Tópicos | Juliano Holanda

O cantor Juliano Holanda foi convidado para dar uma palestra no Sesc Ler Goiana, nesta quinta-feira (9), com o tema Empreendedorismo Musical. Das 19h às 21h, o artista vai abordar com o público o desenvolvimento de arranjos criativos, focando a criação e difusão do trabalho de músicas autorais e também alternativas.

A participação de Juliano Holanda faz parte do Hub Criativo, projeto do Sesc e Sebrae, que destaca a promoção do desenvolvimento social e econômico de regiões do Estado, fazendo com que a cultura será o principal fio condutor de todo o processo. A entrada é gratuita.

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Serviço

Palestra Empreendedorismo Musical - Juliano Holanda

9 de fevereiro | 19h às 21h

Sesc - Rua do Arame, s/n, Centro, Goiana

Informações: (81) 3626-8421

A produção musical brasileira está a todo vapor. A primeira quinzena do mês de junho contou com ótimas surpresas e lançamentos surpreendentes dos mais variados gêneros. Confira alguns deles para ‘turbinar’ a sua playlist favorita. 

Tagore 

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Divulgação/Bruna Valença

O pernambucano Tagore reuniu algumas fases importantes de sua carreira no álbum Ao ‘Vivo Nos Cosmos’.  O trabalho também antecipe Maya, seu próximo disco de estúdio, previsto para agosto.

Michelle Andrade

Divulgação

Abrindo uma nova fase na carreira, a cantora Michelle Andrade contou com a participação de Jonas Esticado para a música ‘Superou porranenhuma’. A canção aposta na sofrência e fala sobre alguém que ainda não superou um ex-amor. No clipe, a participação da irmã do jogador Neymar, Rafaella Santos.

Delacruz

Divulgação/@vicerosenblatt

O cantor Delacruz faz uma viagem de volta aos anos 1990 como single ‘Romântico 90’. Em parceria com o MC Marcinho, o artista relembra alguns funks clássicos da época como forma de homenagear os artistas daquele período. 

Braza

Reprodução/Instagram

A banda carioca Braza faz uma homenagem às periferias brasileiras no single ‘Avenida’. A canção traz uma mistura de kuduro e reggae e traz uma amostra do que virá no álbum do grupo, com lançamento previsto para o segundo semestre. 

Vitor Fernandes

Divulgação

O cantor Vitor Fernandes colocou na praça a primeira parte do DVD ‘Piseiro Romântico’. Gravado ao vivo em Fortaleza, com participações de Diego e Victor Hugo, Nattan, Dj Ivis e Caio Costa, o trabalho foi dividido em três partes que serão lançadas como EPs. O primeiro já está disponível nas principais plataformas digitais. 

Fernandinho Beat Box

Divulgação

Fernandinho BeatBox relembra o eterno rapper Sabotage no remix da música ‘Dama Tereza’. Conhecido pela arte de fazer sons com a boca, Fernandinho é um dos responsáveis por propagar esse subgênero do Hip Hop, o beatbox, no Brasil. 

Guma

Divulgação/Hannah Carvalho

A banda Guma passeia pelo new wave e o power-pop na faixa ‘Paraíso Astral’. Além disso, o trio colocou na praça uma live session gravada no Hotel Central, endereço tradicional da capital de Pernambuco, Recife. Ambos já estão disponíveis nas principais plataformas digitais. 

Cássio Oli

Divulgação/Moema França

O pernambucano Cássio Oli mistura suas influências do frevo e das bandas marciais no single Meu Bloco. A música também ganhou um videoclipe já disponível no canal do artista no YouTube.

Jr. Black, Cristina Amaral e Juliano Holanda

Divullgação

Jr. Black, Cristina Amaral e Juliano Holanda se juntaram para o nascimento do single ‘Miolo de Pão’. A música, um autêntico forró pé-de-serra, é dedicada ao período junino e faz uma reverência ao tradicional ritmo deste período. 

Bruno Lins

Divulgação

O cantor e compositor Bruno Lins questiona os motivos que levaram o planeta ao ponto que está no disco ‘Vou deixar pra chorar depois’. Com muito  reggae, rock e elementos regionais, o álbum traz 10 faixas inéditas e chega três anos após o último lançamento do artista, ‘Vereda caminho’. 

Ciel Santos

Divulgação/Surama Negromonte

O clássico ‘Eu também quero beijar’, de Pepeu Gomes, Moraes Moreira e Fausto Nilo, ganhou novos tons cheios de tropicalidade e sensualidade na releitura feita pelo pernambucano Ciel Santos. O single ganhou um clipe pensado para o formato IGTV, repleto de referências de moda, cultura, movimento Queer e comportamento das redes sociais. 

Péricles e Liniker

Divulgação

A dupla estreia o projeto ‘YouTube Black Voices’, com o single ‘O melhor do mundo’. O projeto visa promover os inúmeros talentos pretos espalhados pelo mundo. O single chega com um clipe cheio de cores propondo um clima alegre e cheio de energia.

Gloria Groove

Divulgação

Abrindo nova fase na carreira, a cantora Gloria Groove lança o single ‘Bonekinha’. Retomando a influência do pop em sua música, Groove também preparou um videoclipe cheio de referências aos anos 1990 e 2000. A música conta, ainda, com a participação da rapper Mirella, jovem talento de apenas 12 anos. 

Luan Santana

Reprodução/Instagram

Depois de muito suspense, saíram o single e o clipe de ‘Morena’. A escolhida para ser a morena de Luan Santana foi a modelo Nathália Barulich, que protagonizou a produção que aposta no romance em meio a uma investigação policial. 



 

Depois de passar por palcos emblemáticos de Pernambuco, como dos teatros Hermilo Borba Filho e Santa Isabel - com edições no  festival Macuca das Arte e na Torre Malakoff -, a Mostra Reverbo aporta no Cinema São Luiz para sua edição 2021. Neste sábado (6), 26 cantautores pernambucanos participam da ocupação artística, com transmissão pelo YouTube, a partir das 16h.

A apresentação pretende homenagear o São Luiz, um dos mais emblemáticos equipamentos culturais do Estado e uma das mais antigas salas de cinema de rua no país. Passarão pela ocupação, 26 cantautores pernambucanos - que só serão revelados na hora da transmissão -, cantando e interpretando suas obras autorais. 

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Nesta edição, mais da metade dos artistas participantes desta edição são do interior de Pernambuco.A escolha se deu com o objetivo de ilustrar e representar a pluralidade musical de todas as regiões do Estado. A direção musical da mostra tem assinatura de Juliano Holanda; já a direção audiovisual ficou sob responsabilidade de Mery Lemos, ambos idealizadores da iniciativa. Esta será a primeira apresentação online da Reverbo, viabilizada por incentivo da Lei Aldir Blanc.

Diálogos Musicais

Antes das apresentações dos artistas, a Mostra Reverbo promove a roda de diálogo De onde vem e pra onde vai a canção. Nesta sexta (5), às 19h, os compositores Lula Queiroga e Anastácia conversam com Juliano Holanda sobre os caminhos e desafios do fazer musical e sobre a trajetória da canção brasileira e pernambucana. O bate-papo também será exibido pelo canal da mostra no YouTube, com acesso gratuito. 

SERVIÇO

Ocupação Reverbo no Cinema São Luiz

Sexta (05) - 19h

Roda de Conversa "De onde vem e pra onde vai a canção?"

Convidados: Lula Queiroga e Anastácia

Mediação: Juliano Holanda

Sábado (06) - 16h

Apresentação com 26 cantautores

Através do YouTube da Reverbo 

Gratuito

 

Gabi da Pele Preta adianta um pouco do que será o seu primeiro disco com o single Revolução. A música apresenta o que está por vir na carreira da cantora caruaruense e, ainda, chega acompanhada de um videoclipe, que endossa o discurso e o trabalho de Gabi. 

Revolução foi composta pelo músico Juliano Holanda e dada de presente a Gabi. Na voz da cantora pernambucana, a música fala sobre liberdade e sobre a força da mulher negra e pernambucana do Agreste. Esse é o primeiro trabalho de estúdio da caruaruense, que estará em seu disco de estreia, com lançamento previsto ainda para 2021. 

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O single chega acompanhado por um clipe, gravado em Garanhuns, região Agreste de Pernambuco. Com direção de Eriko Renan e produção de Stephany Metódio, a obra audiovisual propõe um convite para dançar e abraçar o mundo com sua pluralidade e diversidade.

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Desde que os serviços de streaming de música ficaram mais populares, através de aplicativos como Spotify e Deezer, por exemplo, as retrospectivas pessoais nas redes sociais ganharam um capítulo a mais. Todo mês de dezembro, além de revermos as fotos e vídeos mais curtidos dos amigos, ficamos conhecendo também um pouco mais sobre seus hábitos musicais. São posts contabilizando a cantora mais ouvida, o artista descoberto naquele ano e quantas vezes a pessoa deu repeat no mesmo single. 

Os artistas, por sua vez, também têm sua retrospectiva garantida. Eles compartilham a quantidade de novos seguidores nas plataformas, em quantos países foram ouvidos e qual música sua foi a mais tocada. Em 2020, no entanto, a brincadeira foi compartilhada com um adendo não menos importante, a proposição de um debate acerca de outros números relevantes aos músicos: os valores que esses serviços pagam pelo seu trabalho. 

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São várias as plataformas de streaming de música disponíveis na internet. Spotify e Deezer, duas entre as mais populares, dividem a grande rede com a Apple Music, Amazon Music, YouTube, Google Play, Tidal e Pandora, entre outras. Tantas possibilidades podem parecer uma mina de ouro para artistas, no entanto, bem como acontecia quando a música dependia quase que exclusivamente das grandes gravadoras - que determinavam como e onde os artistas trabalhavam e recebiam -, a realidade é bem diferente. 

Segundo o site The Trichordist, que faz levantamentos do quanto paga cada uma das várias plataformas desde 2014, os valores praticados por elas em cada ‘play’ giram em torno de 0,00348 a 0,00876; sendo o Spotify o que menos paga (0,00348) e o Tidal o que remunera os artistas com um valor um pouco superior (0,00876). O Deezer, um dos canais mais populares entre os usuários, paga 0,00562 por streaming. Esses valores correspondem ao ano de 2019. 

As plataformas, por sua vez, arrecadam através de publicidade e dos valores de assinaturas dos clientes que optam por pagar pelo serviço. No Brasil, assinaturas no Spotify e Deezer, por exemplo, podem custar de R$ 16,90 a R$ 26,90. Inclusive, o 'play' de um assinante tem valor diferente daquele que usa o serviço de forma gratuita. O repasse do arrecadado para os artistas também depende de diversas variáveis, como a filiação em editoras, como a União Brasileira de Editoras de Música (UBEM), e o número de execuções do fonograma, entre outras. 

No Deezer, segundo dados enviados por sua assessoria de imprensa, 70% do apurado pela plataforma é empregado no pagamento de royalties, "que vai para toda a cadeia da indústria da música (gravadoras, distribuidoras, artistas, compositores, etc)". No serviço, o valor de cada streaming é determinado a partir do valor "das assinaturas dividido por play de execução, multiplicado pela quantidade de plays". Resumidamente, cada artista ganha com base na porcentagem de ouvintes e, ainda de acordo com a assessoria do app, a plataforma acredita "que essa é a forma mais justa de pagamento." 

Mesmo assim, desde 2019 o serviço está testando um novo sistema de monetização na busca de pagamentos mais justos aos músicos: o UCPS. O aplicativo diz que a ideia da mudança é trazer um aumento de pelo menos 30% na monetização de artistas menos conhecidos, mas, por enquanto, a novidade está sendo testada apenas na França e a abrangência da modalidade será expandida para o resto do mundo a depender da “maturidade do mercado”.

O LeiaJá também tentou contato com o Spotify para entender seu sistema de monetização, porém, não recebeu resposta até o fechamento desta reportagem. 

Os números e porcentagens acabam transformando a relação plataforma X artista um tanto dúbia. Por um lado, a facilidade de escoar sua produção para todo o mundo à distância de um simples 'clique', por outro, a invisibilidade diante tantos nomes em busca do mesmo objetivo, remuneração irrisória e o quase esmagamento ocasionado pelos artistas de grosso calibre.

Sendo os serviços de streaming cada vez mais crescentes em termos de consumo de música atualmente - só no primeiro trimestre de 2020, houve um crescimento de 35% nas assinaturas dessas plataformas, segundo levantamento da Counterpoint Research -, como fechar essa conta de maneira justa para todos os envolvidos? 

O desafio está lançado e parece cada vez maior a cada ‘play’. A discussão também está acirrada e já tem artista em busca de alternativas para não se transformar refém das plataformas - a exemplo do pernambucano Juvenil Silva, que durante a quarentena lançou quatro EPs com comercialização exclusiva pelo e-mail.

Os músicos estão na busca de um mercado fonográfico mais amplo e justo e pode ser que ao final do próximo ano, a retrospectiva sobre números de streaming de música apareça de forma diferente. Ouvidos e olhos atentos. 

Fotos: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Juliano Holanda vai abrir as portas de sua casa para sua primeira  live oficial, neste sábado (15). Tomando emprestada a Rua da Aurora, onde vive, como cenário, o cantor e compositor promete um clima intimista e de aconchego para a apresentação online que percorrerá o repertório de sua carreira. O show começa às 16h e será exibido no canal do artista no YouTube.

Acompanhado de seu violão, Juliano vai tocar e cantar músicas que marcaram sua trajetória artísticas. O setlist conta com composições próprias e parcerias do artista com diversos músicos e amigos. As canções mais recentes também terão lugar na apresentação, como Eu, cata-vento, lançada no último mês de maio. 

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A live conta com a produção da Anilina Produçõe; cenário assinado por Mery Lemos; e imagens pelos fotógrafos Tiago Calanzans e Rafa Medeiros. A proposta é oferecer ao público uma narrativa audiovisual ousada e sensível, unindo poesia, arte e o visual estonteante da Rua da  Aurora.

Após passar por dois roubos no mês de outubro, o Iraq, centro cultural ativo na vida noturna do Recife há 14 anos, vem contando com a solidariedade do público e dos amigos para se reerguer. Entre as ações que estão sendo desenvolvidas para sanar os problemas da casa estão apresentações culturais como a que acontece na próxima quarta (30). A festa Salve, Salve vai juntar os músicos Juliano Holanda, Clayton Barros e Juvenil Silva prometendo um grande show. 

Os dois roubos consecutivos no Iraq deixaram a casa com um grande prejuízo. Foram levados caixas de som, equipamentos, bebidas, insumos e dinheiro. Para ajudar no restabelecimento do local, foi aberta uma campanha de financiamento coletivo, para que os frequentadores e amigos possam doar qualquer quantia em prol da reestruturação da casa. A meta é arrecadar R$ 6 mil.

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Além disso, algumas festas vem sendo realizadas para levantar dinheiro e, ainda, promover grandes encontros musicais. A Salve Salve, nesta quarta (30), vai contar com Juliano Holanda, Clayton Barros e Juvenil Silva. Os músicos prometem uma noite de muita música e solidariedade.

Serviço

Salve, Salve...Iraq!

Quarta (30) - 19h

Iraq (Rua do Sossego, 179 - Boa Vista)

R$ 20

O Cais José Estelita, localizado no bairro do Cabanga, área central do Recife, voltou a ser assunto após a Prefeitura do Recife emitir um alvará autorizando a demolição dos armazéns do local por parte do Consórcio Novo Recife, na última segunda (25). Tão logo a medida foi divulgada, manifestantes se dirigiram ao local e montaram acampamento como forma de protestar contra o projeto. Neste sábado (30), o Movimento Ocupe Estelita promove uma série de atrações artísticas para chamar a atenção da população para a causa.

Com o tema Um novo cais é possível, o movimento vai promover apresentações de artistas locais que se identificam com a causa do Estilista. Os shows começam às 17h e contam com nomes como Mc Mago, Marolas Crew, Arrete, Juliano Holanda, Isaar, Juliano Muta, Isadora Melo, Flaira Ferro e Marília Parente, entre outros. A programação segue até às 0h30. Um convite à população feito nas redes sociais do movimento afirma: "Dia de se reunir no Estelita e celebrar nossa luta. O Cais é o único lugar de encontro possível hoje".

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Programação

17h - _Poca Soda_

18h- Mc Mago

19h- Marolas Crew

20h- Arrete

21h- Juliano Holanda - participação de: Luiza Fittipaldi, Isadora Melo, Flaira Ferro, Marília Parente, Almir (Ave sangria), Juliano Muta

22h30 - Chorinho - Bruno nascimento (violão) Nelson Brederode (cavaquinho) Fábio Paiva (flauta)

23h30 - A6000Z

00h30 - Djs Xapiris e Dj Célio do Vinil + Coletivo Embrazado

Na próxima quinta-feira (7), às 22h, na Praça do Carmo, em Olinda, a banda Mexidinho apresenta o álbum Rua Canção. O disco, gravado nos Estúdios Fábrica, Musak e Fruta-Pão, foi produzido por Juliano Holanda e conta com participações do percussionista Gilú Amaral (Orquestra Contemporânea de Olinda), o trompetista Roberto Patrício (Orquestra da Bomba do Hemetério), Hercinho e Paulo Nascimento.

Rua Canção é composto por 10 canções, já conhecidas do público, e mistura literatura e música popular através da pluralidade sonora. “A mistura que dá o Mexidinho é, desde o começo, uma panela mexendo com vários ingredientes, por onde passam muitas contribuições, e registrar isso no estúdio foi um processo muito precioso", explica Olívia Fancello, vocalista do grupo.

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Serviço

Pré-lançamento de Rua Canção

Quinta-feira (7) | 22 h

Praça do Carmo (Avenida Deputado Elísio da Silva Maia, Olinda)

Gratuito

Acompanhada de seu violão, Cátia de França se apresenta em Olinda no dia 14 de outubro, às 21h. No quintal do Mourisco Casbah, localizado no Sítio Histórico da cidade, a artista apresentará um repertório com as canções do álbum 'Hóspede da Natureza', lançado em 2016. Os valores dos ingressos variam entre R$ 40 e R$ 15.

O show contará com a participação do músico Juliano Holanda. Na ocasião, Cátia passeiará por diversos ritmos, que vão do reggae ao bumba-meu-boi. "Além da sonoridade diversa, esse trabalho tem influência da literatura de Henry David Thoreau e Manoel de Barros. A identidade é multifacetada, uma radiografia, um caleidoscópio de quem sou eu", conta a compositora.

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Serviço

Cátia de França

Sábado (14)| 21h

Mourisco Casbah (Rua 27 de Janeiro, 7 , Carmo, Olinda)

1o Lote 
R$ 30 (inteira)
R$ 15 (meia entrada)

2o Lote 
R$ 40 (inteira)
R$ 20 (meia entrada)

A musicalidade pernambucana e argentina se misturam no projeto 'Capibaribe de La Plata', que será de 26 a 30 de setembro nas cidades de Recife e Olinda. As apresentações musicais, pagas e gratuitas, serão no Coletivo Sexto andar, localizado na Dantas Barreto, Pequeno Latifúndio, no Espinheiro, Caisbah, em Olinda, e Paço do Frevo, área central do Recife.

O evento promove um intercâmbio cultural entre os músicos do grupo Ensamble Chancho e Cuerda e artistas locais como Isadora Melo, Juliano Holanda, Rafael Marques e Zé Manoel. Além das apresentações culturais, o projeto também conta uma roda de conversa sobre empreendedorismo cultural e gestão de carreira.

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"Acreditamos que o momento é de cooperação, poder receber músicos de Buenos Aires e trocar experiências sobre as formas possíveis para o mercado e acima de tudo, fazer música juntos será bastante enriquecedor para todos”, explica Mery Lemos, uma das idealizadoras do projeto.

O projeto Capibaribe de La Plata, criado em 2012, é idealizado pelas produtoras Laura Proto, Renata Gamelo E Mery Lemos e possui incentivo do Funcultura. Confira a programação completa:

Terça-feira (26)| 18h

Coletivo Sexto Andar - Roda de Conversa sobre empreendedorismo musical com Juliano Holanda, Nahuel Carfi e demais integrantes do projeto com mediação Carlos Gomes (revista Outros Críticos)  
Pocket Show da Ensamble Chancho a Cuerda| 20h
Entrada Gratuita e sujeita a lotação do espaço

Quarta-feira  (27)| 20h

Pequeno Latifúndio - Pocket Show de Nahuel Carfi e Juliano Holanda  
R$ 20

Sexta-feira (29) | 20h

 Caisbah/Olinda - Jam session do Ensamble Chancho a Cuerda + Capibaribe de La Plata e músicos convidados
Entrada Gratuita e sujeita a lotação do espaço

Sábado (30)| 16 h

Paço do Frevo - Show do Ensamble Chancho a Cuerda + Capibaribe de La Plata. 
R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia)

Serviço

Capibaribe de La Plata

26 a 30 de setembro

Coletivo Sexto Andar (Edifício Pernambuco, Avenida Dantas Barreto, 324, 6º andar)

Latifúndio (Rua Gomes Pacheco, 426, Espinheiro, Recife)

 

Caisbah (Rua 27 de Janeiro, Carmo, Olinda)

Paço do Frevo (Rua da Guia, s/n, Recife)

Gratuito, R$ 20, R$ 8, R$ 4

Celebrando seu ano de número 10, A Noite do Desbunde Elétrico realiza uma grande festa no próximo dia 10 de setembro, no Terraço do Paço Alfândega. Esta edição foi viabilizada com a ajuda de uma campanha de financiamento coletivo que levantou fundos para a organização do evento. 

Serão dois palcos montados com um line up que, de acordo com o conceito do festival, valoriza e oportuniza bandas independentes de se apresentarem. Um deles, o Palco Aeso - viabilizado pelas Faculdades Integradas Aeso Barros Melo - receberá as bandas Casillero, Orquestra Imaginária, O Barco e Projeto Sal. No segundo, subirão The Raulis, Dunas do Barato, Cosmo Grão, Verdes e Valterianos, Isaar e Juliano Holanda. 

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Serviço

A Noite do Desbunde Elétrico - 10 anos

10 de setembro | 18h

Terraço do Paço Alfândega (R. Alfândega, 35 - Bairro do Recife)

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Juliano Holanda, compositor, instrumentista, produtor e diretor musical pernambucano, lança no palco do Teatro Santa Isabel, na próxima sexta (1º), seu compacto em vinil Espaço - Tempo. O show de lançamento contará com as participações de outros importantes nomes da música contemporânea de Pernambuco como Issar e Jr. Black, entre outros.

Espaço - Tempo traz duas faixas, A arte de ser invisível, de autoria de Juliano, e Em seu lugar, uma parceria com o músico petrolinense Zé Manoel. O vinil foi produzido pela Anilina e a Assustado Discos e sai com uma primeira tiragem de 450 exemplares. 

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Juliano Holanda tem uma expressiva atuação nos bastidores da música pernambucana, tendo feito parcerias com músicos e bandas como Geraldo Maia, Adiel Luna, Isadora Melo e Jr. Black, entre outros. Ele também atua como integrante da Orquestra Contemporânea de Olinda e da nova formação da banda Ave Sangria. Holanda já tem dois discos lançados pela sua carreira solo, A arte de ser invisível e Pra saber ser nuvem de cimento quando o céu for de concreto

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Serviço

Show de lançamento do compacto em vinil Espaço - Tempo, de Juliano Holanda

Sexta (1º) | 20h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Bairro de São José)

R$ 20 e R$ 10

A Bandavoou, cuja origem remonta à cidade de Serra Talhada, mas que fez carreira em Recife, é formada por Carlos Filho, PC Silva, Lula Borges, Rostan Júnior, Ed Staudinger e Everton Goes. O grupo, entretanto, jamais esqueceu suas raízes, o que ficou claro na apresentação da noite desta terça-feira (15), no Teatro Santa Isabel, no Recife, recheada de participações especiais e que sagrou o lançamento do disco "Nó".

Subindo ao palco do Teatro pontualmente às 20:30h, a Bandavoou abriu seu show com as canções “Lá Vem Ela de Novo” e “Peraí”. A apresentação contou com as participações de nomes como Zé Manoel, Juliano Holanda, responsável pela trilha sonora da minissérie global “Amor, Te Amo", e do Grupo Bongar.

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Segundo Carlos Filho e PC Silva, todos esses nomes sempre serviram de inspiração para a Bandavoou, assim como a própria banda influencia as composições alheias, em um sistema de união e retroalimentação que reverbera também no disco “Nó”, no qual estas mesmas participações se repetem.

E justamente sem esquecer o passado, advinda da primeira formação do grupo, quem também brilhou nesta noite foi Luiza Magalhães, projetando sua simpatia e sua voz suave, convidada a cantar inúmeras das composições, tais quais “Bebi”, “Dissentir” e “Due”. Agradando a todos os presentes justamente pela sua variação musical, Bandavoou passeou por diversos ritmos e inspirações: do brega ao romântico barroco, passando por composições que flertam com o repente e chegando até rock ácido e crítico, ficou evidente a quem acompanhava o espetáculo que o grupo é um expoente da nova música popular brasileira a ser seguido de perto.

Boa parte do clima intimista e, ao mesmo tempo, grandioso do espetáculo, brotou da exemplar iluminação de palco e dos integrantes, que hora pareciam isolados em um vão de escuridão, tendo acima de suas cabeças apenas luzes que lembrariam luminárias, e em outros instantes, eram mergulhados em jogos de luzes que explodiam juntamente com os instrumentos e instrumentistas.

Porém, sem dúvida, um dos instantes mais marcantes da apresentação se deu no momento em que o palco escureceu e apenas pequenos pontos luminosos foram soltos aqui e ali, lembrando as estrelas no espaço sideral, e Carlos Filho tocou, acompanhado do som de sintetizadores, a belíssima “Rotterdam”. Visivelmente emocionado por estar ali, o músico chegou a engasgar com a própria letra e não conteve o choro, acontecimento que só engrandeceu a poesia do momento e da canção.

Quando o Grupo Bongar trouxe suas batidas para o Teatro Santa Isabel e PC Silva se viu livre para caminhar pelo palco entoando a guerra entre famílias do interior cujo protagonista era um tal de Tóta, os presentes foram arrebatados outra vez, mas agora pela vibração e sonoridade pulsantes. A sensação que ficou pós-apresentação – onde, na saída da casa os músicos esbanjaram a mesma simpatia de sempre ao pararem para falar com cada um de seus fãs – é que o bastão foi passado e mais um passo foi dado pela Bandavoou. Os fãs antigos se tornaram mais antigos e firmes, os mais novos agora foram completamente cativados, e os demais, que os viram ao vivo pela primeira vez, entenderam esse ardor que cerca quem já acompanha o grupo há tempos. Em tempo: nos próximos meses, Carlos Filho e PC Silva poderão ser vistos também nas telas do cinema, protagonizando o curta-metragem “No Oco Desse Mundo”, que passa atualmente por processo de montagem.

Texto colaborativo de Caio Vianna

Nesta quinta (8), a cantora Patrícia Solis apresenta o último show da temporada de lançamento do EP Morabeza. O trabalho tem repertório formado por músicas autorais de Publius, Juliano Holanda e Zé Manoel, além de uma canção da autoria da própria Sólis. O show será Galeria Café Castro Alves, em Santo Amaro, às 20h.

Em Morabeza (que significa delicadeza em crioulo cabo-verdiano), a cantora faz um mergulho na cultural musical do Cabo Verde. No show, dirigido por Eric Valença, Patrícia é acompanhada por Rodrigo Cavalcante (violão) e Diogo Lopes (percussão e bateria). Também há as participações de Thiago Martins (da banda Sagarana), Publius, Zé Barbosa, Victor Camarote e Xica Nascimento. Além do repertório do EP, a cantora apresenta covers de Mayra Andrade, artista de cabo-verdiana, e de cantores pernambucanos como Jam da Silva. 

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Serviço

Último show de lançamento do EP Morabeza, de Patrícia Solis

Quinta (8) | 20h

Galeria Café Castro Alves (Rua Capitão Lima, 280 - Santo Amaro, no Recife)

R$ 15

Três dos maiores nomes do cenário musical atual de Pernambuco subirão ao palco do Teatro de Santa Isabel, nesta sexta (25). Isadora Melo, Zé Manoel e Juliano Holanda reúnem suas obras num show repleto de interações e canções individuais.

Isadora Melo, cantora recifense, vem conquistando os palcos com sua voz marcante. Ela já fez participações em shows e discos dos dois colegas que se apresentam com ela nesta sexta (25) e também já se apresentou em importantes festivais como o Mimo, SESC Pompeia e o Festival de Garanhuns. Recentemente, ela esteve na série Amorteamo, da Globo, atuando como uma cantora de bordel. Atualmente, Isadoa está em fase de gravação do seu álbum de estreia. 

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Juliano Holanda é natural de Goiana, Mata Norte, lugar conhecido como Cidade dos Músicos. Ele contabiliza mais de 100 composições gravadas e mais de 30 participações em álbuns de artistas como Mônica Feijó, Geraldo Maia, Cascabulho, Silvério pessoa e Academia da Berlinda, entre outros. Ele também participou da série Amorteamo tendo produzido sua trilha sonora. 

Zé Manoel é compositor, pianista e cantor. Natural de Petrolina, o músico já atuou com diversos destaques da música contemporânea como Alex Moreira (Bossacucanova), Sergio Campelo e Gilú Amaral. Recentemente, lançou seu segundo disco, Canção e Silêncio. 

Juntos, os três artistas demonstram toda sua pluralidade musical unindo suas experiências artísticas e afinidades. No repertório estarão, além das canções autorais e individuais, releituras, trabalhos inéditos e também as parcerias entre eles. 

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Serviço

Isadora Melo, Zé Manoel e Juliano Holanda

Sexta (25) | 20h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio)

R$ 30 e R$ 15

(81) 3355 3323

Apresentar um panorama diversificado da música produzida em Pernambuco. Essa é a proposta do Festival Contemporâneos, que inicia a programação da sua segunda edição nesta quarta (23), na Caixa Cultural. O Festival reúne 10 nomes que atuam de forma significante no cenário musical do Nordeste como Isaar, Márcio Oliveira, Kalouv e Isadora Melo, entre outros. 

Abrindo o festival, a cantora Isaar apresenta o CD Todo Calor com canções que une ritmos pernambucanos à música do mundo. Nas noites seguintes, se apreentam a banda instrumental Kalouv, a Anjo gabriel, com seu rock psicodélico, o tropicalista JuveNil Silva e o trompetista Márcio Oliveira. 

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Na segunda semana, será a vez  do compositor, instrumentista e produtor musical Juliano Holanda se apresentar assim como a cantora Isadora Melo, uma das revelações deste ano. Também estarão na programação a banda Marsa, Areia e Grupo de Música Aberta e, encerrando o festival, o som da Fim de Feira.  

O Contemporâneos também terá uma etapa educacional com workshops gratuitos ministrados por alguns artistas que integram a programação do evento. As aulas serão sempre nas manhãs do dia em que cada músico se apresentará, das 10h às 12h, na Caixa Cultural. As informações sobre estas atividades podem ser conferidas na página do evento. 

Programação

Quarta (23) | 20h – Isaar

Quinta (24) | 20h – Kalouv

Sexta (25) | 20h – Anjo Gabriel

Sábado (26) | 18h  – JuveNil Silva

Sábado (26) | 20h - Márcio Oliveira

Quarta (30) | 20h – Juliano Holanda

Quinta (1º) | 20h – Isadora Melo

Sexta (2) | 20h – Marsa

Sábado (3) | 18h – Areia e Grupo de Música Aberta

Sábado (4) | 20h - Fim de Feira

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá. 

Serviço

Festival Contemporâneos

23 de setembro a 4 de outubro 

Caixa Cultural (Av. Alfredo Lisboa, 505 - Bairro do Recife) 

R$ 10 e R$ 5 

A Torre Malakoff abre espaço para o debate acerca do cenário atual de musica no Brasil. O festival Outros Críticos Convidam reúne músicos, jornalistas  e o público para dialogar sobre temas relacionados à música contemporânea produzida no país. Após os debates serão realizados alguns shows. O evento é dividido em quatro edições e, a primeira, será realizada na próxima quinta (20). 

Abrindo o festival, os debatedores Paulo Marcondes Soares (doutor em sociologia pela UFPE) e Renato Contente (jornalista) discutem o tema Porque somos e não somos tropicalistas. Entre outros assuntos, eles abordarão a ligação do movimento Tropicália com a cidade do Recife antes mesmo da visibilidade nacional e sua influência vigente na música brasileira atual. A banda que se apresenta, após a roda de conversa, será a pernambucana Ex-Exus. 

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Nas demais edições, serão debatidos temas como A música como fetiche, no dia 17 de setembro, com a presença do músico Fernando Catatau, da banda Cidadão Instigado, e apresentação musical da Kalouv; em 29 de outubro, A canção depois do fim, coloca na roda o suposto fim da canção no século XX, de acordo com Chico Buarque, o show será da Passo Torto e Ná Ozzetti; finalizando o projeto, em 26 de novembro, a discussão será acerca da práxis do músico contemporâneo, o show de encerramento será de Juliano Holanda. 

Serviço

Festival Outros Críticos Convidam - Edição I

Quinta (20) | 18h

Torre Malakoff (Rua do Bom Jesus - Bairro do Recife)

Gratuito

Estreia na próxima sexta (8), a nova série da Rede Globo, Amorteamo. A atração terá cinco capítulos que serão exibidos sempre às sextas-feiras, após o Globo Repórter. Amorteamo foi inspirada em lendas de assombrações do Recife do início do século 20 e leva à tela uma espécie de melodrama que ilustra triângulos amorosos envoltos pela sombra da morte. 

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Pernambuco também está representado na equipe do seriado. Guel Arraes e Flávia Alencar são responsáveis pela direção e o roteiro é de Newton Moreno. No elenco, Aramis Trindade, Lívia Falcão, Bruno Garcia e Gheusa Sena. A produção musical é de Juliano Holanda e João Falcão e conta com músicos como Zé Manoel e Isadora Melo. 

Apesar de se tratar de um seriado de época, a preocupação dos realizadores foi de fazer um programa com estética e sonoridade bem contemporâneas. O elenco traz um misto de novos talentos e atores mais experientes. Jhonny Massaro, Arianne Botelho e Marina Ruy Barbosa, interpertando sua primeira vilã, dividem a trama com Jackson Antunes, Tonico Pereira, Letícia Sabatella, Guta Stresser e Daniel de Oliveira. 

O projeto ExcentriCidades, focado em possibilitar a troca de experiências entre diversas linguagens artísticas, chega a sua sétima edição. O evento traz apresentaçoes dos músicos Siba, Juliano Holanda e Jam da Silva, além do projeto de discotecagem Licor de Camarones, de Bruno Melo e Ubirajara Marinho. Ainda haverá as performances Tu sois de onde?, de Lineu Gabriel do Grupo Peleja, e ANDADA, do artista Aslan Cabral. Será na próxima terça (3), no Coletivo Sexto Andar, no Edifício Pernambuco.

Os músicos Siba, Juliano Holanda e Jam da Silva tocam juntos um repertório baseado no álbum solo Avante (2012), de Siba. Já o Licor de Camarones tocam ritmos latinos acompanhados por instrumentos de percussão como maracas, claves, cowbell e triângulo. Nas performances cênicas, o solo de Lineu Gabriel, Tu sois de onde?, sintetiza sua contínua pesquisa sobre as manifestações tradicionais da Zona da Mata pernambucana sobretudo seu convívio com os caboclos-de-lança da Mata Norte. E, ANDADA, de Aslan Cabral, levará 20 la ursas que emitirão sons pelas ruas do centro do Recife.

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O evento contará com a venda de senhas que limitam a lotação do espaço a 120 pessoas. As vendas iniciam-se na segunda (2), das 10h às 19h. A decisão foi tomada pelo Coletivo Sexto Andar para a maior comodidade das apresentações artísticas no espaço e para sustentabilidade do projeto.

Serviço

ExcentriCidades - Temporada 2015 #1

Terça (3) | 19h

Coletivo Sexto Andar (6º Andar do Edf. Pernambuco, 324 - Santo Antônio)

R$ 10

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