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Sem alarde, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) registrou sua candidatura à presidência da Câmara dos Deputados. Como revelou o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, o deputado já havia sinalizado a aliados que poderia entrar na disputa.

Ao total serão seis candidatos concorrendo ao cargo que vale, na prática, à vice-presidência da República. Já registraram candidatura o atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), Luiza Erundina (PSOL-SP), Júlio Delgado (PSB-MG), André Figueiredo (PDT-CE) e Jovair Arantes (PTB-GO).

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Rogério Rosso (PSD-DF) desistiu após o ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, rejeitar os pedidos de impugnação da candidatura de Maia.

Para a primeira vice-presidência há cinco candidatos: os peemedebistas Lúcio Vieira Lima (BA), Osmar Serraglio (PR), Fábio Ramalho (MG) e José Priante (PA). O deputado Silvio Costa (PTdoB-PE) se inscreveu na condição de membro do bloco parlamentar.

Para a primeira-secretaria, que por acordo seria do PR, há três inscritos: Fernando Giacobo (PR-PR), Kaio Maniçoba (PMDB-PE) e Valtenir Pereira (PMDB-MT). Apesar da bancada do PSDB ter escolhido Carlos Sampaio (SP) para a segunda-secretaria, Mariana Carvalho (RO) se inscreveu para disputar o voto no plenário.

Na terceira-secretaria, que cabe ao PSB, estão formalmente inscritos João Fernando Coutinho (PE) e JHC (AL). Na quarta-secretaria há apenas o registro da candidatura de Rômulo Gouveia (PSD-PB). O PP escolheu André Fufuca (MA) para a segunda vice-presidência.

Para as quatro vagas de suplência há seis inscritos, embora as vagas sejam destinadas ao PT, PDT, PRB e Solidariedade. Estão no páreo Pedro Uczai (PT-SC), César Halum (PRB-TO), Tenente Lúcio (PSB-MG), Dagoberto (PDT-MS), Carlos Manato (SD-ES) e Felipe Bornier (PROS-RJ).

O jovem Marcos Emmanuel Ferreira Pontes, estudante universitário de 19 anos que mora em João Pessoa-PB, recebeu uma festa surpresa da família com um tema pouco comum: o deputado federal Jair Bolsonaro (PP). As fotos da celebração viraram polêmica nas redes sociais e, na última quinta-feira (19), o filho de Jair, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC), agradeceu em nome do pai.

"Esse tipo de demonstração de carinho e confiança é o que nos move, para continuarmos defendendo o que acreditamos ser o melhor para os brasileiros e, consequentemente, para o nosso país. Agradeço a mais essa família, que não conheço, mas nos honra com tamanha homenagem! Parabéns à pequena! Peço a Deus que nos dê sempre muita saúde e sabedoria para jamais decepcioná-los", disse em uma publicação com foto da festa no Facebook.

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Em entrevista ao Portal da Band, Marcos Emmanuel disse estar feliz pela surpresa que foi encabeçada por sua namorada. "Ela sabe o quanto eu admiro ele, o quanto ele me representa, e, por isso, decidiu fazer a festa para mim", declarou.

A publicação de Flávio Bolsonaro mostra a mãe do estudante e uma criança, vestidas com camisas onde Jair aparece como um super-heroi; mesmo tema repetido no bolo da festa, em um banner na parede e nas lembrancinhas. O público se mostra bem dividido quanto à homenagem.

"Tenho muita pena de crianças que tem pais assim, ao invés de ganhar uma festa de aniversário ganha campanha política", lamentou uma internauta. "Já sei meu tema de aniversário para este ano, que lindas. Parabéns, Bolsonaro Jr", afirmou outra. A postagem já foi compartilhada mais de 18 mil vezes e soma cerca de 30 mil reações e 10 mil comentários.

Em meio a mensagens de pesar e condolências publicadas por políticos brasileiros na internet, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) foi na contramão e compartilhou um vídeo para comemorar a morte do líder cubano Fidel Castro. O ex-revolucionário morreu, neste sábado (26), aos 90 anos.

Nas imagens, Bolsonaro compara Fidel Castro a políticos brasileiros dos partidos PT, PCdoB e PSOL. "Fidel Castro, um grande exterminador de liberdades e promotor da miséria do mundo todo. Certamente terá - ao lado de ídolos do PT, PCdoB e PSOL - uma estadia eterna nas profundezas do inferno", disse Bolsonaro em vídeo publicado no Facebook.

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A informação sobre a morte de Fidel Castro foi divulgada pelo seu irmão Raúl Castro, em pronunciamento na TV estatal. Um dos líderes mais conhecidos e controversos do mundo, Fidel governou a ilha caribenha por quase meio século. Em comunicado oficial, Cuba declarou nove dias de luto oficial.

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Durante a mobilização que aconteceu na UPE, na noite dessa sexta-feira (11), a presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade de Pernambuco, Ranielle Vital, se defendeu das declarações do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) que, durante entrevista no Recife, definiu os ocupantes das instituições de ensino como “molecada invadindo escolas”, “massa de manobra”,“buchas de canhão” e, ainda, "soldados do PT". 

A presidente do DCE, durante entrevista ao Portal LeiaJá, defendeu a classe. “Esses termos que Bolsonaro utilizou é bem a cara dele mesmo. Uma pessoa fascista, que não conhece o povo, que não conhece a população. Se ele entrar em uma ocupação vai ver a grandeza que é aquele espaço onde estamos onde debatendo, discutindo e em constante aprendizado. Ele não sabe o que diz. Não há diálogo com um fascista”, disparou.

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“Os estudantes não são burros, a população não é burra. A população entende o que está acontecendo de uma forma, ainda com muita dificuldade porque a mídia é manipuladora, só passa o que quer na televisão e não chega à população a informação correta. Mas a gente sabe, sim, o que é a PEC, sabe sim o que vai acontecer com o nosso país e temos muita autonomia. Tem uma luta que é muito grandiosa e ele fala porque não conhece”, continuou.

Ranielle Vital voltou a alertar sobre a PEC do Teto de Gastos. “Um governo que não foi eleito pelo povo, que tirou uma presidente que não cometeu crime de responsabilidade e está colocando uma agenda de retrocessos no país. A gente não quer pensar no que vai acontecer no futuro, mas acreditamos na revogação da Proposta. Por isso estamos aqui”. 

Bolsonaro no Recife

Ainda sobre as acusações, Bolsonaro declarou que os estudantes não sabem o que fazem. “O moleque não sabe nem tabuada e fica falando que é contra a PEC, mas nem sabe o que é. Não sabe nada. São pessoas que, no futuro, estarão assegurados por projetos ditos sociais. Serão soldados do PT no futuro como é o pessoal do MST [Movimento Sem Terra]”. 

O parlamentar carioca é a favor da Proposta. “Um exemplo: se você ganha dois mil por mês não pode ter gastos que ultrapassem esse valor, caso contrário, você vai se endividando cada vez mais. A nossa dívida é trilionária e chega ao ponto da insolvência”. 

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RH), nessa quinta-feira (10), no Recife, também citou o Partido dos Trabalhadores (PT) entre as diversas declarações polêmicas que fez. Questionado sobre o cenário político nacional, ele direcionou a sua resposta ao PT. “A corrupção está enraizada, no Brasil, há muito tempo, mas perdeu-se a noção do direito de roubar. Quando o PT assumiu, ela [corrupção] foi institucionalizada”, disparou.

“É algo muito grave. Enquanto a Petrobras estava sendo assaltada porque a chave da Petrobras foi entregue para bandidos, pelo PT, tudo o que interessava para o Governo era aprovado dentro da Câmara. Isso é um grande perigo porque quando você pega um Congresso, que está completamente servil ao Executivo, acaba se impondo uma Ditadura no nosso país. Veja áfrica do Sul, por exemplo, há pouco tempo, porque o racismo lá era legal? porque estava na lei. Estávamos indo para o mesmo caminho”, declarou Bolsonaro.

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O parlamentar carioca também falou sobre o ex-presidente Lula. “Ele tinha um projeto de poder e o desfecho dele, com certeza, vai ser na Papuda [Penitenciária no Distrito Federal]”, finalizou.

Agenda

O deputado está em Pernambuco para participar do encontro anual da Academia Militar das Agulhas Negras que acontece no fim de semana em Porto de Galinhas, Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Ontem, no Recife, ele esteve na Associação dos Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE).

Entre outras declarações, Bolsonaro disse que é perseguido na Câmara e que a Constituição diz que a família é constituída por um homem e por uma mulher. “Uma pessoa cresce, um garoto cresce, na sua integridade, vendo um homem e uma mulher ao seu lado e não dois homens ou duas melhores com todo o respeito que eu tenho aos casais homossexuais”, chegou a dizer.

Ainda falou sobre a questão da violência. “Eu pergunto: quantos bandidos e quantos inocentes? Se for 60 mil bandidos [mortos], têm que passar para 120 mil e não preservar a vida de marginal. Eles não poupam as nossas vidas, então, é por aí”, também disse, na ocasião.

 

 

No Recife, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) fez fortes críticas aos estudantes que ocupam diversas escolas brasileiras contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55. Chamando-os de “molecada invadindo escolas”, Bolsonaro disse que estão sendo “cooptados garotos, em salas de aulas, para fins políticos”.

O deputado ainda afirmou que, os estudantes que participam dos atos contra a PEC 55 são “massa de manobra” e “buchas de canhão”. As críticas não pararam. “O moleque não sabe nem tabuada e fica falando que é contra a PEC, mas nem sabe o que é. Não sabe nada. São pessoas que, no futuro, estarão assegurados por projetos ditos sociais. Serão soldados do PT no futuro como é o pessoal do MST [Movimento Sem Terra]”, disparou.

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“É um crime um moleque de seis anos de idade falando coisas absurdas e chavões comunistas. Nós temos que combater isso, caso contrário, mais cedo ou mais tarde, nós experimentaremos uma Ditadura que o Brasil nunca teve em seu solo ao longo desses anos”, acrescentou.   

A favor da PEC 

O deputado definiu a PEC 55 como algo “muito simples”. “Um exemplo, se você ganha dois mil por mês não pode, somando com o que teus filhos gastem e teu marido supondo que está desempregado, ultrapassar esse valor de dois mil, caso contrário, você vai se endividando cada vez mais. A nossa dívida é trilionária e chega ao ponto da insolvência”, comparou.

“Eu acho que já estamos na dominância fiscal, ou seja, dificilmente dá para sair desse buraco sem outras medidas que não sejam essas que o governo do Rio de Janeiro quer implementar botando tudo na conta do servidor. Nós temos um potencial enorme, muito grande aqui, de poder discutir uma possíveis propostas na economia e sair desse estado de letargia que nos encontramos”, finalizou Jair Bolsonaro.

Se estratégia ou não, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) utilizou o mesmo discurso do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que afirmou que irá criar novos padrões para os imigrantes que chegam ao país. No Recife, nesta quinta-feira (10), em entrevista concedida, o deputado disse que está acertando uma visita para Boa Vista, Capital da cidade de Roraima. Disse estar preocupado com a situação das imigrantes venezuelanos chegando ao município. 

“Não podemos deixar chegar milhões de venezuelanos em Roraima e, praticamente, aquele estado virar terra de ninguém. Não podemos admitir isso como também em são Paulo, onde já temos dezenas de haitianos. Nada contra os haitianos, mas essa entrada discriminada nós não podemos admitir. Que pese eu apanhar muito, podem me chamar de xenófobo, eu sou contra a imigração. Eu posso ate ser favorável, mas uma imigração estritamente controlada”, declarou.

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Bolsonaro disse que há tempo que vem alertando sobre a situação de Roraima. “Há algum tempo venho falando sobre a invasão de venezuelanos, não é de agora. A Venezuela tem 32 milhões de habitantes e eles não conseguem fugir para a Bolívia porque ali foi levantado um muro sim, não físico, mas virtual, com as Forças Armadas do país da Bolívia e estão escorregando, na horizontal, indo para Roraima, onde a prostituição acontece em qualquer local, violência, crimes, assaltos a luz do dia e cada vez mais gente chegando”.

“Uns me chamam de xenófobo ao estar falando algo que nós devemos conter. O que me chama de xenófobo, muitas vezes, defende um país sem fronteiras. Um pais sem fronteiras não é uma nação. É igual a uma casa sem porta e sem janela. É tudo, menos um lar”, finalizou o deputado.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) desembarcou, no Recife, na tarde desta quinta-feira (10), para participar de uma reunião com a Associação dos Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE) e, no final de semana, em Ipojuca. Após o encontro, durante coletiva de imprensa, Bolsonaro voltou a polemizar falando sobre temas como violência, segmento LGBT e sua possível candidatura à presidência, em 2018. “Não estou preocupado com voto. O político que se preocupa com voto se nivela por baixo”, disparou.

Nessa quarta (9), Bolsonaro foi absolvido de processo que respondia por fazer “apologia ao crime de tortura”, ao ter homenageado, durante a votação de impeachment de Dilma Rousseff, o torturador Brilhante Ustra. No entanto, continua réu “por incitação ao estupro e injúria” por ter declarado, em 2014, que “não estupraria a deputada federal Maria do Rosário (PT) porque ela não merecia”. Questionado sobre o assunto, ele se diz perseguido. 

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“Essas perseguições que eu sofro com ação no Supremo e por mais de 30 processos de cassação, ao longo da minha vida, são protocolados pelas mesmas pessoas e mesmos partidos, o tempo todo. A maioria dos processos que eu respondi foi por ocupar a Tribuna da Câmara e, nós, temos imunidade parlamentar para isso, para poder trabalhar. É a mesma coisa de tirar a caneta de você, você não será uma repórter. Eu, politicamente, sou muito perseguido dentro da Câmara, mas, eu não reclamo não. A gente ganha com isso também”, se defendeu. 

Além de afirmar que não está preocupado com os votos para alcançar a presidência do Brasil, em 2018, Bolsonaro também foi convicto ao dizer que não se preocupa com as críticas pela postura polêmica sobre diversos temas. “Não é porque tem uma repercussão negativa que eu vou contemporizar para ver como fica. Para nós vivermos em sociedade, temos que ter leis, por exemplo, se você pegar a Constituição, lá diz que família é constituída por um homem e uma mulher. Se alguém quiser fazer diferente, é muito simples. Pega um deputado federal e diga que a família será representada por pares, que pode ser dois homens e duas mulheres e, se daí for mudado, nós todos respeitaremos esse advento de uma nova família”. 

“Enquanto isso não acontecer, a Constituição diz que família é formada por um homem e uma mulher e nós temos que respeitar. Há muitos artigos nela que discordo, mas que sou obrigado a respeitar pela harmonia de um povo, mas, família é família. Uma pessoa cresce, um garoto cresce, na sua integridade, vendo um homem e uma mulher ao seu lado e não dois homens ou duas melhores com todo o respeito que eu tenho aos casais homossexuais. No dia que um casal homossexual gerar filhos, eu não terei nada a falar sobre esse filho gerado por dois homens e duas mulheres”, acrescentou.

Violência

O deputado foi perguntado se conhecia o Pacto pela Vida, política de segurança de Pernambuco, que visa prevenir homicídios. Jair Bolsonaro disse desconhecer. “Cada estado, geralmente, tem o seu programa. O Pacto pela Vida para mim é de do cidadão de bem. Se for essa a política, eu estou com eles. Por exemplo, quando divulga 60 mil mortes violentas por ano. Eu pergunto: quantos bandidos e quantos inocentes? Se for 60 mil bandidos [mortos], têm que passar para 120 mil e não preservar a vida de marginal. Eles não poupam as nossas vidas, então, é por aí. Desconheço o Pacto pela Vida, então, não vou criticar ou elogiar. Eu posso falar pelas UPPs [Unidade de Polícia Pacificadora] do Rio de Janeiro, que começou muito bem, mas depois, sem investimentos de outros setores do estado na área, a bandidagem voltou.

“Você assiste uns 200 bandidos fugindo com fuzis nas costas. Se depender de mim teremos uma barreira de contenção na frente. Vagabundo entrega arma ou morre porque o mal se espalhou por todo o estado do Rio de Janeiro e, depois, muitos voltaram para as suas comunidades, que as UPPS estão amordaçadas também. O policial não pode fazer nada lá”, disse. 

Vitória de Trump

Sobre a comparação que está sendo feita entre ele e o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, com a exceção de que este último é bilionário e não tinha carreira política, Bolsonaro disse que também não tem trajetória no governo. “Se você analisar a minha vida, eu não tenho carreira política. Eu, lá dentro, nunca fui presidente de comissão, nunca integrei à mesa, nunca fui líder de Partido e olha que eu fui o mais votado, no Rio de Janeiro, e fui o terceiro mais votado do Brasil e o meu Partido nunca me deu essa oportunidade de fazer política, de negociar. Eu nunca tive essa oportunidade. Fiz o meu trabalho como integrante do conhecido baixo clero”.

Sobre o evento, no Recife, ele também polemizou. “O encontro, em Porto de Galinhas, com mais de 200 coronéis, em sua maioria, do Nordeste, vai ser um momento para falar de tudo. De futebol, de política, menos de mulher”. 

 

 

 

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Iniciando pelo Nordeste as articulações para ser candidato a presidente em 2018, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) afirmou, nesta quinta-feira (10), que o Brasil precisa de "disciplina" para se recuperar da atual conjuntura de crise política e econômica. Após ser recebido como ídolo por simpatizantes e militares no início da tarde de hoje, no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, o deputado faz um discurso reafirmando o desejo de ser conduzido ao Palácio do Planalto e destacou que "quer o bem do Brasil".

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"Quem coloca esta turma em Brasília são vocês. Como pode um país tão rico estar nesta situação? Temos como tirar o Brasil deste ‘Estado de Coisa’. Começamos hoje, aqui no Nordeste, não uma campanha, mas uma movimentação de conscientização. O Brasil precisa de qualidade e disciplina", argumentou, sendo ovacionado pelos seus adeptos durante uma tentativa de discurso.

O presidenciável chega ao estado um dia depois da vitória de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos, conquista que segundo Bolsonaro ajuda na difusão da tese de política conservadora no Brasil e a eleger “pessoas boas” em 2018. "Somos cristãos, conservadores, defendemos a posse de arma de fogo para o cidadão de bem, defendemos a família e que o futuro presidente deste país seja de todos", salientou.

Apesar da expectativa positiva, o parlamentar reconheceu a falta de apoio político para disputar o cargo de presidente e disse que será "atacado" por setores da sociedade. "Não tenho governadores, prefeitos, deputados, mas tenho vocês e em 2018, eles perderão. Não adianta drama ou me chamar de fascista, racista e xenófobo só não podem me chamar de corrupto", salientou. "Nós sofreremos ataques, a grande mídia estará contra nós, mas não vencerão a verdade", acrescentou.

Jair Bolsonaro chegou ao estado por volta das 13h30 e assim que apareceu no saguão do aeroporto, as grades de proteção colocadas pela polícia para fazer um corredor montado para a sua passagem foi destruída pela força dos presentes. Membros da Direita Pernambuco, de grupos que defendem o retorno do regime militar e estudantes alinhados a postura política do deputado participaram da recepção. Bolsonaro foi tratado como “popstar” e carregado nos braços ao som de “salvador da pátria”. 

O deputado vem a Pernambuco para participar do encontro anual da Academia Militar das Agulhas Negras que acontece no fim de semana em Porto de Galinhas, Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Antes de seguir para o litoral, ele palestra na tarde de hoje para a Associação dos Cabos e Soldados de Pernambuco e se reúne com o deputado estadual Joel da Harpa (PTN).  

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi recepcionado por membros do grupo Direita Pernambuco, da Associação dos Cabos e Soldados de Pernambuco e simpatizantes na tarde desta quinta-feira (10), no Aeroporto  internacional dos Guararapes, no Recife.

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Ao som de "Ei, PSOL, vai tomar no c*!", "petistas gays!", "Ah, é Sérgio Moro!" e "queremos Bolsonaro presidente do Brasil", o grupo que o aguardava não poupou hostilizações aos adversários e esboçavam o apoio a uma candidatura do parlamentar em à presidência em 2018. O ex-presidente Lula também foi alvo de críticas e xingamentos.

Jair Bolsonaro chega ao estado para participar de um evento em Porto de Galinhas, em Ipojuca, no litoral sul do estado. Além disso, ele vai discutir articulações para 2018

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O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) desembarca em Pernambuco, nesta quinta-feira (10), para participar do encontro anual da Academia Militar das Agulhas Negras que acontece no fim de semana em Porto de Galinhas, Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Antes de seguir para o litoral, entretanto, o parlamentar se reúne com o deputado estadual Joel da Harpa (PTN) e grupos simpatizantes para articular possíveis estratégias que assegurem sua candidatura à Presidência da República em 2018. 

“Vamos iniciar um debate mais intenso sobre as eleições de 2018. Com a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos, Bolsonaro sai fortalecido aqui no Brasil. Eles têm uma aparência igual nos discursos e isso ajuda a endossar uma candidatura de Bolsonaro no Brasil”, salientou Harpa. 

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O deputado federal desembarca no Aeroporto Internacional dos Guararapes – Gilberto Freyre, às 13h30. Segundo Joel da Harpa, grupos simpatizantes a Bolsonaro vão recepcioná-lo no saguão. A expectativa é de que opositores ao militar também compareçam ao local. 

Nessa quarta-feira (9), quando foi divulgada a vitória de Trump nos EUA, Jair Bolsonaro comemorou no Twitter sugerindo que o país seguiria o mesmo caminho no próximo pleito. “Parabéns ao povo dos EUA pela eleição de Donald Trump.Vence aquele que lutou contra ‘tudo e todos’. Em 2018 será o Brasil no mesmo caminho”, disse. 

Conhecido por uma postura favorável ao regime militar, Bolsonaro também admitiu ontem que será candidato em 2018 “gostem ou não gostem”. 

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados tem duas reuniões marcadas para a próxima terça (8) e quarta-feira (9) para tentar votar, mais uma vez, os pareceres das representações contra os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ), Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Laerte Bessa (PR-DF). Os textos estão na pauta do colegiado há três reuniões, mas não avançam. 

Contra Wyllys pesa uma acusação impetrada pelo Partido Social Cristão (PSC) por uma publicação feita por ele no Facebook onde critica os “delírios homofóbicos de políticos e líderes religiosos mentirosos”, ao comentar o massacre de gays em boate de Orlando (EUA). O relator é o deputado Júlio delgado (PSB-MG) que recomendou o arquivamento do processo. 

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Já o Partido Verde (PV) acionou o colegiado contra Bolsonaro. O partido aponta que o deputado teria feito “apologia ao crime de tortura” ao homenagear  o coronel Brilhante Ustra no Plenário, durante a votação da admissibilidade do impeachment da então presidente Dilma Rousseff, em 17 de abril. O relator Odorico Monteiro (Pros-CE) defende que a denúncia seja aceita.

O terceiro item da pauta de votação é referente a uma ação do Partido dos Trabalhadores (PT) contra Bessa. Ele é acusado de proferir, em discurso no Plenário da Câmara, ofensas contra os petistas, entre eles os ex-presidentes Dilma e Lula. Para o relator da representação, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), o caso deve ser arquivado.

Oitiva de testemunhas

Antes das possíveis votações, outro processo contra Jean Wyllys deve ser analisado pelo Conselho de Ética. Eles vão ouvir as testemunhas arroladas na representação da Mesa Diretora da Câmara que acusa o pesolista de ferir o decoro parlamentar ao cuspir na direção do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ). O episódio também aconteceu no dia 17 de abril.  

Serão ouvidos, além de Bolsonaro e Jean Wyllys, os deputados Luiz Sérgio (PT-RJ), Covatti Filho (PP-RS), Marcus Vicente (PP-ES), Delegado Éder Mauro (PSD-PA), Chico Alencar (Psol-RJ) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), além de Alberto Fraga (DEM-DF) e Ezequiel Teixeira (PTN-RJ), subscritores dos requerimentos que originaram a representação da Mesa da Câmara. O relator do caso, deputado Ricardo Izar (PP-SP), tem 30 dias úteis para concluir as diligências e a instrução do processo. 

O Conselho de Ética se reúne nesta terça-feira (25) para tentar votar pareceres preliminares relativos a processos contra os deputados Jean Wyllys (Psol-RJ), Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Laerte Bessa (PR-DF). As três ações estão na pauta há duas sessões, mas não houve deliberação por falta de quórum.

O processo do Partido Social Cristão (PSC) contra o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) é devido à postagem no Facebook em que critica os “delírios homofóbicos de políticos e líderes religiosos mentirosos”, ao comentar o massacre de gays em boate de Orlando (EUA). O relator Júlio Delgado (PSB-MG) defende o arquivamento do caso por considerar que não houve quebra de decoro.

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Já o Partido Verde moveu ação contra Jair Bolsonaro (PSC-RJ), acusando-o de ter feito “apologia ao crime de tortura” ao homenagear o coronel Brilhante Ustra durante votação da admissibilidade do impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Ustra, que faleceu recentemente, era acusado de praticar tortura durante o período do regime militar. O relator Odorico Monteiro (Pros-CE) defende que a denúncia seja aceita.

Já o terceiro processo é do PT contra Laerte Bessa (PR-DF). O partido acusa o deputado de proferir, em discurso no plenário, ofensa contra petistas, inclusive os ex-presidentes Dilma e Lula. O relator da representação, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), sugeriu o arquivamento do caso.

O Conselho de Ética adiou, novamente, a votação de pareceres preliminares relativos a processos contra os deputados Jean Wyllys (Psol-RJ), Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Laerte Bessa (PR-DF). As três ações estavam na pauta, mas não houve quórum para a deliberação.

O processo do Partido Social Cristão (PSC) contra o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) é devido à postagem no Facebook em que critica os “delírios homofóbicos de políticos e líderes religiosos mentirosos”, ao comentar o massacre de gays em boate de Orlando (EUA). O relator Júlio Delgado (PSB-MG) defende o arquivamento do caso por considerar que não houve quebra de decoro.

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Já o Partido Verde moveu ação contra Jair Bolsonaro (PSC-RJ), acusando-o de ter feito “apologia ao crime de tortura” ao homenagear o coronel Brilhante Ustra durante votação da admissibilidade do impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Ustra, que faleceu recentemente, era acusado de praticar tortura durante o período do regime militar. O relator Odorico Monteiro (Pros-CE) defende que a denúncia seja aceita.

Já o terceiro processo é do PT contra Laerte Bessa (PR-DF). O partido acusa o deputado de proferir, em discurso no plenário, ofensa contra petistas, inclusive os ex-presidentes Dilma e Lula. O relator da representação, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), sugeriu o arquivamento do caso.

A próxima reunião está marcada para terça-feira (25).

Um vídeo em que a apresentadora Fátima Bernardes aparece falando sobre a sua infância como filha de militar foi publicado pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) em sua conta no Twitter. No comentário Bolsonaro escreveu: "Fátima Bernardes, um depoimento com a verdade e a razão".

A gravação é de uma entrevista que ela concedeu ao Comando Militar do Leste, em 2015, no qual ela foi palestrante no curso de extensão "Cultural da Mulher", promovido na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO). 

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Fátima declara, no vídeo publicado pelo deputado, que fazer parte de uma família militar influenciou na sua formação. “E, de uma certa forma, influenciou como hoje crio meus filhos. Como todo militar, na minha casa, a ética, as regras, as normas, tudo tinha que ser obedecido sem meios tons. O que pode, pode. O que não pode, não pode. Isso sempre ficou muito claro na minha vida e me ajudou muito na minha formação profissional", disse a apresentadora.

Ela ainda declarou que não é exclusividade da vida militar existir alguém acima do outro. “Respeito à autoridade, respeito ao superior, porque não é só na vida militar que tem alguém acima da gente, né? Na vida, a gente sempre vai ter alguém a quem prestar conta. Foi muito importante lidar com isso desde pequena. Por mais que naquela época eu achasse muito chato, sou obrigada a confessar, ter que obedecer a tantas ordens, me ajudou muito na vida futura", acrescentou.

 

O pai de Fátima, Amâncio da Costa Bernardes é suboficial da Força Aérea Brasileira.  

 

O Conselho de Ética adiou a votação de pareceres preliminares relativos a processos contra os deputados Jean Wyllys (Psol-RJ), Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Laerte Bessa (PR-DF). As três ações estavam na pauta, mas não houve quórum para a deliberação.

O processo do Partido Social Cristão (PSC) contra o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) é devido à postagem no Facebook em que critica os “delírios homofóbicos de políticos e líderes religiosos mentirosos”, ao comentar o massacre de gays em boate de Orlando (EUA). O relator Júlio Delgado (PSB-MG) defende o arquivamento do caso por considerar que não houve quebra de decoro.

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Já o terceiro processo é do PT contra Laerte Bessa (PR-DF). O partido acusa o deputado de proferir, em discurso no plenário, ofensa contra petistas, inclusive os ex-presidentes Dilma e Lula. O relator da representação, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), sugeriu o arquivamento do caso.

Como há feriado nesta quarta-feira (12), os deputados membros do Conselho de Ética só devem voltar a se reunir na próxima semana.

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados deve votar, na próxima terça-feira (11), os pareceres preliminares dos processos instaurados contra os deputados deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Laerte Bessa (PR-DF). De acordo com a pauta, o primeiro a ser analisado é o de Jean, acusado de quebrar o decoro ao criticar os “delírios homofóbicos de políticos e líderes religiosos mentirosos” em publicação nas redes sociais. 

No texto comenta o massacre de gays em boate de Orlando (EUA), o psolista criticou os discursos de ódio dos “bolsomitos”, “malafaias” e “felicianos”, o que ofendeu os deputados Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro (SP) e Pastor Marco Feliciano (SP), todos do PSC.

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O relator do processo, deputado Júlio Delgado (PSB-MG), sugeriu o arquivamento do caso. Para ele, não houve imputação de nenhum fato criminoso aos três deputados e não houve quebra de decoro.

Bolsonaro

O segundo item da pauta é o processo do Partido Verde contra o deputado Bolsonaro. O PV acusou Bolsonaro de fazer “apologia ao crime de tortura”. O relator, deputado Odorico Monteiro (Pros-CE), sugere que a denúncia seja aceita e que Bolsonaro seja processado por quebra de decoro.

Monteiro concluiu que Bolsonaro “abusou da prerrogativa parlamentar” ao homenagear o coronel Brilhante Ustra no Plenário, durante a votação da admissibilidade do impeachment da então presidente Dilma Rousseff, em 17 de abril. Morto recentemente, Ustra era alvo de uma série de acusações de tortura durante o regime militar, uma delas contra a própria ex-presidente.

Laerte Bessa

O processo do PT contra o deputado Bessa é o último. Ele é acusado de proferir, em discurso no Plenário da Câmara, ofensas contra o partido, a ex-presidente e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e filiados do partido.

O relator da representação do PT, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), sugeriu o arquivamento do caso. Ele acolheu a defesa de Bessa, que invocou o princípio constitucional da inviolabilidade do parlamentar por suas opiniões, palavras e votos.

O relator da representação do PV contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) no Conselho de Ética, deputado Odorico Monteiro (PROS-CE), apresentou seu voto nessa terça-feira (4) no colegiado recomendando a aceitação da denúncia e que o parlamentar seja processado por quebra de decoro.

Para Monteiro, houve abuso "da prerrogativa parlamentar” quando Bolsonaro prestou homenagem ao coronel Brilhante Ustra, no plenário da Câmara, durante a votação da admissibilidade do processo de impeachment da então presidenta afastada Dilma Rousseff. A sessão foi realizada no dia 17 de abril.

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Na justificativa da ação, o PV frisa que a referência ao coronel constitui “verdadeira apologia ao crime de tortura”. Ustra é acusado de praticar a tortura durante o período de regime militar. Ele morreu recentemente.

O texto não chegou a ser votado pelos deputados porque houve pedido de vista. Com isso, a apreciação foi adiada por duas sessões do colegiado.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), postou um vídeo sarcástico onde comenta o resultado das eleições municipais e faz chacota com Jandira Feghali, que foi candidata do PC do B à prefeitura do Rio de Janeiro. Bolsonaro fala sobre a votação de seu filho Flávio, o 4º colocado no 1º turno, de Carlos Bolsonaro, também filho, eleito o vereador mais votado da cidade, e diz que "Jandirona" tem que fazer uma reciclagem na Coréia do Norte.

"Aqui atrás o vereador mais votado do Rio de Janeiro. Detalhe: Teve mais votos que a candidata a prefeita, Jandira Feghali, aquela que diz que foi golpe, golpe, golpe", tripudia o deputado.

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Em meio à gargalhadas, o parlamentar manda um recado para a comunista. "Conselho para a Jandirona, que tem muita gordura para queimar... dá uma chegadinha na Coréia da Norte, dá uma reciclada e depois volta para disputar com o vereador", concluiu.

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O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) impediu que a candidata a prefeita do Rio de Janeiro, Jandira Feghali (PCdoB), prestasse atendimento médico ao filho dele, Flávio Bolsonaro (PSC), que também disputa o comando do Executivo carioca e passou mal durante um debate promovido pela Rede Bandeirantes na noite dessa quinta-feira (25). 

Era o momento de Flávio responder um questionamento, mas a pressão dele baixou e Jandira se solidarizou com o adversário, entretanto, quando deixaram o estúdio, segundo ela, Bolsonaro recusou os serviços médicos da comunista. Ele teria insinuado que Jandira aproveitaria o momento para “aplicar estricnina”, um tipo de veneno perigoso, em Flávio, que se recompôs e foi levado a um hospital privado. 

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De volta ao estúdio e sendo levada a responder o questionamento inicialmente feito a Flávio, Jandira, entretanto, disse que não poderia deixar de registrar o que havia acontecido durante o intervalo comercial. “O candidato Flavio Bolsonaro passou mal, como médica me apresentei para atendê-lo e o pai dele disse que não precisava dos meus cuidados”, contou, sendo vaiada pelos aliados do social-cristão. “Vocês só sabem vaiar mulher. O preconceito está na vaia”, rebateu a candidata.

“Isso significa que a solidariedade não faz parte deste grupo de fascistas. Aliás, quem apoiou ditadura, desrespeita morte de familiares políticos... quem é réu por estupro no STF não é nenhuma surpresa a atitude que teve", afirmou Jandira Feghali.

Em nota, a assessoria de Flávio Bolsonaro disse que ele foi medicado e liberado ainda durante a madrugada desta sexta (26). “Vários fatores colaboraram para seu mal-estar, o principal deles uma intoxicação alimentar que vitimou inclusive um de seus assessores, devido a uma refeição na tarde de quarta-feira”, justifica o texto.

Ainda no documento, Flávio pediu desculpas a todos os seus concorrentes pela ausência no restante do debate e agradeceu publicamente aos concorrentes Jandira Feghali e Carlos Osório pelos gestos de solidariedade ao socorrê-lo. 

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