.

A novidade, neste caso, é que essa nuvem estaria se descolando não no sentido do Brasil, nas indo na direção da província de Santiago Del Estero, para o lado da Cordilheira dos Andes, localizou o pesquisador. A outra nuvem, do parque no Paraguai, foi encontrada há uma semana, mas ainda não foi dimensionada. "O local é de difícil acesso, com vegetação baixa, espinhosa, uma área semidesértica no Paraguai", explicou Nava.

Ele argumentou ainda que, nesta época do ano, há poucas culturas no campo. O plantio de soja, milho, arroz, por exemplo, segundo Nava, só vai começar a partir de setembro e outubro. "O que se tem agora são os cereais de inverno, trigo, centeio e cevada, pastagens e algumas frutíferas", afirmou. Nava não quis fazer projeção de prejuízos. "Ainda não dá para quantificar prejuízos", alegou. "Fala-se de um milhão de dólares por dia, mas esse é o cálculo levando-se em conta a pior situação no pior cenário. É preciso aguardar", afirmou. Segundo ele, as próprias autoridades argentinas dizem que a nuvem assusta mais do que o estrago que ela faz, ela impressiona mais pelo tamanho do que o dano causado. Mas é preciso acompanhar", alertou.

Nava lembrou ainda que os últimos ciclos de nuvens de gafanhotos ocorreram nos anos 40, há 70 anos. "Naquela época, chegou ao centro do País, mas não se tinha nem como saber o tamanho exato das nuvens, que poderiam ser muito maiores do que as atuais", disse. "Hoje, temos condições e técnicas de acompanhar a nuvem, fazer o controle", argumentou. "Lá atrás, nos anos 40, ainda estavam surgindo os primeiros inseticidas e praticamente não havia os produtos que existem hoje e as formas de controle e monitoramento", explicou.

Dados da Embrapa

O gafanhoto em movimento na Argentina é do filo Artropoda, classe Insecta, ordem Orthoptera e família Acrididae. A espécie se chama Schistocerca cancelatta. É gafanhoto migratório sul-americano, não tem cor vistosa, podendo ter uma tonalidade marrom escura. Chegam a medir cerca de 7 a 8 cm, na fase adulta. Na fase jovem, evoluem do tamanho de um mosquito até atingir entre 4 e 5 cm. Podem viver cerca de dois meses. Os machos são menores que as fêmeas.

Eles não são preocupação para o aparecimento de doenças, não trazendo seu contato prejuízos para os humanos. Esse gafanhoto passa por três estágios de desenvolvimento: ovo, ninfa (jovem) e adulto. As fêmeas fazem a postura no solo e os ovos são colocados numa espécie de estojo. Desses ovos, eclodem as ninfas. As ninfas têm cinco fases de desenvolvimento. Conforme avança o desenvolvimento das ninfas, há um aumento do consumo de folhas.

Elas consomem mais folhas que os adultos. Os jovens não têm asas desenvolvidas, mas possuem o terceiro par de pernas do tipo saltatório (a locomoção é por meio de saltos), por isso a partir do terceiro momento são chamadas de saltões, locomovendo-se por pequenas distâncias. É nessa fase que se deve fazer o controle. Os adultos se alimentam de cera de 400 espécies vegetais. Ao migrar, o gafanhoto adulto pode chegar a percorrer cerca de 150 Km por dia, dependendo da velocidade do vento.

O gabinete do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), pretende gastar R$ 232 mil para a compra de carnes. Entre os itens da lista de compras estão picanha, filé de carne de sol e filé mignon. 

Com filé mignon está previsto o gasto de R$ 62.790, com a aquisição de 1,3 mil quilos do produto. Já os 420 quilos de picanha foram calculados em R$ 25.943,40. Somados, eles vão sair por R$ 88.733,40. O gabinete adotou o Sistema de Registro de Preço, quando seleciona a proposta mais vantajosa para uma compra projetada para o futuro.

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Além do filé mignon, filé de carne de sol e picanha, constam na lista: alcatra sem pele, bisteca bovina, bisteca suína, bucho, carne bovina (costela), carne bovina (tipo costela), carne bovina tipo rabo, carne de bode, carne de patinho, carne de sol, carne moída, carne suína (tipo costela), chã de dentro, chambaril em rodela, fígado, hambúrguer bovino, lombo paulista lagarto, lombo porco, músculo, peito bovino, pernil de cordeiro, pernil suíno, toucinho defumado e língua bovina.

As carnes não foram as únicas licitações de formação de registro de preços abertas pelo Gabinete. Foi publicado também o de frutas, com valor estimado em R$ 62.948,39, constando itens como 40 quilos de morango, 150 quilos de ameixa e 20 quilos de cereja fresca.

A licitação de formação de registro de preços para fornecimento de frios calcula a despesa de R$ 121.897,98. Entre os itens da lista estão 12 quilos de chantilly, 20 quilos de kani-kama, queijos camembert, brie e suíço, carpaccio de salmão e de carne bovina.

Outro pregão prevê o gasto de R$ 69.448,34 para contratação de empresa para confecção e fornecimento de coroas de flores e arranjos naturais. Os itens vão servir para decorar os espaços onde serão realizadas as solenidades oficiais, como também homenagens fúnebres.

Na justificativa para o pregão das carnes, o gabinete ressalta que os produtos visam atender as necessidades do Palácio do Campo das Princesas, sede do governo e local onde são exercidas atividades de representação social próprias do Chefe do Executivo Estadual. Segundo o texto, "o governador recepciona diariamente expressiva quantidade de pessoas, entre elas autoridades políticas e diplomáticas, nacionais e internacionais, bem como desempenha diversas atribuições protocolares e de cerimonial." Os quantitativos levaram em consideração o consumo mensal da Governadoria no ano de 2019.

Sobre o Sistema Registro de Preços, o gabinete diz ter adotado a fim de evitar licitações frequentes e por não ser possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela administração. A adoção também resultaria em um aumento de eficiência administrativa, por promover redução do número de licitações e dos custos operacionais administrativos. "(...) Há ainda a redução de volume de estoque e consequentemente do custo de armazenagem e uma maior eficiência logística, além de um melhor controle orçamentário, uma vez que a administração disponibiliza os valores apenas no momento da contratação."

Neste sábado (23), o clima nublado e chuvoso tomou conta da Região Metropolitana do Recife (RMR) e rendeu memes nas redes sociais. De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), pancadas de chuva forte e moderada ainda são aguardadas ao longo do dia.

Com a queda na temperatura, a entidade calcula que a região pode registrar a mínima de 23º. Para este domingo (24), a Apac deixa o alerta para mais chuva, porém os estudos apontam que o sol vai aparecer em um tempo parcialmente nublado.

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Com a maioria da população em casa, o clima atípico fez os recifenses espalharem memes nas redes sociais. Diante das repetidas reclamações de "tédio", a chuva tornou-se um evento e agitou o sábado.

Confira

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Em um dos quadros do telejornal GloboNews da última quarta-feira (13), Maria Beltrão chamou a repórter Candice Carvalho ao vivo, em Nova York, para que ela falasse sobre a onda de frio que está rolando nos Estados Unidos, e que derrubou as temperaturas - sendo que por lá ainda é outono.

Quando entra no ar, Candice aparece falando que, naquele momento, estava um grau positivo, mas que estava ventando muito: "Nem é tão frio assim, (...) aparentemente um dia bonito, com sol, mas muito frio".

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Maria, depois, brinca: "Pelo amor de Deus, minha linda, corre para dentro de um prédio, acende uma lareira, abraça um aquecedor".

Quase ao final do quadro, ocorre um imprevisto: o nariz de Candice começa a sangrar. A repórter fica um pouco desconfortável, mas segue o trabalho normalmente.

Depois, Maria diz: "Gente, pelo amor de Deus, a Candice já perdeu a audição, já está quase sem tato... vamos parar de conversar com ela, porque eu estou morrendo de pena, deixa ela correr para dentro de um prédio."

Em seu Instagram, alguns fãs ficaram preocupados e mandaram mensagens para Candice: "Está tudo bem??? Fiquei preocupada com o vídeo, se cuida linda".

Como resposta, a jornalista assegurou: "Tudo bem sim!! Coisas que o frio faz com a gente. Obrigada".

Veja o momento:

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Apesar do calor do início desta terça-feira (13), uma frente fria que se propaga sobre o oceano traz mudança no tempo a partir da tarde e poderá provocar pancadas de chuva em vários locais do litoral, da capital e do interior do Estado de São Paulo. A mínima na capital será no final do dia desta terça com previsão de 13ºC e máxima de 21ºC.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), no litoral e no sudeste do Estado de São Paulo o tempo ficará nublado e os percentuais de umidade do ar se elevam com os menores valores próximos dos 50%.

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No interior a umidade do ar estará baixa apesar do tempo parcialmente nublado, pois as nuvens estarão altas. A frente fria atravessa o Estado de sudeste para noroeste e no leste as temperaturas diminuem acentuadamente com a entrada dos ventos de sul, por volta do meio-dia.

Nesta quarta-feira (14) o tempo ficará nublado e chuvoso na faixa leste, inclusive na capital, onde as temperaturas continuarão baixas ao longo do dia. Os termômetros devem oscilar entre 10ºC na madrugada e 14ºC no início da tarde.

A frente fria deve se afastar do Estado durante a quinta-feira (15) quando cessam os ventos de sul, o sol deve predominar e as temperaturas voltam a subir, inclusive na capital. O amanhecer será frio e ocorre geada isolada na Mantiqueira.

Na sexta-feira (16) o amanhecer será ainda mais frio e ocorre geada na Mantiqueira. Continua a gradativa elevação nas temperaturas durante o dia e a umidade do ar permanece baixa.

Fortes ventos paralisam travessia da balsa entre São Sebastião e Ilhabela

Os ventos fortes na manhã desta terça-feira paralisaram a travessia de balsa entre São Sebastião e Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. Não há previsão para retomada da operação.

Segundo a Dersa, o serviço foi interrompido no canal às 7h40, por questões de segurança, em cumprimento à norma da Marinha, quando foram registrados ventos de 59km/h. Há registros de rajadas ainda mais fortes, de 68,5 km/h. A travessia só pode ser feita com ventos no limite de 46km/h.

A capital paulista registrou neste sábado, 3, a tarde mais fria do inverno e do ano. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, a média da temperatura máxima foi de 12,6°C. Em Parelheiros, na zona sul, o frio foi mais intenso, com temperatura de 10,7ºC.

Segundo o CGE, desde 14 horas desta sexta-feira, 2, a Defesa Civil decretou estado de alerta para baixas temperaturas na cidade. Na noite deste sábado, a temperatura continua em declínio, e os ventos aumentam a sensação de frio.

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Nesta sexta-feira, a cidade de São Paulo registrou a tarde mais quente do inverno com a média da máxima de 29,4°C. A máxima absoluta, 31,4°C, foi registrada em Pinheiros, na zona oeste.

Conforme o histórico do CGE, a média das máximas em agosto é de 24,5°C e das mínimas, 13,5°C.

A queda brusca na temperatura neste sábado ocorreu principalmente por causa do grande contraste entre a massa de ar quente que estava sobre o Sudeste e a forte massa de ar polar que se propagou com intenso declínio da temperatura.

Previsão

O domingo, 4, será bem parecido com o sábado, porém com menos chuva. A combinação de ar frio de origem polar e de ventos úmidos que sopram do quadrante sul provoca mais um dia com pequena amplitude térmica e elevados índices de umidade, o que vai ajudar a melhorar a qualidade do ar. Mínima de 9°C e máxima de 14°C.

O Paraná amanheceu gelado na manhã deste sábado (3) em grande parte das regiões. A menor temperatura do estado foi em São Mateus do Sul, com -1,3 graus Celsius (ºC). Também registraram temperaturas negativas, os municípios paraenses de Inácio Martins, Clevelândia, Palmas, União da Vitória, Guarapuava, Pinhão e Entre Rios. Esta foi a segunda onda de frio no estado, desde o início do ano.

Para o final de semana, uma massa de ar frio também derruba as temperaturas no Rio Grande do Sul. O sol aparece no decorrer do dia, mas não é suficiente para esquentar. A noite as mínimas deverão ser próximas de 0 ºC em várias cidades. Em pontos isolados haverá temperaturas negativas. Em Porto Alegre, sol predomina ao longo deste sábado, mas a máxima não passa dos 15ºC.

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Alerta

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para chance de neve na Serra catarinense que pode durar até hoje sábado (3), com perigo potencial para pequenos acidentes e acúmulos de até 5 centímetros de espessura de neve.

As condições propícias para o fenômeno, que incluem muito frio, umidade alta e chance de chuva fraca estarão presentes para nevar nas Serras catarinense e gaúcha. Ontem (2) houve relatos de chuva congelada em São Joaquim (SC).

Os termômetros marcaram a mínima de 10 graus Celsius (°C) durante a madrugada desta quinta-feira (25) no Distrito Federal.

O Instituto Nacional de Meteorologia informou que, no Plano Piloto, área central de Brasília, a mínima foi de 12 graus Celsius (°C). Meteorologistas informaram que o frio deverá prosseguir até o início de agosto.

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Tentando se proteger do frio em Guarulhos, São Paulo, uma família foi encontrada morta dentro de casa. Os indícios achados na residência pela polícia apontam que uma churrasqueira foi acesa pelos adultos a fim de diminuir o frio. O gás de monóxido de carbono, que não tem cheiro e é incolor, pode ter provocado a morte do casal e da criança.

Pai e filho foram identificados como Uildes Lima Moreira, 27 anos, e Brenno Pinheiro Moreira, 2 anos. O nome da mãe ainda não foi divulgado pela polícia. De acordo com o Extra, consta no boletim de ocorrência que os três estavam no quarto da residência, ao lado de uma churrasqueira de alumínio com restos de carvão. O Instituto Médico Legal vai investigar a causa das mortes. 

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De "Hell de Janeiro" a "Frio de Janeiro" em menos de uma semana. A capital registrou a temperatura mais baixa deste ano na madrugada desta terça-feira, 9, quando os termômetros chegaram a 11,3°C na Vila Militar, na zona oeste. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Na segunda-feira, 8, foi registrada às 6h da manhã a temperatura mais baixa do estado, 8,1 °C em Itatiaia. De acordo com os meteorologistas, o frio está sendo causado por uma massa de ar polar estacionada sobre o Rio de Janeiro. Ela já começa a se dissipar, no entanto, perdendo a força.

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Por isso, explicaram as temperaturas tão baixas para os padrões do Rio não devem se repetir até o fim da semana; a tendência é que as madrugadas fiquem menos frias e as tardes, mais quentes.

Mais dois moradores de rua foram encontrados mortos em São Paulo neste domingo (7). A suspeita é de que o frio tenha causado ambos os óbitos - um registrados em Santo André, no ABC Paulista, e ouro em Assis, região oeste do Estado.

Com estes dois casos, chega a cinco o número de pessoas em situação de rua encontradas mortas no Estado desde o início da onda de frio. Na madrugada de sábado (6) foi registrada a temperatura mais baixa do ano, 7,4º C, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

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Em Santo André, um homem foi encontrado morto em frente a um posto de saúde no Domingo. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP), a suspeita é de que o frio tenha sido causa da morte. A pasta ressaltou, no entanto, que ainda não há qualquer confirmação. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para que a causa da morte seja determinada.

O corpo foi encontrado enrolado em uma manta em frente ao Posto de Saúde da Família da Rua Almada, no bairro Parque Novo Oratório 1 pela Polícia Militar. O caso foi registrado no 2° Distrito Policial de Santo André.

Uma mulher, também em situação de rua, foi achada morta em Assis, no domingo (7), quando a cidade registrou temperatura mínima de 3ºC na madrugada.

Segundo a Polícia Militar, Rozilda Maria Barreto, de 43 anos, foi encontrada por moradores na Av. Vila Prudenciana, sem qualquer marca de violência.

Na sexta-feira (5), o morador de rua Gabriel Leguthe Laffot, de 22 anos, foi encontrado morto nas escadas do terminal de ônibus e Metrô da Barra Funda na zona oeste da capital, e um segundo, ainda não identificado, na rua Doutor Pacheco e Silva, no centro.

No sábado, um terceiro homem, também não identificado, foi encontrado em Itaquera, bairro da zona leste.

Como ajudar

A população também pode ajudar as pessoas em situação de rua solicitando uma abordagem social por meio da CPAS, que funciona 24 horas por dia e pode ser acionada pela Central 156.

A solicitação pode ser anônima, mas é importante ter as seguintes informações para facilitar a identificação:

- O endereço da via em que a pessoa em situação de rua está (o número pode ser aproximado);

- Citar pontos de referência;

- Características físicas e detalhes de como a pessoa a ser abordada está vestida.

Época de frio, início do inverno e os cuidados contra a dengue diminuem. Isso ocorre porque o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, circula menos durante períodos mais frios, mas se os criadouros não forem eliminados, os ovos depositados podem permanecer  intactos por meses e, quando a estação quente recomeçar, eles vão eclodir, dando origem a um novo ciclo do mosquito.

É o que explica a coordenadora da Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde do Paraná, Ivana Belmonte.

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Para ela, a prevenção é a forma mais eficaz de se combater o mosquito e essa é uma tarefa que depende muito da contribuição da população.

“Mais de 60% dos criadouros estão nos quintais e dentro das residências, em recipientes que acumulam água parada”, diz.  

Pesquisa

Segundo o primeiro Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (Liraa) de 2019, divulgado em abril pelo Ministério da Saúde, 994 municípios apresentaram alto índice de infestação para as doenças provocadas pelo mosquito, com risco de surto para dengue, zika e chikungunya.

O aumento da incidência de casos de dengue em todo o país foi de 339,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

“Esses resultados indicam que é preciso fortalecer ainda mais as ações de combate ao mosquito transmissor, com a participação da população e de todos os gestores locais e federais”, afirmou à época o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Kleber.

No entanto, ele salientou que, mesmo com aumento no número de casos da doença, a taxa de incidência estava dentro do esperado para o período.

Como prevenir

A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito, eliminando água armazenada em pontos que podem se tornar possíveis criadouros.

Vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas e até recipientes pequenos, como tampas de garrafas, podem conter larvas do mosquito.

Para quem vai viajar nas férias de julho, a orientação é substituir a água dos pratos dos vasos de planta por areia, deixar a caixa d´água tampada e cobrir todos os grandes reservatórios de água, como as piscinas.

Sintomas

Os principais sintomas da dengue são febre alta (acima de 38,5ºC), dores musculares intensas, dor nos olhos, mal estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.

A infecção pode ser sem sintomas, leve ou grave. Se for grave, a doença pode provocar perda de peso, náuseas e vômitos.

O paciente com dengue precisa fazer repouso, ingerir bastante líquido (água) e não tomar medicamentos sem indicação médica.

Ao menos três pessoas em situação de rua foram encontradas mortas nesta sexta-feira (5) e neste sábado (6), durante a forte onda de frio que atinge a capital paulista. Na madrugada deste sábado, a temperatura alcançou 7,4° graus Celsius (ºC). Em junho de 2016 a cidade chegou a registrar 3,5°C. A temperatura mais baixa deste ano havia sido registrada em 9 de junho, com os termômetros do Mirante de Santana, na zona norte, marcando 11,1°.

Mortes

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Na manha dessa sexta-feira, Gabriel Laffot, de 22 anos, foi encontrado embaixo de uma das escadas do Terminal de Ônibus da Barra Funda, zona oeste da cidade. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o caso foi registrado como morte súbita sem causa aparente. Foram requisitados exames para determinar a causa da morte.

No Pari, na região central, ainda na sexta-feira, um homem não identificado também foi encontrado morto sem sinais de violência. Ele não tinha documentos.

Hoje de manhã, mais um homem foi achado sem vida pela Polícia Militar em Itaquera, zona leste paulistana. Segundo a corporação, não há indícios de que ele tenha sido vítima de crime.

Previsão

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia é que as temperaturas continuem baixas ao longo do dia. A mínima na cidade de São Paulo deve chegar aos 5°C na média, com possibilidade de ficar entre 2°C e 0°C nas partes mais frias ao sul. Em Parelheiros, pode haver geada isolada.

O frio intenso também atingiu outros municípios do estado, como Barra do Turvo, no Vale do Ribeira, que registrou -0,9°C na madrugada. Em São Miguel Arcanjo, no interior, os termômetros marcaram 0,5°C e em Marília, 2,6°C.

 

Um morador de rua foi encontrado morto no Terminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 5. A suspeita é que as baixas temperaturas da madrugada possam ter complicado seu estado de saúde e o levado à morte. O frio deve permanecer na cidade e, segundo a Prefeitura, a sensação térmica em partes da capital na noite desta sexta já era de 6º C.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, Gabriel Leguthe Laffot, de 22 anos, foi encontrado por seguranças às 9h15 sob a escada de acesso ao terminal de ônibus. O caso foi registrado pela Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom), que requisitou exames ao Instituto Médico Legal para determinar a causa da morte.

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O padre Julio Lancellotti, da Pastoral do Povo de Rua, ressaltou que é comum que o frio não seja apontado com a causa da morte, mas, sim, alguma patologia prévia da vítima. "O IML sempre vai dizer que foi outra coisa que causou a morte, um problema cardíaco ou hepático. A hipotermia potencializa esses problemas", disse.

Lancelotti disse que percorreria as ruas da cidade na noite desta sexta e na madrugada deste sábado oferecendo assistência com alimentação e agasalhos a moradores de rua. Ele conta que geralmente que anda sozinho e ingere muita bebida alcoólica fica mais suscetível aos efeitos do frio na rua. "Os que morrem infelizmente estão sozinhos. Em grupo, eles conseguem uma fogueira ou aquecer uns aos outros, se ajudar", disse.

De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura, a massa de ar polar deve deixar o tempo gelado nos próximos dias na capital. "No sábado, 6, o sol retorna entre nuvens no decorrer do dia, entretanto a sensação será de muito frio capital paulista. Os termômetros variam entre mínimas de 6º C e máximas que não devem superar os 15º C. Não há previsão de chuva."

A Prefeitura disse ter realizado mais de 470 mil acolhimentos desde o dia 22 de maio nos Centros de Acolhida. A administração informou que a Operação Baixas Temperaturas segue até 20 de setembro e consiste no reforço da oferta ao acolhimento na rede socioassistencial pela equipe de orientadores socioeducativos para a população mais vulnerável.

No período das 22h às 8h, a abordagem é realizada pela Coordenadoria de Pronto Atendimento Social (CPAS), que deve ser acionada via Central 156, mas as pessoas em situação de rua também podem procurar os serviços espontaneamente, informa a Prefeitura. Caso o local procurado já tenha a sua ocupação total preenchida, os profissionais que atuam nos serviços deverão prestar o primeiro atendimento, protegendo-os do frio enquanto articulam uma vaga na rede de acolhimento do município.

"Atualmente, a cidade tem 148 serviços para pessoas em situação de rua com aproximadamente 22 mil vagas, sendo 18.411 de acolhimento. A rede também conta com 128 Serviços de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes (SAICAs), que juntos disponibilizam 2.335 vagas. Para a operação foram aditadas vagas emergenciais, sendo 20 para SAICAs e 260 para a população de rua", informou a gestão Bruno Covas.

Ajuda pode ser acionada por meio do 156

A população também pode ajudar as pessoas em situação de rua solicitando uma abordagem social por meio da CPAS, que funciona 24 horas por dia e pode ser acionada pela Central 156.

A solicitação pode ser anônima, mas é importante ter as seguintes informações para facilitar a identificação:

- O endereço da via em que a pessoa em situação de rua está (o número pode ser aproximado);

- Citar pontos de referência;

- Características físicas e detalhes de como a pessoa a ser abordada está vestida.

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