Tópicos | Instrumental

O músico paraense Jony Lameira lança seu primeiro projeto instrumental autoral nesta sexta-feira (19). O disco “Cordas ao Norte”, gravado de fevereiro até setembro de 2021, foi produzido pelo próprio artista e tem sete faixas inéditas. Além disso, o álbum é patrocinado através da Lei Aldir Blanc – Secretaria de Estado de Cultura do Pará (SECULT), com distribuição da gravadora Tratore.

O artista apresenta vertentes do jazz instrumental executadas na guitarra. Jony explica que as composições foram geradas a partir de influências americanas e brasileiras. “Todas as melodias versam sobre o mesmo tema, mas com características diferentes na forma e na expressão”, acrescenta.

##RECOMENDA##

Jony Lameira entrou no mundo musical ainda adolescebte e se apaixonou pelo jazz. “Cordas ao Norte” conquistou um lugar dentro do gênero estudado pelo instrumentista.

Além de ser responsável pela produção e direção musical do disco, o músico também assinou todas as melodias e arranjos. Nas gravações, Jony contou com a participação do baterista Edvaldo Cavalcante, do contrabaixista Príamo Brandão, do pianista Tynnôko Costa, do saxofonista Antônio Abenatar, do trompetista Johab Quadros e do trombonista Nego Jo.

O disco estará disponível em todas as plataformas digitais.

Para conhecer mais o trabalho de Jony Lameira:

www.jonylameira.com.br

https://www.instagram.com/jonylameira/

Por Isabella Cordeiro.

Consolidado como um importante palco para a música instrumental pernambucana, o Circuito Aurora leva sua edição 2021 para a internet. Neste sábado (6) e domingo (7), quatro lives serão exibidas pelas redes sociais do evento com shows do Quarteto Encore, o duo Paula Bujes e Pedro Huff, Alexandre Rodrigues e Pife Urbano, e o projeto “O Sopro e a Percussão”, do percussionista Gilú Amaral.

O público poderá assistir gratuitamente aos concertos, com os artistas que representam diferentes escolas da música de Pernambuco: desde o popular, passando pelo erudito, até o experimental. Em virtude da pandemia, o festival será completamente online e com programação mais compacta, no entanto, a produção do Aurora buscou máxima qualidade de som e imagens para que o produto final não ficasse a desejar. As lives serão realizadas pela Solare Audiovisual. 

##RECOMENDA##

Além dos concertos, o evento também promove uma atividade formativa, com a oficina O Coco de Roda em Pernambuco, ministrada pelo músico Gilú Amaral. A aula poderá ser acessada no dia 13 de março, no canal do YouTube do Aurora, e contará um pouco sobre a história do tradicional ritmo, bem como apresentará técnicas, variações e diferenças de estilos do coco. O evento é totalmente gratuito e tem patrocínio da Lei Aldir Blanc.

SERVIÇO

Aurora Instrumental – edição especial Aldir Blanc

Sábado (06) e domingo (07)

Nas redes do Aurora Instrumental (Instagram e YouTube)

Programação Live’s

06/03

16h – Alexandre Rodrigues e Pife Urbano

20h – Gilú Amaral e o “Sopro e a Percussão” 

07/03

16h – Paula Bujes e Pedro Huff

19h – Quarteto Encore

 

 

Com previsão de lançamento do disco solo no dia 20 de setembro, o guitarrista da banda Nação Zumbi, Lúcio Maia, postou nessa quarta (4) o clipe “A Melhor de Todas”.

A direção do vídeo é de Fernão Ciampa. A música estará no projeto, todo instrumental, com influências da música caribenha e guitarrada paraense. Lúcio promete um mix de sonoridades.

##RECOMENDA##

Segundo Maia, "A Melhor de Todas" foi composta para ser uma trilha incidental da vida, e uma "companhia agradável para os momentos corriqueiros, com a intenção de festejar a simplicidade dos momentos mais comuns".

[@#video#@]

O Delcley Machado Quarteto é o grupo convidado desta sexta-feira (15) para fazer o set musical do projeto Jazz N’ Blues no espaço de arte e gastronomia Casa do Fauno, no bairro do Reduto, em Belém. O show instrumental, intitulado “Música pro Mundo”, vai começar às 22 horas, com ingresso a R$ 15.

De acordo com o líder da banda, o guitarrista Delcley Machado, o show mistura trabalhos autorais com grandes clássicos da música mundial. “É preciso dizer que fazemos um som sem nenhuma nuance regionalista. Seguimos uma trilha universal, rompendo limites e referências de muitos universos musicais. Uma grande viagem musical ao longo da qual nos permitimos mergulhar na criação instantânea, ou seja, na improvisação”, diz o músico.

##RECOMENDA##

Formado pelo próprio Delcley na guitarra, por Adelbert Carneiro no baixo, por Andreson Dourado no piano e por Edvaldo Cavalcante na bateria, o grupo já toca junto há 15 anos. Porém seus integrantes não se consideram exatamente músicos de jazz e sim especialistas em música instrumental. “Esta é a nossa veia, a nossa pegada, mas é claro que, quem faz música instrumental, sempre está muito próximo das liberdades do jazz”, diz Delcley.

Nascido em 1973, portanto prestes a completar 46 anos, o guitarrista traz a música de berço. O interesse por notas e instrumentos musicais começou nas rodas de choro promovidas por seu pai, que era percussionista na antiga Orquestra da Rádio Marajoara, em Belém.

Agora com 25 anos de carreira, Delcley é reconhecido pelo virtuosismo e pela técnica apurada no domínio de seu instrumento. Já participou de vários trabalhos dentro e fora do estado e do País, dividindo o palco com músicos do calibre de Toninho Horta, Claudio Nucci, Zezé Mota, Fernando Merlindo, Nema Antunes, Lula Barbosa, Vital Lima, Walter Freitas e outros.

Delcley participa frequentemente de gravações em estúdio e faz arranjos para muitos artistas paraenses. Ele mesmo tem três CDs gravados: "Urbi Et Orbi", "Cordacesa" e "Temporal". Todos com a marca pessoal de um artista que ama o que faz, e que estuda dia após dia para aprimorar-se.

Serviço

Atração: Delcley Machado Quarteto

Show: Música pro Mundo

Local: Casa do Fauno

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém

Data e hora: 15 de fevereiro de 2019, sexta-feira, 22h

Ingresso: R$ 15

Informações: (91) 98038-9110

Da assessoria do evento.

 

[@#galeria#@]

O projeto Jazz N’Blues, da Casa do Fauno, terá como atração nesta sexta-feira (1º) o Trio Igarité, que vai fazer uma sessão de jazz ao vivo no casarão mais charmoso do Baixo Reduto. O início está marcado para as 22 horas, com ingresso a R$ 15,00.

##RECOMENDA##

O Igarité é composto por músicos da pesada, todos com muita experiência, estrada e participações em projetos musicais variados: André Macleuri, na bateria; Argentino Neto, no saxofone; e Maurício Panzera, no contrabaixo.

“Somos um grupo musical interessado na Música Livre. Ou seja, temos a concepção de tocar cada instrumento abrindo-nos às amplas possibilidades de cada um deles. Investimos na interação de timbres e tons em nossa Jam Session”, diz Maurício Panzera.

O grupo surgiu no final de 2018 em apresentações pelo bairro da Cidade Velha, em Belém. Foi, na verdade, o reencontro de três virtuoses que, nos anos 2000, se apresentavam como Orbial 2010, além de terem feito outros trabalhos juntos à época. 

Agora cada um investe em sua carreira solo. Muito conhecidos no cenário musical de Belém, Macleuri, Neto e Panzera também interagem em outros trabalhos, com outros artistas, além de atuarem como professores de música.

Na Casa do Fauno, os membros do Igarité, tocando com a sintonia e a intimidade de velhos amigos e camaradas, darão uma mostra de suas composições autorais, botando pra fora a pegada, a batida e a pulsação de seu brazilian jazz. O show será uma sessão de experimentação e improviso.

“Nossa ideia é revisitar algumas composições do Orbial 2010, criando novas texturas e novas interpretações para elas. Também interpretaremos composições de gente boa como Hermeto Paschoal e Egberto Gismonti, aceitaremos sugestões da plateia, é claro, e estaremos abertos para possíveis participações especiais”, adianta o contrabaixista.

Serviço

Atração: Trio Igarité.

Artistas: André Macleuri, Argnetino Neto, Maurício Panzera.

Local: Casa do Fauno.

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém.

Data e hora: 1º de fevereiro de 2019, sexta-feira, 22h.

Ingresso: R$ 15.

Informações: (91) 99808-2322.

Da assessoria do evento.

Amigos, parceiros e cúmplices musicais, a cantora, instrumentista e compositora Ana Clara e a banda Meio Amargo – projeto musical do também cantor, instrumentista e compositor Lucas Padilha – têm encontro marcado nesta quinta-feira (20), em Belém, na Casa do Fauno. O som esquentará a noite de inverno a partir das 22 horas.

O show de Ana Clara e Meio Amargo foi apresentado em São Paulo, no mês de setembro, e agora chega a Belém com alguns acréscimos no repertório – um pouco do trabalho de cada um, mais releituras de composições alheias –, com arranjos de voz, violão e microkorg. Destacam-se faixas gravadas por ela, como “Prumar” (Estêvão Bertoni) e “Polaroid sem cor” (Toni Soares e Mariano Klautau Filho), e canções do Meio Amargo, como “The Johnny Depp Song” e “Pra nós dois”. Dentre as composições está a inédita “Ruído Branco”, single que está em pré-produção e tem lançamento previsto para 2019.

##RECOMENDA##

Ana Clara, voz e sintetizador, Meio Amargo, voz, violão e banjo de Lucas Padilha, é uma mistura que vem dando certo há tempos. “Somos muito amigos e temos muitas afinidades musicais, gostos e referências parecidas. E já temos muitas composições juntos”, relata Ana Clara. “É verdade. Nossa parceria tem alguns anos já. Somos amigos. Lançamos um single juntos. Compomos juntos. Nunca havíamos planejado um show com o nosso repertório, até que fizemos um em setembro, em São Paulo, e agora vamos apresentá-lo em Belém”, corrobora Lucas Padilha.

Para o show desta quinta-feira, o clima é de fim de ano, de confraternização, com expectativa de ter amigos, parentes e admiradores ao alcance da vista. “Além do formato em si, também por isso será um show mais intimista, com o público mais perto da gente e do próprio universo das canções. Vai ser emocionante pra nós”, diz Lucas. “Além do mais, eu adoro tocar na Casa do Fauno, um lugar que tem essa proposta bacana de valorizar a música, a gastronomia, a literatura e todas as artes produzidas aqui”, confessa Ana Clara.

O incremento da parceria artística nos últimos anos levou, inevitavelmente, ao projeto de um show que juntasse Ana Clara e Meio Amargo no palco. Um marco importante dessa trajetória em comum foi o single “Zelda”, de 2015. No ano passado, os dois lançaram uma série de quatro vídeos e, em 2018, mais dois caíram nas redes sociais: “A Outra História de Carl e Ellie”, do Meio Amargo, e novamente “Zelda”, ambos adaptados para voz e violão. Todos podem ser conferidos nas páginas dos artistas no Facebook, no Instagram e no canal Ana Clara + Meio Amargo, no YouTube. “Agora estamos alimentando um plano de longo prazo, que é fazer um álbum juntando as coisas que a gente já tem”, antecipa a cantora.

Passeando entre a suavidade do pop e as guitarras distorcidas, com um repertório que contrasta delicadeza e acidez, Ana Clara tem um EP chamado "Canções de Depois", de 2014 (CD independente e vinil pelo selo Discosaoleo) e um álbum homônimo, de 2015 (Na Music), que ganhou edição em vinil este ano, novamente pelo selo Discosaoleo. Também tem dois clipes lançados, ambos dirigidos por Carolina Matos, para as faixas "Polaroid sem cor" e "Ele sabe dançar". Atualmente, trabalha em estúdio na produção de seu próximo single.

O Meio Amargo, com suas músicas assobiáveis, não se envergonha de falar de dores e amores. Desde o início, em 2014, já lançou dois EPs e o álbum "Tudo o que dissemos que não era” (2017), com distribuição em plataformas digitais, CD independente e fita K7 pelo selo Discosaoleo. As faixas “Cão Bravo” e “Pra nós dois” renderam vídeos, o último catalogado pelo site Som do Som como um dos 50 melhores clipes de 2017. Em 2018, encarou sua primeira turnê, passando pelos estados do Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. Agora, Lucas Padilha se estabeleceu em São Paulo, de onde pretende alavancar planos pessoais e artísticos. Para ele, o show desta quinta-feira será, portanto, uma volta para casa.

Serviço

Evento: Show Ana Clara & Meio Amargo.

Local: Casa do Fauno.

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém-PA.

Data e horário: 20 de dezembro, quinta-feira, 22h.

Informações: (91) 99808-2322.

Entrada: R$ 15.

Da assessoria do evento.

[@#galeria#@]

 

 [@#galeria#@]

O festival de rock “Alma Livre" terá sua primeira edição neste sábado (10), no Ouriço Arte Bar, localizado na rua Gaspar Viana, próximo à Igreja das Mercês, em Belém. O evento tem como objetivo divulgar as bandas autorais e atrair o público. 

##RECOMENDA##

A novidade está na parceria entre os artistas para a montagem da infraestrutura. “A gente está produzindo uns eventos com a galera de outras bandas já tem algum tempo, e a gente quis fazer um pouco maior. Então a ideia foi de amizade. Todo mundo se uniu para realizar. Por exemplo, uma banda dá uma bateria, outra banda cede um amplificador, outra banda cede caixas de som. A gente realmente está unindo forças para fazer o negócio acontecer”, disse Daniel Leite, um dos organizadores do festival.

Seis bandas regionais vão se apresentar, com shows de 45 minutos cada: Joana Marte, Steamy Frogs, O Cinza, Lótus Áurea, Dead Now e Ultranova. Daniel diz que é preciso um evento como esse para dar oportunidade para os bons músicos que o Pará tem, e apresentar para o público toda essa riqueza musical. “A nossa ideia é divulgar cada vez mais as músicas, porque as pessoas precisam conhecer as bandas daqui. Tem muita coisa de qualidade acontecendo em Belém, e a nossa ideia com isso é agregar público às músicas que a gente produz”, explicou.

Em cinco anos de carreira, a banda de rock progressivo instrumental Ultranova, da qual Daniel Leite faz parte, já alcançou reconhecimento fora do país, além de ter sido escolhida como uma das melhores do ano por um site britânico chamado ProgRock.com. “A gente lançou um disco ano passado e saiu por uma gravadora da França. Temos resenha do nosso disco no Japão, na Rússia, na Itália, na República Checa, na Inglaterra, na França também, nos Estados Unidos, um alcance internacional bacana. E a ideia é continuar produzindo”, assinalou Daniel Leite.

Serviço

Ingressos à venda pelo site www.sympla.com.br

Local: Ouriço Arte e Bar, Rua Gaspar Viana, próximo à Igreja das Mercês, 9, Comércio



Belém, PA

Horário: 16h – 02h

Por Fernanda Cavalcante.

 

 

A Hora do Frevo vai receber uma atração internacional, nesta sexta-feira (28), no Malakoff Café do Paço do Frevo, com acesso gratuito, às 12h. O concerto "Freverve", é um encontro musical entre as nações da Alemanha, Brasil, e França se realizando através de uma parceria entre o museu, o Consulado Geral da França em Recife para o Nordeste e o Consulado Geral da República Federal da Alemanha em Recife.

O show será instrumental e irá contar com músicos dos três países: Henrique Albino e Alex Santana (Brasil), Conexão Berlin (Alemanha) e Yves Guet (França). "Verve" é uma palavra comum nos três idiomas, possuindo o mesmo significado: vivacidade, energia e vigor, sendo essa a essência desse concerto. Um intercâmbio entusiasmado entre a cultura musical das três nacionalidades.

##RECOMENDA##

Serviço

Hora do Frevo - Freverve: Encontro musical Alemanha, Brasil, França

Sexta-feira (28)

Paço do Frevo - Malakoff Café

Gratuito (sujeito à lotação)

No Podcast Cultural Liquidificador desta semana, os jornalistas Gabriel Marques e Luisa Mitschein entrevistam o músico paraense Lucas Imbiriba. Com quatro álbuns, sendo dois instrumentais e dois voltados para o rock, o violonista e cantor paraense, que já se apresentou em 20 países, fala sobre a sua carreira e sua versatilidade musical. Lucas voltou a Belém após dois anos de estudos na Europa, e conversou um pouco com Gabriel e Luisa sobre suas escolhas, seu futuro profissional e seus projetos. 

O Podcast Cultural Liquidificador é um projeto realizado por alunos e ex-alunos do curso de Jornalismo da Unama, sob a orientação da professora Marina Chiari, na disciplina de Jornalismo Cultural. Clique no ícone abaixo e ouça.

##RECOMENDA##

[@#podcast#@]

A Prefeitura de Gravatá anunciou, na manhã esta segunda (29), a programação do 7º Virtuosi de Gravatá. O festival leva à cidade concertos e recitais com convidados internacionais entre os dias 15 e 19 de julho. 

O propósito do Virtuosi é mostrar talentos da música de concerto que possuem grande precisão na execução das obras, até das consideradas mais difíceis. As atrações este ano já conquistaram prêmios internacionais em diferentes categorias e instituições. Uma delas é a pianista Daria Kiseleva, vencedora do Concurso Internacional BNDES de Piano 2014, o acordeonista ucraniano Alexander Hrustevich, o violonista chileno Freddy Varela, o também violonista argentino Adrián Felizia, o violoncelista búlgaro Stanimir Todorov, os pianistas norte-americanos Michael & Jamie Gurt, o contrabaixista venezuelano Edicson Ruiz e o Duo Paula Bujes & Pedro Huff com violino e violoncelo.

##RECOMENDA##

Também se apresentam no festival bolsistas instrumentistas de cordas de Pernambuco, Paraíba, Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados que além de integrar a orquestra do Virtuosi  receberão aulas de professores como o violonista Freddy Varela, o violoncelista Stanimir Todorov e o contrabaixista venezuelano Edicson Ruiz. Os concertos serão realizados na Igreja Matriz de Sant'Ana e terão entrada gratuita. 

Programação

Quarta (15) – 20h

Alexander Hrustevich (acordeon)

Quinta 16.07 – 20h

Recital de Música de Câmara

Homenagem aos 150 anos do compositor Carl Nielsen

Paula Bujes (violino)

Pedro Huff (violoncelo)

Jamie Gurt (piano)

Micahel Gurt (piano)

Sexta (17) – 20h

Schumann & Brahms

Freddy Varela (violino)

Adrián Felizia (viola)

Stanimir Todorov (violoncelo)

Michael Gurt (piano)

Sábado (18)

11h – Micahel & Jamie Gurt

20h – Orquestra Jovem de Pernambuco & Solistas

Rafael Garcia, regente

Freddy Varela (violino)

Adrián Felizia (viola)

Stanimir Todorov (violoncelo)

Edicson Ruiz (contrabaixo)

Domingo (19)

11h – Daria Kiseleva (piano)

Vencedora do Concurso Internacional BNDES de Piano de 2014

 

Serviço

7º Virtuosi de Gravatá

Entre os dias 15 e 19 de julho

Igreja Matriz de Sant'Ana - Gravatá

Gratuito

O Festival Caixa Sonora começa nesta terça-feira (28) e reúne diversos gêneros musicais em apresentações intimistas. O festival será realizado na Caixa Cultural Recife até o próximo sábado (1º) . Ao todo, serão seis apresentações. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia), vendidos a partir das 12h desta terça na bilheteria do local do evento.

O Caixa Sonora está em sua primeira edição e foi pensado para dar uma maior projeção a artistas que já estão na estrada há bastante tempo. A abertura nesta terça (28), às 20h, será dedicada ao gênero  MPB Contemporâneo e terá a banda Os Sertões. Outro destaques do evento é o projeto Coisinha, que une China e Mombojó revisitando o cancioneiro infantil.

##RECOMENDA##

Confira a programação completa:

Terça (28) | 20h

MPB Contemporânea, com Os Sertões e Tibério Azul

Quarta (29) | 20h

Instrumental, com Hugo Linns e Saracotia

Quinta (30) | 20h

Regional, com Tonino Arcoverde e Beto Brito

Sexta (31) | 20h

Experimental, com Publius e NUME

Sábado (1º) | 16h

MPB e Música Infantil, com Fadas Magrinhas e Coisinha

Sábado (1º) | 20h

Folk Music, com Rabecado e Renata Rosa

 

Serviço

Festival Caixa Sonora

Terça (28) a Sábado (1º) 

Caixa Cultural (Avenida Alfredo Lisboa, 505 - Bairro do Recife)

R$ 10 e 5 (meia) 

(81) 3425 1900

A banda Pink Floyd anunciou nesta segunda-feira (22) o lançamento do seu primeiro álbum em 20 anos. Chamado de The Endless River, trabalho será lançado dia 10 de novembro e traz o material gravado antes da morte de Rick Wright, ex-tecladista da banda, vítima de câncer em 2008.

No site oficial (acesse aqui) é possível ouvir um trecho do álbum. A pré-venda começou hoje e o álbum está disponível em quatro formatos: versão normal em CD, versão deluxe CD e DVD, versão deluxe CD e Blu-Ray e edição em vinil. As edições especiais do álbum incluem material bônus: fotografias e vídeos das sessões de gravação de 1993, seis vídeos e três faixas áudio extra. (Confira abaixo a capa oficial)

##RECOMENDA##

O trabalho tem 18 faixas, principalmente instrumentais, é resultado de uma seleção de canções inéditas gravadas na década de 90. As músicas foram modificadas, mas foram originalmente escritas e gravadas pelo guitarrista e cantor David Gilmor, o tecladista Rick Wright e o baterista Nick Mason. 

"Escutamos mais de 20 horas dos três (Gilmour, Wright e Mason) tocando juntos e selecionamos a música com a qual queríamos trabalhar para o novo álbum. Durante o último ano, acrescentamos partes novas, regravamos outras e, em geral, empregamos a tecnologia de estúdio para criar um álbum do Pink Floyd do século XXI", explicou Gilmour ao site do jornal "The Guardian".

Já Nick Manson considera o novo álbum uma espécie de tributo para Richard Wright. "Acho que este álbum é uma boa maneira de reconhecer muito do que ele faz e como sua maneira de tocar estava no coração do som de Pink Floyd".

 

Estudantes e músicos de todo o país podem se inscrever para a primeira fase da Etapa Educativa do MIMO, maior festival gratuito de música instrumental do país. As aulas gratuitas da primeira fase acontecem entre 29 de agosto e 6 de setembro nas cidades de Ouro Preto (MG) e Olinda (PE).

Os cursos são realizados por grandes nomes da música instrumental, como o pianista americano Chick Corea, um dos maiores ícones mundiais do jazz, que ministra workshop sobre música e processo criativo. As inscrições para a primeira fase podem ser feitas através do portal até o dia 31 de julho. As inscrições para a segunda etapa começam em agosto.

##RECOMENDA##

Além de Corea, o especialista em música antiga e viola da gamba Jordi Savall ministra a masterclass sobre música dos séculos 12 e 14. Trilok Gurtu, percussionista e compositor indiano, fala sobre ciclos rítmicos da música indiana na música contemporânea em seu workshop.

O cravista japonês Naoki Kitaya aprofunda os conhecimentos sobre a música barroca de Bach e Couperin, enquanto o acordeonista sérvio Srdjan Vukasinovic aborda a música dos Bálcãs. 

Já os brasileiros Daniel Guedes e Raiff Barreto, e o francês Thibault Delor, ministram a oficina Cordas Friccionadas, com atividades práticas que focam a música nacional e homenageiam o compositor César Guerra-Peixe.

Desde 2005, a etapa educativa do MIMO já beneficiou mais de 15 mil participantes.

Prorrogadas as inscrições para o Prêmio MIMO Instrumental

Confira a lista de atividades:

OFICINAS

CORDAS FRICCIONADAS

Ministrantes: Daniel Guedes (violino e viola, Brasil); Raiff Dantas Barreto (violoncelo, Brasil); Thibault Delor (contrabaixo acústico, França)

Atividade de caráter prático onde todos os alunos são executantes. O objetivo é fomentar a prática individual e de conjunto e fornecer ferramentas técnicas para atuação em orquestras. Os professores ministrantes são artistas com vasta experiência pedagógica, camerística e orquestral. A música brasileira é priorizada nesta oficina e em 2014 o compositor homenageado é César Guerra-Peixe, em comemoração ao seu centenário de nascimento. 

Olinda - PE

4 a 6 de setembro l 9h às 12h e 14h às 17h

Convento de São Francisco (Ladeira de São Francisco, 280 - Alto da Sé)

Nº de participantes: 50 vagas, sendo 20 para violinos, 10 para violas, 12 para violoncelos e 8 para contrabaixos; público alvo: instrumentistas de cordas friccionadas

Pré-requisitos: mínimo de cinco anos de estudo do instrumento e envio de currículo. 

Repertório:

Grupo: Suíte para Quarteto ou Orquestra de Cordas (Maracatu, Pregão, Modinha e Frevo), de Guerra-Peixe 

Individual: de livre escolha

MÁSTER CLASSES

IMPROVISAÇÃO E COMPOSIÇÃO 

Desenvolvimento de conceitos criativos e ideias musicais

Ministrante: Daniel Schnyder (Suíça) 

Solista da orquestra suiça CHAARTS, o compositor, arranjador e saxofonista, reside em Nova York e transita com maestria pela música clássica e o jazz. É compositor residente da Radio Symphony Orchestra Berlim, da Alemanha, da Orquestra de Câmara de Lausanne, da Suíça e do Absolute Ensemble New York, dos Estados Unidos.

Olinda - PE

4 de setembro l 10h às 12h30

Conservatório Pernambucano de Música (Av. João de Barros, 594 - Santo Amaro - Recife)

Nº de participantes: 40 vagas 

Público alvo: estudantes de música de diversos instrumentos, compositores e professores. 

Trazer instrumento.

DIÁLOGO DAS ALMAS 

A música entre os séculos 12 e 14

Ministrante: Jordi Savall (Espanha)

Um dos mais célebres especialistas em música antiga e viola de gamba, com mais de 200 discos gravados, Jordi Savall reúne em sua carreira prêmios como o Midem Classical Awards, International Classical Music Awards (ICMA) e Grammy Awards. 

Olinda - PE

5 de setembro l 10h às 11h30

Conservatório Pernambucano de Música (Av. João de Barros, 594 - Santo Amaro - Recife)

Nº de participantes: 40 vagas

Público alvo: estudantes, professores, musicólogos e especialistas em música barroca.

WORKSHOPS

A MÚSICA DE CHICK COREA

Ministrante: Chick Corea (EUA)

Dono de um estilo inconfundível e de uma criatividade incomum, navegando em todas as vertentes do jazz em quase 50 anos de carreira, o artista fala sobre sua música e processo criativo.

Olinda - PE

4 de setembro l 14h às 15h30

Nº de participantes: 40 vagas

Conservatório Pernambucano de Música (Av. João de Barros, 594 - Santo Amaro - Recife)

PERCUTERIA - Ciclos rítmicos da música indiana no Jazz e na música contemporânea

Ministrante: Trilok Gurtu Band (Índia/ Alemanha/ Turquia)

Para falar sobre a música indiana associada ao jazz, Trilok Gurtu reúne seu quarteto de virtuosos, formado pelo pianista turco Tulug Tirpan, o trompetista alemão Christian Kappe, e o baixista também alemão Jonathan Ihlenfeld Cuñiado, todos com sólida formação em jazz e música clássica.

Olinda - PE

5 de setembro l 10h às 12h30

Nº de participantes: 40 vagas

Conservatório Pernambucano de Música (Av. João de Barros, 594 - Santo Amaro - Recife)

MÚSICA, POESIA E PERFORMANCE

Ministrante: Sonia Wieder-Atherton (França)

A violoncelista franco-americana ocupa um lugar especial na cena musical europeia, contemplando um amplo repertório e tendo colaborado com as mais importantes orquestras mundiais.

Olinda - PE

4 de setembro l 15h às 17h30 

Nº de participantes: 40 vagas

Conservatório Pernambucano de Musica (Av. João de Barros, 594 - Santo Amaro - Recife)

MÚSICA TRADICIONAL DOS BÁLCÃS

Ministrante: Srdjan Vukasinovic (Sérvia)

O instrumentista sérvio é solista da orquestra da câmara Chaarts (Suíça). A partir do acordeon, traz sua técnica e experiência na abordagem da música tradicional dos Bálcãs. 

Olinda - PE

6 de setembro l 10h às 12h30 

Nº de participantes: 40 vagas

Centro de Educação Musical de Olinda (CEMO) (Av. Governador Agamenon Magalhães, 1047 - Salgadinho)

O SINCRETISMO NA MÚSICA DA JAMAICA

Ministrante: Winston McAnuff & Fixi (Jamaica/França)

O cantor e compositor jamaicano Winston McAnuff e o arcodeonista francês Fixi falam da música jamaicana, abordando as raízes culturais e religiosas do reggae e suas fusões com outras tradições musicais.

Olinda - PE

6 de setembro l 10h às 12h30

Nº de participantes: 40 vagas

Centro de Educação Musical de Olinda (CEMO) (Av. Governador Agamenon Magalhães, 1047 - Salgadinho)

A TRADIÇÃO MUSICAL DOS GRIOTS NA ÁFRICA OCIDENTAL

Ministrante: Bassekou Kouyate (Mali)

Aclamado pela crítica musical internacional, o artista fala sobre a tradição musical da África Ocidental, destacando o importante papel dos mestres griots, presentes em diferentes etnias africanas. 

Olinda - PE

6 de setembro l 15h às 17h30

Nº de participantes: 40 vagas

Centro de Educação Musical de Olinda (CEMO) (Praça Tiradentes, 20 - Centro)

O novo trabalho de Walter Areia, produtor musical e músico da Mundo Livre S/A, será lançado em DVD no mês de janeiro. Areia e Grupo de Música Aberta é o primeiro registro audiovisual do quarteto e foi gravado em 2012, no Teatro Joaquim Cardozo, em Recife. O trabalho ganha exibição no Canal Brasil, neste domingo (5), às 17h, e também nos dias 10 e 11 de janeiro, às 15h e 7h respectivamente.

O DVD é um registro do segundo trabalho autoral e instrumental de Walter Areia com produção do Ateliê Produções e direção de Cezar Maia. O quarteto, formado em 2009, reúne em seu trabalho o jazz brasileiro, a música do Oriente e a batida africana. A forma como ocorre a execução foi batizada por Walter Areia de Musica Aberta, inspirada na observação e no improviso encontrados na música oriental. 

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

Um grupo de 15 jovens músicos recifenses embarcam no domingo (10), rumo a uma conquista internacional: tocar no Projeto Juvenil Multinacional Brasil e Venezuela, em Caracas. Com idades entre 16 e 25 anos, os aprendizes fazem parte do grupo que estreou no dia 11 de setembro deste ano, no Teatro de Santa Isabel, fazendo parte da Orquestra Sinfônica do Recife (OSR), regida pelo Maestro Marlos Nobre.

##RECOMENDA##

No dia 17 de novembro, uma grande orquestra vai se apresentar no Teatro Simón Bolívar composta por jovens da Venezuela e de orquestras da Bahia, de Minas Gerais, de Belém, de Goiás e de Pernambuco. O encontro promete ser uma grande festa latino-americana com cobertura internacional.

Os jovens fazem parte do grupo de 17 alunos que vieram do Centro de Criatividade Musical do Recife e do Conservatório Pernambucano de Música, para reforçar os naipes de corda e sopro da OSR, e para dar um 'sangue novo' à orquestra. Para o maestro Marlos Nobre, o toque de juventude é muito importante na música. Os novos membros vão acompanhar a orquestra até o final da temporada 2013.

O país das cantoras também é afortunado pelo enorme elenco de bons instrumentistas, mas a canção prevalece maciçamente. A música instrumental brasileira sempre ficou estigmatizada como algo hermético, para poucos, apesar da popularização de gêneros como o choro e o samba-jazz. Porém, como o metropolitano que se diz cosmopolita, mas não conversa com o vizinho, músicos tradicionais tendem a menosprezar colegas e bandas de estilos mais pop e festivos.

Pois esses que vêm quebrando preconceitos de músico que toca para impressionar outro músico, nem por isso fazem trabalhos menos elaborados. Com shows e discos de perfil mais dançante e menos "cabeça", bandas como Bixiga 70, Orquestra Brasileira de Música Jamaicana, Macaco Bong, Abayomy Afrobeat Orquestra, Orkestra Rumpilezz e músicos como Guilherme Kastrup, Thiago França e Webster Santos fogem do padrão choro-baião-jazz-samba, sem negar as influências das tradições brasileiras.

##RECOMENDA##

As ações do programa mineiro Conexão, que atua pela primeira vez em São Paulo, com shows de encerramento dessa etapa do projeto neste e no próximo fim de semana (inaugurando a ocupação cultural do Largo da Batata), refletem essa tendência. "A ideia dessa programação é mesmo fugir do rótulo de que música instrumental é só pra músicos ou iniciados", diz Alysson Brenner, curador da Conexão SP. "Por isso trouxemos grupos que têm comunicação maior com o público e quebram um pouco esse estigma. Essa foi a proposta para encerrar o evento e tem também esse clima de celebração, quer dizer, a música instrumental também combina com esses momentos."

Mauricio Fleury, produtor, tecladista e guitarrista da superbanda Bixiga 70, acredita que hoje o público tem mais acesso à música em geral (incluindo instrumental), está mais interessado em ouvir sons diferentes, atentar para detalhes, e com isso "a abordagem mudou". "No nosso caso, acho que também o que faz a história rolar é que é um som instrumental dançante. Sempre foi nossa intenção fazer uma coisa que carregasse a informação da música instrumental, elaborada, mas que fosse também divertida, pra festejar, celebrar", diz o músico.

O Bixiga 70 lançou recentemente o segundo e ótimo álbum, que leva apenas o nome da banda, em que vai além do estilo afrobeat do primeiro, incorporando ritmos afro-latinos e afro-brasileiros. "Evidentemente passa pela nossa formação a tradição musical brasileira como o choro. A gente sempre se empolgou com o som de Hermeto Pascoal e de Frank Zappa, que também tem várias músicas instrumentais maravilhosas", conta Fleury. "Tem vários diálogos musicais dentro da banda, com afrobeat, com dub, que não é necessariamente aquela guerra dos improvisos. Tem um pouco de influência do jazz e do funk, mas a gente tenta fazer um negócio com uma cara diferente."

O percussionista, baterista e produtor Guilherme Kastrup, em conversa com músicos do Bixiga 70, "ao ver um show deles lotado de gente jovem se divertindo", lembrou-se da época de sua iniciação musical. "A canção no Brasil é soberana, mas, quando eu era adolescente, nos meados dos anos 80, artistas como Hermeto, Aquarela Carioca, Paulo Moura, Egberto Gismonte e Naná Vasconcelos lotavam lugares grandes como Circo Voador, Parque Lage e Parque da Catacumba. A música instrumental tinha muito público", lembra.

Na década de 1990, ele viu esse público se perder e a impressão que ficou foi a de que "a busca excessiva pelo virtuosismo foi tornando a música instrumental brasileira mais hermética, as pessoas foram se cansando de tanta nota, velocidades extremas e harmonias cada vez mais complexas". "Agora, sinto que existe uma renovação de anseios de quem faz música instrumental. Uma busca por novas estéticas, novas fontes de inspiração, e uma procura por restabelecer o contato com o público", diz Kastrup.

Enfim, sem menosprezar a tradição, trabalhos como o de Kastrup, do Bixiga 70, a fusão de jazz com toques do candomblé da Rumpilezz e o rock do Macaco Bong, entre outros, vão abrindo caminhos para recuperar um certo público de música instrumental que se distanciou do gênero. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

PROGRAMAÇÃO

SEXTA

Orquestra Brasileira de Música Jamaicana, Banda Black Rio, Batuque Manouche e DJ Beto Chuquer no Estúdio (Rua Pedroso de Morais, 1.036, tel. 3814-7383). R$ 5

SÁBADO

Banda Mantiqueira, Daniel Mã, Areia de Grupo de Música Aberta, Aláfia e DJ Samuca no Centro Cultural Rio Verde (Rua Belmiro Braga, 119, tel. 3034-5703). R$ 5

DOMINGO

Macaco Bong, Orkestra Rumpilezz e Bixiga 70 no Largo da Batata. Grátis

CONEXÃO SP

Estúdio (Avenida Pedroso de Morais, 1.036, Pinheiros, tel. 3814-7383). Sexta, 20 h.

R$ 5.

[@#galeria#@]

O projeto Cordas brasileiras chega ao Recife e apresenta três noites de shows com grandes artistas nacionais. Em comum, eles são mestres na arte de tocar seus instrumentos de cordas: Tetê Espíndola, João Bosco e Turíbio Santos. Os três nomes da música brasileira apresentam repertório que traz importantes canções do cenário musical brasileiro registradas nas vozes e em seus instrumentos. Os shows acontecem nos dias 10, 11 e 13 de outubro, sempre às 19h, no Centro Cultural Correios Recife.

##RECOMENDA##

A cantora, compositora e instrumentista, Tetê Espíndola é a única mulher brasileira que toca craviola, instrumento de doze cordas. No repertório do show, no dia 10 de outubro, traz músicas que marcaram sua trajetória, como Índia, Sertaneja e seu maior sucesso, Escrito nas estrelas. Com 40 anos de carreira, João Bosco tem o compromisso com a canção popular marcado pela firmeza de uma obra que atravessa as décadas. Para a apresentação solo no dia 11 de outubro, o artista apresenta canções representativas de seu trabalho, como Memória da pele, Desenho de giz e Papel marché.

Considerado um dos maiores violonistas clássicos da atualidade, Turíbio Santos se apresenta do dia 13 de outubro com o melhor de seu repertório. Desenvolveu uma carreira de sucesso também no universo popular e dividiu o palco com grandes celebridades como Yehudi Menuhin, M. Rostropovitch, Victoria de Los Angeles, J. P. Rampal.  Fundou em 1985 a Orquestra Brasileira de Violões - é também, desde então, diretor do Museu Villa-Lobos, no Rio de Janeiro.

Serviço

Projeto Cordas Brasileiras

10 de outubro - Tetê Espíndola | 19h

11 de outubro - João Bosco | 19h

13 de outubro - Turíbio Santos | 19h

Centro Cultural Correios Recife (Av. Marquês de Olinda, 262 - Bairro do  Recife)

Entrada gratuita (Senhas serão distribuídas uma hora antes de cada espetáculo)

(81) 3224 5739

O trio instrumental Wassab realiza sua primeira turnê no Nordeste a partir do dia 20 de setembro, nas cidades de Maceió (20), João Pessoa (21), Recife (22), Fortaleza (25) e Salvador (28). Todas as apresentações serão gratuitas. A turnê é realizada através do Funcultura - Fundo de Cultura do Governo do Estado de Pernambuco, Secretaria de Cultura e Fundarpe.

Os músicos Hugo Linns (baixo), Gilú Amaral (percussão) e Juliano Holanda (guitarra) já tocam, dirigem, arranjam e produzem diversos artistas como Renata Rosa, Tonino Arcoverde, Geraldo Maia, Zeh Rocha, Orquestra Contemporânea de Olinda, entre outros.

##RECOMENDA##

A banda possui quatro anos de estrada e seu primeiro álbum homônimo foi lançado em 2012 e gravado no estúdio Fábrica. As influências de cada integrante são costuradas por uma linguagem única e com personalidade forte, permeada por harmonias sofisticadas e originais.  A produção da turnê é da Anilina Produções, coordenada pela produtora Mery Lemos. 

Serviço

Turnê Nordeste Wassab

De 20 a 28 de setembro

Sexta (20) | 20h - Maceió (Linda Magalhães)

Sábado (21) | 19h - João Pessoa (Anfiteatro de Cabo Branco)

Domingo (22) | 20h - Recife (Torre Malakoff)

Quarta (25) | 21h - Fortaleza (Dragão do Mar) 

Sábado (28) | 20h - Salvador (Som de Zilda) 

Gratuito

[@#galeria#@]

Na edição comemorativa de dez anos da Mostra Internacional de Música em Olinda, agora Movimento Mimo, o concertista mineiro Nelson Freire abriu a primeira noite de concertos do festival. Em 2004, o 'pianista dos pianistas' superlotou a igreja da Sé, a mesma catedral em que apresentou seu concerto na noite da quinta (6) e que também atraiu muita gente. O movimento Mimo, mostra intinerante, já passou pelas cidades de Paraty e Ouro Preto, e agora, chega à Olinda.

##RECOMENDA##

Nelson Freire apresentou 13 peças durante o concerto: duas de Bach, sete de Brahms, três de Chopin e uma de Enrique Granado (Goyescas). Em destaque, as duas corais bachianas Eu vos invoco, Senhor e Jesus, Alegria dos homens; a famosa Polonaise Op. 53 (Heroica), de Chopin; o Capricho em Ré Menor e o Intermezzo em Mi Maior, opus 116, de Brahms. A peça de De Goyescas escolhida foi La maja e El ruiseñor.

Com 60 anos de carreira, recitais e concertos em mais de 50 países e vasta coleção de prêmios, Nelson tem o reconhecimento unânime da crítica internacional como um dos maiores nomes do piano no mundo, tendo tocado com os maiores regentes e nas mais importantes salas e teatros. Na apresentação na igreja da Sé, o concertista encantou o público que foi conferir a sensibilidade e musicalidade do pianista.

A programação desta primeira noite de concertos do Mimo contou ainda com a apresentação do trio Electric Epic composto por Philippe Bussonet (baixo elétrico), Jim Grandcamp (guitarra) e Yoann Serra (bateria e sampler), que acompanha o saxofonista Guillaume Guillaume Perret, o qual por motivo de saúde não pode se apresentar no festival. A noite seguiu com a apresentação do concertista Ibrahim Maalouf, na Praça do Carmo.

Além dos concertos, a programação do Mimo conta com o Festival Mimo de Cinema, que contou com curtas e longas-metragens: Siba - Nos Balés da Tormenta, Tropicália, Boi Fantasma, Dom Salvador - Endless Soul, Confete e Pernamcubanos - O Caribe Que Nos Une. O casal de estudantes Ana Beatriz e Paulo Henrique, que já foram em outras edições do festival, conferiu a primeira noite de abertura."Eu venho pela música e é a primeira vez que venho para ver os filmes. Acho legal a ideia do cinema ao ar livre", comentou Paulo Henrique. O casal ainda vai conferir os outros dias da programação." O evento é muito importante pra Olinda, cidade que se movimenta mais durante o carnaval. O festival atrai muita gente", contou Ana Beatriz.

O Mimo segue até o domingo (8) e conta com muitas atrações. Ainda se apresentam durante o festival o duo Duo Milewski & Fortuna (Brasil), Omar Sosa (Cuba), Juliano Holanda (Brasil), a Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, Raul de Souza (Brasil), Jards Macalé (Brasil), Gilberto Gil & Orquestra de Sopros da Pro Arte (Brasil), entre outras atrações.

[@#galeria#@]

A Exposição MIMO – 10 anos reúne fotografias do fotógrafo pernambucano Beto Figueiroa, para mostrar a trajetória um dos maiores festivais de música instrumental gratuito do país. O shopping Leblon (Rio de Janeiro) recebe a mostra a partir do dia 18 de julho que apresenta os grandes momentos do festival e conta com a curadoria de Lu Araujo, idealizadora do MIMO. 

As fotos convidam a uma viagem às cidades patrimônio de Olinda, Ouro Preto e Recife com cliques que eternizaram a trajetória do evento, que este ano chega pela primeira vez à histórica cidade de Paraty-RJ. A exposição pode ser vista no Rio até o dia 30 de julho, de segunda a sexta das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 22h. Logo em seguida, a exposição segue para Paraty, Ouro Preto e Olinda (o local ainda será definido).

A mostra contém 28 fotografias em cores e tamanhos que vão de 20x30 cm a 180x120 cm.  Além das ampliações, monitores distribuídos pelo lounge (em frente a Livraria da Travessa, 2º andar) também exibirão imagens que fazem parte da cobertura fotográfica do MIMO, incluindo as feitas pelos colaboradores Tom Cabral, Tiago Calazans, Marcelo Lyra, André Sampaio e Renato Spencer. No total, os monitores apresentarão 180 fotos.

##RECOMENDA##

Apresentado pelo Bradesco e pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e com apoio do BNDES, o MIMO acontece em Paraty-RJ (23 a 25 de agosto), Ouro Preto-MG (29 de agosto a 1° de setembro) e Olinda-PE (2 a 8 de agosto). Em Olinda, o evento é apresentado pelo BNDES.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando