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O ex-produtor de cinema americano Harvey Weinstein, cujo abuso de mulheres desencadeou o movimento #MeToo em 2017, será acusado de agressão sexual no Reino Unido, anunciaram promotores britânicos nesta quarta-feira (8).

Weinstein, 70, um poderoso ex-produtor de Hollywood, é acusado de duas agressões sexuais a uma mulher em Londres em 1996, disse o Crown Prosecution Service (CPS).

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Os crimes teriam ocorrido entre 31 de julho e 31 de agosto daquele ano, informou a polícia, especificando que a suposta vítima tem agora cerca de 50 anos.

Em fevereiro de 2020, Weinstein foi condenado nos Estados Unidos por estupro e agressão sexual e sentenciado a 23 anos de prisão, em um veredicto histórico para o movimento #MeToo.

Na semana passada, perdeu em sua tentativa de que um tribunal de apelação de Nova York anulasse a condenação.

Weisntein, que foi um dos homens mais poderosos da indústria de Hollywood, aguarda ser julgado por outras acusações de agressão sexual na Califórnia.

Quase 90 mulheres, entre elas as atrizes americanas Uma Thurman, Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow e a mexicana Salma Hayek, acusaram Weinstein de assédio e agressão sexual, desde que surgiu o caso em 2017.

O produtor de filmes como "Pulp Fiction" (1994), "Shakeaspeare Apaixonado" (1998) e "Kill Bill" (2003) sempre defendeu que todos os seus encontros sexuais foram consentidos.

À medida que chegavam mais acusações nos Estados Unidos, a polícia britânica anunciou que também estava investigando uma série de denúncias de agressão sexual contra Weinstein no Reino Unido.

O CPS lida com casos criminais na Inglaterra e no País de Gales e autoriza a polícia a apresentar acusações após avaliar um caso contra um suspeito.

A chefe da divisão de crimes especiais do CPS, Rosemary Ainslie, disse que as acusações contra o ex-produtor americano são produzidas como resultado de "uma análise das provas" coletadas pela Scotland Yard.

“Seria possível se dedicar ao voluntariado, aprender uma nova habilidade” ou passar mais tempo com a família, diz Louis Bloomsfield, um dos funcionários britânicos que testará a semana de trabalho de quatro dias em junho.

A cervejaria onde ele trabalha em Londres, a Pressure Drops, vai aderir a partir de junho de um gigantesco teste com 3.000 funcionários de cerca de 60 empresas.

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O projeto, anunciado como a maior redução de jornada de trabalho do mundo, visa ajudar as empresas a reduzir suas jornadas de trabalho sem cortar salários ou renda.

Testes semelhantes foram realizados na Espanha, Islândia, Estados Unidos e Canadá, e estão programados para começar em agosto na Austrália e Nova Zelândia.

Alex Soojung-Kim Pang, diretor de projetos da 4 Day Week Global, o grupo que apoia os testes, diz que período de seis meses no Reino Unido beneficiará as empresas com mais tempo para experimentar e coletar dados.

A adaptação deve ser mais fácil para as PMEs, que podem implementar grandes mudanças mais rapidamente, disse ele à AFP.

Para a Pressure Drop, o objetivo é aumentar a produtividade e o bem-estar dos funcionários, ajudando a reduzir a pegada de carbono da empresa.

A expectativa é de que uma semana de trabalho mais curta possa atrair novos funcionários e reter os melhores no Reino Unido, onde o desemprego está em seu nível mais baixo em quase 50 anos, com um número recorde de vagas: 1,3 milhão, acima do número de candidatos.

- Nem tão cor-de-rosa -

Uma semana de trabalho mais curta é mais fácil de implementar nos serviços, e o Reino Unido tem uma vantagem nesse aspecto, com este setor respondendo por 80% do seu PIB.

Mas para setores como varejo, alimentos e bebidas, é mais complicado, acrescenta Jonathan Boys, economista do Institute for Personal Development, uma associação de recursos humanos.

Ele acredita que o maior desafio será medir a produtividade, especialmente dos serviços, onde grande parte do trabalho é qualitativo e menos fácil de quantificar do que a produção da fábrica.

Mas para Aidan Harper, coautor de um livro que promove a semana de trabalho de quatro dias ("The Case for a Four Day Week"), países que trabalham menos tendem a ter maior produtividade.

"Dinamarca, Suécia e Holanda trabalham menos que o Reino Unido e têm altos níveis de produtividade", destaca. Já a Grécia é um dos países da Europa com mais horas de trabalho, porém com baixa produtividade, segundo ele.

Phil McParlane, da empresa de recrutamento 4dayweek.io, especializada em jornadas flexíveis e quatro dias por semana, diz que o número de empresas que pretendem contratar através da sua plataforma passou de 30 para 120 nos últimos dois anos, refletindo a aumento da flexibilização do trabalho e busca por melhor qualidade de vida após dois anos da pandemia.

Guerreiras, sedutoras, deusas-mães e outras criaturas femininas espirituais de todo o mundo são tema de uma exposição inaugurada nesta quinta-feira no Museu Britânico, em Londres.

Intitulada "O Poder Feminino: Do Divino ao Demoníaco", a exposição inclui antigas esculturas das deusas romanas Vênus e Minerva e representações de divindades reverenciadas atualmente. Ela é "a primeira do gênero a ter um desenho intercultural sobre esse tema extraordinário e fundamental", disse o diretor do museu londrino, Hartwig Fischer.

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Expostas até 25 de setembro, as obras são comentadas por feministas famosas, como Bonnie Greer e a historiadora britânica Mary Beard. "Não tentamos dizer às pessoas o que devem pensar ou como devem se sentir" diante das mesmas, explicou à AFP a curadora da exposição, Belinda Crerar, enfatizando que deseja iniciar um diálogo.

O fato de muitas divindades ou figuras femininas, como a Virgem Maria, serem veneradas “não significa que, por isso, as mulheres adquirem um status superior em muitas sociedades”, indica a exposição. "Essa é a grande pergunta", diz Belinda. "Não é simples e não existe uma resposta única."

Para a parte da exposição dedicada às bruxas e criaturas demoníacas, o museu conversou com o grupo britânico de bruxaria moderna "Children of Artemis", que organiza esse tipo de encontro.

"O que nos parecia verdadeiramente importante era trabalhar com homens e mulheres que hoje são identificados como bruxas ou pagãos modernos", contou a encarregada do projeto Lucy Dahlsen. "Essas conversas foram muito importantes para garantir que tivéssemos um olhar adequado sobre uma tradição que se mantém viva."

Ela mostra uma pintura do artista John William Waterhouse que representa a deusa grega Circé lançando a sorte e vestida com uma peça que sugere a sua nudez. Para muitos, a obra oferece um olhar masculino e dá a “ideia de que a bruxa é uma espécie de mulher fatal”, diz Lucy.

Para a britânica Laura Daligan, que se identifica como bruxa, a representação não é totalmente falsa. As bruxas “nem sempre praticam vestidas, por isso é muito realista de certa forma", diz, em um comentário exibido pelo Museu Britânico.

Vinte e nove pessoas tiveram que ser hospitalizadas em Londres nesta quarta-feira (23) após um grande vazamento de gás cloro em sua piscina olímpica, levando a uma mobilização massiva dos serviços de emergência.

O Centro Aquático de Londres, construído no leste da capital para os Jogos Olímpicos de 2012, foi evacuado pela manhã devido a um "vazamento de gás" ocorrido durante a entrega de produtos químicos para a piscina, anunciou a empresa que o administra.

Os bombeiros explicaram que uma "quantidade significativa de cloro" foi liberada no ar como resultado de uma "reação química".

Os moradores locais foram aconselhados a fechar as janelas e o Conselho de Londres pediu às pessoas que evitassem a área, que foi isolada pelos serviços de emergência.

O serviço de ambulância informou ter levado "29 pacientes ao hospital e examinado outros 48 pacientes no local".

"A maioria dos pacientes teve pequenas dificuldades respiratórias", disse.

Equipes especializadas e 13 ambulâncias foram deslocadas para o local, que abriga duas piscinas, mas também uma academia e uma creche.

As casas de leilões Christie’s, Sotheby’s e Bonhams cancelaram as vendas de arte russa em Londres em junho, como parte da resposta do mercado de arte às sanções ocidentais contra Rússia por causa da invasão russa à Ucrânia. As casas de leilões realizam vendas em junho e novembro em um período conhecido como “Semana de Arte Russa”, atraindo compradores ricos do país. 

“Embora o mercado atual de vendas da Christie’s na Rússia como um todo seja relativamente pequeno, temos a responsabilidade de responder às necessidades de nossos clientes e a eventos geopolíticos que estão fora de nosso controle” disse a Christie’s em comunicado. Também citou fatores como a incerteza da guerra e requisitos logísticos relacionados a sanções.

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 A casa de leilões acrescentou que está fazendo uma “diligência aprimorada” sobre pessoas politicamente expostas e aquelas com conexão com jurisdições que foram alvos de sanções. A Bonhams não forneceu uma razão para sua decisão. 

As vendas de obras de arte russas totalizaram cerca de R$ 256 milhões, nos salões da Sotheby’s e a da Christie’s em Londres em 2021, menos de 1% de faturamento, segundo Sebastian Duthy, CEO da Art Market Research. A Sothesby’s e a Christie’s não confirmaram imediatamente o número. 

Por Camily Maciel

 

 

 

A London Eye, a roda gigante icônica de Londres, foi fechada nesta sexta-feira (18) e vários voos e trens cancelados devido à tempestade Eunice, que atingiu o Reino Unido e a Irlanda com grande violência e colocou o norte do continente europeu em alerta.

O sul da Inglaterra registrou ventos recordes de até 195 km por hora, informou o serviço meteorológico britânico, enquanto na costa inglesa a tempestade provocou ondas violentas e as ruas de Londres ficaram quase desertas.

"Peço a todos os londrinos que fiquem em casa, não se arrisquem e não viajem a menos que seja absolutamente essencial", declarou o prefeito Sadiq Khan, alertando que "ventos extremamente fortes na capital podem provocar a queda de escombros e danos aos edifícios", colocando a vida de pessoas em risco.

Dominando a cidade a partir da margem sul do rio Tamisa, onde as rajadas sopravam com força, a London Eye, a roda gigante mais alta da Europa e a terceira maior do mundo com 135 metros de altura, permaneceu fechada para "a segurança dos visitantes".

O serviço meteorológico britânico havia colocado o sudoeste da Inglaterra e o sul do País de Gales em alerta vermelho - o nível mais alto - no dia anterior, mas esta manhã emitiu um segundo alerta máximo, desta vez para o sudeste do país, que pela primeira vez desde que este sistema começou a ser usado em 2011 inclui Londres.

Vários voos foram cancelados em aeroportos de todo o país, e as companhias ferroviárias pediram aos passageiros que "não viajassem". Mais de 70.000 casas ficaram sem eletricidade na Inglaterra e cerca de 80.000 na vizinha Irlanda.

As autoridades alertaram para o risco de inundações graves e um "risco particularmente alto" de acidentes nas rodovias e várias escolas permaneceram fechadas enquanto aguardavam uma reunião de crise do governo britânico à tarde.

"Todos devemos seguir os conselhos e tomar precauções para nos manter seguros", tuitou o primeiro-ministro Boris Johnson, enquanto o secretário de Estado para a Segurança, Damian Hinds, pediu à população que "fique em segurança", enfatizando que o exército está pronto para lidar com o efeitos de Eunice, uma das tempestades mais violentas em três décadas.

- Norte da Europa em alerta -

Depois de atingir o Reino Unido, espera-se que a tempestade rume para a Dinamarca, onde foi decidido que os trens circularão a uma velocidade mais lenta por precaução e a Ponte Storebaelt, uma das mais longas do mundo, quase certamente terá de ser fechada durante a maior parte da noite, avisou seu operador.

Na França, esta manhã, a tempestade já provocava ondas de quatro metros na Bretanha, segundo Météo France, que colocou cinco departamentos em alerta laranja com rajadas de vento de até 110km/h no noroeste, podendo ultrapassar os 140km/h localmente na costa à tarde.

Também a operadora ferroviária francesa SNCF anunciou interrupções em suas linhas regionais.

Na Holanda, o serviço meteorológico emitiu um alerta vermelho e centenas de voos foram cancelados, segundo a mídia local. Os trens tiveram que permanecer parados à tarde.

Na Bélgica, as autoridades aconselharam os cidadãos a limitarem ao máximo os seus movimentos. O tráfego ferroviário também é interrompido e muitas escolas encurtaram o seu dia.

Na Alemanha, os trens foram suspensos no norte, incluindo Bremen e Hamburgo, pelo segundo dia consecutivo, segundo a Deutsche Bahn.

Eunice atravessa o norte da Europa depois que o continente já foi atingido por fortes tempestades nos últimos dias, como Dudley, que matou cinco pessoas na Polônia e na Alemanha na quinta-feira.

Embora as mudanças climáticas geralmente aumentem e multipliquem eventos extremos, seu impacto não é tão claro no caso de ventos violentos e tempestades (excluindo ciclones tropicais), cujo número varia muito de ano para ano.

O último relatório dos especialistas em clima da ONU (IPCC) publicado em agosto estima, com um grau de certeza muito baixo, que pode haver um aumento das tempestades no hemisfério norte desde a década de 1980.

Um avião da American Airlines que voava de Miami para Londres deu meia-volta depois que uma passageira se recusou a usar a máscara de proteção contra o novo coronavírus, informou a companhia aérea em comunicado divulgado nesta quinta-feira (21).

"O voo 38 da American Airlines retornou a Miami porque uma cliente se recusou a cumprir a exigência federal", explica o texto enviado à AFP.

O Boeing 777, que transportava 129 passageiros e 14 tripulantes, foi recebido em seu retorno à Flórida pela polícia de Miami. "Assim que o avião chegou ao portão de embarque, a passageira foi escoltada (pela polícia), sem incidentes", informaram autoridades à rede de TV CNN. Segundo a American Airlines, a cliente foi incluída na "lista interna de rejeição" da empresa.

O órgão regulador da aviação civil (FAA, sigla em inglês) decretou em janeiro de 2021 uma política de tolerância zero para passageiros que se recusassem a usar a máscara. Tripulantes relataram um número significativo de casos de violência verbal ou física por parte de viajantes que não concordam com essa medida.

O Consulado do Brasil em Londres foi informado pela subprefeitura de Westminter que uma boate de striptease vai abrir no subsolo do prédio. Um telegrama foi enviado do posto diplomático ao Ministério das Relações Exteriores nessa quarta (19) para avisar sobre o novo vizinho.

A chegada da 'Sophisticats' vai movimentar o edifício todos os dias com shows e performances com nudez. Durante a semana, a casa do grupo do grupo Clarmans Blub Ltd. fica aberta das 22h às 5h e aos domingos até à meia-noite.

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Com o Consulado no térreo e a boate logo abaixo, as saídas de emergência e o acesso à casa de máquinas do elevador serão áreas comuns entre os diplomatas brasileiros e os clientes e funcionários do novo estabelecimento. 

A notificação sobre o início do processo de licenciamento já havia sido enviada pela subprefeitura em dezembro. Na época, o Consulado emitiu um parecer jurídico contrário ao uso do prédio pela boate e recebeu apoio de estabelecimentos vizinhos, de acordo com o Metrópoles.

A gestão de Westminter deu o prazo até próxima semana para receber cartas de quem se opor a inauguração do novo empreendimento em Londres. Os que contestarem também poderão ser convocados a participar da audiência pública sobre o assunto.

O Facebook enfrenta, nesta sexta-feira (14), uma ação coletiva multimilionária preparada por uma especialista britânica em direito concorrencial, segundo a qual a rede social americana abusou de sua posição dominante com cláusulas "abusivas".

Essa especialista, Liza Lovdahl Gormsen, anunciou que entraria com uma ação contra a Meta, o grupo proprietário do Facebook, no tribunal de concorrência britânico, pedindo um mínimo de 2,3 bilhões de libras (3,2 bilhões de dólares) em danos e prejuízos aos usuários britânicos da rede.

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"Mais de 44 milhões de britânicos podem ser compensados", segundo o comunicado divulgado hoje.

Uma porta-voz de Lovdahl Gormsen, contactada pela AFP, não soube dizer exatamente quando o processo será aberto, limitando-se apenas a afirmar que é "iminente".

Este caso "demonstra pela primeira vez que a gigante da tecnologia abusou de sua posição dominante no mercado, impondo condições injustas aos usuários do Reino Unido para explorar seus dados pessoais", explica o comunicado.

Os advogados de Lovdahl Gormsen, do escritório Quinn Emanuel Urquhart & Sullivan, já notificaram a Meta sobre o processo.

"As pessoas acessam nosso serviço de graça", reagiu à AFP um porta-voz da gigante de tecnologia. "Nos escolhem porque fornecemos um serviço valioso e porque têm controle significativo sobre as informações que compartilham nas plataformas da Meta e com quem", acrescentou.

Mas, de acordo com o processo, é "abusivo" que usuários britânicos sejam forçados a abrir mão de seus dados pessoais para acessar a rede.

Os usuários não recebem "nenhuma recompensa monetária enquanto o Facebook gera bilhões em receita com seus dados", argumenta.

"Esta transação injusta é possível graças à posição dominante do Facebook", salienta.

A Meta já enfrenta processos antitruste da autoridade de concorrência dos Estados Unidos que podem forçá-la a vender suas filiais Instagram e WhatsApp, lembra o comunicado.

O grupo também é objeto de uma ação coletiva de consumidores nos Estados Unidos e de reguladores em todo o mundo.

O regulador britânico de proteção de dados (ICO) anunciou em julho sua intenção de impor uma multa de 500.000 libras (685.000 milhões de dólares) ao Facebook na sequência do caso Cambridge Analytica, e o uso dos dados de milhões de usuários sem seu conhecimento.

A gigante da mídia social também teve negado em maio, pelos tribunais irlandeses, seu pedido para bloquear uma investigação do regulador irlandês, o que poderia levar à interrupção das transferências de dados da União Europeia para os Estados Unidos.

A Pearson College London, instituição de ensino do Reino Unido, em parceria com a escola de negócios IBS Americas, oferece bolsas de estudo para cursos de férias com duração de 3 semanas, que serão realizados em janeiro ou julho de 2023 in loco. Os interessados devem se inscrever até 31 de Janeiro.

Os cursos são divididos em duas categorias: Graduate, para graduandos e profissionais recém-formados, e Advanced, para pós-graduados que já possuem experiência gerencial. Em ambos os casos, é exigido nível de inglês intermediário a avançado, pois as aulas são ministradas 100% em inglês, sem tradução.  

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Os cursos são:

Contemporary Topics in Business Strategy 

Applied Data Science for Business 

Advanced Topics in Business Management 

Todos os cursos têm carga horária de 80 horas. As aulas acontecem de segunda a quinta-feira em período integral e contam com aulas temáticas em um período e aulas de Business English no outro, onde o inglês é aplicado no contexto empresarial. O aluno retornará para o Brasil após conquistar dois certificados internacionais.

Para se inscrever, os interessados devem entrar na página da universidade, escolher o curso desejado e preencher o Application Form, inserindo o cupom PCL-01-50 para obter o desconto de 50%. A partir do formulário enviado, a equipe da IBS Americas retornará com o resultado da candidatura, por e-mail ou telefone, em até duas semanas. Em caso de dúvidas, é possível contatar a equipe pelo e-mail info@ibs-americas.com..

A empresa americana Moderna doou 2,7 milhões de doses da vacina contra o coronavírus para o México no último sábado, após o país ultrapassar a marca de 300 mil mortes confirmadas por testes nesta semana. Porém, com tão poucos testes feitos, uma revisão do governo dos atestados de óbito estima um número real de quase 460 mil.

As autoridades mexicanas saudaram a chegada do carregamento ao aeroporto de Toluca, a oeste da Cidade do México, e disseram que as vacinas serão usadas para imunizar os professores. Os professores no México ficaram em segundo lugar, depois de apenas os profissionais de saúde serem vacinados na primavera.

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Em abril e maio, mais de 2,7 milhões de professores receberam as vacinas iniciais. Porém, a maioria deles recebeu a vacina chinesa CanSino de dose única, cuja eficácia parece diminuir com o tempo.

Já no Reino Unido, os conselheiros do governo do Reino Unido recomendaram não dar uma quarta dose da vacina contra a covid-19 a residentes de asilos e pessoas com mais de 80 anos, pois os dados mostram que uma terceira injeção oferece proteção duradoura contra a hospitalização.

Para pessoas com mais de 65 anos, a proteção contra internação permanece em cerca de 90% três meses após a terceira dose, de acordo com dados compilados pela Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido.

Como resultado, o Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização informou na sexta-feira ao governo que não havia necessidade de oferecer uma quarta dose, ou segundo reforço, para pessoas vulneráveis neste momento. Em vez disso, o governo deveria se concentrar em dar uma terceira dose ao maior número possível de pessoas para aumentar a proteção contra a variante Ômicron altamente transmissível.

O número de pessoas hospitalizadas no Reino Unido com covid-19 subiu para 18.454 na quinta-feira, mais que o dobro do número de duas semanas antes. O aumento das ausências de funcionários em hospitais do Reino Unido já levou os militares a fornecerem apoio para médicos e enfermeiras sitiados.

Cerca de 200 militares serão enviados aos hospitais de Londres para apoiar o serviço público de saúde britânico (NHS), que sofre uma escassez de pessoal enquanto aumentam os atendimentos por Covid-19, anunciou o ministério da Defesa nesta sexta-feira (7).

A mobilização inclui 40 médicos militares e 160 efetivos auxiliares, que ajudarão nas próximas três semanas a suprir a falta de pessoal sanitário infectado pelo vírus na capital britânica, epicentro da nova onda de casos devido à variante ômicron.

O ministro da Defesa, Ben Wallace, celebrou a contribuição dos militares ao "esforço nacional", lembrando que já participaram dirigindo ambulâncias, aplicando vacinas ou apoiando os pacientes hospitalizados desde o início da pandemia há dois anos.

Cerca de 1.800 militares já estão mobilizados por todo o Reino Unido, apoiando os trabalhos de vacinação e os serviços de ambulância.

Segundo os últimos dados oficiais publicados na quinta-feira (6), quase 18.000 pessoas - um aumento de 50% em uma semana e o número mais alto desde fevereiro - estavam hospitalizadas no país com covid-19.

O Reino Unido é uma das nações mais afetadas da Europa pela pandemia, com quase 150.000 mortes e níveis recordes de infecção, que se aproximam dos 200.000 casos diários.

No entanto, o número de pacientes com respiradores artificiais (875) e de mortes (231 na quinta-feira) é muito inferior ao das ondas anteriores, o que levou o governo a não endurecer as restrições na Inglaterra por enquanto.

Com o aumento da pressão, o sistema hospitalar enfrenta milhares de faltas de seus profissionais, em níveis "nunca vistos", explicou ao canal Sky News o doutor Chaand Nagpaul, presidente da Associação Médica Britânica (BMA).

Matthew Taylor, diretor da NHS Confederation, um grupo de profissionais da saúde pública, considerou que a mobilização de 200 efetivos "ajudaria", mas que a situação continuará "muito difícil".

A rainha Elizabeth II, cujas aparições têm sido raras desde sua breve hospitalização em outubro, concedeu uma audiência ao organista Thomas Trotter no Castelo de Windsor nesta quarta-feira (8).

A soberana de 95 anos, que aparece sorrindo nas fotos do encontro, presenteou Trotter com a Medalha da Rainha por sua colaboração para a Música em sua residência localizada cerca de 50 km a oeste de Londres.

Desde o primeiro confinamento devido à pandemia do coronavírus, em março de 2020, a monarca, no trono britânico há quase 70 anos, estabeleceu sua residência em Windsor.

Seu estado de saúde tem sido motivo de preocupação desde que os médicos a colocaram em repouso no dia 20 de outubro e ela passou uma noite no hospital para se submeter a exames "preliminares", sobre os quais não foram dados detalhes.

Desde então, Elizabeth II reduziu consideravelmente sua agenda, até então bastante movimentada.

Em 24 de novembro, ela recebeu o governador do Banco da Inglaterra e três dias antes assistiu ao batismo de seus dois últimos bisnetos na Capela de Todos os Santos, em Windsor.

Há alguns dias, ela realizou sua primeira reunião presencial em um mês, dando as boas-vindas ao novo chefe do Estado-Maior britânico, Nick Carter.

Inicialmente, a rainha deveria retomar as atividades públicas em 14 de novembro para uma cerimônia em homenagem às vítimas das guerras, mas sua participação foi cancelada no último minuto e o palácio relatou que a soberana havia sentido dores nas costas.

Elizabeth II também cancelou sua viagem à cidade escocesa de Glasgow no final de outubro para participar da conferência climática das Nações Unidas, COP26, na qual a família real britânica foi representada pelo príncipe Charles, de 73 anos, herdeiro do trono, e pelo príncipe William, seu filho mais velho, de 39.

No centro de vacinação de Hammersmith, no oeste da capital britânica, a nova variante ômicron do coronavírus e suas incertezas motivam os londrinos a receberem uma injeção de reforço antes do Natal.

Na fila em frente a este prédio de tijolos vermelhos, Serafina Cuomo, uma professora universitária na casa dos cinquenta anos, vai receber sua terceira dose na sexta-feira.

"É mais seguro", diz ela com sotaque italiano, expressando a esperança de que a nova variante, da qual apenas algumas dezenas de casos foram relatados no Reino Unido, não a impeça de passar as férias de Natal com sua família.

Ela diz "não estar particularmente preocupada" em ser infectada, mas sim nas consequências que a nova cepa pode ter nas "atividades normais, viagens".

Poucos metros depois, Lotfi Ladjemi, 42 anos, que trabalha com finanças, afirma ter marcado hora para se vacinar "na primeira oportunidade".

“É muito importante que todos se vacinem” e consigam o reforço “especialmente” com o aparecimento do ômicron, insiste, embora reconheça que os dados sobre esta mutação, cujas consequências ainda são pouco conhecidas, “parecem um pouco contraditórios".

“Ninguém parece entender se a vacina é eficaz contra ela ou não”, lamenta.

- Recarregar a bateria -

O vereador trabalhista Ben Coleman, do distrito londrino de Hammersmith & Fulham, que representa os locais, diz que a frequência disparou desde que a variante apareceu: "um aumento de 58% nas doses de reforço na semana passada".

Diante da nova cepa, em um país duramente atingido com mais de 145.000 mortes, o governo de Boris Johnson acelerou a campanha de vacinação e estabeleceu a meta de oferecer uma dose de reforço a todos com mais de 18 anos até o final de janeiro.

Na localidade, “nós temos as vacinas, o problema é encontrar quem dê as injeções”, explica Coleman.

Também há muito trabalho pedagógico a fazer, diz ele. “Muita gente não entende que depois de duas doses da vacina é como uma bateria, enfraquece e é preciso recarregar”, explica.

Na sala de espera, em meio às luzes de néon brancas e ao cheiro de desinfetante, todos se deslocam de uma cadeira para outra em um movimento estranho ao se aproximarem do local da vacinação.

- As "marcas" do vírus -

Depois de tomar a vacina, é preciso ter um pouco mais de paciência antes de sair do local, tempo que leva para controlar o possível aparecimento de efeitos indesejáveis.

“Temos nossa vacina de reforço, nós dois!”, comemora Tasos Tsielepis, de 76 anos, acompanhado de sua esposa, Celine, preocupada com a variante.

"É assustador, certo? Esperamos que todos recebam a terceira dose", diz ela.

Seu marido lembra: "Tive a covid" no início da pandemia e "passei uma semana no hospital". "Eu não desejaria isso a ninguém ... foi horrível", diz o idoso.

O vírus deixa “sua marca [...] A doença passa, mas deixa você cansado, você se sente diferente por muito tempo”, explica.

Em sua opinião, "ninguém está confiante agora porque ninguém sabe o que virá depois da variante ômicron", então "esperamos e rezemos para que tudo corra bem".

Ao sair do posto de vacinação, Roberto Ricci, que trabalha com informática, sai com o sentimento de dever cumprido.

“Com a variante ômicron, é fundamental proteger os outros e se manter saudável”, afirma, referindo-se a um “dever cívico”.

Embora “ainda saibamos pouco” sobre essa variante, “depois de um tempo, o efeito da vacina enfraquece, por isso depois de alguns meses é bom fazer um reforço”, acrescenta.

“Tem também a família, é importante para todos”, completa.

Adele voltou com tudo e deixou os fãs agitados nesta terça-feira, dia 26! Isso porque a cantora anunciou que vai fazer dois shows em Londres, no Reino Unido, nos dias 1 e 2 de julho de 2022.

A novidade foi divulgada através de uma publicação no Instagram da artista - que vai se apresentar no Hyde Park London. Na legenda da postagem, Adele escreveu em português:

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Oiii Oiiiiiiiiiiiii.

A pré-venda dos ingressos vai ocorrer no site da cantora. Este será o primeiro show de Adele em cinco anos, desde o fim de sua turnê em 2017.

Vale lembrar que, recentemente, a artista lançou a música Easy On Me, que faz parte do novo álbum, 30, com lançamento previsto para ocorrer no dia 19 de novembro de 2021.

Os fãs ficaram empolgados com a notícia e fizeram diversos comentários na publicação da cantora, como você pode ver abaixo:

Tour mundial, por favor, pediu uma pessoa.

Te amo, comentou um internauta.

Oi?????, escreveu uma fã, em referência à legenda escrita em português pela cantora britânica.

Um contundente relatório do Parlamento do Reino Unido publicado nesta terça-feira (12) acusa o governo de Boris Johnson e seus assessores científicos de "erros graves" e atrasos na gestão inicial da pandemia, denunciando "um dos maiores fracassos da saúde pública" do país.

O documento, publicado por duas comissões parlamentares após meses de sessões, chega antes do início, previsto para o próximo ano, de uma investigação pública independente sobre a gestão do coronavírus pelo Poder Executivo.

Em suas 151 páginas, explica como, em um primeiro momento, a ação contra a Covid-19 foi estabelecida com base no comportamento do vírus da gripe e desconsiderando as lições aprendidas em epidemias anteriores, como o ebola e o SARS.

Assim, o governo "deliberadamente" adotou uma "estratégia gradual e progressiva", ao invés de medidas contundentes.

Está decisão "ruim" foi motivada pelos conselhos dos assessores científicos, segundo a investigação, elaborada com a participação dos diferentes partidos, inclusive os conservadores que estão no poder.

Com 138 mil mortes, o Reino Unido é um dos países mais atingidos da Europa pela Covid-19, o que suscitou muitos questionamentos sobre as razões disso.

Com base em uma grande campanha de vacinação, com 78% dos maiores de 12 anos atualmente inoculados, em julho foram suspensas, quase em sua totalidade, as medidas sanitárias, inclusive o uso de máscaras em ambientes fechados e o distanciamento social.

Hoje, o Reino Unido registra cerca de 35 mil novos casos diários e em torno de 100 mortes por dia.

- 'Um dos maiores fracassos' -

De acordo com o relatório, até a imposição do primeiro confinamento, em 23 de março de 2020, o governo "apenas tentou moderar a velocidade dos contágios" entre a população, ao invés de interromper completamente a propagação da Covid-19.

Segundo os legisladores, a estratégia foi "equivocada" e provocou um número maior de mortes. Além disso, os políticos ressaltam que é "assombroso" o fato de o governo ter precisado de tanto tempo para perceber que era necessário um confinamento completo.

"As decisões relativas ao confinamento e ao distanciamento social tomadas nas primeiras semanas da pandemia - e os conselhos que resultaram nelas - constituem um dos maiores fracassos na história da saúde pública no Reino Unido", afirmam os parlamentares.

- 'Lições a aprender' -

Não obstante, o documento também elogia alguns "grandes sucessos", como o programa de vacinação que se desenvolveu rapidamente a partir de 8 de dezembro.

"É essencial tirar lições para ser o mais competente possível no resto da pandemia e no futuro", afirmaram os presidentes das duas comissões, Jeremy Hunt e Greg Clark, em uma declaração conjunta.

O premiê Boris Johnson anunciou em maio que uma investigação independente avaliará a atuação de seu governo "com o maior rigor e franqueza possíveis, buscando aprender todas as lições para o futuro".

Mas rejeitou que a mesma começasse antes do segundo trimestre de 2022, argumentando que a investigação poderia atrapalhar a resposta que o país está dando à pandemia.

Em resposta ao relatório parlamentar, o ministro Steve Barclay, responsável por coordenar a ação governamental, afirmou à emissora Sky News que "existem sim lições a aprender", mas se negou a pedir desculpas e insistiu que o Executivo seguiu o assessoramento científico predominante.

"Creio que houve um debate rigoroso do governo com a ciência, mas, certamente, [a pandemia de covid-19] era algo sem precedentes, assim que foi uma situação em desenvolvimento para os próprios cientistas", frisou.

O Reino Unido se esforça para exibir internacionalmente suas credenciais ambientais antes da próxima cúpula da ONU sobre a mudança climática em Glasgow, enquanto ao mesmo tempo procura lidar com os crescentes protestos de ambientalistas.

O grupo de desobediência civil Extinction Rebellion paralisou cidades e promete fazê-lo novamente em Glasgow no final do mês.

Nas últimas semanas, uma facção até então desconhecida, a Insulate Britain, bloqueou várias rodovias e estradas, levando a dezenas de detenções.

Na quarta-feira (6), o primeiro-ministro Boris Johnson os chamou de "incômodo" e aplaudiu sua ministra do Interior, Priti Patel, por promover "novos poderes para colocá-los na prisão, onde deveriam estar".

Seu governo afirma querer liderar a redução das emissões de carbono para limitar o aquecimento global, mas segue o exemplo da imprensa britânica conservadora, cada vez mais hostil aos ativistas, a quem chama de "ecomáfia" e "ambientaidiotas".

Os ativistas são acusados de arriscar vidas com suas táticas, que incluem grudar-se no asfalto e ficar sentado no meio do trânsito da hora do rush.

Na segunda-feira, a televisão mostrou uma motorista desesperada implorando para que a deixassem passar para seguir a ambulância que levava sua mãe ao hospital.

- Barbas e gorros de lã -

"Estamos arrasados com isso. Não saímos às ruas para impedir a passagem de ambulâncias", disse à AFP Tim Speers, de 36 anos, membro do Insulate Britain.

Originário do sudoeste da Inglaterra, ele está longe de ser a caricatura midiática de um "hippie", como Johnson o chamou, de barba e gorro de lã.

Bem barbeado e de fala rápida, este ex-jogador profissional de pôquer afirma ter deixado sua antiga vida para trás para lutar contra a mudança climática por meio da desobediência civil.

"Assim que fizerem uma declaração significativa de que começarão a trabalhar, de que alcançarão seus próprios objetivos, vou sair da estrada", garante. Mas "não posso ficar parado enquanto este governo falha completamente com os cidadãos que é obrigado a proteger".

Os britânicos têm uma longa história de protestos ambientais contra projetos de infraestruturas, como um desvio rodoviário no oeste da Inglaterra na década de 1990.

Um dos ativistas que então tentou bloquear a construção com um túnel sob a obra, Daniel Hooper, conhecido como "Swampy", reapareceu no início deste ano em outro protesto.

Ele foi julgado junto com outros ambientalistas, incluindo os filhos de um proprietário de terras e editor milionário, por tentar impedir a construção de uma linha férrea de alta velocidade.

O grupo passou dias entrincheirado em túneis extremamente estreitos que cavaram secretamente perto da estação ferroviária de Euston, no centro de Londres.

- "Não haverá amanhã" -

Na segunda-feira, Speers protestava em frente aos tribunais quando mais de 100 membros do grupo receberam ordens judiciais contra o bloqueio de estradas.

As suas origens são muito diversas, desde pais com seus filhos, a idosos ou membros do clero.

Janine Eagling, uma consultora de TI aposentada de 60 anos, explica que ingressou no Insulate Britain porque precisava agir com urgência.

"A situação está pior do que nunca. Estamos emitindo C02 como se não houvesse amanhã e, se continuarmos assim, literalmente não haverá amanhã", afirma.

Garantindo que não toleraria "eco-guerreiros, que atropelam nosso modo de vida e esgotam os recursos policiais", Patel anunciou na terça-feira novas medidas para enfrentar esses grupos.

"Atirar no mensageiro não destrói a mensagem: nosso país enfrenta o maior risco da história e nosso governo está falhando conosco", defendeu a Insulate Britain, que defende que todos os lares britânicos sejam ambientalmente eficientes.

Glasgow, com uma concentração planejada de 50.000 a 100.000 pessoas durante a cúpula, pode ser o cenário de um novo confronto.

A polícia da Escócia, que enviará cerca de 10.000 policiais por dia durante duas semanas, anunciou que facilitará manifestações pacíficas e permitirá "protestos ilegais até certo ponto".

Mas avisou que tomaria medidas "quando o protesto começar a afetar a capacidade de funcionamento da conferência".

Visitantes que podem ser contados nos dedos de uma mão, diversos cancelamentos... O centro de vacinação anti-covid de uma universidade londrina mal atrai alunos, apesar dos apelos das autoridades para a imunização antes da volta às aulas.

Uma pequena clínica foi montada na University of East London para vacinar jovens durante a recepção dos calouros.

No local, Jane-John Ngu Tazinya, de 28 anos, explica que esperou porque "estava sempre em casa". "Não via a utilidade, não me sentia exposta”, disse à AFP.

"Agora que estou sempre fora (...) tenho um pouco de medo com os números (de contágio) e gostaria que a maioria dos alunos se vacinasse", completa.

Mas a iniciativa não tem sido o sucesso esperado, como reconhece Sally Cutler, diretora do programa de vacinação da universidade: “Recebemos alguns alunos, mas os números não são grandes”.

“Acho que os jovens adultos são realmente a faixa etária que menos deseja ser vacinada”, diz.

Na Inglaterra, apenas 66% das pessoas entre 18 e 24 anos receberam a primeira dose, e a proporção cai para 55% em Londres.

Diante da resistência, e com a circulação do vírus ainda alta pela variante delta e o fim das principais restrições em julho, o governo busca mobilizar esta faixa da população.

O Executivo obteve o apoio de estrelas das redes sociais ou, mais recentemente, de jogadores de rúgbi, como o inglês Sam Underhill, e convenceu as empresas a oferecerem vales de compras em troca de doses de vacina.

Para a 'Semana dos Calouros', a semana de recepção dos novos alunos nas universidades com grandes festas, o serviço de saúde pública NHS montou centros de vacinação em dezenas de universidades.

"Entrar na universidade é um dos momentos mais importantes na vida de milhões de pessoas a cada ano e ser vacinado pode estar entre as coisas mais importantes que você pode fazer", insistiu o ministro da Saúde, Sajid Javid, em um comunicado.

Apesar dos apelos, Maame Donkor, 26 anos, e Yaa Kissiedu, 27, estudantes da University of East London, preferem esperar.

“Ainda estamos pensando nisso, (mas) vamos acabar fazendo”, explica Maame. “Quando chegar a hora, iremos ao ambulatório, mas por enquanto precisamos de mais informações”, diz Yaa.

Muitos alunos como Maame e Yaa, que não querem ser vacinados, sentem-se seguros no campus graças às medidas de precaução adotadas, que incluem "autotestes" distribuídos gratuitamente.

Várias dezenas de manifestantes antivacinas entraram à força nesta segunda-feira (23) em um edifício que abriga vários canais de notícias britânicos em Londres.

Centenas de manifestantes antivacinas marchavam pela capital britânica quando alguns deles romperam a segurança da sede da ITN, onde são produzidos os canais de notícias ITV, Channel 4 e Channel 5.

A polícia se limitou a afirmar que os manifestantes abandonaram o prédio posteriomente, que nesta segunda-feira à tarde estava sob uma forte proteção policial, segundo um fotógrafo da AFP.

"O ataque aos jornalistas por causa de suas informações sobre o coronavírus é um fato preocupante que a ITN está acompanhando de perto", disse um porta-voz da empresa.

"Esta ação teve como consequência impedir os jornalistas de continuarem com suas atividades informativas, o que a ITN condena energicamente", acrescentou.

No início de agosto, dezenas de pessoas se manifestaram nos antigos escritórios da BBC no oeste de Londres, agora ocupados por outros veículos de comunicação. Foram dispersados pela polícia.

A vacinação contra a covid-19 não é obrigatória no Reino Unido, onde o movimento "antivaxx" é muito limitado: cerca de 90% dos adultos recebeu pelo menos uma dose.

Após 'quebrar' o pênis gravemente durante uma relação sexual, o caso do homem britânico de 40 anos está sendo considerado o primeiro da documentado pela medicina de fratura vertical do órgão genital masculino.

O homem, que não teve o nome revelado, sofreu o ferimento quando o seu pênis bateu contra o períneo (área entre o ânis e os genitais) de sua parceira. A fratura foi detectada após uma ressonância magnética, onde o cirurgião confirmou que ele sofreu a ruptura vertical de três centímetros.

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Segundo divulgado pelo Daily Mail, um relatório médico do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS), antes desse caso, as fraturas penianas descritas na literatura médica apenas apontava fraturas transversais e não verticais, como aconteceu com esse britânico. 

Ele está sendo observado pela equipe médica que irá compará-lo a outros casos já documentados desde 1924. Ainda conforme publicado pelo tabloide, o paciente conseguiu manter relações sexuais após seis meses da fratura.

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