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A atriz Flávia Alessandra decidiu quebrar o silêncio a respeito do processo que envolve a herança deixada pelo também ator Marcos Paulo, seu ex-marido e pai de sua filha Giulia. Marcos faleceu em 2012 e, logo em seguida, a então companheira dele, a apresentadora Antônia Fontenelle, vem buscando na justiça o direito à parte dos bens deixados por ele. Nesta terça (5), Flávia Alessandra se pronunciou através de sua assessoria de imprensa.

O comunicado foi emitido logo após Antônia ter publicado na internet alguns desabafos por ter sido excluída da herança de Marcos Paulo pela juíza Maria Isabel Galloti, do Superior Tribunal de Justiça. Nele, ela explica porque preferiu manter-se em silêncio até então: “Nunca participei do inventário em questão. Apenas representei a minha filha menor de idade, como assim exige a lei”.

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A atriz também afirmou que o ex-marido havia deixado um testamento registrado e reconhecido pela Justiça no qual deixava seus bens apenas para suas três filhas, além de ter firmado, em vida, um documento registrado em cartório com Antônia em que ela abria mão de tudo o que pertencia ao ator. Flávia também criticou a postura de Fontenelle e rebateu à acusação da apresentadora de que era "perseguida por mulheres": "É ela quem ataca (desde o falecimento do sr. Marcos Paulo) as filhas e a minha figura em especial, para tentar buscar estar em cena, vitimizando-se e me colocando como grande inimiga dela, que nunca fui. Numa outra clara e covarde tentativa de colocar a opinião pública contra minha figura".

Por fim, Flávia Alessandra fez um apelo: “Gostaria de pedir, por gentileza, que a sra. Antonia não utilize meu nome e nem o da minha filha para tentar dar mais visibilidade a seus argumentos infundados e reivindicações jurídicas/pessoais. Tentei levar numa boa até aqui, mas já gostaria de deixar avisado que, depois dos últimos pronunciamentos da mesma, se preciso, tomarei medidas legais. Que a sra. Antonia Fontenelle siga sua vida, nos deixando em paz, buscando o que deseja na Justiça e apenas pela Justiça. Chega deste circo público de inverdades e maldades conosco".

A atriz Antônia Fontenelle, viúva do ator e diretor Marcos Paulo, foi excluída da herança que trava batalha na justiça há quase seis anos. A decisão foi da ministra Maria Isabel Galloti, do Superior Tribunal de Justiça, que negou o recurso de Fontenelle para ser reconhecida no processo.

O documento deixado por Marcos Paulo, morto em 2012, garantia para Antônia 60% de bens e investimentos, mas não foi registrado em cartório através de testemunhas exigidas pelo Código Civil.

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A herança avaliada em R$ 30 milhões é disputada também pelas filhas Wanessa (com Tina Serina), Mariana (com a atriz Renata Sorrah) e Giulia (com a atriz Flávia Alessandra). Em um vídeo publicado no Instagram, Antônia Fontenelle desabafou sobre o despacho da ministra.

"Isso é verdade. A ministra Isabel Galote fez isso, mas eu vou recorrer ao colegiado. Ainda faltam quatro ministros. E, no meio disso tudo, o que me deixa absurdamente triste é esse sentimento de perseguição. Eu me sinto perseguida por mulheres. E é uma sensação tão ruim. Mas eu ainda acredito na Justiça. Agora é a minha hora de recorrer".

Após descobrirem que o próprio filho planejava, juntamente com um suposto atirador de aluguel, matá-los, os pais de um jovem russo, de 22 anos, armaram uma "pegadinha" para o filho - fingindo a morte. O caso aconteceu na cidade de Sochi, na Rússia. O envolvidos não tiveram seus nomes divulgados.

O atirador de aluguel, na verdade, era um policial disfarçado que manteve a conversa com o jovem. Segundo apurações da imprensa local, nessas conversas o garoto achava que o seu plano estava andando como queria: matar os pais para ficar com a herança. Para isso, ele entregou a planta da casa, explicitou como deveria ser a morte da mãe, do pai e da irmã que tem apenas 10 anos de idade.

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Quando os pais descobriram, decidiram participar da uma ação para pegar o garoto no flagra, juntamente com uma equipe policial. Fingiram as mortes, como se tivessem sido mortos pelo tal "matador de aluguel". Após fotografarem os familiares "mortos" o policial à paisana marcou o encontro com o jovem.

Depois que viu as fotos, o russo de 22 anos concordou em pagar pelo "serviço" R$ 173 mil, após isso ele recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a cadeia, onde vai passar 15 anos de sua vida. Essa não foi a primeira vez. O garoto tentou em outras duas vezes matar os seus pais, mas não teve sucesso- como da última vez.

Uma herança milionária foi deixada, mas, com ela, o trabalho de seis meses para ser contabilizada. Um caminhoneiro juntou, durante 30 anos, moedas em marco alemão durante suas viagens, guardou em sacos de congelar e, após falecer, deixou a quantia para sua família. O dinheiro, em moeda anterior ao euro, estava em estado de oxidação e algumas delas estavam coladas umas nas outras, dificultando o trabalho dos bancários.

Na Alemanha, quem possui dinheiro ainda em moeda obsoleta pode enviá-las aos correios e a troca é efetuada, no entanto, nesse caso, foi preciso uma van para transportar os pacotes. Foram contabilizadas 1,2 milhão de moedas. 

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Conforme a imprensa local, uma máquina poderia fazer o trabalho, no entanto, pelas condições das moedas, a contagem teve que ser feita de modo manual. A tarefa foi dada a Wolfgang Kemereit, funcionário de uma filial do Deutsche Bundesbank, na cidade de Oldenburg. Convertendo de marco para euro, a família embolsou oito mil da moeda atual circulante na Alemanha. 

Após falar, na última sexta-feira (13), que “os petistas insistem na mentira” ao se referir a um programa do PT que foi ao ar em rede nacional, o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), voltou a detonar o Partido dos Trabalhadores. Desta vez, Mendonça rebateu as declarações do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que durante entrevista ao UOL, afirmou que as novas vagas direcionadas ao ProUni, Pronatec e Fies foram suspensas. 

Mendonça, em nota enviada ao veículo de comunicação, ressaltou que o ensino brasileiro se tornou uma "tragédia" e culpou também o PT por ter deixado uma “herança maldita”. “O professor Haddad não nega o DNA petista, que usa a mentira e a mistificação como método de ação. Chamo o prefeito à responsabilidade como ex-ministro para discutir a educação com a seriedade que o tema merece, a sociedade deseja e as crianças e jovens brasileiros precisam para deixarem de ser vítimas dessa tragédia que se tornou o ensino brasileiro, em grande parte pela herança maldita deixada pelas gestões do PT à frente do MEC”, detonou o democrata. 

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O auxiliar ministerial de Temer também afirmou que conseguiu recuperar R$ 4,7 bilhões do corte feito pelo PT, em 2016, além de ter retomado obras em institutos e universidades, bem como regularizou repasses. 

Em abril deste ano, no Recife, chegou a dizer que não em medo de gritos e que entra e sai de qualquer universidade do Brasil. “E não vai ser grupeiro partidário que vai me impedir”, afirmou. Na ocasião, ainda falou que "sente satisfação" em continuar a trabalhar por Pernambuco e pelo Brasil. 

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou um Projeto de Lei (PL) que regulamenta a tributação sobre bens herdados. A cobrança de impostos sobre heranças já é previsto na Constituição, através de lei complementar, porém, a emenda não impediu que os estados criassem legislações e determinações específicas para o tema.

O relator do projeto, deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), explicou que o PL tem como objetivo equiparar a situação em nível nacional, para que não existam desvios de interpretação no que diz a Constituição, e adicionar as situações em que o doador ou o falecido reside no exterior, não previstas pelo texto.  

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Pela nova determinação, os bens imóveis serão tributados pelo estado em que estão localizados. Já os móveis, como dinheiro, veículos, gado, títulos e créditos financeiros, serão tarifados de acordo com o local onde foram inventariados ou de domicílio do doador.

Para os casos que tem conexão com o exterior, o critério será o seguinte: se o doador tiver domicílio no exterior, a cobrança será feita pelo estado onde residir o favorecido; se o inventário do falecido for feito no exterior, será pelo estado onde residir o sucessor; e, se o falecido tiver bens ou domicílio no exterior, será pelo estado onde se processar o inventário ou arrolamento.

Um rapaz de 23 anos é acusado, em New Hampshire, Estados Unidos, de matar seu avô em 2013 e sua mãe, que desapareceu em 2016 quando pescava com ele. A queixa foi prestada pelas tias do rapaz, que acreditam que ele tenha planejado as mortes para ficar com a herança milionária. 

O avô de Nathan Carman, John Chakalos morreu com um tiro em 2013, aos 87 anos. Até hoje, não foi concluída a investigação sobre o crime. Seu patrimônio, de aproximadamente US$ 44 mi foi deixado para ser compartilhado entre as quatro filhas, sendo uma delas a mãe de Nathan, Linda Carman. 

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Em 2016, mãe e filho saíram para pescar quando o barco teria afundado. O corpo de Linda não foi encontrado até hoje, mas Nathan foi resgatado em um bote salva-vidas uma semana após o desaparecimento.

Conforme informações do Boston Globe, as tias do rapaz afirmam que o sobrinho assassinou o avô e a mãe para ficar com a parte dela da herança. Em virtude disso, a parte da mãe dele foi congelada pela justiça e, enquanto corre a investigação, ele não pode se apropriar de qualquer parte do patrimônio.

Caso as irmãs de Linda provem estar certas, o dinheiro que seria destinado a ela deve cobrir os gastos relacionados à investigação do assassinato de John Chakalos; o resto será destinado à caridade.

Um homem foi morto na cidade de Camaçari (BA), Região Metropolitana de Salvador, após ter sido atingido com uma barra de ferro na cabeça pelo próprio irmão. Segundo informações, a briga foi causada por uma herança de família. A vítima, Marivaldo de Santana, 42 anos, levou vários golpes, foi socorrido e internado no Hospital Geral de Camaçari, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada de segunda-feira (3).

Segundo informações da delegada Maria Tereza Silva, titular da Delegacia de Homicídios de Camaçari, o motivo do desentendimento foi a disputa por um imóvel, deixado como herança pelo pai dos irmãos Marivaldo e Luís de Santana, 47 anos. A briga ocorreu por volta das 15h, no último domingo (02). 

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Luís fugiu depois de golpear o irmão na cabeça com uma barra de ferro. A Polícia Militar (PM-BA) esteve no local após o crime, mas não conseguiu localizá-lo. Ainda segundo a PM, o suspeito já tinha passagem pela polícia, por agressão a irmã. 

O prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral (PSB), não mediu palavras para criticar o ex-gestor da cidade Vado da Farmácia (PTB). Lula, que comanda o Cabo pelo terceiro mandato, na Entrevista da Semana, declarou que o governo passado foi omisso. “O Cabo recebeu uma herança maldita de quatro anos de desgoverno, que não investia em saúde, não planejava, não buscou recursos, não dialogou com a sociedade, não buscou fazer aquilo que a sociedade quis e deixou um caos na cidade”, disparou. 

Para reverter o quadro que, segundo ele, foi encontrado, a medida será buscar alternativas viáveis. “O mercado está fechado, mas temos ido muito à Brasília. Estamos batendo na porta dos ministros pernambucanos, que hoje são cinco. Também estamos batendo na porta dos senadores, deputados federais e também do governador Paulo Câmara para que nos ajude. A cidade do cabo é importante para a economia de Pernambuco, que está passando por um momento muito difícil, mas não faltará empenho nem dedicação do prefeito Lula Cabral para tirar a cidade do caos que encontramos”, garantiu. 

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“Nós estamos enfrentando uma crise financeira como todos os brasileiros, mas é aí que o gestor tem que se sair bem, ou seja, fazer muito com pouco e é isso que nós estamos fazendo. Nós estamos priorizando os serviços básicos que é preciso fazer economizado palito de fósforo e sal para poder investir em saúde e em educação. Nós estamos planejando uma cidade, discutindo o novo plano diretor e com a sociedade para que possamos, com os poucos recursos que nós temos hoje, fazer aquilo que o povo quer’, disse. 

Cabral também falou sobre a decisão de municipalizar a distribuição de água na cidade, o que significaria o rompimento com a Companhia Pernambucana de Saneamento. “A Compesa é um caso à parte. Lá atrás, nós contratamos para prestar um serviço de fornecimento de água e de saneamento básico e que, infelizmente, não está fazendo o seu papel. E quando você contrata uma empresa prestadora de serviço , que não está sendo realizado adequadamente, você rescinde o contrato. Isso é o que estamos buscando. Eu tenho o respaldo na lei”. 

“Me falaram que uma PPP [Parceria Público-Privado], na RMR, pode prejudicar outras cidades. Eu quero apenas quero que possamos fazer o nosso sistema de abastecimento de água para que a cidade tenha um serviço de qualidade. É por isso que estou lutando”, justificou o prefeito. 

 

 

 

 

 

O mistério do desaparecimento de uma família francesa, que há dias mantinha o país em suspense, foi esclarecido nesta segunda-feira (6), após a confissão do cunhado de ter assassinado os pais e os dois filhos por questões de herança.

Pascal e Brigitte Troadec, ambos de 49 anos, e seus filhos Sébastien (21 anos) e Charlotte (18), residentes em Nantes (oeste da França), desapareceram no dia 16 de fevereiro.

Não foram ao trabalho e seus telefones celulares permaneceram silenciosos desde então. A polícia descobriu rastros de sangue na casa pertencentes a vários membros da família.

Detido junto à irmã de Pascal Troadec, seu marido confessou o homicídio, confirmou à AFP o procurador da República de Nantes, Pierre Sennès.

Segundo uma fonte próxima ao caso, por enquanto os investigadores consideram que o cunhado é o único autor do crime, que manteve a França em suspense.

As condições nas quais os assassinatos foram cometidos foram aparente e especialmente "sórdidas", informou esta fonte, que não quis fornecer detalhes sobre o modo operacional, nem sobre o local onde os corpos se encontram.

A família Troadec não deu mais sinais de vida desde a madrugada de 17 de fevereiro. Foi a irmã da esposa, hoje detida, que alertou a polícia uma semana mais tarde, inquieta por não ter notícias dela.

O prefeito de Olinda, Lupércio do Nascimento (SD), esteve na redação do LeiaJa.com, na tarde desta terça-feira (14), para participar de uma entrevista que abordou temas como débitos deixados pelo seu antecessor Renildo Calheiros (PCdoB), demissão do secretário de Cultura às vésperas do Carnaval, bem como sobre as dificuldades que a cidade apresenta. O gestor se mostrou tranquilo. “A gente nunca se colocou para o olindense como salvador da pátria, que chegou a solução. A gente nunca colocou isso. Uma coisa é certa: estamos nas ruas”, ressaltou.

Ele declarou que sua gestão é transparente, na qual o povo pode se sentir representado. “Secretários que estivessem dispostos a pisar o sapato na lama e a ter o cheiro do povo. Estamos cumprindo aquilo que prometemos na campanha. Sei que a ansiedade do povo é muito grande, mas a gente tem o desejo muito grande também de dar uma roupagem nova à cidade de Olinda, resgatando a autoestima e a cidadania da população olindense”. 

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Lupércio voltou a falar sobre o débito que, segundo ele, o ex-prefeito deixou e disse não acreditar em herança maldita. “Eu vou falar aqui não como gestor e, sim, como cristão. Há maldições que se tornam em bênçãos. Em tudo nós temos que dar graças. Não posso estar aqui sempre olhando para trás”. O gestor contou que ainda está sendo feito um levantamento dos gastos deixados nas áreas de saúde e educação e que irá passar o “dossiê”, como definiu, para os órgãos competentes citando o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) e o Ministério Público de Pernambuco (MPPE). 

Sobre a demissão do ex-secretário de Cultura da cidade, o produtor cultural Afonso Oliveira, o professor afirmou que ninguém é insubstituível. “Não só eu, mas os secretários se assustaram em ver a situação de cada secretaria e sabemos que ele [Afonso] não foi uma pessoa que agiu de má-fé. É um grande produtor cultural que vai tocar sua vida. Agora, ninguém é insubstituível”.

Também confessou que está “preocupado” com a questão do enxugamento da máquina. Atualmente, existem cerca de 850 cargos comissionados no município. “A gente está tendo um cuidado grande. A gente não pode tirar todo mundo pela questão de não perder a memória viva. Quando se tira todo mundo, corre o risco de perder a memória. Estamos colocando algumas pessoas nossas e, de acordo com a necessidade, vamos tirando essas pessoas”. 

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Há dois fatos, dentre tantos, que o ex-governador Gustavo Krause considera marcante quando recorda Miguel Arraes. A primeira aconteceu quando Krause disputou a eleição para governador do estado com ele, no ano de 1994. Perdeu a disputa para Arraes, mas, em dezembro do mesmo ano, foi convidado por Fernando Henrique Cardoso para ser o ministro do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente no seu primeiro mandato na presidência da República [1995/1999].

“Após o convite de FHC, eu liguei para o governador Joaquim Francisco e liguei para ele [Arraes] que era o governador eleito contando sobre o convite. Ele disse que já sabia e já havia me dito. Eu disse que queria fazer uma visita aos dois e ele me disse que vinha até a minha casa”.

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Krause disse que Arraes roubou a cena e que achou o gesto de ir até sua casa de uma elegância maior. “Ele, com aquele vozeirão dele, disse, eu vou à sua casa. É impressionante. Ele veio ao meu apartamento e roubou a cena política sem ter tido esse intuito, mas, a leitura era extremamente positiva. Achei um gesto de elegância de fundo político e outro de apreço. Um indicado ministro tinha perdido a eleição. O outro veio para a casa do que perdeu, o que significa que foi uma eleição decente. Ficamos nesta varanda. Conversamos quarenta minutos sobre Pernambuco, sobre o Brasil e sobre o Ministério. A imprensa estava toda aqui e ele disse que esse negócio de imprensa era comigo”.

Ainda contou outra história que marcaria quando Krause já era ministro e Miguel Arraes governador, por volta do ano de 1996I1997. Em uma reunião, o líder do povo teria dito que o charuto que Krause trazia no bolso de seu paletó era “fraco”. “Eu disse, de fato e ele disse que ia mandar um charuto bom para mim e, à tarde, chega no meu apartamento duas caixas de charuto cubanos de primeira linha. Esse lado humano, eu diria, de senso de humor era muito acentuado. Um senso de humor muito interessante com uma certa ironia. Às vezes, dava uma gargalhada. Ele administrava bem o mistério. Ele tinha esse raposismo no bom sentido. Esse lado, só nessas oportunidades, é possível contar. São fatos presentes e absolutamente relevantes para a história de Pernambuco”, ressaltou.

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ENTRAR PELA PORTA QUE SAIU

Krause era governador quando Arraes o sucederia, em 1987, e conta que o clima, na época, era de acirramento ideológico e havia uma propaganda muito forte para Arraes embasada no “Entrando pela porta que saiu”.

“Havia esse clima de resgate histórico que favoreceu ainda mais a expressiva vitória que ele teve. Eu tive que ter muito equilíbrio no exercício do governo de manter um clima de segurança e de harmonia para evitar a radicalização (...)Repassei o governo com todos os balanços. Não houve essa coisa de herança maldita. Eu convivi com o político Miguel Arraes em grande parte da minha vida e mesmo situado politicamente em campos opostos eu tinha com ele uma boa convivência, uma relação amistosa. Se existe uma qualidade que deve ser ressaltada em Miguel Arraes é o fato de jamais ele levou para o campo pessoal qualquer discussão, qualquer debate. Isso é absolutamente correto e verdadeiro”, relembrou.

Krause contou que, na época de Arraes, era feito muito mais política do que gestão. “Isso não acontecia só com Arraes, isso acontecia com pessoas boas e qualificadas que faziam política. Isso era uma característica de Getúlio, de Tancredo, característica de uma geração que delegava a gestão a pessoas capazes, competentes e fazia a costura. Como gestor ele fazia parte de um padrão. A gestão era uma coisa delegada. Agora, as prioridades políticas eram ditadas pela sensibilidade social”.

                                                                                            

DO POLÍTICO AO MITO

Para Krause, Arraes tinha uma capacidade enorme de administrar o mistério e o enigma no ponto de vista político. “Essa coisa que se fala muito do mito e, de fato, ele mexia muito bem com o imaginário popular. Ele era uma espécie de um dos pais dos pobres que a nação elegeu porque ele, vou dar a minha definição, como toda definição limitada e falha, foi um vocacionado líder popular. Os próprios adversários reconheciam isso. Não é porque morreu não”.

Ainda o definiu como uma personalidade que deixou fascínio. “Arraes tinha aquele olhar de soslaio. Aquela maneira desconfiada, às vezes, falava, você não entendia, mas ele falava para não entender mesmo. Também tinha um tipo de carisma que ficou colado na imagem dele ao longo da vida. Ele entrou para a história com essa percepção e se mantém vivo com essa percepção de um líder popular”.

“Todos esses líderes que atingem o patamar e passam para a história em vida, ou após a morte, todos eles são extremamente sedutores no contato pessoal e no ponto de vista coletivo. Uma capacidade enorme de ser amado ou ser temido. Ser enigmático. Faz parte do jogo da sedução do poder e do jogo pelo voto”, acrescentou.                                                             

                                                                                                                                                                                                                                                                      "Ser enigmático. Faz parte do jogo da sedução do poder e do jogo pelo voto”

A INFLUÊNCIA ACIMA DAS IMPERFEIÇÕES

Para Gustavo Krause, Arraes continuar a exercer uma influência política. “Temos uma breve passagem por essa coisa que se chama vida. Nosso ciclo biológico ele é finito e a nossa vida política, a vida de quem faz política, ela é uma enorme incógnita. Enquanto de vista biológico tem gente quem pensa que não morre, de ponto de vista político tem pessoas que pensam que não morrem e pessoas que, efetivamente, não morre mesmo após a morte. Eles continuam a exercer uma influência política. Arraes é uma delas. O poder da influência, da opinião. Ele manteve isso permanente e hoje tem o nome escrito na história”.

Krause diz que, muitas vezes, a obstinação de Arraes podia ser vista como teimosia. “Uma sabedoria que, às vezes, era considerada uma esperteza, o não dito, que podia ser confundido com dissimulação, que não é pecado em política. Você não pode ter essa transparência que poder ter na vida pessoal. Ele cultivava muito bem isso. Todos nós somos um mosaico. Eu não gosto de aproximação com os moralistas. Com os que querem ser o martelo da humanidade. O que me atrai nas pessoas é o fato das pessoas serem humana. Ele tinha essa face. Você pode fazer um mosaico de qualidades que superam os defeitos, as falhas humanas”.

“Ele não atacava ninguém, estava sempre do lado do bem. Quem quisesse que ficasse do lado do mal. Quem quiser que tomasse o caminho da perdição como ele disse com os ex- aliados dele, que romperam com ele. Ele manejava muito bem. Ele administrava isso com muita competência”.

 



A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) defendeu na quarta-feira, 31, que uniões estáveis tenham a mesma regra de herança de casamentos. O julgamento só não foi concluído porque o ministro Dias Toffoli pediu vista, alegando que o tema merece uma "reflexão profunda".

O processo julgado pelo STF diz respeito a um casal heterossexual que manteve uma união estável por nove anos. O companheiro morreu sem deixar testamento nem filhos. Nesse caso, se a viúva tivesse os mesmos direitos de um cônjuge, ficaria com a totalidade da herança. O Código Civil, no entanto, limita seu direito a 1/3 dos bens adquiridos durante a união estável.

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"Penso que o Código Civil instituiu uma hierarquização entre as modalidades de família, para dizer que a família oriunda do casamento tem um peso diferente da oriunda da união estável. E penso que essa é uma desequiparação que é incompatível com a Constituição", disse o relator do processo, ministro Luís Roberto Barroso.

Ele destacou ainda que muitos casais vivem em união estável sem ter o devido esclarecimento das implicações jurídicas decorrentes. "Desequiparar entre mulher casada e companheira é desproteger as pessoas mais pobres e menos esclarecidas. Além do que a escolha deve ser entre casar ou não casar, eu não acho que a escolha deve ser submeter-se a regime sucessório diverso e inferiorizado", defendeu o ministro.

Na avaliação do ministro Teori Zavascki, a diferenciação nas regras para cônjuges e companheiros é "preocupante". "Há aqui um tratamento discriminatório em relação a essa entidade familiar decorrente de união estável", comentou Teori.

Partilha

Além de Teori e de Barroso, votaram a favor da equiparação os ministros Edson Fachin, Rosa Weber, Luiz Fux, Celso de Mello e Cármen Lúcia. O entendimento defendido pelo ministro Barroso é o de que, tanto para companheiros quanto para cônjuges, deve ser aplicado o estabelecido no artigo 1.829 do Código Civil. Para preservar a segurança jurídica, Barroso sustentou que esse entendimento deve ser válido para casos em que não tenha havido trânsito em julgado da sentença de partilha e partilhas extrajudiciais em que ainda não haja escritura pública. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A irmã mais nova de Prince, Tyka Nelson, usou suas redes sociais para agradecer pelo apoio recebido dos fãs após a morte do cantor, na última quinta-feira, dia 21.

"Obrigada por amarem meu irmão. Ele amava tocar suas músicas e eu sei que ele amava vocês também. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. João 15:13", dizia o post finalizado com uma passagem bíblica.

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Logo após a morte do cantor, Tyka foi pessoalmente encontrar com um grupo de fãs que homenageava Prince, perto da casa do cantor. O que mais chamou a atenção, foi o cabelo roxo de Tyka, o que seria uma homenagem a uma das músicas mais famosas do cantor, Purple Rain.

Na última sexta-feira, dia 22, o site norte-americano Just Jared, ainda noticiou que Tyka pode herdar toda a fortuna do irmão, caso Prince não tenha deixado no testamento e ela seja a única pessoa da família do cantor, que não possui filhos, esposa e os pais já faleceram.

Ainda segundo a publicação, a fortuna do cantor é equivalente a 300 milhões de dolares, aproximadamente 1 bilhão de reais, de acordo com a cotação atual do dólar.

O cantor faleceu na última sexta-feira, dia 21, após ser encontrado sem vida em sua casa em Minnesota. Ainda não se sabe a causa da morte, uma autópsia foi feita e o resultados deve sair em algumas semanas. No entanto, policiais já adiantaram que o cantor não teria se suicidado.

 

O papa Francisco batizou neste domingo 26 bebês na Capela Sistina no Vaticano e disse a seus pais que a fé é "a herança mais bela" que podem transmitir a seus filhos. Sob os célebres afrescos de Michelangelo, 13 meninas e 13 meninos de poucas semanas de idade foram batizados pelo pontífice no dia em que a liturgia comemora o batismo de Jesus no rio Jordão.

A maioria do bebês, todos filhos de funcionários do Vaticano, estavam tranquilos nos braços de seus pais, mas alguns se surpreenderam ao receber água na cabeça, outros choraram e outros dormiram profundamente.

Durante a homilia, o papa argentino disse às mães, como faz às vezes, que poderiam amamentar seus filhos se estes tivessem fome nos transcorrer da missa. "Se um bebê chora porque tem fome, digo à mãe: dê a ele de comer, aqui, com toda liberdade", declarou sorridente. "A herança mais bela que podem dar a seus filhos é a fé", disse Francisco aos pais.

Pouco depois, durante o Angelus na praça São Pedro, dedicou a benção às crianças, jovens e adultos batizados há pouco tempo ou que se dispõem a fazê-lo, e pediu aos fiéis que encontrem a data de seu próprio batismo para que possam celebrá-lo dignamente.

O esmalte de nossos dentes, responsável pelo sorriso brilhante das estrelas, provém das escamas dos peixes - é o que diz um estudo publicado nesta quarta-feira pela revista britânica Nature.

O esmalte é um tecido dentário presente exclusivamente nos vertebrados. Mas a ganoína, tecido que lembra o esmalte, está presente nas escamas de inúmeros peixes fósseis e alguns peixes primitivos que vivem até hoje.

Mas quem veio primeiro: a ganoína ou o esmalte?

Para responder a esta questão, pesquisadores da Universidade de Uppsala, na Suécia, e do Instituto de Paleontologia dos Vertebrados e de Paleontologia (IVPP) de Pequim, avaliaram os dados provenientes de dois campos de pesquisa bastante diferentes: a paleontologia e a genômica.

O estudo genético do Lépisostés (Lepisosteus), um dos raros peixes ainda vivos que apresentam ganoína, revelou a presença de dois dos três genes que codificam as proteínas do esmalte. "Isso nos permite concluir que a ganoína é um tipo de esmalte", explicou à AFP Per Ahlberg, da Universidade de Uppsala.

Por outro lado, os pesquisadores estudaram dois peixes fósseis, o Psarolepis e o Andreolepis, com mais de 400 milhões de anos, e descobriram a presença de esmalte em suas escamas. Mas não em seus dentes.

Resulto: originalmente, o esmalte estava presente na superfície do corpo, mas não nos dentes.

"O esmalte, que para nós é sinônimo de tecido dentário, não é originado nos dentes", garante Ahlberg. "Ele evoluiu sobre a superfície do corpo dos vertebrados, provavelmente de suas escamas, e colonizou os dentes bem mais tarde".

O estudo informa que outras análises de peixes primitivos serão necessárias para confirmar a época e o mecanismo que permitiu ao esmalte colonizar os dentes.

A herança da princesa Diana teria, enfim, sido revelada. Segundo o jornal Today News, além de supostamente ter deixado para os filhos, William e Harry, uma quantia de 30 milhões de dólares, o equivalente a 90 milhões de reais, a estilosa duquesa teria deixado também 80 mil dólares, aproximadamente 242 mil reais, para o seu mordomo e confidente, Paul Burrell.

As informações da herança teriam sido extraídas do site do governo britânico, que acaba de criar um serviço que permite que usuários acessem testamentos de pessoas mortas depois de 1858.

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Diana morreu em 1997 em um acidente de carro. Ela estava sendo perseguida por paparazzi, que tentavam fotografá-la com o seu affair, Dodi Fayed, quando o motorista do carro em que ela estava perdeu o controle da direção. Na época, William e Harry tinham, respectivamente, 15 e 12 anos.

A Justiça de São Paulo decidiu, neste mês, que Suzane von Richthofen será excluída da herança dos pais, Marísia e Manfred von Richthofen. Os bens do casal foram avaliados em torno de R$ 3 milhões em 2002, ano em que ocorreu o crime.

Na sentença, Suzane foi excluída por ter sido considerada "indigna" de receber os bens. No último dia 12, o juiz José Ernesto de Souza Bittencourt Rodrigues, da 1ª Vara da Família e Sucessões, confirmou a decisão, que só veio a público nesta quinta-feira, 19.

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"Uma vez transitada em julgado a sentença deste juízo que determinou a exclusão, por indignidade, da herdeira Suzane Louise von Richthofen, relativamente ao bens deixados por seus pais, ora inventariados, defiro o pedido de adjudicação formulado pelo único herdeiro remanescente, Andreas Albert von Richthofen", escreveu o juiz.

Suzane recebeu condenação de 39 anos e 6 meses de prisão pela morte dos pais, junto com os irmãos Daniel e Christian Cravinhos, que hoje cumprem pena em regime semiaberto.

No ano passado, ela já havia aberto mão da disputa pela partilha da herança dos pais em comunicado enviado à Justiça. O documento em que expressa o desejo de não mais querer parte dos bens foi divulgado pelo programa "Fantástico", da Rede Globo.

O processo de inventário e partilha corre na Justiça desde dezembro de 2002, dois meses após o crime. O interesse financeiro sobre os bens da família foi apresentado pela acusação no julgamento como motivo para Suzane agir para matar os seus pais.

Presídio

Em agosto de 2014, após cumprir mais de 12 anos em regime fechado, a Justiça concedeu progressão do regime de Suzane para o semiaberto, onde poderia deixar o presídio durante o dia para trabalhar. Ela recusou "por questões de segurança". A juíza, na época, revogou a concessão do benefício e decidiu mantê-la na Penitenciária de Tremembé.

Suzane von Richthofen abriu mão da disputa pela partilha da herança dos pais em comunicado enviado à Justiça. Ela foi condenada a 39 anos e 6 meses de prisão pelo envolvimento na morte deles no ano de 2002. O documento em que expressa o desejo de não mais querer parte dos bens foi divulgado pelo programa Fantástico, da Rede Globo, neste domingo (12).

No comunicado, a mulher de 30 anos "manifesta sua intenção de desistir da herança dos seus genitores". O processo de inventário e partilha corre na Justiça desde dezembro de 2002, dois meses após o crime. O interesse financeiro sobre os bens da família foi apresentado pela acusação no julgamento como motivo para Suzane agir para matar os seus pais.

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Na semana passada, a declaração de vontades de Suzanne foi homologada pela Justiça, que sentenciou o processo de partilha em favor de Andreas von Richthofen, irmão dela. O Fantástico mostrou ainda a intenção da mulher em reencontrar o irmão, que não vê desde seu julgamento no ano de 2006.

Presídio

Em agosto, Suzane já havia feito uma manifestação que causou polêmica. Após cumprir mais de 12 anos em regime fechado, a Justiça concedeu a progressão do seu regime para o semiaberto, onde poderia deixar o presídio durante o dia para trabalhar e também em datas festivas do calendário nacional. Ela, no entanto, pediu para permanecer presa no regime fechado por questões de segurança.

A juíza da Vara de Execuções Penais de Taubaté, Sueli Zeraik de Oliveira Armani, decidiu, então, revogar a concessão do benefício de progressão ao semiaberto, concedido no dia 11 de agosto, e mantê-la cumprindo pena na penitenciária de Tremembé. Naquela oportunidade, Suzane já havia expressado a vontade de desconstituir o advogado Denivaldo Barni, tirando o seu poder de representatividade. Procurado nesta segunda-feira, 13, Barni disse que não gostaria de se manifestar sobre o assunto.

A intenção de Suzane é ficar no presídio até que esteja concluída a ala de semiaberto, cujas obras devem ficar prontas em fevereiro de 2015, pois é onde poderia cumprir a progressão com segurança. Suzane disse se sentir segura estando no mesmo presídio, mesmo que em regime fechado, pois teme pela sua vida se for transferida para outra prisão, uma vez que os crimes que cometeu não são bem aceitos pela comunidade carcerária. Além disso, poderá continuar trabalhando na oficina de confecções da Funap e ter direito à remição de pena. Suzane também argumentou que se for transferida agora para o semiaberto, não poderá usufruir das saídas temporárias em feriadões porque não tem para onde ir, pois não tem família nem casa para ficar.

O segundo filho do ex-governador Eduardo Campos (PSB), João Campos, 20 anos, assumiu uma postura política durante o velório e enterro do pai neste domingo (17). Indicado como sucessor da família para as próximas disputas eleitorais e diante da militância socialista, o estudante de engenharia liderou por muitas vezes as homenagens ao pai, entoando gritos de guerra de campanha. 

Já mencionado por familiares, socialistas e parlamentares como o detentor da “herança de Arraes”, João esteve sempre firme, ao lado do caixão do pai, juntamente com a serenidade da mãe, Renata Campos. Apesar de ter aberto mão de comandar a Secretaria Estadual de Juventude do PSB, a partir de agora ele se envolverá mais com a militância socialista para manter a tradição que vigora desde o bisavô dele, Miguel Arraes. 

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Nesta segunda (18), ele deve referendar esta postura durante uma reunião que acontecerá com os partidos da Frente Popular. A expectativa é que João se envolva na campanha e que Renata seja vista, agora, como “a líder” para que o partido não se sinta órfão. 

“Renata é militante não é de hoje. Ela tem programas até premiados, como o Mãe Coruja. O PSB precisa de alguém para sentir Eduardo por perto. Ela e João são duas pessoas que assumirão este papel”, afirmou o coordenador do programa de governo nacional do PSB, Maurício Rands, em entrevista ao Portal LeiaJá

A Frente Popular de Pernambuco vai se reunir nesta segunda, quando se comemora o aniversário de Renata, às 10h, na casa de eventos Blue Angel, no bairro da Madalena, área central do Recife.

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