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A Vigilância Epidemiológica de Jundiaí, cidade do interior do Estado de São Paulo, informou nesta quinta-feira (15) que o município investiga sete casos suspeitos de febre maculosa. Duas pessoas deste grupo estiveram em festas realizadas na Fazenda Santa Margarida, em Campinas, provável local de origem do surto que já matou quatro pessoas pela doença no Estado nos últimos dias. Não há casos confirmados e nem pacientes internados, informou a prefeitura por meio de nota.

A administração não especifica em qual evento de Campinas as duas pessoas com suspeita da doença estiveram, se a Feijoada do Rosa, realizada em 27 de maio, ou no show do cantor Seu Jorge, em 3 de junho. Nos outros cinco casos investigados, as pessoas relataram que frequentaram recentemente áreas verdes de Jundiaí ou de outros municípios. Não há informações sobre o estado de saúde dos pacientes.

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"O exame para a confirmação desses casos compreende duas amostras de sangue, com intervalo de 14 dias entre elas. Assim que emitido o resultado, havendo a confirmação de casos, a prefeitura manterá o princípio da transparência na divulgação das informações", informou a administração em comunicado.

Uma das quatro vítimas da febre maculosa, o piloto de automobilismo Douglas Costas, de 42 anos, morava em Jundiaí. Ele e a namorada, a dentista Mariana Giordano, morreram no último 8 de junho, 12 dias depois de frequentaram a festa Feijoada do Rosa, na Fazenda Margarida, no distrito de Joaquim Egídio (zona leste de Campinas).

Uma mulher de 28 anos, de Hortolândia, e uma adolescente de Campinas, de 16 anos, que estiveram no mesmo evento, também morreram pela doença. No momento, há outros dois casos em investigação de duas mulheres que frequentaram a mesma casa nos dias 27 de maio e 3 de junho.

A febre maculosa é uma doença causada por uma bactéria presente em alguns tipos de carrapatos (entre eles o carrapato-estrela), que podem ser encontradas em animais como capivaras, cavalos e bois. Os principais sintomas da doença são febre, dores de cabeça e manchas avermelhadas pelo corpo, que podem se manifestar em formas de erupções semelhantes às picadas de pulga.

De acordo com os dados da Secretaria da Saúde de São Paulo, o Estado registrou, até o momento, 17 casos de febre maculosa e oito óbitos, em 2023 - quatro óbitos relacionados ao evento de Campinas. Em 2022, foram registrados 63 casos, com 44 óbitos confirmados; e, em 2021, foram 87 casos e 48 mortes confirmadas pela doença.

A Orquestra Jovem de Guarulhos foi confirmada na 24ª edição do concerto Astra-Finamax em Jundiaí. Eles se apresentam às 20h no Teatro Polytheama com o espetáculo “Cartoons e Games em Concerto”, baseado em trilhas sonoras de desenhos animados e videogames.

No dia do evento, também haverá uma palestra educativa sobre música clássica antes do show, das 18h30 às 19h30. A regência do concerto é de Emiliano Patarra, com arranjos de Adriano Carrijo. O repertório inclui a soundtrack de jogos como Pac-Man (1980), Super Mario Bros. (1983), Pokémon Go (2016) e Final Fantasy X (2001), Space Invaders (1978) e Donkey Kong (1981); além dos desenhos, A Pequena Sereia, Aladdin, Tarzan, Rei Leão e Frozen. 

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Os ingressos custam entre cinco (meia-entrada) e dez reais (inteira) e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou no site da sympla.

O objetivo do evento é apresentar uma programação dedicada ao universo dos games e desenvolvedores de jogos eletrônicos, trazendo representatividade de um dos setores de entretenimento mais promissores da economia criativa.

"Cartoons em Concerto" estreou em 2021 de forma remota no canal do Youtube das Orquestras de Guarulhos. Já o de games, realizou a primeira apresentação presencial em outubro, e devido ao sucesso obteve uma segunda edição em novembro. A junção dos dois espetáculos também poderá ser vista no canal do Youtube da Astra Finamax.

Serviço - Concertos Astra-Finamax - Cartoons e Games em Concerto

Data: 26 de novembro de 2022

Horário: 20h

Local: Teatro Polytheama – Jundiaí 

Endereço: Rua Barão de Jundiaí, número 176– Centro, Jundiaí/SP

Ingressos online: https://bileto.sympla.com.br/event/78378/d/167898

Telefone: (11) 4586-2472

Horário de funcionamento da bilheteria: Terça à sexta-feira, das 10h às 20h. No dia do espetáculo, a partir das 10h até o início da apresentação. 

Bolsonaristas que participavam de um ato antidemocrático em frente ao 12º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) em Jundiaí, São Paulo, na quinta-feira (3), invadiram um ônibus com estudantes secundaristas e os agrediram. O fato teria sido motivado porque os jovens teriam gritado o nome do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e feito o gesto de "L" com as mãos.

Isso teria motivado a ira dos manifestantes, que arremessaram pedras contra o coletivo e acabou atingindo o estudante Vitor Cotrim, de 18 anos, que teve o supercílio cortado.

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"Depois de terem mirado a pedra em mim, eles bateram muito no ônibus e devem ter forçado o motorista para entrar. Não tem como julgar o motorista, mas acho que ele foi coagido, acho que ele abriu a porta depois de gritarem com ele. Nessa, eles começaram a intimidar a gente: 'Fala agora! Fala do Lula de novo!' E foram intimidando gente que nem tinha falado nada e só estava sentado no ônibus seguindo viagem e querendo ir embora depois de mais um dia de aula", falou Vitor ao G1.

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Vídeos que circulam nas redes sociais mostram um dos bolsonaristas falando palavras de baixo calão contra os meninos e meninas que estavam no ônibus. Ele também mandou os estudantes trabalharem. "Vai trabalhar, vai pagar um boleto", diz o homem com a bandeira do Brasil amarrada no pescoço.

Os estudantes estariam voltando de mais um dia de aula da Escola Técnica Vasco Antônio Venchiarutti. O LeiaJá ligou diversas vezes para a unidade de ensino, que depois de muita insistência passou o contato da assessoria responsável, que não retornou as nossas tentativas de comunicação para saber mais detalhes sobre quais suportes serão ofertados aos seus alunos e o que será feito legalmente contra os bolsonaristas. O espaço segue aberto.

Um caminhão que transportava produto inflamável explodiu dentro de uma empresa de produtos químicos na noite dessa segunda-feira (4), em Itupeva, no Interior de São Paulo. O incêndio tomou o local e atingiu grandes proporções rapidamente.

Segundo a CBN Campinas, as chamas foram vistas até por moradores que estavam no município vizinho. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 22h, junto com equipes da Defesa Civil das cidades de Campinas, Jundiaí e Cabreúva.

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Os bombeiros enviaram sete viaturas ao local e informaram que apenas o motorista do caminhão e um responsável pelo descarregamento dos produtos químicos estavam na empresa no momento da explosão. Eles sofreram ferimentos leves e foram atendidos por socorristas de empresas próximas.

Toda a área foi isolada para que a Defesa Civil possa avaliar os danos decorrentes da explosão e facilitar a investigação das causas do incidente.

A família de uma aluna do Colégio Domus Sapiens, em Jundiaí (a 57 km de São Paulo), registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) por racismo contra a instituição de ensino. A ação dos familiares da jovem ocorreu após uma propaganda da escola nas redes sociais cobrir a imagem da estudante, que é negra, com um banner e expor apenas três meninas brancas na arte gráfica de divulgação da escola.

No B.O., o pai da estudante afirma ter recebido mensagens de pessoas próximas que viram a publicação do colégio nas redes sociais, e decidiu entrar em contato com a instituição. A escola apagou a propaganda e divulgou outra imagem sem a arte que cobria o rosto da aluna. O banner de divulgação que cobria a jovem tinha uma frase do educador brasileiro Paulo Freire (1921-1977), conhecido pelos métodos inclusivos de educação. "Importante na escola não é só estudar, é também criar laços de amizade e convivência", citava a arte.

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Em nota encaminhada ao Portal G1, a escola justificou que a agência de publicidade contratada, por critérios estéticos, fez o mesmo procedimento em outras 41 imagens da campanha. No ofício, a instituição cita que nas demais artes também tapavam o rosto de outros alunos, devido ao posicionamento da caixa de texto nas fotos que seriam publicadas nas redes sociais do colégio.

A Polícia Civil deve ouvir os responsáveis pelo Domus Sapiens nos próximos dias.

Devido ao coronavírus (Covid-19), fieis da cidade de Jundiaí (SP) não estão podendo ir à igreja e, para contornar a situação, um grupo de voluntários criou o “Terço Móvel”, um carro de som que roda pelas ruas da cidade durante dez horas por dia.

O veiculo é composto pela imagem de Nossa Senhora e de Jesus Cristo ao lado dos equipamentos de som. De dentro do carro, pessoas tocam violão enquanto outras cantam e rezam com o apoio de microfones.

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A equipe é formada por profissionais autônomos, que não estão podendo trabalhar durante o período de isolamento social. Antes da pandemia, o terço era rezado nas igrejas, mas a atual situação fez com que a população recorresse a novas estratégias. As despesas de combustível são pagas por doações.

Depois de relatos de casos de perseguição e práticas de tortura contra recrutas por motivações políticas e ideológicas, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) proibiu o Exército Brasileiro de perguntar em seus cadastros informações que, por ventura, possam levar a práticas discriminatórias.

Com isso, o Exército não poderá perguntar mais aos recrutas as suas participações em movimentos religiosos, sociais e políticos. O UOL aponta que a proibição acontece depois que o Ministério Público Federal (MPF) moveu uma ação civil pública.

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A discussão é de que superiores do 41º Batalhão de Infantaria Motorizada, localizada em Jataí, Goiás, praticava tortura contra aqueles subordinados que simpatizavam com os Direitos Humanos e determinados movimentos sociais e políticos.

 

Uma jovem de 18 anos mentiu ao dizer que havia sido estuprada por um motorista por aplicativo para chamar a atenção da namorada. A informação foi confirmada pela Polícia Civil de Jundiaí, São Paulo. Por conta da calúnia, o homem chegou a ter a prisão temporária decretada pela Justiça - que agora revogou a decisão.

O suposto estupro chegou à Delegacia de Defesa da Mulher no dia 13 de janeiro. Na época, a jovem confirmou que no dia 11 de janeiro um carro parou ao seu lado e o motorista teria a ameaçado com uma arma para que ela entrasse no veículo. A jovem teria sido levada para um local sem movimentação e abusada sexualmente - sendo deixada em um terreno baldio, resgatada e levada ao hospital. 

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A passageira também chegou a relatar na denúncia que no dia 22 de dezembro de 2019, pediu uma viagem por aplicativo e o motorista que a atendeu foi o mesmo homem que dias depois lhe estuprou. A motivação teria sido o não pagamento do valor de R$ 15,30. 

A mulher que dizia ser vítima do crime sexual contou uma nova versão em depoimento depois de ser confrontada pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) com novas informações.

Segundo a TV Tem, a esposa do homem acusado havia dito a polícia que estava com o marido no exato dia em que o possível crime teria ocorrido. A jovem foi indiciada por falsa comunicação de crime, denunciação caluniosa e fraude processual.

A semana começou com novidade para os usuários da Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O ramal que servia a Estação da Luz, região central de São Paulo, até a cidade de Jundiaí, no interior, passou a operar entre a Estação Brás e o município localizado a 55 km da capital nos dias úteis. A nova estratégia de transporte é experimental e disponibilizará outra opção de baldeação aos passageiros, além de permitir a conexão com a Linha 3-Vermelha do Metrô.

“Estamos oferecendo aos passageiros da Linha 7 uma nova opção que hoje ele só consegue se fizer transferência nas estações Palmeiras-Barra Funda ou Luz”, aponta Pedro Moro, presidente da CPTM. “Além disso, também facilitamos o deslocamento do público das linhas 10, 11, 12 e 13 que usam a Estação Brás nos dias da semana e agora poderão ser beneficiados com a chegada dos trens da Linha 7”, considera.

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Os passageiros Linha 7-Rubi devem embarcar e desembarcar na Plataforma 2 da Estação Brás. A CPTM espera ainda reduzir o intervalo médio da linha para seis minutos, entre Francisco Morato e Brás. Hoje, os trens operam com intervalos de oito minutos de Francisco Morato a Caieiras (primeira parte da linha no interior), e seis minutos de Caieiras a Luz.

O motorista de uma van perdeu o controle do veículo e invadiu uma lanchonete, no final da noite deste sábado, 13, em Jundiaí, interior de São Paulo.

Frequentadores que estavam na calçada e no interior do estabelecimento foram atropelados. Uma jovem de 29 anos morreu e outras três pessoas ficaram feridas. O teste do bafômetro indicou que o condutor da van estava embriagado. Ele foi preso.

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O acidente aconteceu na rua José Lins do Rego, no Jardim Tamoio, região periférica da cidade. Conforme a Polícia Civil, guardas municipais que estiveram no local relataram que o veículo não conseguiu fazer uma curva, subiu na calçada e invadiu a área onde estava a clientela da lanchonete, atingindo as pessoas.

O veículo parou após bater numa coluna de metal. A jovem Thamyres Soares Marques Jacinto foi atingida em cheio e não resistiu à gravidade dos ferimentos.

Conforme a Guarda Municipal de Jundiaí, outras três pessoas, duas mulheres de 30 e 27 anos e um jovem de 27, ficaram feridas e foram levadas para o pronto-socorro do Hospital São Vicente de Paulo. As três vítimas continuavam internadas neste domingo em estado estável.

O teste do bafômetro acusou a embriaguez do motorista Antônio Barbi Junior, de 41 anos. Nas roupas dele foi encontrado um pino vazio de entorpecente, o que levantou a suspeita do consumo de droga.

O homem foi agredido pelas pessoas que estavam no local. Ele foi levado para o plantão da Polícia Civil e autuado por homicídio e lesão corporal culposa. Antônio será levado para audiência de custódia nesta segunda-feira, 14.

Uma brincadeira de uma menina de três anos mobilizou a vizinhança e a Polícia Militar em Jundiaí-SP. A garota havia se escondido em uma estante e os familiares acreditavam que ela tinha sido raptada. As informações são do G1.

A bisavó contou que brincava com a menina na sala, mas foi rapidamente à cozinha. Quando voltou, a idosa já não encontrou a criança.

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Como o portão da casa estava entreaberto e a criança não respondia, a família concluiu que teria ocorrido um sequestro. A bisavó e a mãe ainda realizaram buscas pela casa, mas sem sucesso.

Os vizinhos também passaram a ajudar e a Polícia Militar foi acionada. Cerca de 40 minutos depois, a criança saiu de dentro do móvel da sala e não entendeu a grande quantidade de pessoas.

A mãe passou mal, desmaiando três vezes, e foi hospitalizada. Ela já recebeu alta.

Funcionários da empresa responsável pela distribuição de água encontraram um cemitério clandestino com quatro corpos, na tarde desta segunda-feira (29) em Jundiaí, cidade do interior de São Paulo. Os trabalhadores escavaram o local na tentativa de localizar um vazamento quando encontraram o primeiro cadáver.

A Guarda Municipal foi acionada e os agentes acabaram localizando uma segunda cova com outros três corpos, todos de homens. As vítimas estavam vendadas, amordaçadas e amarradas, indicando que tiveram mortes violentas.

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As valas estavam próximas do Rio Jundiaí, no bairro Engordadouro, na periferia da cidade. Acionado, o Corpo de Bombeiros fez a retirada dos cadáveres e os encaminhou para o Instituto Médico Legal (IML). Até a manhã desta terça-feira (30) os corpos não tinham sido identificados. A Polícia Civil usará o banco de dados de pessoas desaparecidas para tentar identificar as pessoas que foram enterradas no local. Três dos corpos tinham tatuagens que também podem ajudar na identificação das vítimas.

A região já foi ponto de desova de cadáveres. Uma das hipóteses é de que os homens possam ter sido vítimas de um "tribunal do crime" - julgamento sumário adotado por facções criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC). O encontro dos cadáveres foi registrado no 2º Distrito Policial. Nesta terça-feira, 29, a polícia voltará a vasculhar a área para se assegurar de que não há outros corpos enterrados no local.

Um homem de 31 anos foi preso em Jundiaí, no interior de São Paulo, por roubo de carga. Na apreensão, soldados do 11º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I) recuperaram três celulares, nove televisores, duas ferramentas elétricas e outros eletrodomésticos que estavam em uma casa no bairro Jardim Novo Horizonte, na periferia de Jundiaí, a 78 km da capital paulista. 

Segundo a Polícia, o caminhão que transportava as mercadorias foi interceptado na Rodovia dos Bandeirantes pelo suspeito, que confessou o desvio da carga. O veículo foi abandonado na Rodovia de Itatiba (a 97 km de São Paulo). Além dos produtos do roubo, três celulares que pertenciam ao indiciado também foram apreendidos. 

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O Fundo Social de Solidariedade (Funss) está com inscrições abertas para cursos e workshops que serão realizados no munípio de Jundiaí, em São Paulo.  

Podem participar das oficinas pessoas a partir de 16 anos, residentes de Jundiaí e região e que tenham ensino fundamental completo.  

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As inscrições são feitas pessoalmente, no próprio Fundo Social, localizado no Parque da Uva, na Avenida Dona Manoela Lacerda de Vergueiro, portão 3, no bairro Anhangabaú, das 13h30 às 16h30. 

Confira os cursos:

Segunda-feira (15) 

Curso de barbeiro – 18 vagas; 

Workshop de tranças – 20 vagas; 

Workshop de automaquiagem – 20 vagas. 

Terça-feira (16) 

Curso de manicure e pedicure – 10 vagas. 

Quarta-feira (17) 

Curso de elétrica residencial básica – 30 vagas. 

Outras informações no site do Funss.

 

A jovem Nicolly Guimarães Sapucci, de 22 anos, assassinada durante visita ao namorado no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Jundiaí, no dia 27 de janeiro, revelou a uma amiga que tinha medo de ser morta por ele durante a visita. Em áudio juntado ao inquérito que apura o feminicídio, ela diz que precisava ir ao CDP, mas poderia ser assassinada pelo companheiro, Michael Denis Freitas, de 25 anos, preso por roubo. "Vou tentar desenrolar, se ele não me matar. Você sabe que estou indo no CDP, se acontecer qualquer coisa comigo, você já sabe que foi ele", disse à amiga.

Conforme os áudios que estão em poder da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), responsável pela investigação do crime, Nicolly revela que pretendia ir ao CDP para esclarecer boatos sobre uma comemoração de aniversário de que havia participado na companhia de outros homens. Ela temia que a mãe do preso, que também o visitaria, dissesse que era "patifaria" o que ela havia feito. No áudio, a jovem afirma que "não tinha mais nada" com o preso, e que ele era "um louco". De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Nicolly estava cadastrada como visitante íntima desde maio de 2018 e realizava visitas regulares.

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No dia do crime, a jovem entrou no presídio no horário regular, mas não saiu da cela onde acontecia a visita íntima no horário determinado. Por volta das 15h50, alguns detentos solicitaram socorro alegando que a visitante teria sofrido um acidente na cela. A jovem foi encontrada com hematomas e inconsciente. Levada para o Hospital São Vicente, ela acabou morrendo em consequência de um traumatismo craniano. À polícia, o preso relatou que, durante briga motivada por ciúme, derrubou a mulher da cama e a agrediu com socos e pontapés.

A polícia já ouviu os depoimentos do agressor, da mãe da vítima e dos funcionários do CDP, inclusive o diretor. A investigação indica que o casal, que se relacionava há dois anos, havia rompido duas semanas antes do crime, tanto que a jovem criou uma nova página em rede social em que se apresenta como solteira. Ela não pediu, no entanto, a retirada do nome do rol de visitas do preso. Segundo familiares, Nicolly queria seguir sua vida com o filho de 4 anos e só voltou ao presídio para explicar isso ao ex e esclarecer os boatos. Após ser autuado em flagrante pelo feminicídio, Freitas foi transferido para uma cela de segurança máxima na penitenciária de Presidente Venceslau, no oeste paulista.

Uma mulher de 22 anos foi morta pelo companheiro durante uma visita íntima no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Jundiaí, São Paulo. Segundo investigações preliminares, o motivo do assassinato seria ciúmes do detento Michael Denis Freitas, de 25 anos, que está preso por roubo.

A Polícia Civil informou à TV Tem que a causa da morte da vítima Nicolly Guimarães Sapucci foi um traumatismo craniano. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos graves ferimentos e seu corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Jundiaí.

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Detentos informaram a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) que o suspeito agrediu a vítima com socos e pontapés.

Michael Denis foi autuado em flagrante por homicídio. Mesmo já preso respondendo por roubo, ele teve a prisão convertida em preventiva. O preso foi isolado preventivamente em cela disciplinar.

A antiga estação de trens da Rua Doutor Torres Neves, no centro de Jundiaí, foi destruída por um incêndio na tarde desta segunda-feira (9). O fogo consumiu o madeiramento do telhado, janelas e parte de uma parede, que cedeu. A Guarda Municipal da cidade paulista afirma que, logo ao visualizar a fumaça por meio do monitoramento por câmeras, acionou o Corpo de Bombeiros.

A Prefeitura de Jundiaí, por meio da Unidade de Gestão de Cultura (UGC), afirma que o imóvel pertence ao Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit), órgão responsável pela conservação do local e vinculado ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. A reportagem contatou o órgão e aguarda retorno sobre a situação do edifício.

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A estação foi inaugurada em 1868 para atender à Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, mas foi desativada após a construção de um novo terminal a 800 metros de distância do local, cuja construção foi iniciada em 1870.

A "Estaçãozinha", como era conhecida, atendia aos barões do café, fazendeiros e população que seguiam do centro de Jundiaí para o interior do Estado ou capital.

A adolescente Camilly Regina Ferrera Lima comemorou sua festa de debutante rodeada de policiais militares. Ela - que sonha em ser policial - conseguiu convencer o 11º Batalhão de Jundiaí-SP a ceder oficiais para a festa.

No dia da cerimônia, ao invés da tradicional limusine, a jovem chegou ao salão em um comboio de viaturas da polícia com as sirenes ligadas. Ela entrou acompanhada pelos policiais, o que surpreendeu os cerca de 160 convidados, segundo o G1.

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De acordo com o 11º Batalhão de Jundiaí, os policiais estavam de folga e ficaram honrados com o convite. O batalhão também destacou que as viaturas usadas na festa são carros reservas, que não estavam em uso.

A PM relatou que o pedido da jovem surgiu durante uma visita ao batalhão, quando ela conheceu as viaturas e contou que queria ser policial. Apesar de receber convites para eventos, é a primeira vez que o 11º Batalhão é chamado para uma festa de 15 anos.

Um avião fez pouso de emergência em plantação de milho da Escola Técnica Benedito Storani, no bairro do Aeroporto, em Jundiaí, na manhã deste domingo, 14.

Duas pessoas - uma instrutora da Escola de Aviação de Jundiaí e um aluno - foram socorridas com ferimentos leves por equipes do Corpo de Bombeiros da região.

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Uma perícia será realizada para saber o que ocorreu com a aeronave, que ficou no meio de uma plantação da escola agrícola.

Após decolar, o avião perdeu potência e fez o pouso a um quilômetro de distância da pista do Aeroporto.

O grupo Raça Negra se apresenta na próxima quinta-feira (9) em São Paulo. O que chama a atenção é que, além do ingresso, o público deverá apresentar na portaria do Grêmio C.P. de Jundiaí um certificado de vacinação contra febre amarela.

Na página do evento, em uma rede social, a organização justifica o pedido como medida para prevenção contra a doença, pois a cidade é considerada área de risco. "Pedimos a todos que forem ao baile para que tomem a vacina contra a febre amarela como forma de segurança e precaução", diz a postagem.

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O espaço já tinha exigido a documentação durante o show da banda Capital Inicial, no início de novembro. Na ocasião, muitos fãs foram surpreendidos e o acesso à apresentação para quem não tinha o certificado foi negado.

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