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Muitos famosos acabaram aproveitando as festas de fim de ano e juntando o tempo com as férias, o que é o caso de Eliana que está curtindo uns dias ao lado dos filhos. Anteriormente, a apresentadora até chegou a encantar os fãs ao postar uma foto ostentando um super corpão de biquíni.

E ainda curtindo as férias no litoral, Eliana voltou a postar no último sábado (14) em suas redes sociais e apareceu super agarradinha em sua filha - a pequena Manuela, que é fruto do casamento da apresentadora com o direitor, Adriano Rocco.

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Na foto postada no Instagram, as duas estão abraçadas e Manuela parece ter surgido após um mergulho no mar. A mamãe, que é super coruja, aproveitou o momento para se derreter pela filha na legenda da publicação:

"Tenho que aproveitar, Arthur já está grandinho curte trocar umas ideias,é muito carinhoso mas não fica mais grudado com a mãe. Manu ainda é meu chicletinho. Que bom, pois só de pensar que o tempo voa, e logo logo eles vão voar, meu coração já se enche de saudade mas tbm de orgulho. Então, enquanto posso eu grudo mesmo, beijo muito, curto o que posso ao lado deles. Essas férias são muito importantes pra nós".

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A deputada Carla Zambelli (União-DF) afirmou ao Broadcast Político que soube pela imprensa das ações por danos morais da qual é alvo e que foi movida na Justiça pelas deputadas Sâmia Bomfim (Psol-SP) e Talíria Petrone (Psol-RJ) e a ex-deputada Manuela D'Ávila (PcdoB), que foi concorreu como vice na eleição de 2018 na chapa de Fernando Haddad (PT). "Não fomos notificados ainda", afirmou a parlamentar.

Nesta segunda-feira, 28, a deputada Sâmia Bomfim divulgou em seu Twitter que ela, Talíria Petrone e Manuela DÁvila haviam entrado na Justiça contra Zambelli "em razão de publicações difamatórias".

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À reportagem, Zambelli disse que só se manifestará após ser notificada pela Justiça "para saber qual o fundamento da acusação".

A investida ocorre após Carla Zambelli atacar as parlamentares por celebrarem a legalização do aborto na Colômbia, no último dia 21, e associá-las a "esquerda genocida".

As deputadas federais do PSOL Sâmia Bomfim (SP) e Talíria Petrone (RJ) e a ex-candidata à Vice-Presidência Manuela d'Ávila (PCdoB-RS) entraram com três ações na Justiça contra a deputada federal Carla Zambelli (União-SP). A investida ocorre após a deputada bolsonarista atacar as parlamentares por celebrarem a legalização do aborto no Colômbia, no último dia 21, e associá-las a "esquerda genocida".

Sâmia Bonfim classificou o ataque de Zambelli como difamatório, ao divulgar a ação em publicação nesta manhã no Twitter. "Quando uma deputada adota essa prática, o mínimo é responder pelos seus atos para que a impunidade não seja a regra", afirmou a parlamentar.

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Na peça, as parlamentarem alegam que a publicação feita por Zambelli - na qual aparecem com chifres e olhos vermelhos - caracteriza-se como uma acusação caluniosa que, por suas posições a favor da descriminalização do aborto são acusadas de "genocidas", conduta tipificada como crime no ordenamento nacional e internacional.

Ao falar sobre o assunto, a deputada Talíria Petrone afirmou que a publicação de Zambelli "é um ato explícito de violência política de gênero, potencializado pela atuação do gabinete do ódio, ligado a Bolsonaro e sua família", disse no Twitter. A parlamentar classificou como "inadmissível, que uma deputada utilize seu poder nas redes sociais para incitar o ódio e a violência política contra outras mulheres".

Talíria destacou que o intuito é que Zambelli seja responsabilizada e que os desdobramentos da ação "sirvam como resposta contundente a esse tipo de ataque", pontuou.

Na ação, as autoras pedem que Zambelli seja condenada a pagar "valor não inferior a R$50.000,00", a título de indenização por danos morais, a cada uma das requerentes, "perfazendo o total de R$ 100.000,00". Além disso, pedem que ela seja condenada a remover de suas redes sociais o conteúdo, sob pena de multa, e pagar as custas e despesas processuais e os honorários de sucumbência. As deputadas afirmam ainda que não há interesse em audiência de conciliação.

A reportagem procurou a deputada Carla Zambelli, para se posicionar sobre o caso, mas não houve retorno.

A candidata à prefeitura de Porto Alegre, Manuela D'Ávila (PCdoB), votou na manhã deste domingo (29) na companhia de seu vice, Miguel Rossetto (PT), e de seu marido, o músico Duca Leindecker. A jornalistas presentes, ela voltou a criticar a campanha na capital gaúcha, marcada por fake news e judicialização de conteúdos.

"Porto Alegre vai derrotar tudo isso e poderemos dizer aos nosso filhos, aos porto-alegrenses, que mentir não compensa", disse Manuela, segundo informa o jornal Gaúcha ZeroHora.

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Manuela enfrenta no segundo turno o candidato do MDB, Sebastião Melo. Os dois estão tecnicamente empatados em pesquisas de intenção de voto.

O PDT confirmou, na noite desta terça-feira (17), o apoio do partido à candidatura de Manuela D'Ávila (PCdoB) à Prefeitura de Porto Alegre no segundo turno das eleições municipais. A informação foi antecipada mais cedo pelo Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Em seu Twitter, Juliana Brizola, candidata do PDT ao comando da capital do Rio Grande do Sul derrotada em primeiro turno, afirmou que o "apoio programático", definido em reunião da executiva municipal da legenda, virá acompanhado de uma carta compromisso. "Não seremos puxadinho de ninguém. Queremos compromisso com as causas e com a cidade", escreveu a deputada estadual.

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O presidente municipal do PDT em Porto Alegre, Pompeo de Mattos, também fez questão de ressaltar as diferenças com o PCdoB. "Embora as pontes abalroadas, fala mas alto a unidade do campo de lutas políticas", escreveu na mesma rede social.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou, nesta quinta-feira (5), o show virtual do cantor e compositor Caetano Veloso para angariar fundos para a campanha de Manuela D'Ávila (PCdoB) à Prefeitura de Porto Alegre. Ao analisar um recurso apresentado pela Coligação Movimento Muda Porto Alegre (PCdoB e PT) contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, que barrou o evento, a maioria do colegiado votou pela concessão de liminar para permitir a apresentação, marcada para o próximo sábado, 7.

O relator do caso, ministro Luís Felipe Salomão, observou que eventos de arrecadação de campanha são permitidos por lei e que não cabe à Justiça Eleitoral exercer controle prévio sobre a apresentação.

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"O evento que busca puramente a arrecadação de fundos é permitido pela legislação. Apenas vamos verificar se nesse caso haverá ou não excesso", disse Salomão em seu voto. "Caso se confirmasse a proibição do evento, a Justiça Eleitoral estaria, a meu ver, exercendo um controle prévio sobre eventuais condutas e manifestações que nem se exteriorizaram no mundo dos fatos. Na lição da abalizada doutrina, a liberdade de expressão, enquanto direito fundamental, tem sobretudo um caráter de pretensão a que o Estado não exerça censura prévia. Ainda que não se trate de um direito absoluto, modalidade inexistente no ordenamento pátrio, no meu modo de pensar descabe à Justiça Eleitoral, no plano abstrato, concluir previamente que determinada conduta, a princípio consentânea com os dispositivos legais, ou ao menos harmônica com eles, apresentará outra espécie de conotação que possa torná-la ilícita", completou.

O entendimento foi acompanhado pelos colegas Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio (que substituiu Alexandre de Moraes), Luís Edson Fachin, Tarcísio Vieira de Carvalho e Sérgio Banhos. O ministro Mauro Campbell divergiu e votou para manter a decisão do Tribunal Regional Eleitoral gaúcho.

Em seu voto, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, defendeu que o evento não deve ser confundido com os chamados 'showmícios', proibidos pela legislação eleitoral desde 2006.

"No fundo, a norma (que proibiu os 'showmícios') visa a evitar o abuso de poder econômico. E não é esta a questão que se coloca aqui. Pelo contrário, em vez de dispêndio, o que se está fazendo é tentando arrecadar recursos privados, que eu considero legítimos, para a campanha eleitoral", observou Barroso. "Não estamos diante de um evento de propaganda de candidatura nem de um showmício, o que temos é um show pago, com finalidade de arrecadar recursos, inclusive sem pronunciamento da própria candidata", destacou.

O ministro Marco Aurélio usou uma composição do próprio Caetano Veloso para acompanhar a maioria dos ministros. "É proibido proibir", lembrou parafraseando a canção-hino contra a censura e a ditadura militar. "A atuação da Justiça Eleitoral não pode ser prévia, não pode a priori dizer as consequências eleitorais para proibir-se antemão certo ato", ressaltou.

Voto vencido, o ministro Mauro Campbell entendeu que, mesmo não sendo remunerada, a apresentação se enquadraria como 'showmício' ou 'livemício' por ser organizada pela equipe de campanha.

O Ministério Público Eleitoral já havia se manifestado, na última terça, 3, em favor do show. Em ofício encaminhado ao TSE, o vice-procurador-geral Eleitoral Renato Brill de Góes defendeu que a lei admite a partidos e candidatos organizarem eventos para arrecadação de recursos de campanha, sem restrição de formato.

Para Brill de Góes, a cobrança de ingressos, além de evidenciar o caráter arrecadatório, afasta a alegação de que a apresentação teria o intuito de cooptar eleitores através do oferecimento de evento gratuito entretenimento.

Nesta segunda (20), foi destaque no jornal italiano Gay News o falecimento da transexual cearense Manuela de Cássia, de 48 anos, em sua casa em Milão, na Itália. Manuela é conhecida por ter se apresentado no programa de Raul Gil. Ela não resistiu às 50 facadas que levou no peito e nas costas e teve seu corpo encontrado por vizinhos, que sentiram um forte cheiro de gás saindo do local.

De acordo com o site italiano Fanpage, os investigadores acreditam que Manuela, que fazia programas em seu apartamento, foi morta por um cliente. É provável que o criminoso tenha tido a intenção de explodir o local, mas os bombeiros chegaram a tempo de impedir que isso ocorresse. Vizinhos relataram que a circulação de clientes não incomodava e que a mulher era bastante conhecida na área de Piazza Firenze.

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A morte chocou a comunidade LGBTQIA+ italiana. Em seu Facebook, a ativista italiana Antonia Monopoli lamentou o ocorrido. “Manuela de Cassia, uma mulher trans com um olhar doce. me junto às muitas pessoas que estão expressando sua dor”, escreveu.

Segundo o jornal cearense Diário do Nordeste, a Secretaria da Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos do Ceará (SPS-CE) solicitou que o Ministério da Cidadania acompanhasse o caso e "as providências a serem tomadas pelo órgão federal". A SPS também está em contato com a Prefeitura de Fortaleza e a Defensoria Pública para “dar o apoio necessário”.

Nesta quarta-feira (29), Eliana aumentou o ‘fofurômetro’ do Instagram. Na postagem, a apresentadora do SBT movimentou a rede social ao publicar uma foto com a filha caçula, Manuela, fruto do relacionamento com o diretor de televisão Adriano Ricco. Eliana legendou: “Um sorriso é capaz de melhorar o nosso dia. Espalhe amor”. Em seguida, a loira recebeu inúmeros comentários de famosos como Angélica, Celso Portiolli, Aline Barros, Preta Gil, Wanessa Camargo, Maisa Silva, Mariana Rios, Otávio Mesquita, entre outros.

Quem também passou pela rede social da amiga foi Xuxa Meneghel. A mãe de Sasha elogiou o registro postado. “Pensei que era uma bonequinha atrás de você (não deixa de ser). Manu é igual uma boneca", comentou. O cantor Luan Santana se encantou com Manu: “Ela tá uma boneca, meu Deus”. Além das celebridades, Eliana recebeu mensagens carinhosas dos seus seguidores.

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Confira o clique:

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A Justiça de São Paulo negou que Dilma Strobel troque o seu nome para Manuela. A mulher diz na ação que passou a sofrer "bullying" por ser homônima da ex-presidente do Brasil. Dilma vai recorrer da decisão.

"Não posso falar meu nome sem que pessoas deem risada. Não quero mais esse nome", disse Strobel à BBC News. o juiz Fábio Henrique Falcone, que negou a alteração, diz que "Dilma constitui prenome corriqueiro, sem qualquer conotação deletéria em si. Em princípio, não se trata de nome vexatório", escreveu.

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O magistrado disse ainda que a ex-presidente Dilma Rousseff não é mais a figura central dos noticiários, tendo em vista que as atenções agora se voltam para o atual presidente. "Por isso, eventual constrangimento não pode ser atribuído ao nome em si", garante Fábio. No entanto, Dilma Strobel rebate dizendo que o juiz não sabe o que ela passa diariamente cada vez que fala qual é o seu nome.

Strobel ainda vai recorrer da decisão para conseguir se chamar Manuela, uma homenagem ao pai Manuel, já falecido. Desde o ano passado que a mulher tenta na justiça o direito de alterar o seu nome definitivamente. 

Após retornar ao Brasil, a ex-deputada federal Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) deve prestar depoimento sobre a Operação Spoofing, informou sua defesa neste domingo, 28. A candidata à vice na chapa de Fernando Haddad (PT) na disputa presidencial do ano passado deve voltar de viagem em até 15 dias.

Segundo o advogado Alberto Toron, ela saiu do País no dia 23 de junho para fazer um curso na Universidade de Edimburgo, no Reino Unido. Toron afirmou que colocará Manuela à disposição das autoridades para "prestar todos os esclarecimentos que dela forem solicitados". "Assim que ela chegar no Brasil, ela prestará depoimento na data em que a autoridade determinar", disse.

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Na semana passada, Walter Delgatti Neto, conhecido como "Vermelho", disse em depoimento à Polícia Federal que fez contato com o jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept Brasil, por meio de Manuela. Delgatti Neto foi um dos presos na Operação Spoofing, suspeito de ter hackeado telefones de autoridades.

Em nota, Manuela disse que, em maio, seu aplicativo Telegram foi invadido e confirmou que repassou ao "invasor" do seu celular o contato de Greenwald. Desde o início de junho, o site The Intercept Brasil, cofundado pelo jornalista americano, tem divulgado trocas de mensagens entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e procuradores da força tarefa da Operação Lava Jato.

A defesa de Manuela afirma que a ex-deputada não tomou parte na ação do suposto hacker. "Ela não teve envolvimento nenhum com apoio financeiro (a Delgatti Neto) ou coisa parecida. Manuela não tem preocupação alguma, apenas preocupação em dizer a verdade", afirmou Toron. "Ela simplesmente indicou o jornalista Glenn e se retirou do cenário".

O líder do PCdoB na Câmara, o deputado federal Orlando Silva (SP), disse que o partido está "absolutamente solidário a Manuela". O parlamentar ressaltou que, desde a sexta-feira, todos os líderes da legenda manifestaram seu apoio por meio das redes sociais. "Manu fez o que qualquer pessoa séria faria. Infelizmente, a razão perdeu espaço no Brasil", disse.

Silva afirmou ainda que espera que a invasão ao celular de Manuela seja explicada. O líder do PCdoB também cobrou que Sérgio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol ofereçam seus celulares para perícia.

Silva afirmou também que já há um requerimento pronto para convocar Moro a prestar esclarecimentos aos parlamentares sobre a Operação Spoofing. Na quinta-feira, 25, o ministro da Justiça avisou a autoridades que tiveram celulares hackeados que o material obtido de maneira ilegal seria destruído.

Para o parlamentar, a atitude do ministro seria uma "ilegalidade flagrante" e configuraria desrespeito ao artigo 325 do Código Penal, que versa sobre quebra de sigilo funcional. "Como (Moro) teve acesso a inquérito sigiloso? Esse é o domínio do Judiciário e da Polícia Federal", disse Silva. "Pior, se teve acesso enquanto autoridade e servidor público, não poderia quebrar o sigilo. Queremos ouvi-lo".

Segundo o líder do PCdoB, o partido vai conversar com lideranças partidárias para decidir se a convocação de Moro será para uma audiência no Plenário ou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). "Vamos trabalhar para ser uma convocação com apoio de todos os partidos", afirmou. "Não é assunto da esquerda, nem da oposição. Queremos o respeito à Constituição e as leis".

A reportagem apurou na última quinta-feira que o presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio Noronha, e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, receberam contatos de Moro sobre a operação da PF.

Neste sábado, 27, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a decisão sobre uma possível destruição de mensagens não cabe a Moro. "O Moro não fará nada que a lei não o permita fazer. Agora, foi uma invasão criminosa", disse.

A ex-deputada Manuela D'Ávila afirmou, por meio de nota, nesta sexta-feira, 26, ter repassado o contato do hacker Walter Delgatti Neto, o "Vermelho", ao jornalista Glenn Greenwald. Em depoimento revelado pela GloboNews, "Vermelho" relatou que entrou em contato com a ex-parlamentar e chegou a enviar um áudio de conversas entre procuradores para convencê-la de que tinha o material. Em seguida, o editor do The Intercept teria entrado em contato.

Manuela afirma que no dia 12 de maio, foi "comunicada pelo aplicativo Telegram de que, naquele mesmo dia", seu "dispositivo havia sido invadido no Estado da Virginia, Estados Unidos". "Minutos depois, pelo mesmo aplicativo, recebi mensagem de pessoa que, inicialmente, se identificou como alguém inserido na minha lista de contatos para, a seguir, afirmar que não era quem eu supunha que fosse, mas que era alguém que tinha obtido provas de graves atos ilícitos praticados por autoridades brasileiras".

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"Sem se identificar, mas dizendo morar no exterior, afirmou que queria divulgar o material por ele coletado para o bem do país, sem falar ou insinuar que pretendia receber pagamento ou vantagem de qualquer natureza", relata.

A ex-deputada diz que, pela invasão do celular, imaginou "que se tratasse de alguma armadilha montada por adversários políticos". "Por isso, apesar de ser jornalista e por estar apta a produzir matérias com sigilo de fonte, repassei ao invasor do meu celular o contato do reconhecido e renomado jornalista investigativo Glenn Greenwald".

"Desconheço, portanto, a identidade de quem invadiu meu celular, e desde já, me coloco a inteira disposição para auxiliar no esclarecimento dos fatos em apuração. Estou, por isso, orientando os meus advogados a procederem a imediata entrega das cópias das mensagens que recebi pelo aplicativo Telegram à Polícia Federal, bem como a formalmente informarem, a quem de direito, que estou à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos sobre o ocorrido e para apresentar meu aparelho celular à exame pericial", afirma.

Aproveitando os dias de descanso em Aspen, nos Estados Unidos, Eliana vem mostrando nas redes sociais alguns momentos de diversão ao lado da família. Longe da correria das gravações do SBT, a apresentadora encantou os usuários do Instagram com um vídeo da caçula, Manuela, de 1 ano.

No registro, a garota, que aparece na companhia do irmão mais velho, Arthur, brinca ao seguir os comandos da mãe. "Manuela, faz charminho pra mamãe", disse Eliana, compartilhando em seguida a filha piscando os olhinhos e sorrindo com a farra. 

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"Que coisa mais linda esses dois", comentou Thaeme, que está à espera da pequena Liz. A cantora Tânia Mara e o apresentador Celso Portiolli também se derreteram com a simpatia de Manuela.

Veja o vídeo:

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A apresentadora Eliana compartilhou com os seguidores do Instagram, nesta segunda-feira (3), um pouco da sua alegria. Em um vídeo publicado na rede social, a loira ficou emocionada ao ver a filha Manuela, de 1 ano e 1 mês, dando os seus primeiros passos.

"Dia 3 de novembro de 2018, o dia em que Manuela andou sozinha! Que Deus abençoe seus passos, minha filha", escreveu. A cantora Daniela Mercury e a apresentadora Angélica se derreteram com o registro. "É um momento precioso de emoção para nós mães e de grande independência. Viva Manuela!", comentou Daniela.

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Veja o vídeo:

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João Emanuel Carneiro está colocando a paciência dos telespectadores de "Segundo Sol" na berlinda. De tanto surpreender o público com os resultados das histórias apresentadas na reta final da novela, o autor juntará novamente Rosa (Letícia Colin) e Valentim (Danilo Mesquita).

Segundo informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o filho de Luzia (Giovanna Antonelli) vai terminar a trama ao lado da ex-garota de programa. Durante a festa de formatura da irmã Manuela (Luisa Arraes), o jovem anunciará que Rosa espera mais um filho, só que desta vez dele. 

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Aproveitando o encontro com os familiares, Valentim convidará Ícaro (Chay Suede), seu irmão velho, para ser o padrinho do neto de Beto Falcão (Emílio Dantas). Com Rosa nos braços de Valentim, Ícaro surgirá de namorada nova. De acordo com Kogut, ela se chamará Marina. As cenas estão previstas para serem gravadas na próxima terça-feira (30). 

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Diante da preocupação no PT em transferir votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Fernando Haddad na campanha eleitoral, o ex-ministro Aloizio Mercadante fez, nesta segunda-feira, 10, um apelo para que militantes defendam Haddad, que deve ser oficializado como candidato, e Manuela D'Ávila (PCdoB), escolhida como vice na chapa.

Após dizer que Haddad teve um "papel extraordinário" no Ministério da Educação, Mercadante discursou em prol da chapa Haddad-Manuela. "Vamos lutar até o último recurso para que Lula possa ser o presidente, que é o que o povo quer, vamos com Lula até o final", disse Mercadante durante ato da campanha petista em São Paulo. "Mas Lula escolheu um representante, e o nosso papel é defender Haddad e Manuela. Vamos votar no 13", conclamou o ex-ministro.

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O clima de injustiça está abrindo caminhos para a esperança na novela "Segundo Sol". Depois que Beto Falcão (Emílio Dantas) revelou no julgamento de Luzia (Giovanna Antonelli) que não morreu no acidente aéreo em 1999, mesmo se complicando por ter vivido uma identidade falsa, a rival de Karola (Deborah Secco) já pode respirar aliviada.

Envolvida em um crime que não cometeu, em Boiporã, na primeira fase da trama, Luzia receberá a sentença do juiz. "Tendo em vista a injustiça sofrida pela ré, que agiu em legítima defesa, absolvo Luzia Batista do crime de homicídio qualificado do qual foi pronunciada", dirá o magistrado.

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Atônita com a decisão unânime do júri, a DJ vibra com o resultado ao abraçar os filhos Ícaro (Chay Suede) e Manuela (Luísa Arraes), a irmã Cacau (Fabíula Nascimento) e o amigo Groa (André Dias). "Acabou, meus amores! Acabou! Não acredito que esse pesadelo acabou".

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A deputada gaúcha Manuela D’Ávila (PCdoB) desembarcou no Recife, nesta quinta-feira (23), para participar de um encontro das mulheres que são candidatas na chapa da Frente Popular. Durante o evento, que aconteceu no comitê central da Frente, no bairro Parnamirim, D’Ávila teceu elogios ao governador Paulo Câmara (PSB) afirmando que o pessebista está comprometido com o projeto de Lula. 

Após um discurso conhecido no qual ressalta a importância de lutar para retirar do poder o governo Temer, o qual responsabilizou pelo “desmonte e a crise” que o país vive, que pune em especial as mulheres a deputada ressaltou: “Por isso é tão importante eleger o Paulo, a Luciana e os senadores comprometidos com esse projeto”. 

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Manuela D’Ávila também convocou os presentes para conversas falando sobre Lula. “A escolha das mulheres é que Lula volte a governar para que Lula e Paulo governem e para que nós, juntas, consigamos realizar essa grande sonho de país”. 

“Nós que lutamos para enfrentar a desigualdade brasileira precisamos entender a importância dessa eleição. Nós temos só 46 dias para eleger Lula, para reeleger Paulo, para eleger Luciana vice, para eleger Jarbas, para garantir que as mulheres brasileiras estejam lá e aqui a partir de um projeto que nos colocam em primeiro lugar porque luta pela nossa dignidade, pela escola pública, pela saúde publica e pelo fim do desemprego”, salientou. 

A parlamentar ainda pediu para que todos falassem sobre Lula para as outras pessoas. “Falar para as pessoas que existe gente que defende as ideias de Lula. É falar o que Lula disse, que as ideias dele, de um Brasil justo, de um Pernambuco justo, essas ideias somos nós. Somos nós que vamos fazer essa campanha tomar as ruas”, discursou afirmando que não existe apenas uma elite no Brasil, mas também “um povo extraordinário” que vai garantir a vitória do ex-presidente nas urnas. 

Durante seu pronunciamento, a deputada ainda disse que as mulheres estão mais organizadas do que nunca e que se mobilizam para transformar o Brasil. “Nossa mobilização não é casual, a desigualdade precisa ser combatida”.

Ainda teceu elogios à vice de Paulo, a deputada Luciana Santos (PCdoB) ressaltando que uma mulher “negra e nordestina” preside o partido. “A política do Brasil precisa de mais mulheres com a cara das mulheres do povo brasileiro. Essa mulher de luta e alegria”. A ex-primeira dama Renata Campos, que participou do evento, também não ficou de fora. Manuela falou que Renata inspirou muitos programas quando foi primeira dama afirmando que o mais significativo foi o Mãe Coruja.

A adrenalina vai tomar conta de "Segundo Sol" na noite desta segunda-feira (13). Ao descobrir que Manuela (Luísa Arraes) está marcada para morrer, Luzia (Giovanna Antonelli) tomará providências para salvar a filha. A jovem é enviada para um lugar deserto sob a ordem de Juarez (Tuca Andrada), mas o que ela não imagina é que tudo se tornará uma emboscada.

Preocupada com a situação, Luzia pede a ajuda de Narciso (Osmar Silva) para tirar Manu do plano perigoso do traficante. Orientado por Juarez, o delegado Viana (Carlos Betao), que acoberta o tráfico de drogas em Salvador, vai com a polícia até o local.

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Luzia chega no local antes da polícia, mas é surpreendida com a abordagem da autoridade. Sem medir esforços, o delegado Viana dispara contra a irmã de Ícaro (Chay Suede). Assustada, Luzia se joga na frente da filha por impulso, sendo rapidamente atingida por um tiro no peito. "Mãe! Mãe! Atiraram na minha mãe!", dirá a estudante. 

O ex-prefeito Fernando Haddad (PT) e a deputada gaúcha Manuela d'Ávila (PCdoB) afirmaram, em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 7, que estão prontos para andar pelo País e defender as ideias do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Lava Jato.

Com a possibilidade de a candidatura de Lula ser impedida pela Justiça Eleitoral, Manuela afirmou que Haddad e ela estão preparados para ganhar as eleições em qualquer cenário. O ex-prefeito, por sua vez, disse que a substituição de Lula será discutia em "momento adequado". Ao falar sobre um comentário do ex-presidente Lula, de que ele estaria em "estágio probatório", Haddad afirmou ter recebido "nota dez" no primeiro dia como vice.

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"Ocuparemos a vaga de vice em qualquer um dos cenários. Eu torço para que eu tome posse como vice-presidente com Luiz Inácio Lula da Silva, mas eu e o Haddad estamos prontos para vencer a eleição em qualquer cenário", disse Manuela. "Na vida real, quem vai tirar o Temer do Jaburu sou eu", declarou, em referência à residência oficial da vice-presidência em Brasília.

Questionado após a coletiva de imprensa, o coordenador da campanha presidencial do PT, José Sergio Gabrielli, também admitiu a possibilidade de o nome de Lula não estar nas urnas. "Possibilidade existe, mas vamos lutar até o fim para que Lula seja o candidato. Lula é o candidato. Ele Haddad é candidato a vice", declarou.

O PT pretende registrar, no dia 15 de agosto, o ex-presidente Lula como candidato e Fernando Haddad como vice no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Conforme acordo com o PCdoB, Haddad será substituído por Manuela na vaga quando a Justiça Eleitoral decidir sobre a condição do ex-presidente. A deputada gaúcha justificou o acordo ao falar que é justo que o representante de Lula, neste momento, na campanha seja alguém do PT. Tanto Manuela como Haddad declararam que não fizeram questão de estar na chapa para que a aliança entre os dois partidos fosse possível.

Ao comentar a declaração de Lula através da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que afirmou que Haddad está em "estágio probatório", Haddad brincou: "A Gleisi já me deu nota dez no primeiro dia de estágio." O ex-prefeito, no entanto, evitou admitir que pode ser o candidato efetivo. "Em relação ao que está acontecendo e, no momento adequado, vamos tomar uma decisão", reforçou Haddad, dizendo que estenderá "o tapete vermelho" para Manuela assumir seu lugar na vice após uma decisão da Justiça Eleitoral.

Já a deputada do PCdoB declarou que o "estagiário" está sendo avaliado para ser efetivado depois. "Por nós ele já está aprovado. Depois de seis meses, vira efetivado."

Haddad lamentou que a aliança em torno da defesa do ex-presidente Lula não seja mais ampla. Manuela, por sua vez, disse que não tentará tirar votos de Ciro Gomes (PDT) ou Guilherme Boulos (PSOL), mas buscará os eleitores que estão sem candidato e desiludidos com a política.

Os dois definiram, conforme Maunuela, um pacto de não atacar o candidato Ciro Gomes, que vem tecendo críticas à estratégia do PT de insistir na candidatura de Lula e de trabalhar para isolá-lo na disputa. Os dois reforçaram a ideia de unir a esquerda em um eventual segundo turno das eleições.

Vaquinha

Manuela D'Ávila declarou ter arrecado R$ 45 mil através do financiamento coletivo na internet. Ela disse que usou parte do dinheiro para bancar custos de sua pré-campanha e que ainda poderá usar sobras para fazer sua campanha como candidata a vice.

A pré-candidata a presidente da República Manuela D´Ávila (PCdoB) também opinou sobre a entrevista que o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) concedeu ao programa Roda Viva, na noite dessa segunda-feira (30). Sem tocar no nome do deputado federal e o chamando de “sujeito”, D´Ávila tocou em alguns pontos citados por Bolsonaro. 

“O sujeito disse que Mandela não é isso tudo, que Herzog se suicidou, que a escravidão é culpa dos africanos e o que seu livro de cabeceira é o do torturador Brilhante Ustra. O problema do dito não é de política: é de caráter”, disparou por meio do Twitter.

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Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, a presidenciável já afirmou que Bolsonaro só fomenta o ódio. “Acho que o povo brasileiro é muito melhor do que alguém que só fomenta o ódio”, chegou a dizer na ocasião. Na semana passada, ela também criticou Bolsonaro por ensinar uma criança imitar arma com a mão. 

A entrevista do candidato do PSL, transmitida ao vivo, teve média de 2,3 pontos de audiência na Grande São Paulo, com pico de 2,8 no final do programa. Foi a entrevista mais vista até agora entre dos pré-candidatos que já participaram da sabatina. O segundo colocado no ranking está Ciro Gomes (PDT), que teve 1,1 ponto de média. 

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