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O YouTube decidiu cessar a monetização dos canais da Jovem Pan na plataforma devido a "repetidas violações" de sua política contra desinformação eleitoral. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 23, por meio de nota à imprensa. O documento cita o canal do programa 'Os Pingos nos Is', apresentado por Vitor Brown.

O Estadão entrou em contato com a assessoria de imprensa da Jovem Pan, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

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O corte nas receitas publicitárias também foi justificado pelo YouTube a partir de violações das diretrizes envolvendo conteúdos adequados para publicidade.

"O canal Os Pingos nos Is incorreu em repetidas violações das nossas políticas contra desinformação em eleições e nossas diretrizes de conteúdo adequado para publicidade, incluindo as relacionadas a questões polêmicas e eventos sensíveis, atos perigosos ou nocivos, além de outras políticas de monetização. Desta forma, suspendemos a monetização do respectivo canal e dos outros que integram a rede Jovem Pan no YouTube, de acordo com nossas regras", afirmou a plataforma em nota. O YouTube não informou se a decisão é permanente ou pode ainda ser revertida por meio de recurso.

A monetização é o compartilhamento da receita publicitária obtida pela plataforma na veiculação de anúncios nos vídeos dos canais. Isso ocorre de forma proporcional ao volume de visualizações do conteúdo original. Só no canal de Os Pingos nos Is são 5,39 milhões de inscritos. Na edição do início da noite desta quinta, 24, mais de 110 mil usuários assistiam ao programa.

Durante as eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou, em três decisões, que a Jovem Pan concedesse direito de resposta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em razão de declarações de comentaristas da emissora. A Corte também abriu uma investigação eleitoral a pedido do PT para que fosse apurado se o tratamento dedicado a Lula teria isonomia em relação ao do presidente Jair Bolsonaro (PL). A Jovem Pan divulgou um editorial argumentando ter sofrido censura, o que na prática ocorreu, segundo análise da ação original do PT e especialistas ouvidos à época.

Desde que os serviços de streaming de música ficaram mais populares, através de aplicativos como Spotify e Deezer, por exemplo, as retrospectivas pessoais nas redes sociais ganharam um capítulo a mais. Todo mês de dezembro, além de revermos as fotos e vídeos mais curtidos dos amigos, ficamos conhecendo também um pouco mais sobre seus hábitos musicais. São posts contabilizando a cantora mais ouvida, o artista descoberto naquele ano e quantas vezes a pessoa deu repeat no mesmo single. 

Os artistas, por sua vez, também têm sua retrospectiva garantida. Eles compartilham a quantidade de novos seguidores nas plataformas, em quantos países foram ouvidos e qual música sua foi a mais tocada. Em 2020, no entanto, a brincadeira foi compartilhada com um adendo não menos importante, a proposição de um debate acerca de outros números relevantes aos músicos: os valores que esses serviços pagam pelo seu trabalho. 

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São várias as plataformas de streaming de música disponíveis na internet. Spotify e Deezer, duas entre as mais populares, dividem a grande rede com a Apple Music, Amazon Music, YouTube, Google Play, Tidal e Pandora, entre outras. Tantas possibilidades podem parecer uma mina de ouro para artistas, no entanto, bem como acontecia quando a música dependia quase que exclusivamente das grandes gravadoras - que determinavam como e onde os artistas trabalhavam e recebiam -, a realidade é bem diferente. 

Segundo o site The Trichordist, que faz levantamentos do quanto paga cada uma das várias plataformas desde 2014, os valores praticados por elas em cada ‘play’ giram em torno de 0,00348 a 0,00876; sendo o Spotify o que menos paga (0,00348) e o Tidal o que remunera os artistas com um valor um pouco superior (0,00876). O Deezer, um dos canais mais populares entre os usuários, paga 0,00562 por streaming. Esses valores correspondem ao ano de 2019. 

As plataformas, por sua vez, arrecadam através de publicidade e dos valores de assinaturas dos clientes que optam por pagar pelo serviço. No Brasil, assinaturas no Spotify e Deezer, por exemplo, podem custar de R$ 16,90 a R$ 26,90. Inclusive, o 'play' de um assinante tem valor diferente daquele que usa o serviço de forma gratuita. O repasse do arrecadado para os artistas também depende de diversas variáveis, como a filiação em editoras, como a União Brasileira de Editoras de Música (UBEM), e o número de execuções do fonograma, entre outras. 

No Deezer, segundo dados enviados por sua assessoria de imprensa, 70% do apurado pela plataforma é empregado no pagamento de royalties, "que vai para toda a cadeia da indústria da música (gravadoras, distribuidoras, artistas, compositores, etc)". No serviço, o valor de cada streaming é determinado a partir do valor "das assinaturas dividido por play de execução, multiplicado pela quantidade de plays". Resumidamente, cada artista ganha com base na porcentagem de ouvintes e, ainda de acordo com a assessoria do app, a plataforma acredita "que essa é a forma mais justa de pagamento." 

Mesmo assim, desde 2019 o serviço está testando um novo sistema de monetização na busca de pagamentos mais justos aos músicos: o UCPS. O aplicativo diz que a ideia da mudança é trazer um aumento de pelo menos 30% na monetização de artistas menos conhecidos, mas, por enquanto, a novidade está sendo testada apenas na França e a abrangência da modalidade será expandida para o resto do mundo a depender da “maturidade do mercado”.

O LeiaJá também tentou contato com o Spotify para entender seu sistema de monetização, porém, não recebeu resposta até o fechamento desta reportagem. 

Os números e porcentagens acabam transformando a relação plataforma X artista um tanto dúbia. Por um lado, a facilidade de escoar sua produção para todo o mundo à distância de um simples 'clique', por outro, a invisibilidade diante tantos nomes em busca do mesmo objetivo, remuneração irrisória e o quase esmagamento ocasionado pelos artistas de grosso calibre.

Sendo os serviços de streaming cada vez mais crescentes em termos de consumo de música atualmente - só no primeiro trimestre de 2020, houve um crescimento de 35% nas assinaturas dessas plataformas, segundo levantamento da Counterpoint Research -, como fechar essa conta de maneira justa para todos os envolvidos? 

O desafio está lançado e parece cada vez maior a cada ‘play’. A discussão também está acirrada e já tem artista em busca de alternativas para não se transformar refém das plataformas - a exemplo do pernambucano Juvenil Silva, que durante a quarentena lançou quatro EPs com comercialização exclusiva pelo e-mail.

Os músicos estão na busca de um mercado fonográfico mais amplo e justo e pode ser que ao final do próximo ano, a retrospectiva sobre números de streaming de música apareça de forma diferente. Ouvidos e olhos atentos. 

Fotos: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

O youtuber Felipe Neto usou seu perfil no Twitter, na noite da última quarta-feira (11),  para reclamar da perda financeira que teve após a queda temporária do Youtube. Felipe ainda usou um gráfico para mostrar suas visualizações estimadas e revelou que sua perda financeira chegou a mais de R$ 17 mil.

“Calculando os danos… A queda do Youtube por 2 horas, durante horário nobre, fez meu canal deixar de fazer 1.6 milhão de visualizações durante o período. Tive em torno de 3.3 mil dólares de prejuízo, o que dá aproximadamente 17.7 mil reais. Bizarro”, escreveu ele.

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Felipe ainda explicou como chegou a esse valor. “Eu não faço 17 mil reais a cada duas horas, não calculem precipitadamente. O horário nobre é entre 10h e 22h. Oh seja, o grande volume de views fica em apenas 12h. O ganho é variável. Está altíssimo nesse momento pq estamos perto da Black Friday. Por isso o prejuízo de 17.7k”.

A plataforma do Youtube ficou com uma instabilidade na noite da quarta e acabou caindo em todo o mundo por algumas horas. Apesar das reclamações justificáveis do youtuber que tem um dos canais mais lucrativos da plataforma, muitos usuários da rede social não gostaram nada de saber do valor perdido com a monetização do canal.

Alguns internautas criticaram Felipe por falar sobre o assunto, entre eles o deputado federal Eduardo Bolsonaro, que não deixou de alfinetar o youtuber.

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O Spotify anunciou na última terça-feira (10) a aquisição da empresa de podcasts Megaphone por US$ 235 milhões. A aquisição é para fortalecer a produção do segmento na plataforma de streaming.

A Megaphone foi fundada pelo grupo The Slate Group, em 2015, com o nome Panopoly, e foi responsável por lançar diversos podcasts internacionais que foram veiculados pelo Buzzfeed, The Wall Street Journal e Vox.

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Em 2019, a editora assumiu o nome Megaphone e investiu em melhorias para a produção de podcasts, que envolve desde equipamentos a distribuição dos materiais. De acordo com o anuncio no blog do Spotify, a empresa será responsável por criar propagandas e métodos de monetização dos conteúdos veiculados na plataforma.

A compra da Megaphone pela Spotify ainda será avaliada pelos órgãos de regulamentações. Por conta disso, os resultados da união só serão vistos dentro de alguns meses.

A Câmara proibiu deputados de usarem o dinheiro da cota parlamentar para contratar serviços que gerem lucro na internet. A medida foi tomada após o Estadão revelar que parlamentares estavam transformando a divulgação de atividades no Congresso num negócio privado ao monetizar seus canais no YouTube, com vídeos que arrecadam recursos de acordo com o número de visualizações. A prática vinha sendo chamada de "toma lá, dá cá" nos corredores do Congresso.

Um ato da Mesa Diretora da Câmara com a nova regra foi publicado nesta terça-feira, 28. A decisão, no entanto, foi assinada no dia 22 de julho, dez dias após a reportagem do Estadão mostrar que ao menos sete deputados estavam ganhando dinheiro dessa forma.

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Na lista estão Carla Zambelli (PSL-SP), Joice Hasselmann (PSL-SP), Bia Kicis (PSL-DF), Otoni de Paula (PSC-RJ), Paulo Pimenta (PT-RS) e Flordelis (PSD-RJ), que contrataram empresas com dinheiro da cota parlamentar para fazer edição e montagem dos vídeos apresentados em seus canais no YouTube. Destes, apenas Pimenta e Otoni de Paula disseram à reportagem ter desistido da monetização.

"Não será objeto de reembolso despesa com a aquisição ou a contratação de serviços utilizados em benefício de contas em sites, redes sociais ou plataformas digitais que resultem em monetização, lucro, rendimento, patrocínio ou receita de qualquer espécie em favor do respectivo parlamentar ou de terceiros", determina o ato da Câmara.

A justificativa assinada pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), diz ainda que o objetivo da nova regra é vedar reembolsos de despesas com serviços que resultem em vantagens financeiras ao parlamentar ou a terceiros.

Com base na reportagem do Estadão, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União pediu a abertura de uma investigação sobre o uso da cota parlamentar para gerir canais monetizados no YouTube. "Além de ser dinheiro público, se ficar comprovado o uso ilegal do poder da informática, a democracia brasileira acaba", disse à época o subprocurador-geral do MP-TCU, Lucas Rocha Furtado. Especialistas dizem que a prática fere princípios da administração pública.

A nova regra da Câmara, no entanto, não abrange casos em que o parlamentar utiliza seus próprios assessores para alimentar os canais na internet e lucra com as visualizações. É o caso da deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente da legenda, que informou já ter lucrado R$ 32,3 mil. Além dela, apenas Zambelli (R$ 15,1 mil) e Otoni (R$ 2 mil) disseram quanto receberam da plataforma de vídeos.

Otoni disse que não operava a conta e que desativou a monetização do seu canal logo após ter sido procurado pela reportagem do Estadão. "Acho corretíssima a decisão da Câmara de regulamentar essa questão", afirmou Otoni.

A prática também ocorre no Senado, que não tomou nenhuma medida para restringi-la. O estreante Jorge Kajuru (Cidadania-GO) admite usar assessores pagos pela Casa para gerir um canal no YouTube que devolve lucros para o parlamentar. Os vídeos na plataforma arrecadaram um total de R$ 48.339,72 desde que Kajuru assumiu o mandato em 2019, conforme ele mesmo informou.

"Para mim, desde que eu nunca use um centavo da cota parlamentar, não vejo nada de imoral na manutenção da parceria que tenho há mais de 10 anos com o YouTube, a plataforma que me remunera de acordo com a visualizações dos meus vídeos. Fiz antes de ser eleito senador e seguirei fazendo assim que encerrar meu mandato, em 2026, pois não continuarei na política, mas continuarei ativo nas redes sociais", escreveu o senador em resposta aos questionamentos da reportagem.

Canal administrado com dinheiro público tem até assinatura

O canal mais talhado para o negócio do YouTube é o Joice Hasselmann TV. Com 937 mil inscritos e uma soma de 200 milhões visualizações de vídeos, o canal oferece até assinatura, ao preço de R$ 7,99 mensais. Quem assina se torna membro do canal e tem direito a "selos de fidelidade ao lado do seu nome em comentários e no chat ao vivo" e a "um bate-papo semanal exclusivo, olho no olho" com a parlamentar. Joice pagou R$ 27,5 mil à Agência EG, entre agosto de 2019 e maio de 2020, para serviços que incluem o YouTube, segundo as notas fiscais reembolsadas pela Câmara.

A deputada se recusou a falar sobre o assunto e a revelar quanto ganhou com a monetização. "Todos os gastos realizados pela deputada Joice Hasselmann em seu gabinete são diretamente relacionados com sua atividade parlamentar, inexistindo qualquer desvio de finalidade nos gastos realizados", afirmou sua assessoria.

Prática pode caracterizar conflito de interesses

Especialistas dizem que a prática da "monetização" fere princípios da administração pública. "Em tese, você tem um conflito de interesse muito grande. Se ficar caracterizado que há uma remuneração pessoal do parlamentar por conta de um serviço que foi contratado utilizando dinheiro público, há um desvio de finalidade", afirmou o advogado Valdir Simão.

Ex-ministro do Planejamento e da Controladoria-Geral da União (CGU), ele disse que nenhuma dúvida pode pairar sobre a utilização de recursos públicos. "Se, de fato, os serviços pagos com verba indenizatória renderam aos deputados vantagens pessoais, é uma violação clara aos princípios da moralidade e da impessoalidade na administração pública."

Para o ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCE-DF), o advogado Jorge Ulisses Jacoby Fernandes, a verba parlamentar tem por finalidade a promoção do trabalho de parlamentares. Ele ressaltou, no entanto, que, havendo retorno financeiro, isso não poderia levar à apropriação de recursos pelos próprios parlamentares. "Poderia surgir alguma questão de improbidade aí."

Marina Atoji, gerente de Projetos da ONG Transparência Brasil, ressaltou que o Código de Ética e Decoro da Casa pode ter sido ferido. "No mínimo, a prática da monetização atenta contra o decoro parlamentar e, no limite, é improbidade administrativa", disse.

De acordo com anúncio oficial do Facebook, uma nova função irá permitir aos artistas cobrar pelo acesso às lives. As mudanças estão sendo implementadas por causa da pandemia do coronavírus (Covid-19).

Entre os planos da rede social está a função “Live With”, que irá permitir que o público faça contribuições durante as transmissões. Além de artistas, organizações sem fins lucrativos também poderão utilizar a ferramenta. 

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O Facebook deseja integrar as páginas de eventos online ao “Facebook Live”, para facilitar aos usuários o acesso aos shows. A empresa ainda não detalhou como irá funcionar o sistema de monetização das lives e quando a nova funcionalidade será disponibilizada.

Durante a quarentena, muitos cantores estão utilizando a internet para fazer seus shows e interagir com o público, normalmente pelas plataformas Youtube e Instagram, que ainda não possuem maneiras formais de monetizar essas apresentações.

O Facebook informou nesta quarta-feira (13) que mudará suas diretrizes sobre quem pode ganhar dinheiro com anúncios através da rede social. Essas regras proíbem que vídeos de representações de morte, mesmo que usadas para fins educacionais, e personagens infantis colocados em conteúdos violentos ou sexualizados.

Outras proibições de monetização se estendem a representações de violência ou atos explícitos. Segundo o Facebook, os novos padrões fornecem uma orientação mais clara sobre os tipos de conteúdo editores e criadores podem usar para ganhar dinheiro no Facebook.

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''Aqueles que compartilham conteúdo que violam repetidamente nossas diretrizes de conteúdo para monetização, compartilham o clickbait ou o sensacionalismo, ou postam informações erradas e falsas notícias podem ser inelegíveis ou podem perder sua elegibilidade para rentabilizar", informou o Facebook, em um post de blog.

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A partir desta terça-feira (28), o Twitter passa a exibir anúncios em vídeos do Periscope. As propagandas poderão ser inseridas no início das transmissões, o que, segundo a rede social, é uma oportunidade de monetização de conteúdo para criadores e de marcas aproveitarem interações na plataforma para se relacionarem com consumidores.

Inicialmente, a novidade estará disponível para um grupo de anunciantes e será oferecida de forma mais ampla nos próximos meses. Com a mudança, o processo nos vídeos do Periscope passa a ser semelhante ao que ocorre em outros formatos de vídeo do Twitter.

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A visualização de conteúdos transmitidos ao vivo ou reproduzidos pode ser precedida por um breve anúncio. "O consumo de vídeo no Twitter tem crescido intensamente e, por isso, vídeos estão cada vez mais presente nas estratégias de marcas na plataforma", diz a empresa, em comunicado.

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Imagine ganhar dinheiro com as fotos que você tira com o seu smartphone? O que parece ser uma oportunidade apenas para fotógrafos profissionais, agora é uma realidade acessível a qualquer pessoa graças ao aplicativo Foap. Com ele, é possível vender imagens registradas com qualquer celular.

A cada foto vendida por US$ 10 o usuário recebe US$ 5. O dinheiro é depositado via Paypal e imagem pode ser comercializada ilimitadamente. Para começar a utilizar a plataforma, basta fazer um cadastro simples. A partir daí, é necessário realizar o upload das suas fotografias no aplicativo. Em seguida, elas irão passar pela avaliação da comunidade e estarão, enfim, à venda.    

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No Foap há fotos de todos os tipos, desde pratos de comida a gatos, passando por paisagens urbanas. Quem quiser também pode comprar imagens registradas por outros usuários. E se você gosta de desafios, pode participar das missões que as empresas parceiras promovem, onde são exigidas fotografias de um tema específico. É uma maneira de monetizar ainda mais seu portfólio, já que as recompensas por cada missão começam com valores a partir de US$ 100.

Você pode baixar o Foap na App Store ou Google Play gratuitamente.

Uma campanha está revertendo as visualizações de vídeos específicos no YouTube em doações para a ONG Obra do Berço, que cuida de crianças carentes desde 1928. “Doe seu View”, é um projeto que utiliza o sistema de remuneração da rede social para o bem, ou seja, quanto mais visualizações, mais dinheiro o vídeo arrecada para a Instituição.

Para fazer parte da corrente do bem, basta que o interessado acesse o site da campanha e clique em um dos vídeos que participam da ação. Toda vez que o usuário assistir um dos materiais por completo, ele vai gerar uma pequena receita e este dinheiro será doado diretamente à ONG.

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Entre os vídeos criados por cada um dos canais especificamente para o tema, existem esquetes, vlogs, gameplays e diversos outros formatos de conteúdo. A campanha ficará no ar até o final deste mês. A monetização dos vídeos está sendo auditada pela Rei Albregard Relações Institucionais e Gestão Empresarial Ltda.

A partir do ano que vem o Instagram passará a publicar anúncios na rede social. A informação foi confirmada por Emily White, diretora de operações de empresa. O aplicativo de fotos, comprado pelo Facebook por um bilhão de dólares, agora procura formas de monetizar o conteúdo e conseguir lucrar com o serviço.

"Nós queremos fazer dinheiro a longo prazo, mas não temos qualquer pressão de curto prazo", disse White ao The Wall Street Journal.

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Ao longo deste ano White contratou novos funcionários com foco na geração de receitas. “Teoricamente, o Instagram poderia estar rendendo milhões de dólares atualmente, mas eles precisariam de uma grande equipe de vendas e arriscariam poluir o ambiente da rede”, disse o analista Brian Wieser ao jornal.

A rede social atingiu a marca de 150 milhões de usuários mensais ativos no último domingo (8).

O Google começou a enviar e-mails indicando mudanças na sua política de atuação relacionada ao Blogger. A empresa afirma que a partir do próximo dia 30 de junho será estritamente proibido a disseminação de conteúdos adultos que tenham como finalidade a monetização de anúncios pornográficos.

“Após o dia 30 de junho esta política será reforçada e removeremos blogs considerados puramente adultos e que disponibilizem anúncios para outros sites adultos”, escreveu o Google em comunicado enviado por e-mail aos seus usuários.

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A empresa informa que caso os afetados pelas mudanças não queiram sofrer consequências por violarem a política do site, devem começar a remover, assim que possível, os conteúdos proibidos.

O Pinterest, um dos mais expressivos sucessos na web em 2012, está agindo para que seus usuários não sejam incomodados com propagandas não autorizadas pelo site. Com esse fim, a rede está começando a bloquear ferramentas de monetização de pins (como são chamados os posts da rede social), como o Pinbooster.

Pensando em aproveitar imagens e vídeos que os usuários postam em seu mural, empresas viram uma forma de ganhar dinheiro, o que acabou ocasionando num aumento do número de spam com os links maliciosos na página. No caso do referido Pinbooster, cada internauta ganha um pequeno valor para colocar um anúncio no mural, com mais propagandas, o site acaba se tornando desagradável aos olhos dos usuários.

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A rede social afirma que a ação não tem como finalidade evitar que as pessoas ganhem dinheiro com o site, mas evitar golpes que possam atingir o usuário.

Recentemente, o Pinterest já havia bloqueado os anúncios do site, e recentemente reescreveu a política de utilização deles. Com essas ações, especialistas se questionam qual será maneira com que a rede social conseguirá transformar seus serviços em dinheiro.

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