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O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (ICPN) apresentou uma queda de 5,2% em março de 2017 quando comparado ao mês anterior, atingindo 49,7 pontos. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (4) pela SPC Brasil e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). O indicador da SPC Brasil e da CNDL varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, mais otimistas estão os empresários.

Em comparação ao mesmo mês do ano passado, março de 2017 apresentou uma alta de 15,3%. De acordo com a pesquisa, 50% dos empresários consideram que a situação do seu negócio piorou nos últimos seis meses a apenas 15% disseram ter avaliado melhoria no mesmo período. Para 66%, a diminuição de vendas foi a principal causa da piora de seu negócio.

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48% dos micro e pequenos empresários afirmaram aos pesquisadores estar de algum modo confiantes com o futuro da economia. Sendo que 39% deles afirmaram estarem confiantes para os próximos seis meses. Sem saberem explicar o porquê, 24% disseram que sua boa gestão do próprio negócio como fator de estímulo e 44% disseram a SPC Brasil que acreditam que suas empresas deverão crescer nos próximos seis meses.

O Índice de Confiança de Pequenos Negócios (ICPN) aponta que a expectativa dos donos de pequenos negócios com relação ao cenário econômico chegou, em setembro, ao nível mais elevado do ano. De acordo com o estudo divulgado, nesta sexta-feira (11), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o índice, que atingiu 121 pontos, permeou os resultados de agosto, bem como as previsões dos empresários até o mês de novembro.

Segundo a pesquisa, 96% dos empresários entrevistados esperam aumento ou estabilidade do faturamento nos próximos três meses. Se comparado ao mês de setembro do ano passado, esse resultado corresponde a um crescimento de três pontos percentuais. No que diz respeito aos postos de trabalho, 99% dos empresários disseram que almejam contratar funcionários ou manter o quadro atual.

“O resultado reflete um otimismo generalizado das pequenas empresas com o desempenho da economia, já que todos os setores apresentaram aumento no ICPN em relação ao mês anterior. É natural que haja um reaquecimento nas vendas nos próximos meses”, destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

Pelo quinto mês consecutivo, o setor da construção civil foi destaque no ICPN. O segmento alcançou um índice de 123, se tornando mais uma vez o mais bem colocado. Porém, o setor em que se obteve o maior ganho de confiança a nível nacional foi a indústria, passando de 118, medidos em agosto, para 122, segundo resultados de setembro. De acordo com a pesquisa, a região Nordeste apresentou o melhor desempenho, com 125 pontos. Logo em seguida, apareceu o Norte, com uma pontuação de 124.



Medido em uma escala que varia de 0 a 200, o ICPN é divulgado mensalmente. O indicador aponta tendência de expansão das atividades, quando o resultado é acima de cem. Abaixo desse valor, o indicador direciona para possível retração. Segundo o Sebrae, o estudo abrange amostra de 5,6 mil empreendimentos de todos os setores – indústria, comércio, serviços e construção civil, entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas - que faturam entre R$ 60 mil e R$ 360 mil anualmente - e negócios de pequeno porte, com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias



   







 

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O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) divulgou, nessa quinta-feira (20), o resultado do Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), relativo ao mês de maio deste ano. A pesquisa comprovou que os donos dos pequenos negócios estão mais confiantes no futuro da economia. O índice terminou em 116, o que representa um crescimento de 3,6% quando comparado ao ICPN registrado no mesmo período no ano passado, que foi de 112.

Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, “o recorde no volume de crédito e o aumento na renda média dos trabalhadores tiveram um papel fundamental para esse crescimento da confiança dos donos dos pequenos negócios”, destacou, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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De acordo com o estudo, os microempreendedores individuais (MEI) - aqueles com faturamento de até R$ 60 mil por ano e com no máximo um empregado - e o setor da construção são os mais confiantes nesse crescimento econômico. O resultado do índice fora, respectivamente, 118 e 120. Quando a análise ocorre por região, os empresários dos estados do Norte demonstraram maior otimismo em maio.

Sobre o nível de atividades dos pequenos negócios, ocorreu um aumento de 19%, quando comparado com o mês de janeiro deste ano, além de 10%, se comparado com abril do ano passado. A expectativa de 91% dos empreendedores para os próximos meses é de um aumento ou estabilidade do faturamento. Segundo o Sebrae, os segmentos que mais mostraram mais confiantes foram os de comércio e serviços. Nordeste e Sul foram as regiões com maior número de micro e pequenas empresas que esperam ampliar seus negócios.

Por meio de uma escala de zero a 200, o ICPN é medido. Segundo o Sebrae, quando o resultado é superior a 100, o índice aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor indica para uma possível retração. Foram entrevistados 5,6 mil empreendedores de vários segmentos.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

O Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), divulgado nesta quinta-feira (16), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mostrou que os donos das micro e pequenas empresas recuperaram o otimismo com relação à expansão das atividades. Conforme o estudo, pelo segundo mês consecutivo, foi registrado crescimento, com alta de 7,4% em relação a fevereiro. No mês passado, o indicador atingiu o nível 116, o que representa elevação de 1,2% em comparação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o Sebrae, o aumento na confiança dos pequenos negócios foi assegurado pelo bom desempenho nas vendas das empresas no mês de março. Em comparação a janeiro, março apresentou em seu faturamento um crescimento de 17%.  “Fatores estruturais contribuíram com a recuperação no desempenho das empresas em março, o que elevou a confiança dos empresários, como a expansão do crédito e o aumento real da renda dos trabalhadores”, explicou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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Um dos setores destaques do ICPN foi a indústria. O segmento, em abril, apresentou um índice de 119 e o indicador aponta que as empresas de pequeno porte e da região Norte são as mais confiantes no período. Segundo o estudo, elas registraram o índice de 124 e 125, respectivamente.

O Sebrae, para realizar o cálculo, faz uma análise do nível da atividade dos pequenos negócios no mês anterior e a expectativa para os meses seguintes. Até o próximo mês, 92% dos donos de micro e pequenas empresas aguardam faturamento maior ou estável. Comércio e serviço, nesse contexto, são os setores que apresentaram melhores expectativas, com 93% dos empreendedores otimistas quanto ao desempenho no próximo mês.

Por meio de uma escala de zero a 200, o ICPN é medido. Segundo o Sebrae, quando o resultado é superior a 100, o índice aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor indica para uma possível retração. Foram entrevistados 5,6 mil empreendedores de vários segmentos.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

O Dia das Mães está se aproximando e com ele também chega otimismo para micro e pequenos empresários. Segundo o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), divulgado recentemente pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 94% dos empresários pesquisados almejam ampliar ou manter o faturamento nos meses de abril e maio.

O resultado foi bem maior que o obtido no ICPN no mês de janeiro (78%). “O mercado interno continua impulsionando os pequenos negócios e consequentemente beneficiam a economia, já que as micro e pequenas são 99% das empresas brasileiras”, comenta o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Câmara de Notícias.

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Os setores da indústria, construção civil, serviços e comércio fazem parte do levantamento. De acordo com o estudo, entre os pequenos negócios da indústria e construção, 95% esperam que o faturamento cresça ou se mantenha estável. O segmento de serviços tem 94% dos empresários confiantes, e o comércio aparece em seguida, com 93%.

O otimismo também trouxe empregabilidade. Os micro e pequenos empresários entrevistados aguardam não apenas manter o quadro de funcionários, eles também pretendem realizar novas contratações. Por meio de uma escala de zero a 200, o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios é medido. Segundo o Sebrae, quando o resultado é superior a 100, o índice aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor indica para uma possível retração. Foram entrevistados 5,6 mil empreendedores de vários segmentos.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias





Micro e pequenos empresários brasileiros têm o que comemorar. De acordo com o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), divulgado nesta quarta-feira (20) pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 54% dos empresários registraram aquecimento ou mantiveram o faturamento em janeiro deste ano. Além disso, 88% dos empreendedores ampliaram ou mantiveram seus postos de trabalho.

O segmento da construção civil obteve melhor resultado, em que 68% dos entrevistados registraram estabilidade ou aumento no faturamento. Já 59% dos empresários do setor de serviços apontaram vendas estáveis ou crescentes. No que diz respeito às ocupações, segundo informações da Agência Sebrae de Notícias, a estabilidade ou aquecimento apareceu em proporções parecidas em todos os setores e portes pesquisados, com destaque para as empresas de Serviços e os Microempreendedores Individuais (MEI) – categoria que reúne aqueles que faturam até R$ 60 mil por ano e com no máximo um empregado. De acordo com o ICPN, cerca de 90% dos empreendedores de serviços mantiveram ou contrataram novos empregados.    

“O desempenho positivo nos pequenos negócios em janeiro reflete o aquecimento do mercado interno, puxado pela alta de consumo da classe C. A tendência é de bons resultados para as micro e pequenas empresas por todo o ano”, avalia o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência.


Expectativa

A pesquisa ainda mostra que os resultados tendem a melhorar. O Índice destaca que, até o mês de abril, 89% dos pequenos negócios aguardam faturar mais ou manter as vendas, sendo que 59% dos entrevistados esperam rendimento maior nos meses que seguem e apenas 11% prevê redução de receita. Além disso, 65% dos microempreendedores individuais estão prevendo bom desempenho até o próximo mês.

Recuperando o otimismo registrado no mês de novembro do ano passado, a expectativa de geração de emprego para os próximos meses é que 97% dos empresários garantam manutenção dos postos de trabalho. Entre os segmentos econômicos, a construção é o setor que tende a contratar mais, com 33% dos empresários otimistas em relação à ocupação de novas vagas.

Através de uma escala de zero a 200 o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios é medido. De acordo com o Sebrae, superior a 100, o resultado aponta tendência de de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor aponta para uma possível retração. No mês de janeiro deste ano, o índice ficou em 117, o que segundo o Sebrae, é uma tendência de crescimento.

Para que o estudo fosse realizado, o Sebrae entrevistou 5,6 mil empresários de todos os setores – indústria, comércio, serviços e construção civil, entre microempreendedores individuais (com receita bruta de até R$ 60 mil por ano), microempresas (que faturam até R$ 360 mil por ano) e negócios de pequeno porte (com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões).



Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Diferentemente das médias e grandes indústrias que seguem registrando queda nas vendas, 80% dos pequenos negócios registram aumento ou estabilidade no faturamento. O desempenho positivo foi registrado recentemente pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), através do Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN).

O INPC é responsável por medir o nível mensal de atividade das micro e pequenas empresas, que são as que faturam até R$ 3,6 milhões anualmente. Além disso, o índice mede as expectativas desses empreendimentos no que diz respeito ao faturamento e emprego para os próximos três meses. 

De acordo com o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, o final do ano geralmente representa bons resultados para as empresas.“Tradicionalmente, os últimos meses do ano são os melhores para as atividades industriais de micro e pequeno porte, que se preparam para abastecer os estoques do comércio para o Natal”, avalia Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias. “Também os demais setores tiveram resultados expressivos: 33% dos empreendimentos do comércio e 27% de serviços ampliaram as vendas”, complementa o presidente, também segundo a agência.

Segundo o Sebrae, o ICPN tem sua medição por meio de uma escala que varia de 0 a 200. Quando o resultado é acima de 100, é apontada tendência à expansão das atividades. Se o resultado for abaixo desse valor, é indicada uma possível retração.

No mês passado, o índice alcançou 123 pontos, o que representa a crença dos donos de micro e pequenas empresas no cenário econômico nacional. Ainda de acordo com o Sebrae, o estudo permeia amostra de 5,6 mil empreendimentos de todos os setores – indústria, comércio, serviços e construção civil, entre microempreendedores individuais (com receita bruta de até R$ 60 mil por ano), microempresas (que faturam entre R$ 60 mil e R$ 360 mil por ano), além de negócios de pequeno porte (com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões).

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