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O Brasil já tem a sua primeira medalha de ouro nos Jogos de Londres. E ela veio pelas mãos da judoca Sarah Menezes, que venceu cinco lutas neste sábado na Excel Arena e se sagrou campeã olímpica da categoria ligeiro, de até 48kg. O ouro é o primeiro do judô feminino brasileiro e encerra um jejum de duas décadas sem o hino do Brasil tocar no judô olímpico.

Na final, Sarah Menezes encontrou uma freguesa, a romena Alina Dumitru, que carregava consigo o status de então campeã olímpica. A adversária, porém, lutou com o ombro direito aparentando estar lesionado, e a piauiense de 22 anos não teve vergonha nenhuma de atacar exatamente aquele braço.

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Após dominar a luta desde o início, Sarah conseguiu o primeiro yuko no último minuto. Depois, a poucos segundos do estouro do cronômetro, ela acertou um wazari e partiu para o estrangulamento. Mas aí a luta chegou ao seu quinto minuto e não restava nada mais à brasileira senão comemorar o ouro.

Até este sábado, a única medalha do judô feminino brasileiro havia sido conquistado por Ketleyn Quadros, bronze na categoria até 57kg em Pequim/2008. Sarah também se juntou a Aurélio Miguel e Rogério Sampaio como brasileiros campeões olímpicos no judô, encerrando um hiato de vinte anos, desde os Jogos de Barcelona/1992.

Medalhista de bronze nos últimos dois Campeonatos Mundiais, em Paris (2011) e Tóquio (2010), Sarah só faturou um Grand Slam no ciclo olímpico, em Moscou, este ano, vencendo Dumitru. Ela, porém, subiu ao pódio com regularidade no circuito, somando duas pratas e quatro bronzes em Grand Slam, três ouros e duas pratas em etapas da Copa do Mundo. Na Olimpíada de Pequim, ela foi eliminada logo na estreia, pela húngara Eva Csernoviczki.

A Londres ela chegou como terceira do ranking mundial, mas como as duas que estavam à sua frente eram japonesas, só uma foi à Grã-Bretanha: Tomoko Fukumi. Entretanto, a japonesa, favorita ao ouro, foi eliminada nas semifinais por Dumitru, para felicidade de Sarah. A brasileira já havia vencido a romena, somente este ano, na final do Grand Slam de Moscou, durante Grand Slam de Paris e também no Masters de Almaty (Casaquistão).

CAMPANHA - Até chegar à semifinal em Londres, Sarah só precisou acertar dois golpes. De resto, contou com punições para as adversárias. Na estreia, ela teve trabalho diante da vietnamita Ngoc Tu Van, apenas a 59.ª do ranking mundial. Conseguiu um yuko logo de início, mas depois apenas controlou para que a rival não golpeasse. No fim da luta, a asiática acabou advertida duas vezes, sofreu o segundo yoko, e viu Sarah só administrar o resultado no fim.

Na luta seguinte, a brasileira voltou a fazer um confronto complicado, diante da francesa Laeticia Payet, 12.º do ranking mundial, e só conseguiu acertar um golpe faltando 19 segundos para o fim da luta. O yuko garantiu a vitória para Sarah.

Nas quartas de final, Sarah encarou a chinesa Shugen Wu, nona melhor do mundo e atual vice-campeã da Ásia. E logo a brasileira pontuou, aproveitando-se de duas advertências para a rival. Nos instantes finais foi a vez de a piauiense ser passiva demais, ser advertida, mas nada que impedisse a vitória.

Depois, na semifinal, Sarah enfrentou na semifinal a belga Charline van Snick que está uma posição abaixo dela no ranking. Na base do contra-ataque, conseguiu um yuko na metade da luta e, com experiência, garantiu a vitória pela pontuação mínima.

O Brasil já tem garantida a sua primeira medalha nos Jogos Olímpicos de Londres. Neste sábado, pelas semifinais da categoria até 48kg do judô, Sarah Menezes venceu a belga Charline van Snick, por um yuko de vantagem, e se classificou para enfrentar na disputa pelo ouro a atual campeã olímpica, a romena Alina Dumitru, freguesa da brasileira.

Terceira do ranking mundial e segunda cabeça de chave em Londres, Sarah enfrentou na semifinal a belga que está uma posição abaixo dela no ranking. Na base do contra-ataque, conseguiu um yuko na metade da luta e, com experiência, garantiu a vitória pela pontuação mínima.

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A final é a primeira do judô olímpico feminino do Brasil. Até aqui, a única medalha das judocas brasileiras foi conquistada por Ketleyn Quadros, bronze na categoria até 57kg em Pequim/2008.

Além disso, Sarah vai atrás de encerrar um jejum de duas décadas sem medalhas de ouro para o judô do Brasil. Desde que Rogério Sampaio venceu em Barcelona (Aurélio Miguel também havia sido campeão em Seoul), o judô brasileiro sempre subiu ao pódio, mas nunca no lugar mais alto. Tiago Camilo e Carlos Honorato chegaram à final em Sydney, mas ficaram com a prata.

Na final, Sarah vai encontrar a romena que surpreendeu ao vencer a atual campeã mundial e líder do ranking, a japonesa Tomoko Fukumi. Só neste ano, Dumitru perdeu para a brasileira na final do Grand Slam de Moscou, durante Grand Slam de Paris e também no Masters de Almaty (Casaquistão). A romena, porém, venceu a brasileira na semifinal do Mundial de Roterdã (Holanda), em 2009.

Medalhista de bronze nos últimos dois Campeonatos Mundiais, em Paris (2011) e Tóquio (2010), Sarah só venceu um Grand Slam no ciclo olímpico, em Moscou, este ano, vencendo Dumitru. Ela, porém, subiu ao pódio com regularidade no circuito, somando duas pratas e quatro bronzes em Grand Slam, três ouros e duas pratas em etapas da Copa do Mundo. Na Olimpíada de Pequim, ela foi eliminada logo na estreia, pela húngara Eva Csernoviczki.

CAMPANHA - Até chegar à semifinal em Londres, Sarah só precisou acertar dois golpes. De resto, contou com punições para as adversárias. Na estreia, ela teve trabalho diante da vietnamita Ngoc Tu Van, apenas a 59.ª do ranking mundial. Conseguiu um yuko logo de início, mas depois apenas controlou para que a rival não golpeasse. No fim da luta, a asiática acabou advertida duas vezes, sofreu o segundo yoko, e viu Sarah só administrar o resultado no fim.

Na luta seguinte, a brasileira voltou a fazer um confronto complicado, diante da francesa Laeticia Payet, 12.º do ranking mundial, e só conseguiu acertar um golpe faltando 19 segundos para o fim da luta. O yuko garantiu a vitória para Sarah.

Nas quartas de final, Sarah encarou a chinesa Shugen Wu, nona melhor do mundo e atual vice-campeã da Ásia. E logo a brasileira pontuou, aproveitando-se de duas advertências para a rival. Nos instantes finais foi a vez de a piauiense ser passiva demais, ser advertida, mas nada que impedisse a vitória.

 

Londres - Sarah Menezes está garantida na briga por medalhas nos Jogos de Londres. Neste sábado, a brasileira da categoria até 48kg do judô venceu três lutas em sequência, nenhuma delas por ippon, e avançou à semifinal. Segunda cabeça de chave, ela volta ao tatame a partir das 10 horas (de Brasília), contra Charline Van Snick, quarta do ranking.

Para chegar à semifinal, Sarah só precisou acertar dois golpes. De resto, contou com punições para as adversárias para avançar à briga direta por medalhas. Terceira do ranking mundial, a atleta do Piauí é a segunda favorita em Londres, uma vez que tanto a primeira quanto a segunda do mundo são japonesas e só uma atleta por país pode ir à Olimpíada. Sua grande rival é Tomoko Fukumi.

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Na estreia, Sarah Menezes teve mais trabalho do que imaginava diante da vietnamita Ngoc Tu Van, apenas a 59.ª do ranking mundial. A brasileira conseguiu um yuko logo de início, mas depois apenas controlou para que a rival não golpeasse. A asiática, sem conseguir encaixar a pegada, acabou advertida duas vezes, sofreu o segundo yoko e viu Sarah só administrar o resultado no fim.

Na luta seguinte, a brasileira voltou a fazer um confronto complicado, diante da francesa Laeticia Payet, 12.º do ranking mundial, e só conseguiu acertar um golpe faltando 19 segundos para o fim da luta. O yuko garantiu a vitória para Sarah.

Nas quartas de final, Sarah encarou a chinesa Shugen Wu, nona melhor do mundo e atual vice-campeã da Ásia. E logo a brasileira pontuou, aproveitando-se de duas advertências para a rival. Nos instantes finais foi a vez de a piauiense ser passiva demais, ser advertida, mas nada que impedisse a vitória.

ondres - Aniversariante do dia, o brasileiro Felipe Kitadai foi derrotado nas quartas de final da categoria até 60kg do judô, neste sábado, e deu adeus à disputa pelo ouro olímpico nos Jogos de Londres. O brasileiro, que completa 23 anos, encontrou o usbeque Rishod Sobirov, um dos melhores do mundo no peso a peso, e acabou derrotado por ippon. Agora ele luta pelo bronze na repescagem.

Na sua primeira luta, Kitadai superou o mongol Tumurkhuleg Davaador, o 11.º do ranking mundial, impedindo que o rival conseguisse segurá-lo. Na base do contra-ataque, o brasileiro conseguiu um yuko e um wazari e depois administrou a vitória até o fim dos cinco minutos.

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Contra Elisa Majrashi (Arábia Saudita, 52.º do ranking), outro adversário com maior envergadura, Kitadai voltou a precisar se defender. E, novamente na base do contra-ataque, conseguiu um yuko e um wazari. Já no último minuto da luta, o brasileiro imobilizou o saudita para vencer por ippon e avançar às quartas de final.

Nesta fase, Kitadai teve pela frente Sobirov, atual bicampeão mundial e atleta que mais somou pontos no ranking do Circuito Mundial durante esse ciclo olímpico em todas as categorias. O brasileiro, se defendendo bem, conseguiu se manter vivo até o último minuto, quando sofreu um ippon. O árbitro central inicialmente apontou wazari, mas foi corrigido pelos árbitros de cadeira e marcou a vitória do usbeque.

 

A equipe de judô brasileiro inicia a caminhada em busca de medalhas nos Jogos de Londres neste sábado (28). Dois judocas brasileiros entram no tatame pela etapa classificatória da competição. Os duelos terão início a partir das 5h30, no Arena Excel.

Após os sorteios da chave, ficou definido que pela categoria até 60 kg o judoca Felipe Kitadai vai encarar o mongol Tumukkhuleg Davaadorj, que foi vice-campeão mundial Junior em 2008 e em 2009. No mesmo horário, a piauiense Sarah Menezes, cabeça de chave na categoria ligeiro (até 48 kg) duela contra a Tu Ngoc Van, do Vietnã.

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Além de Felipe e Sarah, o Brasil ainda conta com outros 12 atletas na disputa do judô, seis em cada gênero. As principais esperanças de medalhas são Leandro Guilheiro, o segundo melhor do ranking da categoria meio-pesado, e Mayra Aguiar - líder mundial feminina das atletas até 78 kg. Confira abaixo todos os confrontos do Brasil até o final a próxima sexta-feira (3):

Masculino
Sábado (28)
Até 60 kg: Felipe Kitadai x Tumukkhuleg Davaadorj (Mongólia)

Domingo (29)
Até 66 kg: Leandro Cunha x Pawel Zagrodnik (Polônia)

Segunda-feira (30)
Até 73 kg: Bruno Mendonça x Fred Uwase (Ruanda)

Terça-feira (31),
Até 81 kg: Leandro Guilheiro x Konstantins Ovchinnikovs (Letônia)

Quarta-feira (1º).
Até 90kg: Tiago Camilo x Roman Gontiuk (Ucrânia)

Quinta-feira (2),
Até 100 kg: Luciano Corrêa x Oumar Kone (Mali)

Sexta-feira (3)
100 kg: Rafael Silva x Thormodur Jonsson (Islândia)

Feminino
Sábado (28)
Até 48 kg:Sarah Menezes x Tu Ngoc Van (Vietnã)

Domingo (29)
Até 52 kg: Érika Miranda x Kyung-Ok Kim (Coréia do Sul)

Segunda-feira (30)
Até 57 kg: Rafaela Silva x Miryam Roper (Alemanha)

Terça-feira (31)
Até 63 kg: Mariana Silva x Lili Xu (China)

Quarta-feira (1º)
Até 70 kg: Maria Portela x Yuri Alvear (Colômbia)

Quinta-feira (2)
Até 78 kg: Mayra Aguiar x Hana Mareghni (Tunísia)

Sexta-feira (3)
Acima de 78 kg: Maria Suelen x Anne-Sophie Mondiere (França)

A atleta Wodjan Shahrkhani será uma das primeiras mulheres da Arábia Saudita a competir numa Olimpíada, mas não poderá usar o véu durante as lutas, já que a Federação Internacional de Judô (FIJ) proibiu a judoca de usá-lo. Shahrkhani compete na categoria acima de 78kg e estreia contra Melissa Mojica, de Porto Rico, 23ª colocada no ranking olímpico.

Após o sorteio das chaves do torneio da modalidade o presidente da FIJ Marius Vizer afirmou que a organização determinou que que Shahrkhani deveria competir "de acordo com os princípios e o espírito do judô". Outros dirigentes afirmaram ainda que havia uma preocupação com a segurança da atleta, já que o esporte inclui estrangulamentos e disputas de pegada que poderiam ser prejudicados pelo véu.

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Wodjan Shahrkhani e Sarah Attar, do atletismo são as únicas atletas que representam a Arábia Saudita nos Jogos. Ambas foram convidadas especiais do Comitê Olímpico Internacional (COI). Os líderes sauditas haviam permitido que as duas competissem nos Jogos com a condição de que usassem o véu.

Uma coleção invejável para qualquer atleta. São dois títulos nacionais e um europeu em pouco mais de cinco meses. Essas marcas foram conquistadas pelo paraibano Tarcísio Jardim. Os resultados são frutos de  13 anos dedicados ao jiu-jitsu.

No ínicio do ano conquistou medalha de bronze na categoria pesado (até 94 kg) durante o Campeonato Europeu de Jiu-Jitsu, realizado em Lisboa, Portugal, no mês de janeiro. Dois meses depois, Tarcísio, que tem 29 anos, consagrou-se vice-campeão na categoria pesado (até 90 kg) do judô, no  Brasileiro Regional da modalidade, realizado na capital paraibana, mesmo tendo no jiu-jitsu o foco de seus treinamentos. “Comecei a praticar o judô para complementar minha atuação no jiu-jitsu, para melhorar minha luta em pé. Acabei sendo o segundo melhor do Nordeste na minha categoria, disputando o título com atletas de vários estados, como Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte”, comentou o paraibano.

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Em maio, o faixa-preta de jiu-jitsu conquistou mais uma prata. Desta vez, subiu no pódio do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu realizado no Rio de Janeiro. “Foi o terceiro ano consecutivo que chego a uma final do Brasileiro da modalidade”, informou Tarcísio.

O resultado rendeu ao atleta da equipe Check Mat a classificação para o Mundial de Jiu-Jitsu que aconteceu no início de junho, na Califórnia, Estados Unidos. Após quatro confrontos na competição, o paraibano perdeu sua primeira luta, diante de um catarinense, já nas quartas de finais. Mesmo com a derrota, Tarcísio conseguiu ficar entre os cinco melhores do mundo da categoria pesado.

Os próximos desafios do atleta estão agendados para o mês de setembro, quando encara o Campeonato Brasileiro Geral de Judô e a primeira seletiva para o Word Pró Jiu-Jitsu, ambas a serem realizadas no Rio Grande do Norte, além do Pan Americano de No-Gi (jiu-jitsu sem kimono), que acontece na Califórnia, nos Estados Unidos.





País onde foi criado o judô e onde o esporte se desenvolveu até ganhar o mundo, o Japão sempre foi o rival a ser batido em olimpíadas. Em Londres não será diferente e o Brasil, que almeja voltar a subir ao lugar mais alto do pódio após 20 anos, sabe que terá enorme trabalho principalmente com as japonesas.

"Não tenho nenhuma dúvida de que as japonesas são uma ameaça maior do que os japoneses. O ranking olímpico masculino tem sete líderes de países diferentes, o que mostra um equilíbrio muito grande. Já no feminino, em cinco das sete categorias a primeira colocada é japonesa", afirma o coordenador técnico internacional da seleção brasileira de judô, Ney Wilson Silva.

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Nas duas últimas olimpíadas, o Japão conquistou um total de 17 medalhas, sendo 12 de ouro. Só no Mundial de Paris, no ano passado, foram outras 17, sendo cinco douradas. Nas três categorias mais leves entre as mulheres, três ouros e duas pratas (no Mundial podem lutar dois atletas por país em cada categoria. Na Olimpíada, só um).

"Principalmente nas categorias mais baixas, as japonesas são muito fortes, competitivas e frias, o que faz com que tenham resultados bons em Olimpíadas. Elas não se deixam envolver pela atmosfera, não se preocupam com o glamour da competição, e isto faz diferença", comenta a técnica da seleção feminina, Rosicléia Campos.

Mas para Luiz Shinohara, técnico dos homens, nos últimos anos a diferença entre o judô praticado no Brasil e no Japão se reduziu bastante. E também os brasileiros perderam o medo de lutar contra os japoneses, que antes sempre entravam como favoritos.

"No passado, quando nossos atletas não saíam do país para competir e treinar, existia uma preocupação ao lutar contra japoneses. Atualmente, vamos todos os anos para o Japão realizar treinos, e, assim, a preocupação diminuiu muito. Hoje, em muitas categorias, são os japoneses que se preocupam com os brasileiros."

A seleção brasileira de judô está reunida no Rio de Janeiro para mais um período de treinamento e concentração visando os Jogos Olímpicos de Londres. Esta etapa, que terá duração de cinco dias, teve início na segunda-feira, no Instituto Reação, com uma palestra do ex-judoca Rogério Sampaio.

A escolha por este palestrante não foi por acaso. Sampaio foi o último brasileiro a conquistar uma medalha de ouro olímpica no judô, em Barcelona/1992. Desde então, todas as edições dos Jogos tiveram brasileiros no pódio, mas ficou faltando a medalha dourada, grande meta da delegação para Londres.

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"A medalha muda a vida das pessoas e compartilhar como aconteceu a minha história é especial. Em 20 anos o judô mudou muito e estes atletas chegam em Londres com grandes possibilidades de conquistar medalha", afirmou Rogério Sampaio.

O Brasil irá para Londres com delegação completa, de 14 judocas, algo inédito para o País. E todos estão neste período de treinamentos na ONG idealizada pelo também medalhista olímpico Flávio Canto, que se aposentou do judô em fevereiro.

"Este treinamento visa envolver os atletas com o espírito olímpico e vai muito além do treinamento técnico e físico", conta Ney Wilson, coordenador técnico internacional da Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) anunciou nesta quarta-feira, durante um workshop em sua sede, no Rio, que tem uma meta a ser atingida na Olimpíada de Londres: conquistar quatro medalhas, sendo pelo menos uma de ouro.

O planejamento inicial da CBJ para Londres era classificar judocas nas 14 categorias, sete no masculino e sete no feminino, o que já foi conseguido. Agora, a segunda etapa é fazer com que ao menos quatro deles subam ao pódio. Uma das medalhas seria ouro ou prata vindo de uma inédita final feminina e a outra seria uma de ouro, podendo vir tanto dos homens quanto das mulheres.

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A classificação nas 14 categorias da Olimpíada foi inédita para o judô brasileiro, como também será uma final feminina. Já a conquista do ouro é uma obsessão porque os judocas do Brasil levaram medalhas nas últimas sete edições dos Jogos Olímpicos, mas faz 20 anos, desde Rogério Sampaio, em Barcelona, que não sobem no lugar mais alto do pódio.

Se atingir a meta de quatro medalhas, o judô brasileiro vai bater seu recorde em uma única edição dos Jogos Olímpicos. Até hoje, o máximo que conseguiu foram três pódios numa mesma Olimpíada, feito que obteve duas vezes na história: em Los Angeles/1984 e em Pequim/2008 - em ambas, porém, não teve ouro.

Os judocas brasileiros que estão classificados para Londres são Felipe Kitadai, Leandro Cunha, Bruno Mendonça, Leandro Guilheiro, Tiago Camilo, Luciano Correa, Rafael Silva, Sarah Menezes, Erika Miranda, Rafaela Silva, Mariana Silva, Maria Portela, Mayra Aguiar e Maria Suelen Altheman.

O bicampeão mundial de judô João Derly se despediu dos tatames nesta sexta-feira (15), no Ginásio da Sogipa, em Porto Alegre. O judoca de 31 anos derrotou Murilo Osman, da Costa Rica, por ippon, em menos de um minuto de luta. Além dos dois campeonatos mundiais, Derly ganhou ainda a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, e do Mundial Júnior de Nabeul, na Tunísia, em 2000.

Derly resolveu deixar os tatames após ficar fora dos Jogos Olímpicos de Londres e não resistir aos seguidos problemas físicos. Ao final do combate, ele chorou bastante e foi abraçado e jogado ao alto pelos companheiros, ao som de “We Are The Champions”. Depois, recebeu flores de sua mãe.

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“Quando acabou a luta, passou pela minha cabeça tudo o que vivi em minha carreira. Foi muito bonito fazer a luta neste ginásio onde sempre treinei, com a presença da minha família e de tantos amigos”, disse Derly no discurso de agradecimento que fez ao público.

Desde a sua participação na Olimpíada de Pequim-2008, quando foi eliminado na segunda rodada, Derly teve de conviver com diversas lesões em seus joelhos. Em 2010 ele teve de passar por duas cirurgias para reconstrução dos ligamentos e do menisco do joelho esquerdo.

Além dos dois campeonatos mundiais, Derly ganhou ainda a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, e do Mundial Júnior de Nabeul, na Tunísia, em 2000.

                                                         

 


 

Chegou ao fim nesta quinta-feira uma das mais vitoriosas carreiras do judô brasileiro. Bicampeão mundial da categoria meio-leve (até 66kg), em 2005 e 2007, João Derly se aposentou dos tatames nesta noite, em evento que reuniu amigos, companheiros, e uma "seleção das Américas" no clube que defendeu por toda a carreira, o Sogipa, de Porto Alegre. Na última luta, o judoca venceu o costa-riquenho Murilo Ozman, num rápido ippon.

Primeiro brasileiro a ser campeão mundial de judô - e também o primeiro a ser bicampeão -, João Derly encerra a carreira sem nenhuma medalha olímpica e com o corpo desgastado por uma série de lesões nos últimos anos. Ele, porém, não considera que as seguidas contusões foram um adversário em sua trajetória no judô.

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"Acho que o meu corpo estava me dizendo que estava chegando a hora de parar. Às vezes, nós temos que ouvir o nosso corpo e não adianta tentar passar por cima dele. Não tenho mais idade para isso. Comecei a ter lesões mais sérias, então acho que isto era um aviso", disse Derly.

Ainda garoto, aos 7 anos, depois de um ano praticando judô no seu colégio, Derly ingressou na Sogipa. Aos 15, ele já era campeão brasileiro adulto. Promessa do judô brasileiro, foi campeão mundial júnior em 2000 e virou realidade. Em 2001, terminou em sétimo o Mundial adulto de Munique.

Depois de ir mal nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, em 2003, resolveu mudar de categoria, passando do ligeiro (até 60kg), para o meio-leve. Perdeu a seletiva para Henrique Guimarães e ficou de fora dos Jogos de Atenas.

Sua melhor fase começou em 2005, com o título mundial no Cairo (Egito). No ano seguinte, porém, passou pela primeira cirurgia, no ombro. Em 2007, faturou o bicampeonato mundial e o ouro no Pan do Rio. Chegou a Pequim como favorito, grande nome do judô brasileiro. Mas falhou na segunda rodada, derrotado por Pedro Dias.

A partir daí começou o calvário de lesões. Em 2009, rompeu os ligamentos cruzados e o menisco no joelho esquerdo. Só voltou em 2011, mas logo foi o outro joelho que apresentou os mesmos problemas. Ao retornar, já não havia mais como passar Leandro Cunha no ranking mundial.

A decisão por se aposentar veio no início do ano. O plano, porém, era parar depois do Mundial de 2013, mas o fim da carreira acabou sendo antecipado - ele pretende se aventurar na política. De qualquer forma, ele pensa em continuar acompanhando e incentivando o judô brasileiro.

"Eu já tenho um projeto social desde 2005. Ali eu me realizo muito, vendo a gurizada amadurecer e crescer em competições. Mas não só dentro do tatame. O projeto se chama Instituto Podium exatamente por isso, para criar vencedores fora do esporte. O pódio do esporte é seletivo - primeiro, segundo e terceiro lugares - mas no pódio da vida cabe muito mais gente. Quero ser um grande motivador dessa gurizada", avisou Derly.

Ao se despedir, emocionado, distribuiu agradecimentos e prometeu seguir ligado ao esporte. "Eu tenho que agradecer a algumas pessoas, a meus pais, meus irmãos, família, esposa, pessoas que fizeram parte de toda minha carreira, minhas conquistas. Aos meu amigos, colegas de treino, alguns aqui, outros na arquibancada, ao meu professor Kiko, a esse clube maravilhoso, que toda minha carreira sempre me deu suporte, condições de treino. Acabou a competição, mas tem muito esporte ainda na minha vida", prometeu.

Um dia depois de Sarah Menezes e Erika Miranda subirem ao lugar mais alto do pódio, o Brasil conquistou mais dois ouros, neste domingo, no Grand Slam de judô de Moscou. Maria Portela, da categoria até 70kg, e Maria Suelen (acima de 78kg) triunfaram no dia derradeiro de disputas da competição, que é a última da seleção olímpica do País antes da Olimpíada de Londres.

Com o resultado expressivo obtido pelas duas judocas, o Brasil terminou a competição na primeira colocação no quadro geral de medalhas, com quatro ouros e um bronze, este obtido por Eleudis Valentim (52kg) no último sábado.

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Para faturar o ouro neste domingo, Maria Suelen venceu na decisão a porto-riquenha Melissa Mojica, enquanto Maria Portela superou na final, por yuko, a mongol Naranjargal Tsendayush. Para chegar à disputa pela medalha dourada, antes Suelen ganhou da russa Mariia Shekerova. Já Portela derrotou a canadense Kelita Zupancic na semifinal.

O Grand Slam de Moscou contou com a participação de 163 judocas de 34 países, sendo que, para faturar o título, o Brasil superou potências da modalidade como Japão, Usbequistão e Rússia.

Sarah Menezes, da categoria 48kg, e Erika Miranda (52kg) conquistaram neste sábado duas medalhas de ouro para o Brasil no Grand Slam de judô de Moscou, na Rússia, que marca a última competição da seleção olímpica do País antes da disputa dos Jogos de Londres.

Para se garantir no lugar mais alto do pódio neste sábado, Sarah Menezes ganhou duas lutas. Na primeira, derrotou a russa Kristina Rumyantseva por wazari. Em seguida, na decisão do ouro, superou a campeã olímpica Alina Dumitru, da Romênia, também por wazari, sendo que esta foi a terceira vez que a brasileira bateu a adversária em cinco duelos entre as duas.

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Já Erika Miranda precisou travar quatro combates para assegurar o seu ouro. No primeiro, ela venceu a russa Olga Titova por ippon, antes de fechar a primeira rodada de disputas com um triunfo por wazari sobre a mongol Urantsetseg Munkhbat. Já na semifinal, a judoca brasileira bateu a sua compatriota Eleudis Valentim por yuko e, finalmente na decisão, faturou a medalha dourada ao obter um wazari sobre a belga Ilse Heylen.

O Brasil ainda faturou um bronze neste sábado, justamente com Eleudis Valentim, que garantiu o terceiro lugar no pódio por ter avançado à semifinal da sua categoria, na qual perdeu para Erika Miranda. Neste domingo, o Brasil será representado no Grand Slam de Moscou por Maria Portela (70kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg).

Nesta quarta-feira (23), a seleção olímpica feminina de judô vai seguir viagem rumo à Rússia, onde disputará o Grand Slam de Moscou. A competição faz parte do Circuito Mundial da Federação Internacional da modalidade (IFJ) e contará com 234 atletas, 144 homens e 90 mulheres, que representarão 41 países. As disputas serão realizadas entre os dias 26 e de 27 de maio.

Ao todo, o Brasil terá nove atletas na disputa: Camila Minakawa (57kg), Eleudis Valentim (52kg), Erika Miranda (52kg), Maria Portela (70kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Mariana Silva (63kg), Mayra Aguiar (78kg), Rafaela Silva (57kg) e Sarah Menezes (48kg). Depois da competição, toda a equipe continuará em solo russo, onde fará um treinamento de campo internacional. As atividades continuarão, em seguida, na Alemanha.

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A judoca Maria Portela, um dos destaques da seleção, afirma que o Grand slam é interessante para os preparativos visando os jogos de Londres. “Vejo a competição em Moscou como um treino de luxo para as Olimpíadas. Entre as inscritas estão algumas potenciais adversárias que também irão para Londres. Será mais uma oportunidade de duelar com elas antes de começar as Olimpíadas”, ressaltou.

A equipe só voltará ao Brasil após a competição e aos períodos de treinamento. A viagem de volta está marcada para o dia 8 de junho.

Com nove medalhas conquistadas, a delegação de judô brasileira terminou em segundo lugar geral na etapa de Kiev da European Cup, na Ucrânia. Ao todo, a competição contou com quase 400 atletas, que representaram 18 países. A equipe nacional, formada por judocas da seleção sub-20, conquistou três ouros, duas pratas e quatro bronzes.

No sábado (19), Tawany Silva (44kg) e Gabriela Chibana (48kg) faturaram o primeiro lugar, enquanto Guilherme Lócio (55kg) e Luis Nogueira (73kg) ficaram com a prata. O único bronze do dia foi alcançado por Camila Barreto (52kg).

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Neste domingo (20), o Brasil conquistou um ouro e três bronzes. Samantha Soares (78kg) subiu no primeiro lugar do pódio. Gustavo Assis (81kg), Jéssica Santos (63kg) e Pamela Souza (78kg) foram terceiros colocados em suas disputas.

A competição vale pontos para no Top Ranking europeu.Para os brasileiros, ela integra o estágio internacional de treinamento e competições das categorias de base do país.

*Com informações da Confederação Brasileira de Judô (CBJ)

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) anunciou nesta terça-feira (01) a lista de 14 representantes brasileiros nos Jogos Olímpicos de 2012. Pela primeira vez o Brasil levará aos Jogos Olímpicos atletas em todas as categorias do judô. França, Japão e Coreia do Sul também conquistaram as 14 vagas pelo ranking mundial.

A base para a definição das vagas foi definida através do ranking da Federação Internacional de Judô. Leandro Guilheiro (até 81 kg) e a atleta Mayra Aguiar (até 78 kg) se classificaram como primeiros colocados do ranking mundial de suas categorias.

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As últimas vagas foram conquistadas pelas judocas Mariana Silva e Maria Portela, na última sexta-feira (27.04), durante o Pan-Americano de Judô, realizado em Montreal, no Canadá. Mariana foi bronze na categoria até 63 kg, enquanto Maria faturou o ouro no peso até 70 kg.

Confira a lista dos judocas brasileiros que vão a Londres:

Masculino

Felipe Kitadai (até 60kg)

Leandro Cunha (até 66kg)

Bruno Mendonça (até 73kg)

Leandro Guilheiro (até 81kg)

Thiago Camilo (até 90kg)

Luciano Correa (até 100kg)

Rafael Silva (mais de 100kg)

Feminino

Sarah Menezes (até 48kg)

Érika Miranda (até 52kg)

Rafaela Silva (até 57kg)

Mariana Silva (até 63kg)

Maria Portela (até 70kg)

Mayra Aguiar (até 78kg)

Maria Suelen (mais de 78kg)

O Brasil encerrou o Campeonato Pan-Americano de Judô de Montreal, última competição antes do fechamento do ranking olímpico e da definição das vagas para os Jogos de Londres, com 14 medalhas, um aproveitamento de 100%. Destas, nove foram douradas, duas prateadas e outras três de bronze.

Leandro Cunha, da categoria até 66kg, é um dos que chegou ao lugar mais alto do pódio na noite de sábado em Montreal e espera repetir o feito em Londres. "Estou numa boa fase e quero aproveitar da melhor maneira esse momento. Fiquei dois meses parado por conta de uma cirurgia no cotovelo e voltar a competir com uma medalha de ouro é muito bom para embalar em 2012 e trabalhar para conquistar outra nas Olimpíadas", diz Leandro Cunha, prata nos dois últimos Mundiais.

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Na categoria até 60kg, o pódio foi todo brasileiro em Montreal. Isso porque além do campeão Felipe Kitadai, também levaram medalha os brasileiros naturalizados Sérgio Pessoa (Canadá) e Hernan Birbrier (Argentina). "Vou chegar feliz às Olimpíadas. É muito bom estar lá sendo campeão Pan-Americano. Não quero ir para participar apenas, vou com esperança de um bom resultado", comentou Kitadai.

Para Erika Miranda, da categoria até 52kg, a competição valeu principalmente pela oportunidade de vencer nas semifinais a cubana Yanet Bermoy Acosta, uma das suas maiores rivais. "Entrei tranquila nesse Pan, pronta para botar em prática tudo o que venho treinando. Como é a última competição antes de Londres, quis arriscar mais e testar algumas coisas. Contra a cubana fui muito tática e fiz com que ela provasse do próprio veneno, que é fazer o outro tomar punição e não poder reagir."

Mesma sorte não teve Sarah Menezes, que voltou a ser derrotada pela cubana Dayaris Mestre Alvarez. "Não deu para entender muito o que aconteceu. Mas isso não importa, o objetivo maior é a Olimpíada. Sei que fiz uma boa luta. Vim aqui com o objetivo de me preparar da melhor maneira possível para Londres."

Já Leandro Guilheiro, que levou o ouro na sexta-feira, na categoria até 81kg, comemora uma chave privilegiada em Londres. "Queria chegar e sair do Pan como líder do ranking mundial e consegui. Tenho três meses para melhorar todos os aspectos do meu judô até as Olimpíadas", disse ele,

Na reta final de preparação para a Olimpíada de Londres, a seleção brasileira de judô mostrou sua força no Campeonato Pan-Americano, em Montreal, no Canadá. O Brasil conquistou medalha nas 14 categorias em disputa, sendo nove de ouro, duas de prata e três de bronze, encerrando com a melhor campanha da sua história na competição.

O Brasil chegou à final das seis categorias disputadas neste sábado, somando quatro de ouro e duas de prata. No dia anterior, os judocas brasileiros já tinham subido oito vezes no pódio, com cinco de ouro e três de bronze. Agora, a seleção volta ao tatame neste domingo, em Montreal, para encarar a competição por equipes no Pan-Americano.

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Neste sábado, o Brasil ganhou medalha de ouro com Felipe Kitadai (até 60kg), Leandro Cunha (até 66kg), Erika Miranda (até 52kg) e Rafaela Silva (até 57kg). E foi prata com Bruno Mendonça (até 73kg), que perdeu a final para o cubano Ronald Girones, e com Sarah Menezes (até 48kg), derrotada na decisão pela também cubana Dayaris Mestre Alvarez.

A seleção brasileira de judô teve um começo arrasador no Campeonato Pan-Americano, nesta sexta-feira, em Montreal, no Canadá. O Brasil conquistou oito medalhas nas oito categorias disputadas no primeiro dia de competição, sendo cinco de ouro (Rafael Silva, Renan Nunes, Leandro Guilheiro, Mayra Aguiar e Maria Portela) e três de bronze (Eduardo Bettoni, Maria Suelen Altheman e Mariana Silva). Neste sábado, outros seis judocas entram em ação.

O título no Pan-Americano foi especialmente importante para Maria Portela. Com a medalha de ouro, ela garantiu a classificação para Olimpíada na categoria até 70kg. "Assegurar a vaga olímpica ganhando o Pan e vencendo a cubana (Onix Cortes Aldama) e a colombiana (Yuri Alvear), sem dúvida, é uma motivação a mais", comemorou a ginasta gaúcha. "A vaga foi suada e conquistada nos últimos meses do ciclo. Teve um sabor especial. Batalhei muito para isso."

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Favoritos à medalha na Olimpíada de Londres - ambos são líderes do ranking mundial em suas categorias -, Leandro Guilheiro e Mayra Aguiar também conquistaram ouro no Pan-Americano. "Tenho três meses para melhorar todos os aspectos do meu judô até a Olimpíada", afirmou o judoca do peso até 81kg. "Estou fazendo tudo certo. A cada medalha que conquisto vejo que o sonho de subir ao pódio olímpico é real", avaliou a atleta do meio-pesado (até 78kg).

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