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Uma explosão de gás de cozinha destruiu o Colégio Conexão, em São José do Belmonte, no Sertão de Pernambuco, na tarde da segunda-feira (10). A escola privada não estava em funcionamento naquele horário e ninguém se feriu.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 17h. Segundo a corporação, a explosão foi causada por vazamento de gás.

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Não houve incêndio de grandes proporções, apenas alguns focos combatidos pelos bombeiros. Os danos materiais foram expressivos. Imagens que circulam nas redes sociais mostram cadeiras quebradas e estruturas de alvenaria destruídas.

As aulas no local estão suspensas. A estrutura do prédio deverá ser inspecionada.

Em momento de crise, o valor do botijão de gás vem aumentando constantemente no Brasil (cerca de 12,2% em reajuste recente), podendo ter pontos de revendas com preços variando de R$ 65 a R$ 100. Por conta disso, buscar alternativas para economizar ao máximo na hora de consumir o gás de cozinha parece ser uma saída. "Usar as panelas certas, não utilizar a boca grande do fogão para panelas pequenas e usar o tempo mínimo necessário para aquecer o forno, são alguns hábitos simples que, no fim, fazem o gás render muito mais", explica Otávio Tranchesi, diretor de marketing do aplicativo Chama.

Consumidores que queiram economizar na hora de cozinhar, podem encontrar dicas no app, ferramenta que conecta revendedores de botijões de gás a clientes. Otávio Tranchesi afirma que além do bom uso do botijão, é fundamental que o consumidor busque na sua região onde comprar pelo menor preço. "A pesquisa é a melhor arma para o consumidor. Na zona leste de São Paulo, por exemplo, no mês de junho, o botijão de gás foi comercializado entre R$ 61,50 e R$ 88", respalda.

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Pensando no bem-estar do bolso do consumidor, os especialistas do aplicativo elencaram seis dicas simples e eficazes para driblar o aumento do gás.

1 - Atenção com as chamas: Se elas surgirem amareladas ou alaranjadas, é sinal que os bocais não estão funcionando devidamente - o que implica no maior gasto de gás. O ideal é que as chamas sejam azuis.

2 - Use a tampa da panela: O preparo de pratos como macarrão, por exemplo, permite que o cozimento seja feito com o fogo desligado ao usar a tampa. Para isso, basta deixar a água ferver, adicionar a massa, desligar o fogo e tampar.

3 - Forno fechado e cheio: Abrir e fechar a porta do forno muitas vezes é a receita para o desperdício de gás. Tente observar os alimentos utilizando a luz interna e, sempre que possível, asse mais de um alimento ao mesmo tempo.

4 - Janelas fechadas na cozinha: Correntes de ar diminuem a potência das chamas e, assim, aumentam o tempo necessário de cozimento. Por isso, na hora de cozinhar, feche portas e janelas.

5 - Use a panela de pressão: Se a receita permitir, não se acanhe e faça uso da panela de pressão. Além de mais econômica, ela acelera o cozimento e potencializa o tempero dos alimentos.

6 - Corte em pedaços menores: Alimentos cortados em partes pequenas cozinham mais rápido, fazendo com que o gás seja menos utilizado.

Segundo o Secretário de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) de Pernambuco, Pedro Eurico, a Petrobras é a principal responsável pela demora da normalidade em Pernambuco, mesmo já tendo passados cerca de 10 dias do fim da paralisação dos caminhoneiros. E, por conta disso, na tarde desta terça-feira (12), a estatal será notificada pela SJDH para esclarecer o porquê da não normalização da distribuição do combustível no Estado.  

Para que um maior número de pessoas consiga comprar o gás de cozinha, Pedro Eurico informa: "estamos distribuindo, juntamente com o PROCON de Pernambuco, algumas recomendações para que os depósitos tenham cuidado com a distribuição, evitando também que uma só pessoa compre mais de dois botijões de gás", pontua.  

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Algumas das pessoas que estão conseguindo encontrar o gás de cozinha reclamam dos preços exorbitantes e abusivos que estão sendo cobrados pelo botijão - variando entre 80 e 150 reais. A Gerente Jurídica do órgão, Maria Danyelle, salienta que o preço máximo que deve ser cobrado é de R$ 65. "Se os consumidores encontrarem locais que estejam cobrando acima desse preço, podem entrar em contato com o PROCON que nós tomaremos as medidas cabíveis", corrobora. 

Dannyele continua dizendo que está havendo várias fiscalizações por todo o Estado, na tentativa de amenizar as dificuldades dos consumidores. "Se observarmos qualquer tipo de ilegalidade, instauramos um processo, lavramos um auto, abrimos um processo administrativo e a empresa será notificada", explica a Gerente Jurídica.  A distribuidora também fica passiva de multa. 

O secretário informou que durante o período da paralisação dos caminhoneiros, que durou 11 dias no país, a Petrobrás deixou de realizar cerca de 71 mil envasamentos (por dia) do combustível, o que ocasionou na falta de 700 mil botijões (que deixaram de ser produzidos) no Estado, do dia 21 de maio até o dia 1º de junho.  "A Petrobras não está dando atenção nem ao Governo, nem ao Ministério Público e nem às (demais) instituições", acredita Pedro Eurico.  A base principal do Nordeste, para a distribuição do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) fica em Suape, no Cabo de Santo Agostinho - Região Metropolitana do Recife. 

Ainda conforme explicitado pela Secretaria de Direitos Humanos, Existe gás excedendo nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo e esse combustível pode ser enviado para os locais que estão enfrentando dificuldades de acesso. No entanto, Pedro Eurico diz que "há uma má vontade da Petrobras, que não quer aumentar suas despesas e só pensa nos lucros".  A Copa do Mundo e o Período junino está se aproximando, junto com esses festejos vem a incerteza da normalidade.  

Serviço 

PROCON -> Endereço: Rua Floriano Peixoto, nº 141 – bairro de São José, Recife/PE 

Telefone: 0800 282 1512 

 

 Desde o início da greve dos caminhoneiros, o número de denúncias recebidas pelo Procon-PE disparou. Segundo a secretária executiva de Justiça e Promoção do Direito do Consumidor, Mariana Pontual, denúncias falam até de gás de cozinha sendo comercializado a R$ 200.

A falta de gás de cozinha está em quadro crítico. O Procon-Pe fez uma fiscalização na segunda-feira (28) nas revendas autorizadas e nenhuma tinha gás.

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"As pessoas compram e vão vendendo em bicicletas e motos. Eles colocam o preço muito acima. Nas autorizadas, o preço tabelado é de R$ 65, mas os clandestinos estão vendendo por até R$ 200", diz Mariana.

De acordo com a secretária, como os revendedores clandestinos estão sempre em deslocamento é difícil encontrá-los. Apesar das diversas denúncias, nenhuma venda clandestina foi identificada na segunda-feira mesmo com um grande mutirão do Procon-PE nas ruas. Tais revendedores podem ser presos. 

"As pessoas têm que ter muito cuidado nas revendas clandestinas. Não tem segurança. Corre o risco do lacre vir violado, não há uma certeza se tem gás. Recebemos uma denúncia de botijão com água dentro para pesar mais", destaca a secretária. 

Gasolina - O Procon-PE emitiu também uma nota técnica estabelecendo regras para abastecimento de combustível durante a paralisação dos caminhoneiros. Desde a noite da segunda, uma equipe tem apresentado a nota técnica nos postos do Grande Recife.

Entre as medidas, está a limitação de 30 litros de combustível para veículos por abastecimento e de 10 litros quando se tratar de motocicleta. O abastecimento em recipientes será permitido desde que seja apresentado o documento do veículo no nome da pessoa que está na fila e que o recipiente cumpra as regras do INMETRO e da ABNT.

"Verificamos gente enchendo gasolina com botijão de gás e garrafa pet. É proibido, além de ser um risco. Os postos que compactuarem com isso serão punidos", finaliza a secretária. O consumidor que presenciar alguma irregularidade pode denunciar através das redes sociais do Procon ou através do número 0800.282.1512 

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A greve nacional dos caminhoneiros chega ao quarto dia nesta quinta-feira (24) e além de enfrentar a escassez de combustíveis e produtos do setor alimentício, a paralisação também afetou o abastecimento de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), utilizado na cozinha. 

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Na Região Metropolitana do Recife, os estabelecimentos já registram o baixo estoque de gás de cozinha e em muitos pontos de venda não há mais o produto. 

No bairro da Boa Vista, o administrador da Recife Gás, Felipe Braz, diz que o gás acabou ainda na quarta-feira (23) a noite e ao longo de hoje já recebeu mais de cem ligações durante o dia. "O estoque era reabastecido diariamnte, chegavam 80, 100 botijões. Estamos sem resposta e sem previsão nenhuma de receber o produto. E isso é muito complicado porque as desepesas e os custos ficam os mesmos e a gente não tem como pagar", lamentou Braz. 

Ele também alertou para o abastecimento de água no Grande Recife. O estabelcimento fica localizado na Rua Barão de São Borja, no bairro da Boa Vista, área central do Recife e de acordo com Felipe, os moradores da região já estão solicitando a entrega em grande número de garrafões de água.

"A venda de água por enquanto está normal, mas a partir do fim de semana a tendência é que comece a faltar água na casa das pessoas. Não só aqui, mas em outros depósitos porque a gente depende diretamente desses caminhões e sem o diesel é impossível transportar", explicou o administrador.

No bairro da Madalena, na Zona Norte do Recife, a gerente Bruna Juliana da distribuidora M.B. Águas E Gás disse que não tem previsão de retomar as vendas do gás de cozinha e que ainda resta garrafões de água porque o estoque não é pequeno. "Mas, se eles não resolverem o problema com o diesel o caminhão não vai ter como trazer e aí só teremos água até o próximo domingo", alertou.

A paralisação nacional compromete outros serviços, como os de aviação, correios, venda de combustíveis automotivos, além dos comércios atacadista e varejista.

De acordo com o Sindigás, que representa as empresas distribuidoras do produto no país, há veículos de transporte de GLP parados em estradas bloqueadas, impossibilitados de transportar o derivado de petróleo para as bases que não dispõem de dutos instalados entre as refinarias e as distribuidoras.

“A interdição das principais rodovias brasileiras impede a saída dos caminhões que transportam o gás, seja a granel ou em botijões, das bases de enchimento das distribuidoras até o consumidor final ou até as revendas de gás. O Sindigás chama atenção para o fato de que os riscos de desabastecimento atingem todas as regiões brasileiras podem causar prejuízos ao funcionamento de serviços essenciais, como hospitais, escolas e creches, além de residências e o segmento empresarial”, afirmou em nota.

Os constantes aumentos dos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha chamaram a atenção do Parlamento brasileiro. Os presidentes do Senado, Eunício Oliveira, e da Câmara, Rodrigo Maia, anunciaram que vão reunir deputados, senadores, autoridades e especialistas do setor para um debate sobre o tema no dia 30 de maio.

Trata-se de uma Comissão Geral, prevista no artigo 91 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, que permite a interrupção dos trabalhos ordinários da sessão plenária para debater assunto considerado relevante, discutir projeto de lei de iniciativa popular ou receber algum ministro de Estado.

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Segundo o Regimento, pode haver no máximo dois convidados indicados por partido ou bloco, cuja lista deverá ser divulgada pela Mesa com, no mínimo, 24 horas de antecedência. Neste caso, Rodrigo Maia já anunciou que serão chamados representantes da Petrobras, de distribuidoras, de postos, do governo, além de especialistas.

A intenção, segundo Maia, é buscar ações para enfrentar as causas que encararem os combustíveis, impactando diretamente na vida da população brasileira.

Nas redes sociais, o deputado publicou mensagem dizendo que o governo federal deve, a curto prazo, avaliar a possibilidade de zerar a Cide e reduzir o PIS/Cofins sobre os combustíveis. Os estados, segundo ele, dever avaliar a questão do ICMS. "São ideias de políticas compensatórias para enfrentar o momento atual. E estão distantes do congelamento de preços que vimos no passado", afirmou.

Na manhã desta segunda-feira (21), os chefes do Legislativo divulgaram uma nota conjunta:

“As sucessivas elevações dos preços dos combustíveis  - sobretudo da gasolina, do diesel e do gás de cozinha - levam os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados a chamar uma Comissão Geral conjunta, no Congresso, em 30/5, para debater e mediar saídas que atendam aos apelos da população.

O preço dos combustíveis, no nível em que se encontra,  impacta negativamente o dia a dia dos brasileiros.

Petrobras, distribuidoras, postos, governo e estudiosos do setor serão convidados a propor e buscar ações imediatas diante da crise geopolítica global que encarece os combustíveis”.

Eunício Oliveira, presidente do Senado Federal

Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados

*Das Agências Senado e Câmara

Um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Danilo Cabral (PSB) estabelece novas regras para o reajuste de preço do do gás de cozinha. De acordo com o texto, as correções dos valores seriam realizadas somente uma vez ao ano, com divulgação em dezembro, e o índice definido pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), submetido à consulta pública com no mínimo 30 dias de antecedência à sua publicação no Diário Oficial da União.

Para Cabral, o reajuste do utensílio para uso residencial deve seguir o modelo adotado por outras tarifas públicas, como a do transporte público. “Além de várias tarifas públicas que têm reajustes anuais, o salário mínimo é reajustado uma vez por ano. Não podemos ter dois pesos e duas medidas. Quando é para corrigir salário do trabalhador, é uma só vez ao ano, mas quando é para aumentar o preço do gás é todo mês”, criticou.

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Ao justificar a proposta, o parlamentar argumenta que os reajustes anuais das tarifas públicas e do salário mínimo permitem que a população e o setor produtivo se planejem e tenham segurança para atravessar o ano. “Em um país onde 50% dos trabalhadores recebem por mês, em média, 15% menos que o salário mínimo, segundo o IBGE, e existem 15 milhões de desempregados, não é razoável uma elevação de mais de 65% do gás em menos de um ano”, destacou.

Além disso, Danilo Cabral afirmou que o cidadão tem o direito de saber, de forma transparente, como são feitos os cálculos que levam ao índice de reajuste. “Não pode ser apenas apresentado o aumento sem abrir a caixa preta dos números”, diz. Por isso, no texto do projeto de lei, está prevista a submissão do índice à consulta popular, através de audiências públicas.

Os reajustes no preço do gás, na avaliação do parlamentar, também se tornaram uma questão de saúde pública. O Hospital da Restauração, referência em queimados em Pernambuco, tem 60% dos pacientes vítimas do uso de gás clandestino ou de álcool de posto de gasolina para cozinhar. “Isso é fruto da política que foi implantada pelo governo Temer, através da pasta do ministro Fernando Filho (Minas e Energia), que tem a lógica de atender apenas o mercado”, disparou, pontuando também que o país assiste uma “continuada retirada de direitos”.

Foi anunciado pela Petrobras nesta sexta-feira (3) o reajuste de 4,5% nos preços do gás de cozinha, que entrará em vigor à zero hora deste domingo (5). De acordo com a empresa, o reajuste foi causado principalmente pela alta das cotações do produto nos mercados internacionais, influenciada pela conjuntura externa e pela proximidade do inverno no hemisfério norte, além da variação do câmbio. Estima-se que o preço do gás de cozinha seja reajustado em média 2%, ou R$ 1,21 por botijão.

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No início da manhã desta quinta-feira (19), um caminhão tombou na BR-232, na divisa entre as cidades de São Caetano e Tacaimbó, no Agreste de Pernambuco. Conforme informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo transportava botijões de gás de cozinha. Não se sabe o que teria ocasionado o acidente. 

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Ainda, segundo divulgação da PRF, um motoqueiro passava no local e se chocou ao caminhão tombado e ficou ferido. Ele foi atendido pela equipe do SAMU que se encontrava no local. O Corpo de Bombeiros também foi acionado. De acordo com a polícia, o caminhão permanece no canteiro da rodovia. 

Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) divulgou nesta terça-feira (13) uma pesquisa, feita entre os dias 11 e 13 de setembro, que mostra aumento de R$ 5 no preço do gás de cozinha (13 kg), fazendo o preço do butijão chegar a R65. O preço do garrafão de água de 20 litros não aumentou. Segundo a pesquisa, opreços variam entre R$ 6 e R$ 10.

De acordo com o órgão, o aumento correto deveria ser de R$ 2,44 por unidade de gás de cozinha, equivalente aos 12,2% anunciados pela Petrobras. Os pontos de venda que apresentaram aumento irregular serão notificados. Caso a irregularidade continue em uma segunda pesquisa, tais estabelecimentos serão autuados e multados.

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O Procon foi em 22 estabelecimentos de 17 bairros de João Pessoa. Os estabelecimentos que apresentaram o menor preço no gás de cozinha, de R$ 55, são o Mercadinho Pontes (Jardim Planalto), Depósito do Neto (Alto do Mateus), Posto Expressão (Bessa), Posto Ale (Bairro das Indústrias) e 3G Bebidas, Gás e Água (Mangabeira I).

Já o gás mais caro, por R$ 65, é encontrado em Hugo Gás e Unigás (Geisel), Beto Gás (Monsenhor Magno), Gravatá Gás (Valentina I), Melhor Gás (Mangabeira I), Nilda Gás (Castelo Branco) e Neto Gás (Bancários).  

As marcas de gás de cozinha pesquisadas foram Brasilgás, Liquigás, Supergasbras, Nacional Gás e Ultra Gás.

A Petrobras anunciou hoje (5), no Rio de Janeiro, reajuste de 12,2% para o gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso residencial, o chamado gás de cozinha, vendido em botijões de até 13 quilos. O aumento foi decidido pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços (Gemp) da empresa e começa a vigorar amanhã (6).

Segundo a Petrobras, o Gemp considerou para efeito de ajustes nos preços do gás para uso residencial o cenário externo de estoques baixos, além dos reflexos de eventos climáticos, como o furacão Harvey, na maior região exportadora mundial do produto, que é a cidade de Houston, no Texas, Estados Unidos, cujos terminais permanecem fora de operação, o que afeta o mercado internacional. Com a menor disponibilidade de gás, os mercados consumidores, inclusive o brasileiro, sofreram aumento de preço.

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A estatal afirmou, entretanto, que o reajuste aplicado “não repassa integralmente a variação de preços do mercado internacional”. O Gemp fará nova avaliação do comportamento do mercado no próximo dia 21.

A Petrobras destacou que o reajuste previsto foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. Se for integralmente repassado aos preços ao consumidor, a empresa indicou que “o preço do botijão de GLP P-13 pode ser reajustado, em média, em 4,2% ou cerca de R$ 2,44 por botijão, isso se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos”.

A Petrobras reajustou também os preços de venda às distribuidoras do GLP destinado aos usos industrial e comercial. O aumento médio de 2,5% entra em vigor amanhã (6).

Sindigás distribui nota

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) estimou que o reajuste para o gás residencial ficará entre 11,3% e 13,2%, de acordo com o polo de suprimento.

Como o aumento não repassa de forma integral a variação de preços do mercado internacional, a entidade calculou que o preço do produto destinado a embalagens até 13 quilos ficará 16,56% abaixo da paridade de importação. Segundo o Sindigás, isso inibe investimentos privados em infraestrutura no setor de abastecimento.

Em relação ao reajuste nos preços do gás industrial, para embalagens acima de 13 quilos, o Sindigás indicou que a variação será entre 2,4% a 2,6%, dependendo do polo de suprimento.

O sindicato externou preocupação com o reajuste para o gás industrial, porque “afasta ainda mais o preço interno dos valores praticados no mercado internacional, impactando justamente setores que precisam reduzir custos”.

De acordo com o Sindigás, esse aumento levará o valor do produto destinado a embalagens maiores que 13 quilos a ficar 39,94% acima da paridade de importação.

Pessoas que apontarem locais de estocagem clandestina de gás de cozinha através do Disque Denúncia ganharão uma recompensa de até R$ 500. Nesta quarta-feira (9), a Delegacia de Polícia de Crimes contra o Consumidor, o Disque Denúncia e a Associação de Revenda de Gás de Pernambuco formalizaram o acordo para combater o comércio clandestino de gás no Estado.

A denúncia precisará ser comprovada antes do pagamento da recompensa. O serviço garante o anonimato dos denunciantes. 

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A Polícia Civil destaca que o principal risco do comércio ilegal de gás de cozinha é a segurança dos consumidores. Além do risco de acidente, o consumidor pode também receber um botijão com peso adulterado, contendo menos gás do que deveria. 

Com a ação, a polícia espera diminuir os pontos de revenda não autorizados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) e não vistoriados pelo Corpo de Bombeiros. O número do Disque Denúncia na Região Metropolitana do Recife (RMR) é (81) 3719.4545, e no interior é (81) 3719-4545.

A Petrobras anunciou hoje (7) a implantação da política de preços para as embalagens de 13 quilos do GLP, o gás de cozinha. De acordo com a determinação da resolução 4/2005 do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), o preço do botijão deve flutuar, tendo seu valor calculado e afixado no dia 5 de cada mês, de acordo com a variação de preços dos mercados europeus e da cotação do dólar.

Com isso, o preço deverá ficar abaixo do praticado atualmente, de acordo com o presidente da Petrobras, Pedro Parente. “Em relação ao consumidor final, podemos dizer que, a exemplo do que está acontecendo com a gasolina e com o diesel, nós vamos seguir rigorosamente a referência utilizada, significando dizer que, assim como pode subir [o preço], também pode cair”, afirmou o ministro.

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A adoção da tabela variável de preços foi elogiada também pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), com ressalvas para a prática adotada em relação ao comércio e a indústria. “Conforme nota divulgada hoje pela estatal, ainda permanecem incertezas quanto aos procedimentos de ajuste nos preços para os próximos meses. Deve-se notar também que a política anunciada não tratou do preço do gás comercializado para outras embalagens, que atendem o comércio e a indústria”, destacou a entidade.

Na madrugada deste sábado (27) houve vazamento de gás de cozinha em uma residência. O caso aconteceu por volta das 0h, na Avenida Dolores Duran, no Bairro de Jaboatão, Região Metropolitana do Recife. O Corpo de Bombeiros foi acionado para solucionar o problema. 

De acordo com a equipe o vazamento do gás em um botijão de cozinha foi resolvido. Não houve vítima, porém os proprietários da residência foram alertados para os perigos do caso e receberam orientação de sempre manter a conservação e validade da torneira e mangueira que conduz o gás até as bocas do fogão.

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Um vazamento de gás causou a explosão da cozinha de um restaurante na orla de Juazeiro (BA), no início da noite deste sábado (11). Felizmente, funcionários e clientes conseguiram deixar o local a tempo e não houve feridos.

O acidente aconteceu na Loja Saboreie na beira mar da cidade baiana. Segundo a imprensa local, ao notar o vazamento de gás e risco de explosão, funcionários alertaram os clientes. Confira um vídeo que mostra o estrago provocado pela explosão.

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O Corpo de Bombeiros foi acionado no início da tarde deste sábado (10) para combater um princípio de incêndio a uma residência no bairro de San Martin, Zona Oeste do Recife. Um vazamento de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - gás de cozinha - foi iniciado e destruiu a mangueira e válvula de passagem do GLP, o que ocasionou o princípio das chamas que foram controladas rapidamente. 

De acordo com os bombeiros, não houve vítimas, mas a preocupação maior era pelo motivo de que a residência é localizada nas proximidades de uma loja de móveis e eletrodomésticos, podendo ocasionar em um acidente de maior proporção. O fogo já foi controlado.

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O gás de cozinha vai ficar mais caro para os pernambucanos nos próximos dias. Segundo o Sindicato dos Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado de Pernambuco (Sinregás-PE), as revendas do estado estão sendo obrigadas a reajustar em média 12% o valor do gás de cozinha, deixando o valor em torno de R$ 55.

De acordo com o sindicato, as revendas não estando conseguindo absorver o aumento dos custos, causado principalmente pela elevação do preço dos combustíveis. O Sinregás-PE ainda cita o reajuste do salário mínimo, encargos sociais na folha de pagamento, a alta na energia elétrica e o aumento da pauta do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) sobre o produto, divulgado em janeiro deste ano pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). 

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Uma pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP), de 1 a 7 de março de 2015, registrou que o preço máximo do botijão de gás de cozinha de 13 kg no Recife foi de R$ 48,90. Com o reajuste, o mesmo botijão passará a custar cerca de R$ 55. 

O aumento é variável, dependendo dos custos de cada revenda. O Sinregás-PE orienta que o consumidor pesquise os preços nas revendas legalizadas e solicite a nota fiscal no ato da compra. 

Com informações da assessoria

A Liquigás Distribuidora S.A. manifestou nesta quinta-feira, 26, por meio de nota, a sua discordância em relação à decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que na quarta-feira confirmou multas aplicadas no ano passado contra distribuidoras de gás de cozinha pela prática de cartel na região metropolitana de Porto Alegre.

"A Liquigás Distribuidora S.A. atua no exercício de sua atividade de distribuição de GLP dentro das regras concorrenciais previstas na legislação vigente e, portanto, discorda da decisão do Cade acerca da imputação de prática de cartel na região metropolitana de Porto Alegre, na década de 90", diz a nota de esclarecimento da empresa.

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Em sua decisão, o Cade manteve a multa de R$ 3,638 milhões à Liquigás; de R$ 3,924 milhões à Supergasbrás Energia; e de R$ 2,920 milhões à Nacional Gás Butano Distribuidora, totalizando as punições em R$ 10,483 milhões.

A nota ainda esclarece que, ao contrário do foi veiculado na mídia na quarta, na decisão do Cade não há qualquer menção de que a Liquigás teria liderado o cartel. "Pelo contrário, o voto do relator, então conselheiro Eduardo Pontual, consignou expressamente que não foram identificadas distribuidoras com atividades de liderança no conluio."

Cerca de 620 botijões de gás de cozinha foram apreendidos em um caminhão por policiais do Departamento de Crimes Patrimoniais (Depatri). A apreensão foi realizada na última quinta-feira (4), mas o caso só veio à tona nesta segunda-feira (8).

Segundo informações da polícia, a carga foi roubada no mês de julho, dentro de um posto de gasolina, em Suape. No entanto, os botijões foram apreendidos em uma casa  localizada na Rua 39, no bairro de Charnequinha, no Cabo de Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR).

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O suspeito de roubar a carga foi preso no último dia 26 de agosto. Evaldo Ernesto de Sousa, 32 anos, mais conhecido como “Lego do Povo”, foi indicado pelo crime de receptação qualificada. No mesmo dia da apreensão do gás, foi encontrado em um galpão de propriedade do suspeito cerca de 25 toneladas de açúcar roubado. Evaldo Ernesto está no Centro de Triagem (Cotel) de Abreu e Lima.

Com informações da assessoria

 

 

Neste mês de setembro, o gás de cozinha vai ficar mais caro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (1°), pelo Sindicato dos Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado de Pernambuco (Sinregás-PE). Segundo a associação, o reajuste será baseado na variação da inflação, no aumento de custos nos transportes e também no dissídio coletivo das categorias. 

Apesar da confirmação do aumento, o percentual de reajuste não foi, de fato, divulgado. Porém, segundo o Sinregás-PE, a média gira em torno de 10%, podendo variar de uma empresa para outra, conforme necessidades financeiras. 

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O Sindicato alerta a população que o gás com qualidade e garantia de segurança só com nota fiscal e através da revenda autorizada. Portanto, o Sinregás orienta o consumidor a procurar o melhor preço e as melhores condições apenas nas revendedoras autorizadas, pois estas possuem o gás de cozinha com procedência comprovada, garantia de segurança e qualidade, além de profissionais treinados e capacitados.

Com informações da assessoria 

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