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As autoridades do Afeganistão confirmaram nesta quarta-feira (12) que ao menos 68 pessoas morreram em um ataque terrorista realizado na última terça (11), na província de Nangarhar, perto da fronteira com o Paquistão.

De acordo com fontes do governo, um homem-bomba detonou explosivos em meio a uma multidão de centenas de manifestantes que pediam a demissão de um comandante da polícia na província. Ao menos 165 pessoas ficaram feridas na ação.

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"Estes são os dados finais, já que o número de vítimas aumentou depois que coletamos dados de todos os hospitais da cidade de Jalalabad e nos distritos, especialmente nas áreas próximas da explosão", disse o porta-voz do governador de Nangarhar, Attaullah Khogyanai.

O ataque foi mais um de uma série de quatro atentados que ocorreram na terça. O grupo terrorista Talibã negou a autoria do ataque.

O atentado foi um dos piores registrados no Afeganistão nos últimos meses. As autoridades do país alertaram que ações semelhantes podem acontecer se multidões se reunirem para comícios de campanha antes das eleições parlamentares de outubro.

Da Ansa

Um homem-bomba realizou um ataque perto do aeroporto internacional de Cabul, no Afeganistão, neste domingo, matando 14 pessoas. O vice-presidente do país, general Abdul Rashid Dostum, que estava voltando para casa depois de mais de um ano na Turquia, escapou por pouco, disseram autoridades de segurança.

Najib Danish, porta-voz do Ministério do Interior, disse que a explosão ocorreu perto do aeroporto de Cabul logo após o comboio do vice-presidente ter deixado o local. Dostum, um ex-líder militar uzbeque, e sua comitiva saíram ilesos, segundo Danish. Ele informou que 14 pessoas, incluindo civis e militares, foram mortos no ataque e outras 50 ficaram feridas. A afiliada local do grupo Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque à agência de notícias Amaaq.

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Em uma declaração do palácio presidencial, o presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, condenou veementemente o ataque. Dostum estava passando por tratamento médico na Turquia e agora está bem e pronto para retomar o trabalho, disse o porta-voz do presidente Haroon Chakhansuri.

Dostum deixou o Afeganistão em 2017 depois que o gabinete do procurador-geral do país iniciou uma investigação sobre alegações de que seus seguidores tinham torturado e abusado sexualmente de um ex-aliado que se tornou rival político. Desde então, ele foi barrado pelo governo de retornar ao Afeganistão. Não ficou claro se Dostum enfrentará agora quaisquer acusações. Fonte: Associated Press.

Um homem-bomba detonou explosivos e matou ao menos 21 pessoas e ferindo outras 41 na província de Nangarhar, no Afeganistão.

O chefe de polícia da província Nangarhar, Ghulam Sanayee Stanikzai, disse que a maioria dos mortos e feridos eram da rede terrorista Taleban. Os combatentes estavam reunidos para celebrar um cessar fogo de três dias que marcado o feriado islâmico de Eid al-Fitr, no fim do Ramadã.

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Poucas horas após a explosão, o presidente Ashraf Ghani anunciou que iria estender o cessar-fogo que ele havia anunciado unilateralmente na semana passada, mas sem dar detalhes sobre o quantidade de dias da extensão.

Ninguém ainda reivindicou a responsabilidade pela explosão deste sábado em Rodat, distrito da província Nangarhar, afiliada do Estado Islâmico, que não assinou o cessar-fogo, e que tem uma forte presença na área. Anteriormente, os combatentes do Estado Islâmico entraram em confronto com os talebans, que rejeitaram suas demandas por um califado. Fonte: Associated Press

Ao menos 21 pessoas morreram e 27 ficaram feridas em dois ataques suicidas a bomba realizados em sequência em Cabul, capital do Afeganistão, nesta segunda-feira (30). Dentre os mortos está um fotojornalista da agência de notícias France-Presse e um operador de câmera de uma emissora de televisão local.

O primeiro atentado foi realizado por um homem-bomba em uma motocicleta, na região central de Cabul. Poucos minutos depois, outro homem-bomba se aproximou a pé do grupo de jornalistas que cobria o ataque e fez uma nova detonação.

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Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado. Nos últimos meses, o Taleban e o Estado Islâmico realizaram ataques no país.

Os investigadores russos estão analisando se o jovem acusado de ter cometido o ataque ao metrô de São Petersbugro, na último dia 3, Akbarzhon Jalilov, foi um homem-bomba "sem saber".

De acordo com a agência de notícias Interfax, fontes da investigação informaram que "muitos indícios indicam que ele teria apenas que deixar as bombas, que seriam ativadas depois por um telefonema".

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Os investigadores afirmam que os cúmplices da ação podem ser jovens "cidadãos das repúblicas da Ásia central" e que podem ter ativado remotamente os explosivos ainda no corpo de Jalilov.

"Na busca e apreensão feita no apartamento onde essas pessoas viviam, foram encontrados objetos que tem muita importância para a investigação que foram enviadas para exame", informou o Comitê de Investigação russo. No local, também foi encontrada uma bomba - que foi desativada. O ataque ao metrô de São Petersburgo deixou 14 mortes e cerca de 50 feridos e não foi reivindicado por nenhum grupo terrorista.

Os motivos da ação ainda são desconhecidos das autoridades russas, que identificaram o terrorista como um homem que nasceu no Quirguistão e que tinha nacionalidade russa.

Autoridades afegãs informaram que pelo menos sete pessoas morreram e 22 ficaram feridas em um ataque de um homem-bomba a soldados afegãos na cidade de Lashkar Gah, capital da província de Helmand.

O porta-voz do exército em Helmand, Mohammad Rasoul Zazai, confirmou que três soldados estão entre os mortos e sete ficaram feridos. Já o porta-voz do governador provincial em Helmand, Omer Zwak, informou que um total de 22 pessoas se feriram.

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Nenhum grupo reivindicou a responsabilidade pelo ataque, mas insurgentes talibãs frequentemente usam bombas e ataques suicidas para atacar as forças de segurança afegãs, bem como autoridades do governo em todo o país. Fonte: Associated Press

Um homem-bomba atacou um ponto de verificação de segurança no norte de Bagdá, capital do Iraque, neste domingo (24), matando pelo menos 14 pessoas, disseram autoridades iraquianas. O homem-bomba, que estava a pé, detonou seu dispositivo em uma das entradas movimentadas do bairro xiita de Kadhimiyah, matando pelo menos 10 civis e quatro policiais, de acordo com um policial. Pelo menos 31 outras pessoas ficaram feridas.

Outros três civis foram mortos e 11 ficaram feridos na explosão de uma bomba em um mercado ao ar livre em Abu Ghraib, subúrbio a oeste de Bagdá, disse outro policial. Duas fontes da área de atendimento de saúde confirmaram os números de vítimas. Todas as autoridades falaram sob condição de anonimato, pois não estavam autorizadas a divulgar informações.

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Em uma declaração online, o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque em Kadhimiyah, dizendo que tinha como alvo uma reunião de forças de segurança e milicianos xiitas. As declarações foram postadas em um site militante comumente usado pelos extremistas. As forças de segurança e áreas públicas, principalmente em bairros xiitas, são os alvos mais frequentes do grupo, que controla importantes áreas ao norte e oeste do Iraque.

Desde o fim do ano passado, o grupo sofreu uma série de perdas territoriais, mais recentemente no mês passado em Fallujah, onde foi expulso por forças iraquianas depois de ocupar a cidade durante mais de dois anos. Mas os extremistas têm continuado a realizar ataques a bomba quase diariamente dentro e ao redor de Bagdá, assim como ataques em outros países. Fonte: Associated Press.

Um homem-bomba detonou seus explosivos em um miniônibus que levava oficiais de seguranças em Cabul, matando 14 deles, afirmou hoje o Ministério do Interior do Afeganistão. O país também assistiu a uma outra explosão em um mercado de uma província no norte do país, que deixou 10 civis mortos.

Os nepaleses estavam a caminho da embaixada canadense, onde trabalham como guardas, quando a explosão aconteceu, de acordo com um dos sobreviventes. Autoridades canadenses não foram encontradas para comentar o assunto.

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Segundo o Ministério do Interior, outras nove pessoas ficaram feridas, sendo cinco nepalesas e quatro afegãs. O porta-voz do Taleban, Zabiullah Mujahid, assumiu a responsabilidade pelo ataque.

No Nepal, o porta-voz do ministério de Relações Exteriores, Bharat Raj Paudyal, afirmou que o governo tenta confirmar os nomes das vítimas e conhecer os detalhes do incidente. O Nepal não tem uma embaixada no Afeganistão e está usando seu pessoal da embaixada de Islamabad, no Paquistão, para obter as informações.

Em um comunicado que conflita com o do Taleban, O Estado Islâmico também assumiu a autoria do mesmo atentado e identificou o suicida como Erfanullah Ahmed. Fonte: Associated Press.

Um homem-bomba detonou seus explosivos entre homens que estavam em uma fila do lado de fora de uma base policial no sul da cidade iemenita de Mukalla, matando 25 pessoas, informaram autoridades locais de segurança e de saúde. Pelo menos mais 17 pessoas ficaram feridas e as autoridades disseram que o número de mortos tende a aumentar ainda mais.

A filial iemenita do grupo extremista Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque em um comunicado publicado em redes sociais

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por simpatizantes com o grupo.

Entre as vítimas estão policiais que voltavam a trabalhar pela primeira vez desde a retomada de Mukalla por forças do governo internacionalmente reconhecido, no último mês, e jovens que se candidatavam a empregos, afirmaram as autoridades, que falaram sob condição de anonimato porque não estavam autorizadas a falar com a imprensa.

A explosão deste domingo ocorre uma semana depois que o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade por uma explosão que atingiu uma base naval em Mukalla, matando pelo menos seis soldados. Os afiliados do grupo extremista no Iêmen surgiram durante a guerra civil em curso no país e têm se esforçado para expandir sua presença em meio à turbulência no empobrecido país da Península Arábica.

O Iêmen tem sido envolvido em um conflito opondo rebeldes xiitas do país, conhecidos como Houthis, e seus aliados contra o governo do presidente Abed Rabbo Mansour, que é apoiado por uma coalizão liderada pela Arábia Saudita.

Fonte: Associated Press

Um homem-bomba bateu neste domingo seu caminhão de combustível carregado de explosivos em um posto de segurança ao sul de Bagdá, matando pelo menos 17 pessoas e ferindo dezenas, disseram autoridades, no mais recente episódio de violência no país devastado pela guerra.

Entre os mortos estão 11 civis. Os demais eram membros das forças de segurança. O agressor agiu pouco depois do meio-dia, quando o posto de controle em uma das entradas da cidade de Hillah estava lotado, disse um policial.

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Segundo ele, até 42 outras pessoas ficaram feridas e mais de 20 carros foram danificados. Uma autoridade médica confirmou os números. Ambos os funcionários falaram sob condição de anonimato, pois não estavam autorizados a divulgar informações.

Hillah está localizada cerca de 95 quilômetros ao sul de Bagdá. O Iraque tem registrado um aumento da violência no último mês, com ataques suicidas dentro e fora de Bagdá matando mais de 100 pessoas.

Ninguém reivindicou imediatamente a responsabilidade pelo ataque, que trazia as marcas do grupo Estado Islâmico. O grupo e outros militantes sunitas frequentemente usam carros-bomba e ataques suicidas para atingir áreas públicas e prédios do governo em sua tentativa de minar a confiança no governo liderado pelos xiitas em Bagdá.

Fonte: Associated Press

A polícia do Paquistão informou que um homem-bomba montado em uma bicicleta atingiu um veículo que levava forças de segurança, matando pelo menos oito pessoas e ferindo outras 20.

Imtiaz Shah, alto oficial da polícia local, disse que o agressor se explodiu neste sábado perto de um veículo pertencente à Frontier Corps, força paramilitar paquistanesa, em Quetta, capital da província do Baluchistão. O porta-voz do governo Anwar Kakar afirmou que o ataque matou seis civis e dois membros das forças de segurança.

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Ninguém reivindicou o ataque. Baluchistão tem sido palco de uma insurgência por parte de grupos separatistas. Militantes islâmicos também atuam na província. Fonte: Associated Press

Um homem-bomba detonou explosivos dentro de um carro perto do aeroporto de Cabul, capital do Afeganistão, na manhã desta segunda-feira (4). Apenas o terrorista morreu e ninguém ficou ferido, disse o porta-voz da polícia local, Basir Mujahad.

Nenhum grupo assumiu até agora a responsabilidade pelo ataque, mas militantes do Taleban intensificaram seus ataques contra as forças de segurança do Afeganistão em todo o país.

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Ontem à noite, militantes do Taleban tentaram invadir o consulado indiano na província de Balkh e, em seguida, seguiram para um prédio ao lado. De acordo com o porta-voz da polícia provincial Sher Jan Durani, os homens armados atiraram contra as forças afegãs de dentro do edifício até as primeiras horas da manhã. Eles estavam armados com RPGs, granadas de mão e armas ligeiras.

Depois de uma forte troca de tiros, as tropas afegãs se movimentam nesta segunda-feira para captirar os atiradores escondidos no edifício ao lado do consulado indiano no norte da cidade de Mazar-e-Sharif, disseram autoridades.

Munir Ahmad Farhad, porta-voz do governador provincial da província de Balkh, disse que pela manhã, as forças de segurança iniciaram uma operação de limpeza na área. Fonte: Associated Press.

O grupo Estado Islâmico divulgou uma gravação de áudio apresentando o homem-bomba que teria matado 15 pessoas em um policial em uma mesquita, na quinta-feira (6), em Abha, na Arábia Saudita.

O áudio, juntamente com uma foto do homem-bomba identificado como Abu Sinan al-Najdi, foi postado na sexta-feira em contas de Twitter afiliadas ao grupo.

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A gravação promete mais ataques dizendo que os governantes sauditas e suas tropas "não vão desfrutar da paz" ao se unirem à coalizão liderada pelos Estados Unidos que luta no Iraque e na Síria. O homem no áudio pede que outros militantes se tornem homens-bomba afirmando que cintos explosivos são eficientes armas de fogo.

O ataque em Abha foi um dos mais mortais contra as forças de segurança sauditas. Fonte: Associated Press.

Um homem-bomba do Taleban atacou um departamento de polícia no sul do Afeganistão neste sábado, matando um policial e deixando outros três feridos. Enquanto isso, um atirador matou dois motoristas de caminhão afegãos em uma estrada no leste do país, afirmaram autoridades.

Na explosão no sul, o combatente, vestido com o uniforme da polícia, entrou no edifício que abriga o quartel-general policial na cidade de Lashkhar Gah, capital da província de Helmand, disse um porta-voz da polícia local. Ele foi barrado antes de poder entrar no prédio principal do complexo, onde ocorria uma reunião de segurança, mas conseguiu detonar os explosivos em seu corpo.

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O Taleban assumiu a responsabilidade do ataque em um depoimento enviado à imprensa. Na quarta-feira, Lashkhar Gah já havia sido alvo de uma explosão de carro-bomba que matou cinco pessoas.

No leste do Afeganistão, um atirador abriu fogo e matou dois motoristas de caminhão na província de Khost, afirmou Mubariz Mohammad Zadran, a porta-voz do governo regional. Segundo ela, as vítimas trabalhavam para uma companhia de construção local e levavam cascalho para as obras de uma rodovia quando foram atacados no distrito de Bak.

Na sexta-feira, na mesma província, o gabinete do governador informou que dois policiais e um civil foram mortos quando uma bicicleta com explosivos foi detonada por controle remoto. três policiais e outro civil ficaram feridos na ofensiva.

Em outros relatos, três civis morreram quando o veículo deles passou por cima de uma bomba deixada na beira da estrada na província de Uruzgan, afirmou Dost Mohammad Nayab, porta-voz do governo local. Outras 11 pessoas ficaram feridas nesta explosão, que ocorreu no distrito de Chora na noite de sexta-feira.

Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelas ofensivas de Khost e Uruzgan.

Os ataques refletem a campanha persistente dos militantes do Taleban contra o governo afegão apoiado pelos Estados Unidos. No último mês, o Afeganistão assinou um acordo de segurança com os norte-americanos e outro com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para permitir que mais de 10 mil soldados estrangeiros fiquem no país para treinar as forças afegãs. Fonte: Associated Press.

Policiais e funcionários de um hospital relataram que duas explosões, por um homem-bomba e um carro-bomba, ocorreram no funeral de um oficial sênior do Exército na província rebelde de Anbar, matando oito pessoas e ferindo 13. As autoridades disseram que o ataque neste domingo (22) perto da capital provincial de Ramadi atingiu o funeral do brigadeiro-general Abdul-Majid al-Fahdawi, que foi morto por um morteiro em Qaim, na fronteira com a Síria, na sexta-feira (20), dia em que os militantes sunitas dia tomaram o controle da cidade.

Segundo as fontes, primeiro um homem-bomba detonou seus explosivos no salão onde o funeral estava sendo realizado. Dois minutos depois, o carro-bomba explodiu quando os amigos e parentes estavam fugindo. Os funcionários falaram sob condição de anonimato porque não foram autorizados a falar com a imprensa. Fonte: Associated Press.

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Considerado o "homem bomba" por suas conexões com o mundo político e negócios escusos com a Petrobrás, o ex-diretor de abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa tinha por hábito anotar de próprio punho todas as informações acerca de seus negócios. A PF encontrou na casa dele 36 pen drives, além de agendas e cadernos que revelam negócios suspeitos investigados na Operação Lava Jato. Um desses documentos, revelado pelo Bom Dia Brasil da TV Globo na última sexta-feira, registra repasses milionários de um suposto esquema que abastecia candidatos, numa espécie de mensalão, e financiava campanhas políticas.

Entre os papéis, a PF encontrou, conforme reproduzido pela reportagem, uma tabela dividida em três colunas. A primeira com nome de grandes empresas, a segunda com os executivos responsáveis pelas empresas e a terceira, intitulada 'Solução', subdividida em frases como: 'Está disposto a colaborar', 'Já está colaborando, mas vai intensificar para campanha a pedido de PR' e 'Já teve conversa com candidato e vai colaborar a pedido do PR'. A sigla seria uma referência a Paulo Roberto, na interpretação dos investigadores.

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Conforme o Bom Dia Brasil, que teve acesso ao documento, após esse período, a Costa Global, empresa de Paulo Roberto, passou a ter em caixa mais de R$ 4 milhões, US$ 1 milhão e 314 mil Euros.

AGENDA

A revista Veja, que começou a circular ontem, mostra outro documento apreendido na casa e no escritório de Paulo Roberto, sem identificação da fonte dos recursos, em que ele descreve supostos pagamentos ao Partido Progressista (PP) no valor de R$ 28,5 milhões; sendo que R$ 7,5 milhões seriam para o diretório nacional do partido, conforme entendimento da Polícia Federal. Siglas também indicam, para os investigadores, que recursos foram repassados aos deputados Nelson Meurer (PP-PR) e João Pizzolati (PP-SC). Os recursos viriam de empresas fornecedoras da Petrobrás onde Paulo Roberto atuou de 2003 a 2012 por indicação inicialmente do PP e, mais tarde, do PMDB e PT.

A revista menciona, ainda, os ex-deputados Pedro Henry (PP-MT) e Pedro Corrêa (PP-PE), ambos condenados no esquema do mensalão. O segundo teria recebido R$ 100 mil do doleiro.

A arrecadação dos recursos, conforme os documentos da operação obtidos pela revista, consistia na "contratação" da consultoria de Paulo Roberto por fornecedores da Petrobrás e, num segundo passo, na lavagem do dinheiro pelo doleiro Alberto Youssef. Ambos estão presos desde o mês passado, na superintendência da PF em Curitiba.

As relações do doleiro com políticos já levaram a abertura de pedido de cassação de mandato no conselho de ética da Câmara do deputado André Vargas (PT-PR). Diálogos mostram relação estreita entre os dois e atuação no Ministério da Saúde.

Paulo Roberto deverá ser ouvido nos próximos dias pela comissão externa da Câmara que acompanha as investigações sobre irregularidades na Petrobrás. A comissão, contudo, não tem poderes para aprofundar as apurações do caso. Nas próximas semanas, o Supremo Tribunal Federal (STF) irá decidir se o Congresso tem direito a criar uma CPI exclusiva para investigar a Petrobrás.

Um homem-bomba em um riquixá se explodiu do lado de fora de um posto de controle perto de um mercado no norte do Afeganistão nesta terça-feira, matando pelo menos 17 civis, disseram autoridades. Nenhum grupo assumiu imediatamente a responsabilidade pelo ataque, que ocorreu em Maymana, capital da província de Faryab. Contudo, ele ocorreu em uma área onde o Taleban e grupos militantes aliados atuam.

O Taleban ameaçou uma campanha de violência para atrapalhar a eleição do dia 5 de abril, que escolherá um novo presidente em um momento em que as tropas estrangeiras se preparam para deixar o Afeganistão até o fim do ano.

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O homem-bomba se aproximava de um posto de controle onde carros estavam sendo inspecionados em uma rodovia que levava ao complexo do governo em Maymana, quando detonou os explosivos escondidos no riquixá, segundo as autoridades. No entanto, a maioria das vítimas era vendedores comercializando pão fresco e outras pessoas na área de mercado na beira da movimentada estrada.

O governador da província, Mohammadullah Patash, confirmou que 17 pessoas foram mortas, incluindo três crianças, e 26 ficaram feridas na explosão, que ocorreu a cerca de 200 metros do complexo do governador. Funcionários do departamento de energia elétrica nas proximidades também estavam entre as vítimas, de acordo com o vice-governador, Abdul Satar Barez.

"Eles mataram pessoas inocentes em um lugar onde moradores estavam apenas tentando ganhar 10 afeganes (cerca de 20 centavos) para comprar um pedaço de pão. A maioria das vítimas foi atingida quando vendia ou comprava pão", assinalou. Fonte: Associated Press.

Um homem-bomba detonou hoje (9) um micro-ônibus carregado de explosivos em horário de pico em um posto de controle no Iraque. A explosão causou a morte de 34 pessoas e provocou ferimentos em 137. Entre os mortos, estão cinco policiais, duas mulheres e cinco crianças. A televisão estatal Iraqiya informou que dois dos seus empregados morreram na explosão.

O atentado ocorreu num momento de grande fluxo de carros, na entrada norte da cidade de Hilla, 95 quilômetros ao sul da capital, Bagdá. O balanço anterior apontava 21 mortos.

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O Iraque enfrenta um aumento da violência sectária e de ataques terroristas, que, no ano passado causaram a morte de mais de 8.800 pessoas, das quais 7.818 eram civis, segundo levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU).

A violênciano país chegou a níveis que já não se verificavam desde 2008 e tem sido impulsionada sobretudo pelo descontentamento generalizado entre a minoria árabe sunita e pela guerra civil na vizinha Síria.

"Eu vi um enorme incêndio que atingiu todo o posto de controle e destruiu muitos carros nas proximidades. Muitas pessoas não conseguiram sair dos carros devido à pressão da explosão, que derreteu os fechos das portas", relatou um dos sobreviventes Salam Ali, na cama do hospital de Hilla, onde deu entrada com ferimentos no peito e em uma das mãos.

Outra testemunha, de 18 anos, Kadhim Abdulhussein, contou que viu pedaços de metal do posto de controle espalharem-se por dezenas de metros.

Neste domingo foram divulgadas ainda informações sobre outros atentados ocorridos no Iraque. Um deles foi a explosão de uma bomba contra um comboio onde seguia a deputada Nahda al Daini, da aliança de oposição Unidos, na cidade Al-Meqdadiya, na província ocidental de Diyala. A explosão feriu dois guarda-costas da deputada e dez transeuntes. A deputada e un irmão saíram ilesos porque viajavam em um carro blindado.

Outro ataque ocorreu na cidade de Al Tuz, ao norte da capital, onde um grupo de homens armados instalou um posto de controle falso e disparou contra uma empresa petrolífera. Três funcionários da empresa morreram e três ficaram feridos no ataque, que ocorreu quando eles se dirigiam à sede da companhia, Kirkuk.

Um homem-bomba provocou uma explosão num café ao norte de Bagdá neste sábado, deixando 12 mortos e 35 feridos, segundo informações da polícia. Um café da mesma rede na cidade de Balad foi atacado também por um homem-bomba em agosto, matando 16 pessoas.

Militantes têm feito uma série de ataques a cafés no Iraque nos últimos meses, e também colocaram o alvo em outros locais onde há aglomeração de pessoas, incluindo mesquitas, campos de futebol, funerais e mercados.

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A violência no país atingiu um nível não visto desde 2008, e há temores de que o Iraque mergulhe no mesmo tipo de intenso derramamento de sangue entre sunitas e xiitas, que teve seu pico em 2006-2007 e deixou milhares de mortos. Mais de 4.750 pessoas morreram desde o início do ano por causa dessa onda de violência. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um homem-bomba atacou um café na região central do Iraque nesta segunda-feira, suicidando-se e provocando a morte de mais 12 pessoas, informaram autoridades locais.

O atentado ocorreu em Balad, uma cidade de maioria xiita situada 80 quilômetros ao norte de Bagdá. Vinte e cinco pessoas ficaram feridas, disseram fontes médicas.

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O atentado desta segunda-feira coincide com uma recente escalada de violência sectária no Iraque.

Mais cedo, um braço da Al-Qaeda no Iraque reivindicou responsabilidade por uma série de ataques que mataram 69 pessoas no fim de semana, durante um feriado que marca o fim do mês sagrado do Ramadã. Fonte: Associated Press.

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