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A medida que cancela o benefício da tarifa zero para idosos entre 60 e 64 anos nos ônibus da capital paulista deve atingir mais de 186 mil usuários a partir de 1º de fevereiro. Além dos coletivos que circulam na cidade, pessoas que ainda não completaram 65 anos também voltam a pagar passagem nas composições da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e no Metrô.

A lei que garantia a gratuidade para os idosos no transporte público passou a vigorar em 2013, durante a administração do então governador Geraldo Alckmin (PSDB) e da prefeitura comandada à época por Fernando Haddad (PT). A justificativa das atuais gestões de João Doria e Bruno Covas, ambos do PSDB, é de que mudanças direcionadas à categoria dos idosos, como a reforma da previdência (que estendeu o prazo para mulheres se aposentarem com 62 e homens com 65 anos) e a alteração no limite de idade para aposentadoria no serviço público (de 70 para 75 anos), forçaram os chefes do executivo a reconsiderarem os direitos dados aos cidadãos.

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Além da perda do benefício, o público alvo da mudança terá que refazer o cartão do Bilhete Único, utilizado para circular nos ônibus, Metrô e CPTM com integrações que garantem desconto nas viagens. O atual magnético, gratuito, terá validade até 31 de janeiro.

Para utilizar o transporte público a partir de 1º de fevereiro, os idosos que ainda não completaram 65 anos devem fazer o pagamento em dinheiro ou emitir o Bilhete Único Comum, que assegura o pagamento reduzido das tarifas integradas. As orientações para emissão do novo modelo de cartão estão no portal da SpTrans, bilheteunico.sptrans.com.br.

A vereadora eleita Erika Hilton (PSOL) acionou o Ministério Público contra atos do prefeito Bruno Covas (PSDB) e do governador João Doria (PSDB) que retiraram a gratuidade para idosos acima de 60 anos no transporte público de São Paulo. A parlamentar alega que as medidas foram aprovadas sem discussões e representam um retrocesso em direitos para a população idosa. O Estatuto do Idoso prevê a gratuidade apenas para pessoas com mais de 65 anos - direito que também é garantido pela Constituição. Em 2013, o então prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) abaixaram a idade mínima para 60 anos na esteira dos protestos contra o aumento de tarifa realizados naquele ano.

A medida foi revogada em âmbito municipal e estadual na semana passada. Covas sancionou projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal na última quarta-feira, 23, e, no mesmo dia, Doria baixou um decreto que suspendeu a lei estadual que previa o benefício.

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Para Erika Hilton, que tomará posse em 2021, a Prefeitura de São Paulo e o governo estadual não discutiram a proposta com o Conselho Municipal de Transporte e Trânsito (CMTT) e, no caso de Covas, não foi levado à Câmara Municipal "qualquer parecer técnico que pudesse demonstrar que a medida reduziria o valor arcado com o subsídio que a Prefeitura paga às empresas de ônibus para viabilizar a gratuidade".

A revogação da gratuidade foi inserida como um "jabuti" (quando um artigo de uma lei que trata de um tema traz uma mudança em outra lei, que trata de outro tema diferente) no projeto de lei que tramitava na Câmara. Originalmente, a proposta tratava de mudanças na estrutura de fiscalização das subprefeituras.

"A medida tem como intuito evidente afastar usuários do transporte público em um contexto de crise sanitária, econômica e social, colocando parte da população idosa que usa transporte público na cidade e no estado de São Paulo em uma condição ainda maior de vulnerabilidade", frisou Erika.

A Prefeitura e o governo estadual afirmaram que a mudança na gratuidade "acompanha a revisão gradual das políticas voltadas a esta população". "A exemplo da ampliação da aposentadoria compulsória no serviço público, que passou de 70 para 75 anos, a instituição no Estatuto do Idoso de uma categoria especial de idosos, acima de 80 anos, e a recente Reforma Previdenciária, que além de ampliar o tempo de contribuição fixou idade mínima de 65 anos para aposentadoria para homens e 62 anos para mulheres", afirmam.

As gestões Bruno Covas (PSDB) e João Doria (PSDB) decidiram retirar o direito de idosos acima de 60 anos de viajar gratuitamente em ônibus, trens e metrô na capital, além dos ônibus intermunicipais da Grande São Paulo, em uma ação conjunta para reduzir os custos do transporte. A mudança deve ocorrer a partir do dia 1º de janeiro.

No caso da Prefeitura, Covas conseguiu aprovação da Câmara Municipal para retirar benefício na terça-feira, 22, e, já nesta quarta-feira, 23, sancionou o texto. No caso do governo do Estado, Doria editou, nesta quarta-feira, no Diário Oficial, um decreto que suspendeu a regulamentação da lei estadual que estabelecia o benefício

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Idosos acima de 65 anos não pagam passagem por causa do Estatuto do Idoso, uma lei federal. Em São Paulo, esse limite havia baixado para 60 anos em 2013, durante as gestões Fernando Haddad (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB), em uma medida adotada em meio aos protestos contra o aumento da tarifa ocorridos naquele ano.

A Câmara Municipal da capital vem realizando sessões de votações matinais em que a base governista tem feito uma série de manobras para aprovar projetos sem passar por discussões. Nesta votação específica, a revogação da lei que garantia a gratuidade estava em uma manobra conhecida como "jabuti" (quando uma artigo de uma lei que trata de um tema traz uma mudança em outra lei, que trata de outro tema diferente). O projeto que estabeleceu a mudança, originalmente, tratava de mudanças na estrutura de fiscalização das subprefeituras.

Ao reduzir o total de idosos com direito a passagens gratuitas, a Prefeitura reduziria a necessidade de subsídios ao sistema de transporte. O projeto de lei do Orçamento da capital, em votação nesta quarta-feira, prevê uma redução de 7,4% nos gastos da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, de R$ 3,4 bilhões para R$ 3,2 bilhões.

Para o geógrafo Rafael Calábria, coordenador do Programa de Mobilidade do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o argumento de eventual economia de recursos com a retirada do benefício não se justifica. "A remuneração dos novos contratos de ônibus já não paga mais as empresas por passageiro, então não importa para o governo se o passageiro é gratuito ou não", diz. A remuneração é pelos custos de operação. "Além disso, é um ataque aos direitos às pessoas, feito na surdina".

Prefeitura e governo do Estado enviaram uma nota conjunta sobre o tema: "A mudança na gratuidade acompanha a revisão gradual das políticas voltadas a esta população, a exemplo da ampliação da aposentadoria compulsória no serviço público, que passou de 70 para 75 anos, a instituição no Estatuto do Idoso de uma categoria especial de idosos, acima de 80 anos, e a recente Reforma Previdenciária, que além de ampliar o tempo de contribuição fixou idade mínima de 65 anos para aposentadoria para homens e 62 anos para mulheres", diz o texto.

O Senado aprovou nesta quinta-feira, 3, um projeto de lei que estabelece a disponibilização gratuita de vacina contra a covid-19 para toda a população. O texto determina que a imunização é um direito de todos e dever da União, Estados, Distrito Federal e municípios. A matéria segue agora para análise da Câmara dos Deputados.

O projeto estabelece que "grupos mais vulneráveis" devem ser priorizados na vacinação. Conforme o Estadão, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado revelou, idosos com 75 anos ou mais, profissionais de saúde e indígenas serão os primeiros a ser vacinados contra a covid-19 no País, segundo cronograma apresentado na terça-feira, 1, pelo Ministério da Saúde em reunião com um comitê de especialistas e obtido pelo Estadão.

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Conforme mostrou o Broadcast Político, o texto aprovado nesta quinta-feira é uma versão mais "light" do projeto apresentado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que estabelecia critérios técnicos específicos para a entrega de doses e transferência de recursos para Estados e municípios.

Pela redação original, os repasses deveriam considerar tamanho da população, porcentual de população imune à doença e proporção de grupos vulneráveis em relação ao total da população. O relator da proposta, Nelsinho Trad (PSD-MS), no entanto, retirou os critérios detalhados e deixou a definição das regras para um regulamento a ser elaborado.

As regras, segundo o PL, devem ser baseadas em "informações e dados demográficos, epidemiológicos e sanitários". O governo deverá dar transparência aos critérios escolhidos e ouvir a comissão formada por secretários estaduais e municipais e o Conselho Nacional de Saúde. Informações sobre distribuição de doses e recursos também devem ser públicas e disponibilizadas online.

Não há, no entanto, um prazo para que o governo apresente o regulamento com os critérios de imunização. O texto original previa que o documento deveria ser elaborado em até 30 dias, mas o relator considerou "inconstitucional" determinar uma data.

O projeto de lei estabelece ainda que o Sistema Único de Saúde (SUS) terá prioridade nas aquisições e na distribuição das vacinas contra a covid-19, até que as metas de cobertura vacinal nacional sejam alcançadas.

O governador Paulo Câmara sancionou, nesta quarta-feira (19), uma Lei que garante a gratuidade de todos os cursos de graduação e pós-graduação acadêmica, presenciais ou a distância, oferecidos pela Universidade de Pernambuco (UPE). O benefício se torna permanente, com a regulamentação da lei, e não poderá ser modificado ou cancelado pelas futuras gestões.

“Como deputado estadual, também tive a honra de, no final do primeiro semestre deste ano, votar a lei encaminhada pelo governador Paulo Câmara. Agora, na condição de secretário, é uma honra participar da solenidade de sanção dessa lei”, afirmou o o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Lucas Ramos, segundo informações da assessoria de imprensa do Governo. Também participou da assinatura do decreto a vice-govenadora Luciana Santos.

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Até dezembro de 2009, a UPE era a única universidade pública estadual do País a cobrar mensalidade aos estudantes. O decreto para instituir gratuidade à UPE foi assinado pelo então governador Eduardo Campos no mesmo ano e passou a valer em 2010. Os valores variavam entre R$ 27 e R$ 110, e cerca de 55% dos alunos da instituição pagavam alguma taxa.

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Uma cápsula montada com peças de PVC e coberta com plástico transparente tem desempenhado um papel crucial no tratamento de pacientes com covid-19, ao servir como barreira de proteção a profissionais de saúde e permitir a realização de ventilação não-invasiva, ao impedir a dispersão de gotículas no ambiente.

O equipamento criado por uma equipe de fisioterapeutas do Grupo Samel, empresa de plano de Saúde de Manaus (AM), em parceria com o Instituto Transire, tem custo de aproximadamente R$ 450 por unidade. A estrutura do equipamento conta com um sistema de exaustão e filtros antivirais e antibacterianos que renovam o ar e criam um ambiente de pressão negativa em seu interior.

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A pressão criada pelo sistema impede a saída de aerossóis, quando o zíper é aberto para a realização de procedimentos médicos. Sua utilização tem ajudado, conforme o caso, a substituir a intubação orotraqueal precoce, reduzindo o uso de respiradores e a possibilidade de infecções.

Com o propósito de compartilhar a aplicação da cápsula, a empresa tem oferecido treinamento gratuito para qualquer instituição que quiser replicar o modelo, informação sobre sua montagem e utilização.

O projeto já é usado em mais de 50 municípios do Amazonas e, atualmente, tem sido adotado em algumas cidades de Roraima, Pará, Acre e Mato Grosso, Estado onde o Senai local assumiu sua produção. Há ainda aplicação em Itapema, Brusque e Camboriú, em Santa Catarina; Itú e Salto, em São Paulo; e Barbacena em Minas Gerais, por meio de uma parceria com o Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais. A criação também já chegou a algumas localidades da Bolívia.

"Nós começamos a utilizá-la no momento em que o paciente chega ao hospital e os resultados foram muito bons, com uma redução significativa do tempo de hospitalização, de 15 para 7 dias, e uma taxa de intubação de menos de 5%", explica, lembrando que seu uso não elimina, no entanto, o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), por parte dos profissionais de saúde. Essa redução foi a chave para manter a disponibilidade de leitos hospitalares e, com isso, evitar o colapso do sistema de saúde.

A "cápsula Vanessa" (https://capsulavanessa.samel.com.br/) recebeu este nome em homenagem à primeira paciente de Manaus que precisou ser entubada e se recuperou do coronavírus. A equipe, sensibilizada por ver uma paciente jovem passar por um tratamento tão agressivo, decidiu desenvolver a cápsula. Como suas especificações são abertas, quem quiser pode construí-la a um custo de cerca de R$ 450 por unidade.

"Neste momento, estamos reforçando este nosso compromisso de ajudar, sem custos, quem quiser utilizar a cápsula, cujo projeto já é aberto", diz o presidente do Grupo Samel, Luis Alberto Nicolau.

Segundo Daniel Fonseca, médico e diretor técnico do Grupo Samel, o equipamento não dispensa o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) pelos profissionais de saúde, mas tem resultado efetivo para ajudar a manter a disponibilidade de leitos hospitalares e evitar o colapso do sistema de saúde.

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou, nessa quinta-feira (27), em primeira discussão, o projeto de lei que garante gratuidade na Universidade de Pernambuco (UPE) em cursos de graduação e pós-graduação. A votação ainda seguirá para um segundo turno que está previsto para o dia 30 de julho. D

esde sua fundação, a UPE cobrava taxas dos seus alunos. As mensalidades variavam entre R$ 27 e R$ 110. Cerca de 55% do alunos da instituição pagavam algum valor.

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Com a lei aprovada, o benefício da gratuidade se torna permanente e não poderá ser cancelado por outros governos. A instituição informa que, seguindo os trâmites legais, assim que houver a votação nos dois turnos, a matéria segue para sanção do governador Paulo Câmara (PSB).

“É um momento histórico para a nossa instituição. Gostaria de agradecer ao governo e a assembleia por reconhecer a nossa luta em prol da valorização, consolidação e garantia de acesso ao ensino superior de qualidade. Estamos de parabéns por mais essa conquista”, destacou, por meio de nota, o reitor da UPE Pedro Falcão.

Na noite desta sexta-feira (17), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou uma novidade para os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O órgão informou que “vai garantir a gratuidade da taxa de inscrição Enem 2020 aos participantes que atendem aos requisitos legais estabelecidos em edital e que não conseguiram realizar a solicitação, devido à paralisação das aulas em estados e município”. O prazo para o pedido de isenção será encerrado hoje.

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De acordo com o Inep, a decisão tem como objetivo garantir “o benefício aos que não pediram a isenção em razão da pandemia do novo coronavírus (Covid-19)”. O presidente do Instituto, Alexandre Lopes, acrescentou: “Ninguém será prejudicado ou ficará para trás”.

A organização da prova deu mais detalhes sobre quem pode conseguir o benefício e, consequentemente, ficará livre do valor de R$ 85. Veja a seguir:

Podem obter a isenção da taxa de inscrição estudantes que: cursam a última série do ensino médio em 2020, em escola da rede pública declarada ao Censo da Educação Básica; cursaram todo o ensino médio em escolas públicas ou como bolsistas integrais na rede privada e tenham renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio; estão em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por serem membros de família de baixa renda, inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que requer renda familiar per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal de até três salários mínimos. O prazo previsto em edital para estudantes de todo o país solicitarem a isenção foi de 6 a 17 de abril. Os resultados de cerca de 3 milhões de pedidos recebidos pelo Inep serão divulgados em 24 de abril.

Essas e outras informações podem ser conferidas no Vai Cair No Enem. Todas os dias, além de notícias, o Instagram do projeto reúne aulas e dicas exclusiva para os candidatos da prova, com professores de todo o Brasil. Acesse também a Página do Participante.

Quer estudar sem sair de casa? O programa Via Rápida Virtual está com matrículas abertas para cursos gratuitos nas áreas de gestão e tecnologia da informação. São 18 mil vagas para qualificação de quem tenha 16 anos completos e resida no estado de São Paulo.

Para fazer a inscrição, basta acessar o site www.viarapida.sp.gov.br. As aulas são ministradas pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem e estão programadas para começar no dia 13 de abril. Os alunos selecionados receberão a convocação por e-mail.

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Caso o número de inscrições seja superior ao limite de vagas, a preferência será para desempregados, pessoas com baixa renda ou Pessoa Com Deficiência (PCD). O certificado de conclusão do curso só será entregue ao aluno que completar a carga horária integral das aulas.

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que veda a realização, fora da rede do Sistema Único de Saúde (SUS), de consultas ou exames médicos gratuitos ou a doação de medicamento, órtese ou prótese de forma a beneficiar candidato, partido ou coligação durante as eleições.

O texto altera a Lei das Eleições e será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, depois seguirá para o Plenário.

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“A ideia é evitar a utilização imprópria de programas assistenciais por intermédio de investidas oportunistas que, muitas vezes, visam a obtenção de vantagens à custa de situações de miséria humana”, disse o autor da proposta, deputado Paulo Bengtson (PTB-PA).

O texto insere dispositivos no trecho da legislação eleitoral que trata das condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais. Essa norma já equipara à condição de agente público qualquer pessoa que esteja a serviço da administração pública, seja servidor concursado ou não.

*Da Agência Câmara

Os idosos do Recife terão direito a 20 vagas gratuitas de Zona Azul mensalmente. Nesta segunda-feira (2), foi dado início a compra de vagas rotativas de modo digital, por isso, é necessário que os idosos baixem um aplicativo no celular ou busquem a sede da Autarquia de Trânsito e Transporte (CTTU) para recolher os cartões digitais com código QR.

Para os que tiverem o app, será fornecido digitalmente um código QR de gratuidade para carregamento dos cartões. No caso dos idosos que não utilizam smartphone, é necessário agendar através do site e ir presencialmente na sede da entidade, localizada na Rua Frei Cassimiro, em Santo Amaro, Centro do Recife.

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No local será fornecido um código QR impresso para apresentar em um dos 54 pontos de venda espalhados pelo município. Para ter direito à vaga, o solicitante deve apresentar o documento da credencial de estacionamento especial emitido pela CTTU, um documento de identificação com foto e a Certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV) de um veículo. A gratuidade é fornecida apenas para uma placa.

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Na Câmara Municipal de Barcarena, o Movimento Estudantil solicitou uma sessão com os vereadores para mostrar as dificuldades que os universitários da cidade enfrentam no translado do porto da cidade para as instituições de ensino em Belém. A reunião ocorreu no último dia 19.

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Em fevereiro, o estudante Jhonatas Chaves, morador de Barcarena e aluno da UNAMA - Universidade da Amazônia, foi impedido de subir no barco. De acordo com a Lei n.1901/97, criada para conceder a gratuidade aos alunos que se deslocam de Belém e Abaetetuba, os estudantes do município têm gratuidade para se deslocar nas embarcações.

Os estudantes alegam que a legislação não está sendo cumprida. Tampouco o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado pelo Ministério Público com quatro empresas de transportes rodofluviais de Barcarena, que garante uma cota de 10% por cento das vagas de cada embarcação para os alunos.

Adenilson Araújo, estudante do curso de Direito (UNINASSAU), espera da comissão dos vereadores o cumprimento do acordo com os estudantes. “Esperamos que as fiscalizações venham a ocorrer de fato, que a categoria possa ser assistida. Não somente pela garantia dos dez por cento, mas pela flexibilização maior para que todos sem exceção possam chegar a Belém ou Abaetetuba com seus direitos constituídos, sem perda de aula, como está ocorrendo", relatou.

Segundo Adenilson, muitos estudantes perdem aulas porque não têm condições de chegar em Belém por causa de ônibus lotado ou falta de vagas nas lanchas. "Muitos ficam perdidos no meio do caminho. E esses direitos não estão sendo assistidos de fato”, disse.

Glesiane Cunha, aluna do curso de Serviço Social, reclama das dificuldades por que passa nos portos. “Nós somos maltratados, humilhados, desrespeitados, por não ter uma fiscalização exata e um apoio para conseguir os passes. A lei existe, mas a gente sabe que não existe uma fiscalização que ponha ela em vigor e garanta o direito de ir e vir sem que sejamos impedidos de chegar ao nosso destino com segurança e educação”, contou a estudante.

O representante dos estudantes na sessão legislativa, Luiz Nascimento, aluno do curso de Gastronomia (UNAMA), destacou que espera resultados da reunião na Câmara Municipal. “A partir deste movimento, vamos ter um divisor de águas na situação sofrida dos estudantes universitários de Barcarena. Eu fico muito feliz com o apoio desta casa e dos vereadores. O que nós queremos é estudar, com dignidade e respeito, não estamos pedindo esmolas, porque esperamos de fato que a lei seja cumprida”, assinalou.

O vereador de Barcarena Luiz Tavares avaliou a situação dos estudantes. “A dificuldade que eles relatam é o tratamento por alguns donos de embarcações, que têm dificultado o acesso dos estudantes. Por isso que vamos nos reunir na segunda-feira, com os estudantes, logo depois com os empresários e a prefeitura para ajustar os direitos deles que estão sendo restringidos. Essa Casa tem obrigação de acompanhá-los. A maior dificuldade deles está sendo de entendimento e compreensão”, destacou.  

Júnior Cravo, vereador de Barcarena, falou da importância do direito ao passe livre para os estudantes da cidade. “Eu realmente vivi a historia dos estudantes. Passei cinco anos na faculdade indo e voltando para casa todos os dias. É uma bandeira que estou carregando e irei carregar para sempre. Os estudantes de Barcarena não são custo para o município. Muito pelo contrário: isso hoje é investimento. Os jovens de Barcarena que se dedicam para terminar um curso técnico e um curso superior amanhã serão nossos engenheiros, advogados, médicos, enfermeiros, os técnicos. Precisamos fiscalizar o que está acontecendo porque a lei existe há vinte anos”, explicou.

A presidente de comissão de Educação de Barcarena, vereadora Rosilda Ribeiro, adiantou que iniciativas serão tomadas. “Buscar através da lei aquilo que é direito de cada um, e que ela seja efetivamente respeitada. A lei existe, e precisa ser cumprida. Buscaremos que esse serviço seja efetivado com sucesso, fazendo a fiscalização necessária para que os estudantes sejam priorizados”, disse a vereadora.

A vereadora anunciou medidas que serão propostas. “A princípio vamos ter que criar as multas e punições e na pior das hipóteses teremos que fazer o cancelamento desses contratos porque existem muitas empresas que querem trabalhar. E se eles não querem, terão que arcar com as consequências dos seus atos”, encerrou.

O estudante de Jornalismo Jhonata Chaves comentou como a repercussão na mídia ajudou os alunos de Barcarena. “Hoje eu vejo que essa repercussão é positiva para que se veja que nós, estudantes, estamos unidos e que vamos continuar lutando pelos nossos direitos e que a lei deve ser cumprida como todas as outras leis. Queremos respeito e estudar e vamos conseguir os nossos direitos”, disse Jhonata.

A comissão de estudantes se reunirá novamente na Câmara Municipal de Barcarena nesta segunda-feira (25). 

Por Suellen Cristo.

Jhonata Chaves, 20 anos, estudante do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia, foi humilhado e constrangido na manhã de sexta-feira (1), no porto hidroviário de Barcarena, município onde o estudante mora. Isso porque o dono da embarcação não quis aceitar a gratuidade prevista em lei.

Todos os dias Jhonata, que cursa o último ano de Jornalismo, usa a embarcação para chegar até Belém. Na sexta-feira, porém, o funcionário da embarcação Josiane, da empresa Amazonat, identificado como Silas, se recusou a aceitar a gratuidade, conforme prevê a lei municipal Nº 1901/97. "O barco não queria me levar. Havia cinco vagas de gratuidade de estudante e eu era o único na fila. No guichê me mandaram ir pro final da fila normal de passagens. Há três filas. Idosos, aluno e pagante. Eu não fui pra fila do pagante porque isso nunca existiu. Os estudantes chegam no guichê e lá tem um caderno onde assinamos o nome, colocamos nosso RG e pegamos a gratuidade de acordo com uma cota instituída por cada embarcação em acordo com o Ministério Público, depois de muita luta dos estudantes, pela falta de cumprimento da lei", estudante, indignado.

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Jhonata afirmou que, durante a confusão, o barqueiro ligou para o superior dele, mas este ordenou que o aluno fosse para o final da fila de pagantes, porque não existia fila de aluno, mas outros alunos que pagaram a passagem, porque ainda não estudando, se aproximaram e afirmaram que existe fila para estudantes. Só com a presença de policiais, que passavam pela frente do local, e foram chamados por Jhonata, a entrada do estudante no barco foi permitida. 

"A polícia ia passando e eu corri até a viatura. Chegando, a polícia pediu para falar com o tal superior. Eles mudaram todo o discurso, que existia sim a fila de estudante, que era para dar a passagem. Tudo isso é estratégia para não levar estudante que tem direito de gratuidade 100% com uma lei municipal de 1997. Enquanto eu exigia minha passagem, deu a lotação do barco e várias pessoas ficaram pra trás, para a próxima viagem. Ou seja, estratégia. Se eu tivesse ido para o final da fila do pagante, não ia ter passagem para mim. Como não teve pros pagantes. Assim eles não levam nenhum aluno e fica por isso mesmo. Com a polícia lá mandaram eu entrar no barco", ressaltou Jhonata.

O estudante disse que as pessoas que estavam no local se ofereceram para pagar a passagem dele, mas ele se recusou. "Não deixei. Porque é uma lei. Na lei do passe consta uma tal fiscalização no porto, mas não há. O aluno liga para a Secretaria de Educação, mas eles dizem que a função deles é só dar o passe. Ou seja, não fiscalizam e a gente sofre todo dia. Chorei muito. Só gostaria que a prefeitura criasse uma forma de fiscalização de uma lei. Ou trabalhar em conjunto com a Polícia Militar, ou pôr fiscais no porto de manhã e à tarde, ou disponibilizar uma equipe fiscalizadora que nos atenda por um número de telefone por qualquer desrespeito", afirmou.

Em nota, a prefeitura de Barcarena informou que "todo estudante que mora em Barcarena e é aluno de ensino superior em Belém tem direito a passe livre no transporte fluvial. Isso é garantido por lei municipal. O estudante, com o passe em mãos, que se sentir prejudicado na hora do embarque, deve denunciar o fato à Procuradoria do município. A lei garante o passe".

 

 

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Para ajudar no cadastro, os alunos do curso de Serviço Social da UNAMA - Universidade da Amazônia criaram uma ficha de inscrição para o preenchimento de dados dos torcedores. “Nós fomos convocados, junto com a equipe de Responsabilidade Social do Paysandu, para fazer esse cadastramento de pessoas que não têm condições de renda. Daí que surgiu a ideia de unificar a academia com o time”, disse Solange Souza, professora do curso de Serviço Social da UNAMA.

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Thiago Velasco, coordenador da Diretoria de Responsabilidade Social do Paysandu, disse que o programa é uma forma de inserir a sociedade carente no esporte. “São medidas do nosso novo presidente para melhorar essa relação Paysandu/torcida e também, junto com a nossa Coordenadoria de Responsabilidade Social, trazer todos os torcedores para dentro do clube”, afirmou.

Após os cadastros foram feitas triagens para ver as pessoas que se encaixam nos requisitos para a contemplação e só então é emitido um cartão que dará acesso aos jogos. “Essa ideia veio do presidente eleito Ricardo Gluck Paul que, junto com a nossa equipe de Responsabilidade Social, planejou a ação. O Paysandu faz essa parceria para esse público que, em condições normais, não teria como ter acesso aos jogos. Vão receber uma carteirinha especial e, a cada jogo, o Paysandu vai sortear um número de torcedores cadastrados para ter acesso gratuito nos nossos jogos”, explicou Luiz Augusto Oliveira, coordenador da Comissão de Responsabilidade do Paysandu.

O cadastro foi o primeiro momento do projeto que pretende aproximar as pessoas do do Paysandu, como explicou Júlio Aviz, membro da Comissão de Responsabilidade Social do Clube. “Elas trazem seus documentos sociais, como identidade, CPF, comprovante de residência e de renda, se tiverem. Em um segundo momento essas pessoas serão visitadas para comprovar sua situação financeira. As pessoas que forem contempladas receberão um cartão semelhante ao do sócio bicolor, que lhe darão acesso gratuito aos jogos que sejam mando de campo do Paysandu, aqui em Belém”, disse.

Júlio explica que nesse primeiro momento serão cadastradas 500 pessoas e as que forem contempladas terão acesso aos jogos do Paysandu, em sistema de rodizio. “Por exemplo, num jogo irão 200 pessoas, num segundo vão outras 200 pessoas e assim vai até se renovar o ciclo. A través da nossa parceria com a UNAMA e com os alunos do curso de Serviço Social estamos fazendo esses cadastros e esperamos atingir esse número de torcedores para contemplar pessoas que, infelizmente, não têm acesso ao esporte”, afirmou.

Emerson Rodrigues, professor de Engenharia da UNAMA, explicou como surgiu a parceria. “O Paysandu e a UNAMA já são parceiros há algum tempo, de outra ação, que foi o Torcedor Sangue Bom, junto com o Clube do Remo, parceria com o Hemopa. O Paysandu nos procurou para que nós pudéssemos estar fazendo a parceria nesse novo projeto, idealizado pelo presidente.”

Para a aluna de Serviço Social Valterlina Pinheiro, a ação foi muito bem recebida pelos torcedores. “As pessoas que nos receberam acharam uma ação maravilhosa do Paysandu. Nós sabemos que existem pessoas numa situação de extrema pobreza e que nunca puderam ter a oportunidade de ir na Curuzu, ou em qualquer jogo que seja do Paysandu. Então essa iniciativa do Clube foi perfeita, foi maravilhosa”, afirmou.

Ulysses Soares foi um dos que se inscreveram para conseguir o acesso gratuito e, junto com a esposa, comemorou a iniciativa. “Eu achei muito importante porque tem pessoas que realmente não têm condições, ou no momento atual não têm como pagar o ingresso, isso é bem benéfico àquele que ama o Paysandu, que está sempre presente”, disse. As 500 vagas para acesso gratuito no estádio foram preenchidas.

A Prefeitura de São Lourenço da Mata (PE) está oferecendo vagas para cursos profissionalizantes gratuitos, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). No total, são 150 oportunidades destinadas a pessoas de baixa renda, alunos ou egressos da educação básica (ensino fundamental) e profissionais, empregados ou desempregados, que já atuaram na área desejada.

As oportunidades são para os cursos de eletricidade aplicada a automotiva, metrologia automotiva, eletricidade de motocicleta e básico de eletricidade. Para concorrer a uma das vagas, os interessados devem preencher alguns requisitos, como: ser maior de idade, possuir renda per capita até dois salários mínimos, ter inscrição no NIS e atender aos pré-requisitos do curso.

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Os interessados devem realizar inscrição até esta quinta-feira (27) das 10h às 16h, no Colégio Municipal Ministro Apolônio. No ato da inscrição, o candidato deve preencher ficha cadastral e levar documentação necessária que comprove os pré-requisitos citados, bem como cópias do RG, CPF, NIS e comprovante de residência.

O Colégio Municipal Ministro Apolônio Sales fica localizado na Avenida 08 de Maio, Chã de Tabua, São Lourenço da Mata, PE. Conforme consta no Edital, as vagas serão preenchidas por ordem de inscrição até chegar no número limite. O resultado estará disponível no site do Diário Oficial dos Municípios de Pernambuco, na próxima sexta (28).

Os passageiros de ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR) terão um novo sistema para a validação do pagamento da passagem. A biometria facial será implantada em breve nos coletivos. Ao total, serão 2,9 mil veículos com o novo sistema, que identifica o rosto do passageiro através de fotografias. A medida é direcionada aos usuários com gratuitidade. Ainda não foi definido o prazo para o início do funcionamento, mas a previsão é de instalação ainda neste ano.

A decisão foi anunciada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) durante o Seminário da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), realizado nesta semana em São Paulo. De acordo com o órgão, a nova tecnologia será aplicada para a intensificação no combate de fraudes.

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O funcionamento do equipamento é através da retirada de fotografias, que auxiliam no reconhecimento da identidade do passageiro. Ao entrar no coletivo, o aparelho retira seis fotografias. Logo depois, quando o usuário passa o cartão no validador, o sistema identifica o dono do cartão e compara as imagens tiradas no coletivo com a foto do cadastro.

Se o sistema constatar diferença nas imagens, o cartão será bloqueado. O usuário deverá procurar o Grande Recife Consórcio de Transportes para dar explicações sobre o caso e apresentar defesa. A Urbana ainda orienta que um processo administrativo pode ser aberto contra quem usar a gratuidade ilicitamente.

Novas funções

Além da segurança em relação à biometria, os novos aparelhos permitirão que os usuários façam recargas no cartão VEM no próprio coletivo. A nova função será possível se o passageiro tiver instalado um dos aplicativos que permitem a compra de crédito no smartphone: CittaMobi ou Ponto Certo. Com ele, a compra do crédito poderá ser realizada e em aproximadamente três minutos o valor já pode ser utilizado.

Em São Paulo, na Rodoviária do Tietê, a maior da América Latina, idosos estão dormindo no terminal em busca de uma passagem para viajar de graça. Por lei, desde 2006, todos brasileiros com mais de 60 anos e com renda de até dois salários mínimos têm direito a andar em ônibus interestaduais gratuitamente, mas apesar do que determina a lei não tem sido fácil conseguir o benefício.

Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em todas as viagens operadas com o veículo do tipo convencional deve ser garantida a gratuidade aos idosos. Mas devido à alta procura e pouca oferta de passagem, muitos idosos passam a madrugada na rodoviária para tentar garantir um bilhete e acabam ficando até duas ou três noites seguidas.

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Além disso, em um vídeo publicado na internet é possível ver que os idosos na fila do terminal são maltratados. "Minha reclamação é sobre as passagens dos idosos. O idoso tem que ir às 17h para rodoviária para conseguir uma passagem às 2h30 da manhã. Não pode nem ficar sentado no chão, tem que ficar em pé porque o segurança vem com cassetete batendo nas pessoas para se levantar."

O presidente da Comissão do Sistema Viário e Trânsito da OAB, Maurício Januzzi, diz que para evitar que situações como essas ocorram é necessário fiscalizar mais as empresas de ônibus.  Para ele, "ao praticar essa conduta as viações de ônibus desrespeitam o Estatuto do Idoso, que é passível de sanção administrativa e até de um processo criminal, e também a resolução da ANTT, que pode multar aqueles que não atendem às determinações".

Museus da capital paulista, interior e litoral geridos pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo terão entrada gratuita nesta sexta-feira, 18, para celebrar o Dia Internacional dos Museus.

Quem doar uma peça de roupa para a Campanha do Agasalho no momento da visitação ainda ganhará um passaporte dos museus, um livreto que dá direito a uma entrada gratuita em cada uma das 18 instituições. Dez mil exemplares serão distribuídos por ordem de chegada.

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Os museus também terão programação especial a partir desta sexta, como parte da campanha "É Dia de Museu". Entre as novidades, haverá desafios, workshops, debates, palestras e visitas guiadas.

Museus da Secretaria da Cultura do Estado

Capital

- Casa Guilherme de Almeida

- Casa Mário de Andrade

- Casa das Rosas

- Memorial da Resistência

- Museu Afro Brasil

- Museu Catavento

- Museu da Arte Sacra

- Museu da Casa Brasileira

- Museu da Diversidade Sexual

- Museu da Imagem e do Som - MIS-SP

- Museu da Imigração

- Museu da Língua Portuguesa (ações extramuros e no ambiente digital)

- Museu do Futebol

- Paço das Artes (no MIS-SP e na Oficina Cultural Oswald de Andrade)

- Pinacoteca/Estação Pinacoteca

Interior e litoral

- Museu do Café - Santos

- Museu Felícia Leirner - Campos do Jordão

- Museu Índia Vanuíre - Tupã

- Museu Casa de Portinari - Brodowski

A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e o Metrô de São Paulo oferecem um passe especial para quem foi demitido sem justa causa e está em busca de uma nova oportunidade para se recolocar no mercado.

Segundo o Governo do Estado de São Paulo, a medida atende quem está fora do mercado há, no mínimo, um mês e, no máximo, seis meses. A gratuidade vale por três meses, não renováveis, e o bilhete especial pode ser utilizado apenas nos sistemas de trens e metrô da Grande São Paulo.

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Para ter acesso ao benefício, é necessário realizar o cadastro mediante a apresentação do RG, CPF, Carteira de Trabalho com baixa do último emprego e o último termo de rescisão do contrato de trabalho.

Para mais informações, acesse os sites da CPTM e do Metrô.

Serviço

Bilhete Especial do Desempregado – Metrô
De segunda a sexta, das 8h30 às 16h (exceto em feriados e emendas)
Estação Marechal Deodoro da Linha 3-Vermelha
Informações: 0800 77 07 722

Credencial para Trabalhadores Desempregados – CPTM
De segunda a sexta, das 8h às 16h (exceto em feriados e emendas)
Terminal da Barra Funda
Informações: 0800 055 0121

Compõe a pauta da Câmara dos Vereadores do Recife, desta segunda-feira (11), o projeto de lei que amplia o benefício do Passe Livre no Sistema de Transporte Público de Passageiros para os trabalhadores desempregados e habilitados no seguro desemprego. A proposta é do vereador Rinaldo Júnior (PRB). Atualmente a gratuidade é concedida para os estudantes da Rede Pública Municipal.

De acordo com o texto, serão disponibilizadas dez passagens gratuitas por mês, por no máximo um ano, para os recifenses desempregados. O serviço será fiscalizado pelas agências de trabalho da cidade. A proposta, segundo o parlamentar, surgiu da preocupação com o grave cenário de desemprego que atinge a capital pernambucana. 

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Dos onze meses de 2017, o Recife registrou apenas dois meses com saldo positivo no Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged). De janeiro a outubro a cidade acumula um saldo negativo de – 9.160 vagas no mercado de trabalho.

“Em momentos como estes é imprescindível a formulação de políticas públicas que permitam a reinserção social, possibilitando aos trabalhadores pelo menos o direito de ter o mínimo necessário para garantir a busca ao novo emprego, sendo concedido um limite de passagens para que seja utilizado como forma de deslocamento em busca de nova oportunidade”, defende Rinaldo Junior.

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