Tópicos | judô

Dois judocas olímpicos se encontraram nesta manhã de terça-feira na sala de cirurgias do Hospital Samaritano, em São Pulo. Atleta da seleção brasileira, Leandro Guilheiro foi operado pelo traumatologista Wagner Castropil, que defendeu o Brasil nos Jogos de Barcelona/1992. O atleta terá alta hoje mesmo.

De acordo com o médico, a operação que reconstruiu o ligamento cruzado anterior do joelho direito de Guilheiro demorou cerca de uma hora e vinte minutos e foi considerada um sucesso. O atleta terá alta ainda nesta terça-feira e já na sexta-feira começa a fisioterapia, no Instituto Vita, do qual Castropil é presidente.

##RECOMENDA##

Esta foi a nona cirurgia da carreira de Guilheiro. O atleta duas vezes medalhista olímpico (Atenas/2004 e Pequim/2008) já havia sido submetido a operações no púbis, punho, quadril, ombros direito e esquerdo (duas vezes) e coluna. Só no joelho direito esta é a segunda intervenção.

Guilheiro se lesionou em um treinamento da seleção brasileira na última terça-feira, em São Paulo, e deverá ficar afastado por cerca de seis meses. "Claro que esta é apenas uma estimativa, porque algumas vezes este período é mais reduzido e, em outros, um pouco mais longo. O mais importante é que o Leandro tenha uma recuperação plena antes de voltar às competições" diz Castropil.

Depois de passar o sábado em branco, duas judocas brasileiras conseguiram medalhas neste domingo (3) na Copa Continental de Praga. Maria Portela, na categoria até 70kg, e Maria Suelen Altheman, até 78kg, fizeram boas campanhas e conquistaram, respectivamente, uma prata e um bronze neste segundo dia de competições.

Maria Portela só foi derrotada na decisão, pela espanhola Maria Avomo Bernabeu, no desempate por penalizações. A brasileira estreou contra a francesa Lucie Perrot e venceu por um yuko. Daí para frente, foram dois ippons seguidos para alcançar a final, diante da ucraniana Luiza Gainutdinova e da alemã Barbara Bandel.

##RECOMENDA##

Maria Suelen também fez bonito e venceu três das quatro lutas que disputou por ippon. A brasileira, que conquistou o Grand Prix de Dusseldorf no domingo passado, passou primeiro por Ivana Sutalo, da Croácia, e depois por Janine Penders, da Holanda. Na semifinal, caiu para a turca Belkis Zehra Kaya por ippon, mas venceu outra turca, Gulsah Kocaturk, na repescagem e garantiu o bronze.

"Duas medalhas merecidas. Elas trabalharam duro aqui na Europa, mas fica a sensação de que poderia ter sido melhor. Creio que o resultado da final não foi justo e que a Portela deveria sair com ouro. A Suelen teve um momento de desatenção na semifinal que acabou a tirando da decisão. Contudo, o balanço foi positivo", disse Ney Wilson, gestor técnico das equipes adultas.

Se o dia das mulheres foi de medalhas, os homens passaram novamente em branco neste domingo, na Copa Continental de Varsóvia. Mauro Moura (81kg) caiu na estreia para o húngaro Milan Koller. Rafael Buzacarini (100kg) passou pelo esloveno David Kukovica, pelo húngaro Andras Kaszas, mas acabou derrotado por Jevgenjis Borodavko. Já o mato-grossense David Moura perdeu no primeiro combate para o italiano Alessio Mascetti.

A treinadora de judô da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB/Recife) e ex-atleta olímpica (Barcelona 1992), Jemima Alves, será a técnica da equipe feminina sub-18, que disputará competições nas cidades de Antalya (Turquia) e Bad Blankemburg (Alemanha). Em conversa com o LeiaJá, a nova comandante da comissão técnica do Brasil, falou do seu sentimento. 

“Para mim ser técnica da seleção é uma coisa que me deixa muito feliz, e posso dizer que é mais por reconhecimento. Eu já fui técnica da seleção em outras oportunidades, mas novamente reconheceram meu desempenho, meu trabalho com os atletas. Foi reconhecido meu valor como treinadora” assegurou. 

##RECOMENDA##

No período de 10 a 29 de março, Jemima também passará a integrar a equipe técnica nacional na preparação para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. A treinadora falou da sua preparação.

“Já viajei algumas vezes na comissão técnica da categoria, sub 13 e sub 15, mas eram viagens temporárias, para observações. Mas agora irei integrar de fato a equipe técnica da seleção brasileira. Irei viajar com toda comissão e permanecer por lá até o fim das competições. Dia 10 de março estou viajando para Turquia em seguida Alemanha e voltarei no  dia 29 de março”, finalizou a ex-atleta olímpica. 

 

A seleção brasileira de judô voltou com um saldo positivo de quatro medalhas do Grande Prêmio de Dusseldorf, na Alemanha. Destaque para Maria Suelen Altheman (+ 78kg) que venceu três lutas e conquistou a medalha de ouro. Tiago Camilo (90kg) e Diego Santos (60kg) ficaram com a prata e David Moura (+ 100kg) levou o bronze, em suas respectivas categorias.

Os próximos passos dos judocas brasileiros já estão definidos. Todos passarão por um período de treinos na Alemanha, mas serão “separados” em seguida. As mulheres vão disputar o Aberto da Europa de Praga enquanto os homens seguem para o Aberto da Europa de Varsóvia.

##RECOMENDA##

Com informações da assessoria

O Brasil conquistou apenas uma medalha no primeiro dia de disputas do Grand Prix de Dusseldorf, etapa do Circuito Mundial de Judô. O pódio veio com Diego Santos, que faturou uma medalha de prata na categoria até 60kg. Os outros brasileiros não tiveram bom desempenho na Alemanha.

Atual 16º do mundo, Diego, que é da mesma categoria de Felipe Kitadai, deve ganhar algumas posições no ranking da Federação Internacional depois desta medalha de prata. Para chegar ao pódio, ele derrotou o suíço Michael Iten, o holandês Jeroen Mooren, o cazaque Askhat Telmanov e o russo Aram Grigoryan, sendo três das vitórias por ippon. Na decisão, ele foi derrotado pelo mongol Boldbaatar Ganbat.

##RECOMENDA##

Atleta que esteve nos Jogos de Londres, Érika Miranda não foi bem na Alemanha, sendo eliminada por Mareen Kraeh, judoca da casa, já na segunda rodada. Outra olímpica, Rafaela Silva caiu na primeira luta, assim como Juliene Aryecha. Entre os homens, Marcelo Contini venceu na estreia e perdeu em seguida. Luiz Revite caiu no primeiro confronto.

Neste domingo, entram no tatame Mauro Moura (81kg), Tiago Camilo (90kg), Rafael Buzacarini(100kg), David Moura (+100kg), Maria Portela (70kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg).

O judô brasileiro conquistou três medalhas neste sábado, em duas competições diferentes que acontecem na Europa. Na cidade de Obewart, na Áustria, a disputa foi restrita para as mulheres e deu para o Brasil uma prata com Eleudis Valemtim (até 52kg) e um bronze com Ketleyn Quadros (até 57kg). E no masculino, veio um bronze com Bruno Mendonça (até 73kg) em Budapeste, na Hungria.

No Torneio Open de Obewart, Eleudis Valemtim precisou de quatro lutas para chegar ao pódio neste sábado. Ela somou vitórias sobre Patricia Toth (Hungria), Gulbadam Babamuratova (Turcomenistão) e Baterdene Baljinnyam (Mongólia), mas acabou perdendo a final da categoria até 52kg para outra judoca da Mongólia, Urantsetseg Munkhbat, e ficou com a medalha de prata.

##RECOMENDA##

Ketleyn Quadros, por sua vez, começou a competição austríaca com vitórias sobre Jennet Geldibayeva (Turcomenistão) e Ju Min Kim (Coreia do Sul). Mas perdeu para a austríaca Sabrina Filzmoser, caindo na repescagem, quando derrotou a britânica Nekoda Davis. Aí, já na disputa da medalha de bronze, a brasileira ganhou da canadense Joliane Melancon e chegou ao pódio.

Já no Torneio Open de Budapeste, Bruno Mendonça conseguiu vencer o português André Alves e o sérvio Nemanja Petrovic, mas perdeu para o sul-coreano Man-Gui Bang. Já na repescagem, o judoca brasileiro derrotou o norte-americano Nicholas Delpopolo, avançando para a luta pela medalha de bronze, quando superou o mongol Odbayar Ganbaatar e pôde subir ao pódio.

Os primos Charles e Gabriela Chibana também competiram pelo Brasil neste sábado, mas não conseguiram chegar à disputa por medalhas nas duas competições na Europa. Neste domingo, os judocas brasileiros estarão novamente em ação em Obewart e Budapeste, com Claudirene Cezar (acima de 78kg), Nacif Elias (até 90kg) e Renan Nunes (acima de 100kg).

Nos dois dias do Grand Slam de Paris de Judô, o Brasil conquistou duas medalhas. No sábado (09), Bruno Mendonça perdeu para o mongol Tsagaanbaatar Khashbaatar e ficou com a prata na categoria peso leve (até 73 kg). Já neste domingo, Vitor Penalber levou a medalha de bronze na categoria até 81 kg após vencer  o russo Murat Khabachirov.

Os judocas brasileiros Rafael Silva, Elias Nacif, Renan Nunes, Claudirene Cezar, neste domingo (10), e Sarah Menezes, Felipe Kitadai e Ketleyn Quadros, no sábado (09), também competiram, mas não conquistaram medalhas.

##RECOMENDA##

O torneio da França é um dos mais importantes da modalidade e foi o primeiro após as novas mudanças de regras estipuladas pela Federação Internacional de Judô. A partir de agora, por exemplo, é proibido romper a pegada do adversário com as duas mãos.

No primeiro dos dois dias de disputa do Grand Slam de Paris, competição de elite que abre a temporada do judô mundial, o Brasil conseguiu conquistar uma medalha de prata. Foi com Bruno Mendonça, na categoria até 73kg. Os outros seis judocas brasileiros que entraram em ação neste sábado na França não chegaram ao pódio, incluindo a campeã olímpica Sarah Menezes, que foi quinta colocada no peso até 48kg.

Para conquistar a medalha de prata, Bruno Mendonça precisou lutar seis vezes neste sábado. Ele ganhou, pela ordem, do ganês Emmanuel Nartey, do espanhol Miguel Romero, do cubano Magdiel Estrada, do francês Benjamin Darbelet e do holandês Dex Elmont. Aí, já na final da categoria, acabou sendo derrotado pelo mongol Tsagaanbaatar Khashbaatar, que tem um bronze olímpico e um título mundial na carreira.

##RECOMENDA##

"Apesar de não ter ganhado o ouro, foi uma das minhas melhores competições. E sempre que a gente sobe ao pódio dá a sensação de que estamos no caminho certo", comemorou o judoca brasileiro de 27 anos. "A luta mais 'enroscada' foi com o Darbelet (ainda pelas quartas de final). Mas a mais dura, sem dúvida, foi a final."

A campeã olímpica Sarah Menezes também entrou em ação neste sábado, em sua primeira competição desde que ganhou ouro na Olimpíada de Londres em julho. Ela chegou até a disputa do bronze no Grand Slam de Paris, mas perdeu para a mongol Urantsetseg Munkhbat e teve que se contentar com a quinta posição na categoria até 48kg.

Outro medalhista olímpico que lutou neste sábado foi Felipe Kitadai. Dono do bronze na Olimpíada de Londres, ele também chegou à disputa do terceiro lugar em Paris, mas perdeu para Amiran Papinashvili, da Geórgia, e ficou em quinto na categoria até 60kg. "É triste sair de uma competição como essa sem medalha", lamentou.

Também neste sábado, Ketleyn Quadros terminou em quinto lugar na categoria até 57kg, enquanto os outros três representantes brasileiros, Charles Chibana (até 66kg), Gabriela Chibana (até 48kg) e Eleudis Valentim (até 52kg), perderam logo e ficaram longe do pódio. Neste domingo, o Brasil terá Claudirene Cezar (acima de 78kg), Victor Penalber (até 81kg), Nacif Elias (até 90kg), Renan Nunes (até 100kg) e Rafael Silva (acima de 100kg) em ação no Grand Slam de Paris.

Duas vezes campeão olímpico de judô, Masato Uchishiba foi condenado nesta sexta-feira (1°) a cinco anos de prisão por ter abusado sexualmente de uma menor de idade, integrante de um clube universitário de judô, em 2011.

Ao anunciar a sua sentença, o juiz Tomonao Onizawa afirmou que o tribunal local "não pode confiar" nas afirmações de Uchishiba, que alegou que o ato sexual praticado com a estudante foi protagonizado com o consentimento da mesma, reportou a agência de notícias japonesa Kyodo.

##RECOMENDA##

Uchishiba, de 34 anos, levou a medalha de ouro na categoria até 66kg dos Jogos de Atenas, em 2004, e Pequim, em 2008, e deverá apelar contra a decisão da Justiça. Ele foi condenado após ter sido acusado de se aproveitar sexualmente de uma menor enquanto ela dormia.

O juiz do caso disse que a acusação de agressão sexual tinha fundamento, tendo em vista o fato de que a menor supostamente não teria como reagir por estar embriagada. Os promotores locais acusaram Uchishiba de induzi-la a beber em demasia e assim deixá-la incapacitada de se defender contra o abuso.

Uchishiba foi preso anteriormente em dezembro de 2011, após ter sido acusado de cometer violação sexual, e a Confederação Japonesa de Judô o proibiu de participar de todas as competições da modalidade a partir de janeiro de 2012.

Essa foi a segunda nota triste envolvendo um nome de peso do judô do Japão em apenas dois dias. Na última quinta-feira, Ryuji Sonoda, treinador da seleção feminina japonesa da modalidade, renunciou ao seu cargo após acusações de que ele abusou fisicamente de atletas durante um período de treinos para os Jogos de Londres.

A Confederação Japonesa de Judô confirmou que Sonoda usou de violência após a revelação de que 15 atletas enviaram uma carta ao Comitê Olímpico Japonês, no final do ano passado, denunciando que tinham sido submetidos a perseguição e a violência física por Sonoda durante a preparação para a Olimpíada de 2012.

A partir de 2013, o Centro de Treinamento Time Brasil, localizado no Parque Aquático Maria Lenk, vai ganhar novos usuários. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) ampliou a utilização do espaço, que anteriormente era apenas dedicado ao taekwondo. Agora outra duas modalidades, o judô e lutas associadas (greco-romana e livre), serão beneficiadas.

Denominada de Sala de Esportes de Combate, o espaço vai atender as especificidades de cada modalidade. Entre os dias 9 e 10 de janeiro, a delegação brasileira vai se reunir no local para um período de treinamento antes da viagem para o 6° Festival Olímpico da Juventude da Austrália. Ainda no final de janeiro, será realizado um camping de treinamento da Seleção Brasileira de judô.

“O início de 2013 chega com uma excelente notícia para o esporte nacional. A ampliação do espaço do Centro de Treinamento Time Brasil para mais duas modalidades proporcionará aos nossos atletas mais qualidade de preparação. O CT Time Brasil está se desenvolvendo  a fim de atender com a melhor qualidade o máximo de atletas e modalidades possíveis. Para os esportes de combate, que são estratégicos em nosso planejamento rumo ao objetivo de nos tornarmos Top 10 no quadro total de medalhas dos Jogos Olímpicos Rio 2016, ofereceremos excelentes condições”, explicou Marcus Vinicius Freire, superintendente executivo de esportes do COB.

Campeã olímpica em Londres, Sarah Menezes terminou o ano como a judoca número 1 do mundo na categoria até 48kg. A confirmação foi feita nesta segunda-feira (17), quando a Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês) atualizou pela última vez em 2012 o ranking mundial.

Sarah Menezes está em primeiro lugar na categoria até 48kg, com 1.708 pontos. A brasileira é seguida por duas judocas japonesas. Haruna Asami ocupa a segunda colocação, com 1440 pontos, e Tomoko Fukumi está em terceiro, com 1.310.

##RECOMENDA##

Além de Sarah Menezes, o Brasil tem outros judocas bem ranqueados. Entre as mulheres, Erika Miranda está em segundo lugar na categoria até 52kg, com 1.086 pontos, atrás apenas da japonesa Yuka Nishida, com 1.430 pontos. Mayra Aguiar, que conquistou o bronze em Londres, é a número 2 do mundo na categoria até 78kg, com 1.550 pontos, 300 a menos do que a norte-americana Kayla Harrison.

Maria Portela ocupa o terceiro lugar na categoria até 70kg, com 1.124 pontos. A francesa Lucie Decosse é a número 1 da lista. Rafaela Silva é a sexta colocada na categoria até 57 kg, liderada pela japonesa Kaori Matsumoto. Já Maria Suelen Altheman está na sétima posição entre as judocas com mais de 78kg, que tem a cubana Idalys Ortiz em primeiro lugar.

Entre os homens, o principal destaque brasileiro no ranking é Rafael Silva. O medalhista de bronze na Olimpíada soma 1.444 pontos e ocupa a vice-liderança da categoria mais de 100kg, atrás apenas do astro francês Teddy Riner, que está com 1.690 pontos.

Victor Penalber está na quinta colocação no ranking da categoria até 81kg, liderado pelo sul-coreano Kim Jae-Bum. Medalhista de bronze nos Jogos de Londres, Felipe Kitadai ocupa o oitavo lugar entre os judocas com até 60kg, que tem o usbeque Rishod Sobirov na liderança. Tiago Camilo é o 10º colocado na lista dos judocas com até 90kg, liderada pelo grego Ilias Iliadis.

Os atletas pernambucanos representaram bem o estado nos XXIII Jogos sul-americanos Escolares, encerrado nesta quinta-feira (6), na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. A competição reuniu 12 países.

O Brasil foi o campeão, sendo medalhista em todas as modalidades. Foram 86 medalhas no total: 47 de ouro, 23 de prata e 16 de bronze. O grande destaque ficou por conta das equipes de natação, com 16 medalhas de ouro, e judô, com 13. A segunda colocação geral da competição ficou com a Venezuela que conquistou 63 medalhas e a Argentina completou o pódio com 29 medalhas.

##RECOMENDA##

Os pernambucanos do colégio BJ conquistaram o título para a seleção futsal após vencerem a equipe do Paraguai por 7 a 1. No atletismo, André Luíz da Escola Carla Patrícia ficou com o primeiro lugar. Clarissa Rodrigues, do Colégio Salesiano, ganhou duas medalhas de prata na competição, uma nos 50 m borboleta e outra nos 100m e mais uma medalha de ouro no revezamento 4X50 livre.

No xadrez, a pernambucana Ramyres Santa, do Colégio Dom Bosco, de Petrolina venceu a prova individual da categoria e terminou em segundo na prova por equipes. Elizabete Gadelha e Elizabete Gadelha, do Colégio Arca de Noé ficou com uma medalha de bronze e outra de ouro no judô.

A nota enviada anteriormente contém um erro no segundo parágrafo. Rafael Silva não foi campeão olímpico, como foi informado, mas medalhista de bronze na Olimpíada.

O Brasil encerrou sua participação no Grand Slam de Tóquio, última competição do calendário da Federação Internacional de Judô (FIJ), com uma medalha de prata e outra de bronze, neste domingo.

##RECOMENDA##

Rafael Silva, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres, foi o destaque do dia ao faturar o segundo lugar na categoria acima de 100 kg. Ele venceu três lutas seguidas, contra o mongol Tuguldur Bayarsaikhan e os locais Takeshi Ojitani e Ryu Shichinohe, até ser superado pelo sul-coreano Sung-Min Kim na decisão do ouro.

Maria Suelem Altheman, por sua vez, teve menos trabalho para subir ao pódio. Ela faturou o bronze na categoria acima de 78 kg ao vencer apenas uma luta neste domingo. Sem adversárias na primeira e segunda rodadas, ela bateu a local Kanae Yamabe nas quartas de final. Mas acabou sendo derrotada na semifinal pela também japonês Megumi Tachimoto, que veio a ficar com o ouro.

Renan Nunes e Luciano Correa, ambos na categoria até 100 kg, não conseguiram medalhas. Os dois foram derrotados logo na estreia. Com estes resultados, a equipe brasileira encerrou sua participação em Tóquio com cinco medalhas: uma prata e quatro bronzes. Antes de Rafael Silva e Maria Suelem Altheman, os judocas Rafaela Silva, Felipe Kitadai e Victor Penalber também ficaram em terceiro lugar em suas categorias.

O Brasil encerrou sua participação no Grand Slam de Tóquio, última competição do calendário da Federação Internacional de Judô (FIJ), com uma medalha de prata e outra de bronze, neste domingo.

Rafael Silva, campeão olímpico em Londres, foi o destaque do dia ao faturar o segundo lugar na categoria acima de 100 kg. Ele venceu três lutas seguidas, contra o mongol Tuguldur Bayarsaikhan e os locais Takeshi Ojitani e Ryu Shichinohe, até ser superado pelo sul-coreano Sung-Min Kim na decisão do ouro.

##RECOMENDA##

Maria Suelem Altheman, por sua vez, teve menos trabalho para subir ao pódio. Ela faturou o bronze na categoria acima de 78 kg ao vencer apenas uma luta neste domingo. Sem adversárias na primeira e segunda rodadas, ela bateu a local Kanae Yamabe nas quartas de final. Mas acabou sendo derrotada na semifinal pela também japonês Megumi Tachimoto, que veio a ficar com o ouro.

Renan Nunes e Luciano Correa, ambos na categoria até 100 kg, não conseguiram medalhas. Os dois foram derrotados logo na estreia. Com estes resultados, a equipe brasileira encerrou sua participação em Tóquio com cinco medalhas: uma prata e quatro bronzes. Antes de Rafael Silva e Maria Suelem Altheman, os judocas Rafaela Silva, Felipe Kitadai e Victor Penalber também ficaram em terceiro lugar em suas categorias.

O judô do Brasil voltou a subir ao pódio neste sábado no Grand Slam de Tóquio, competição que encerra o calendário da Federação Internacional de Judô (FIJ). Rafaela Silva e Victor Penalber repetiram o bronze de Felipe Kitadai, conquistada na sexta-feira, e somaram a terceira medalha brasileira em solo japonês.

Em seu caminho rumo ao pódio, Rafael Silva derrotou a coreana Da-Woon Joung e a japonesa Natsumi Katagiri para alcançar a semifinal. No entanto, acabou sendo superada pela também japonesa Megumi Tsugane, que veio a faturar o ouro. A medalha de prata na categoria até 63 kg ficou com outra tenista da casa, Kana Abe.

##RECOMENDA##

Substituto do titular da seleção Leandro Guilheiro, Penalber não decepcionou a equipe e levou o bronze em Tóquio, após três vitórias. Para tanto, superou o paquistanês Karamat Butt, o mongol Nyam-Ochir Sainjargal e o francês Alain Schmitt. Só parou no sul-coreano Jae-Bum Kim, campeão olímpico e atual número 1 do mundo na categoria até 81 kg.

Ainda no masculino, Alex Pombo foi derrotado pelo canadense Alexis Morin-Martel, logo na estreia, na categoria até 73 kg. No torneio feminino, Mariana Barros não teve o mesmo desempenho de Rafaela Silva entre as judocas até 63 kg e caiu logo na primeira luta.

Na categoria até 70 kg, Nadia Merli e Maria Portela também foram eliminadas no primeiro confronto. No domingo, mais quatro brasileiros entrarão na disputa: Renan Nunes (até 100 kg), Luciano Correa (até 100 kg), Rafael Silva (acima de 100 kg) e Maria Suelem Altheman (acima de 100 kg).

De volta às competições oficiais depois do terceiro lugar nos Jogos de Londres, Felipe Kitadai conquistou nesta sexta-feira a medalha de bronze no Grand Slam de Tóquio, etapa mais graduada do Circuito Mundial de Judô. Gabriela Chibana, Érika Miranda e Eleudis Valentim perderam nas quartas de final e terminaram no quinto lugar de suas respectivas categorias, enquanto Leandro Cunha caiu na estreia.

Para ficar com o bronze na categoria até 60kg, Kitadai estreou vencendo o casaque Rustam Ibrayev por yuko. Nas quartas-de-final, derrotou Pavel Petrikov da República Checa, por ippon. Já nas semifinais, foi derrotado pelo japonês Hironori Ishikawa, ficando com o bronze por conta da ausência de repescagem na chave em Tóquio.

##RECOMENDA##

"Sem dúvidas esperávamos uma bom resultado do Kitadai na competição. A terceira colocação, depois de um merecido descanso, mostra que ele continua entre os melhores do mundo. No geral, o desempenho desse primeiro dia foi bom apesar de acreditar que outros atletas poderiam chegar ao pódio", comentou Amadeu Moura, gerente da seleção sênior.

Uma das esperanças era Leandro Cunha (até 66kg), mas o brasileiro perdeu logo na estreia, para o campeão mundial Rishod Sobirov, do Usbequistão, por ippon. Numa chave com apenas 12 judocas na categoria até 48kg, Gabriela Chibana estreou nas quartas de final, em luta que já valia medalha, e perdeu para Bo Kyeong Jeong, da Coreia do Sul.

Érika Miranda teve mais dificuldades. Ela estreou vencendo venceu Nga Wun Wong, de Hong Kong, mas perdeu nas quartas para a japonesa Takumi Miyakama. Já Eleudis Valentim, também da categoria até 52kg, venceu a sul-coreana Da Sol Park, depois passou pela canadense Audree Francis Methot, mas foi derrotada pela japonesa Yuki Hashimoto. Ketleyn Quadros (até 57kg), por sua vez, perdeu logo na primeira luta para a sueca Emma Barkeling.

"O desempenho do Japão não surpreende. Eles estão trabalhando muito forte para obterem resultados expressivos já que a equipe passa por uma renovação desde os atletas até a comissão técnica", completou Amadeu Moura. A competição segue no sábado e no domingo.

O Brasil terá 16 judocas na disputa do Grand Slam de Tóquio, que começa nesta sexta-feira e vai até domingo, no Japão. A competição é uma das mais importantes do calendário do circuito mundial de judô, com alta pontuação no ranking, e marca o fim da temporada internacional da seleção brasileira.

"A expectativa para a competição deste ano é muito boa, porque a equipe está mesclada com lutadores experientes e jovens promessas. O objetivo é que todos possam subir no ranking mundial para se tornarem cabeças de chave em torneios futuros", afirmou Amadeu Moura, gerente da seleção de judô.

##RECOMENDA##

Nesta sexta-feira, o destaque do Brasil é Felipe Kitadai, que volta aos tatames depois da conquista da medalha de bronze na Olimpíada de Londres. "Estou fora há tempos, mas venho treinando bem. Estou me sentindo pronto para medalhar de novo", avisou o judoca que luta na categoria até 60kg.

Além dele, o Brasil ainda terá Leandro Cunha (até 66kg), Gabriela Chibana (até 48kg), Eleudis Valentim (até 52kg), Érika Miranda (até 52kg) e Ketleyn Quadros (até 57kg) em ação nesta sexta-feira. No sábado, lutam Alex Pombo (até 73kg), Victor Penalber (até 81kg), Rafaela Silva (até 63kg), Mariana Barros (até 63kg), Nadia Merli (até 70kg) e Maria Portela (até 70kg). E no domingo, será a vez de Renan Nunes (até 100kg), Luciano Correa (até 100kg), Rafael Silva (acima de 100kg) e Maria Suelem Altheman (acima de 100kg).

Acostumado a sempre ter atletas subindo ao pódio em Paralimpíadas, o Judô Paralímpico brasileiro reunirá os principais judocas do país na mais importante competição da modalidade. Realizado pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV), com apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), cerca de 150 atletas vão participar do Grand Prix Infraero de Judô para Cegos e Deficientes Visuais. O evento acontece no próximo sábado (10), no ginásio do Sesc Venda Nova, em Belo Horizonte (MG).

Entre os atletas, estão confirmados todos os que estiveram nos Jogos Paralímpicos de Londres, inclusive, as medalhistas Lúcia Teixeira, prata, e Michele Ferreira e Daniele Bernardes, que conquistaram a medalha de bronze, além do tetracampeão paralímpico Antônio Tenório, que em Londres ficou em terceiro. Ao todo são 31 entidades de 15 estados diferentes mais o Distrito Federal.

Transmissão - Após o sucesso das transmissões ao vivo das partidas da Copa Brasil de Goalball, a CBDV, o Portal LeiaJá e a Rádio Mundo Cegal farão a cobertura ao vivo das lutas do GP Infraero de Judô. Abaixo seguem os links que estarão liberados no dia do evento:

CBDV

##RECOMENDA##

Portal LeiaJá

Mundo Cegal

Serviço

Evento: Grand Prix Infraero de Judô para Cegos – Etapa Final

Data: 10 de novembro

Horário: 8h30

Local: Sesc Venda Nova, Rua Maria Borboleta, S/N – Letícia – Belo Horizonte/MG

Entrada franca

Donos de duas medalhas olímpicas cada um, Leandro Guilheiro e Tiago Camilo desfalcaram a seleção brasileira de judô no Mundial por Equipes, realizado no último fim de semana em Salvador. Sem os dois, o Brasil foi ao tatame com um time renovado e mesmo assim faturou a medalha de bronze, com importante vitória sobre a França, que veio à Bahia como atual campeã. A equipe brasileira só foi derrotada pela Rússia, que acabou ficando com o ouro.

A competição deu oportunidade para jovens como Victor Penalber (22 anos), Eduardo Bettoni (22), Luiz Revite (25) e David Moura (25) mostrarem talento e se credenciarem a disputar uma vaga nos Jogos do Rio. "Foi um grande teste para esta geração de atletas. Usamos neste Mundial uma equipe bastante renovada e este bronze vale ouro", analisa Ney Wilson, coordenador técnico internacional da Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

##RECOMENDA##

Um dos destaques do Brasil em Salvador foi Eduardo Bettoni, da categoria até 90kg. Chamado de última hora para substituir Tiago Camilo, ele não decepcionou. E, na luta decisiva, que poderia dar a medalha para a França, o garoto conseguiu uma virada impressionante, com um ippon a quatro segundos do fim.

"Eu nunca desisti na vida e não seriam os poucos segundos que restavam no placar que iam me fazer aceitar a derrota. Estou muito contente, não tenho palavras. Tirei de dentro de mim, do coração, toda a força para levantar e jogar o francês", disse Bettoni, responsável pelo segundo ponto contra a França, empatando o confronto naquele momento.

Depois subiu ao tatame o medalhista de bronze nos Jogos de Londres Rafael Silva. O peso pesado aproveitou a ausência de Teddy Riner, grande estrela do judô mundial, encarou Matthieu Thorel e garantiu a medalha para o Brasil.

"Entrei numa situação complicada, onde meu ponto seria decisivo para a medalha do Brasil, mas, a forma como o Eduardo venceu foi incrível e, se já estava confiante, fiquei ainda mais empolgado. Era importante o Brasil estar no pódio numa competição dentro do nosso país", comenta Rafael Silva.

A pegada de perna, proibida no judô desde o começo de 2010, tirou o Brasil da disputa pelo ouro, mas deu aos brasileiros a medalha de bronze, neste domingo (28), no Mundial por Equipes realizado em Salvador. A luta decisiva foi vencida por Rafael Silva, graças a um golpe ilegal do francês Matthieu Thorel. O ouro ficou com a Rússia, que virou sobre o Japão e venceu por 3 a 2.

Esta é a quinta vez seguida (e a sexta em sua história) que o Brasil sobe ao pódio no Mundial por Equipes no masculino. Em 2007, 2010 e 2011, ficou com a prata, perdendo as duas primeiras para o Japão e a última para a França. Em 2008, os brasileiros terminaram com o bronze.

##RECOMENDA##

Neste domingo, um dia depois de as mulheres terminarem num inédito terceiro lugar na chave delas, o Brasil estreou perdendo para a Rússia, por 3 a 2 já na segunda rodada, depois de ficar de bye na primeira. Duas das derrotas brasileiras foram em momentos que os brasileiros lideravam a luta, mas aplicaram a pega ilegal nas pernas dos adversários.

Na repescagem, o Brasil atropelou a Argélia por 5 a 0 e se credenciou para pegar a França na disputa pelo bronze. Na primeira luta, vitória de Luiz Revite sobre Dimitri Dragin, com um yuko.

A França respondeu na luta seguinte, com Bruno Mendonça levando um ippon de Jonathan Allardon. Nova estrela do judô brasileiro, Victor Penalber foi até o golden score, mas perdeu para Loic Pietri.

Com a França em vantagem, o Brasil não poderia perder mais nenhuma luta. E a responsabilidade era toda do estreante Eduardo Bettoni, chamado de última hora ao Mundial para substituir Tiago Camilo. E o garoto foi espetacular. Levou um yuko faltando cerca de 30 segundos, mas se recuperou com um ippon no estouro do cronômetro, vencendo Ludovic Gobert e mantendo o Brasil vivo.

Na luta decisiva, o gigante Rafael Silva, medalhista de bronze nos Jogos de Londres, tinha pela frente Matthieu Thorel, que já subiu três vezes ao pódio em mundiais individuais. O brasileiro, muito maior que o rival, impunha seu judô quando o francês tentou a pegada de perna proibida. Após conversa, os árbitros decidiram punir Thorel e dar o bronze ao Brasil.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando