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O que rolou? Noah Centineo surpreendeu os internautas ao surgir com um visual para lá de diferente. Famoso por seu papel em Todos os Garotos Que Já Amei, o ator deixou a barba e o cabelo crescer, para surpresa de todos.

Discreto em suas redes sociais e seguido por mais de 15 milhões de internautas, o ator postou um vídeo para falar que perdeu o olfato e o paladar, mas não soube dizer o que aconteceu.

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- Pequena atualização sobre mim: perdi meu paladar e olfato. Não sei o que aconteceu, mas eu descobri nessa tarde.

Rapidamente o visual do de Noah viralizou nas redes sociais.

- Nem todo mundo tá bem e disposto todos os dias né, é sobre mostrar que é uma pessoa real, escreveu uma.

- Meu Deus, o que aconteceu com meu namorado?, quis saber uma fã.

O pastor Marcos Granconato da Igreja Batista da Redenção em São Paulo foi alvo de críticas depois de falar, nas redes sociais, que as pessoas em situação de rua “têm o dever de passar fome”. Ele justificou a afirmação com um versículo bíblico. 

“A maioria dos mendigos têm o dever bíblico de passar fome, pois Paulo diz aos tessalonicenses: ‘se alguém não trabalha, que também não coma’”, publicou o pastor. 

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Granconato limitou o acesso de quem pode comentar na publicação após a repercussão. “Com base no que eu vejo nas ruas. Gente forte, saudável e jovem mendigando por aí! Quando vejo um doente, me compadeço. Mas quando olho para a maioria, percebo que é pura vagabundagem”, respondeu o pastor ao questionamento de um internauta. 

Foto com arma

O pastor também se diz defensor da prática de tiro esportivo e de que pessoas tenham armas em casa. Ele exibiu fotos portando armas de fogo no seu perfil e, em uma das publicações, foi questionado por um seguidor, “Pastor tem que carregar a bíblia e não arma”. Ele respondeu que “atiro com as duas”. 

Em nota enviada ao G1, o pastor afirmou que “defende, estimula e promove o socorro aos pobres e necessitados”. “A Bíblia tem um conceito de pobre ue abrange, a rigor, quatro grupos de pessoas. Todas essas pessoas precisam de ajuda e não podemos poupar esforços para prover-lhes o alimento e outras formas de socorro”. 

Ao reconhecer que “o dever santo e cristão de ajudar os pobres )e muitos moradores de rua se encaixam no conceito bíblico de ‘pobre’)” ele afirmou que tem “o dever santo, cristão e bíblico de não incentivar o ócio”. 

O sem-teto espancado pelo personal trainer Eduardo Alves após ser flagrado mantendo relações sexuais com sua esposa em Planaltina, em Brasília, disse que foi convidado pela mulher a entrar no carro e que não se arrepende de ter aceitado a proposta. O morador de rua chegou a ser hospitalizado com um edema no olho e uma costela quebrada.  

Em entrevista ao Metrópoles, Givaldo Alves, de 48 anos, negou que tenha estuprado a mulher identificada como Sandra Mara e garantiu que a relação ocorrida no último dia 9 foi consensual. "Eu andava pela rua e ouvi um grito: 'moço, moço'. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: 'quer namorar comigo?'". 

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Ele chegou a indicar que ainda não havia tomado banho, mas, mesmo assim, a mulher insistiu que entrasse no veículo. “Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, descreveu.  

A chegada repentina do marido e o início das agressões surpreenderam o homem em situação de rua, que diz ter chegado a trocar socos com Eduardo para se defender. Até então, ele achava que estava sofrendo uma retaliação por presenciar um motorista que arrastou uma mulher de carro dias antes. 

Pai de uma mulher de 28 anos, Givaldo confessou que não se arrependeu de ter mantido relações sexuais com Sandra, mesmo após os ferimentos. Para ele, o registro das câmeras de monitoramento reforçou sua tese de que a relação foi consensual, como a própria envolvida já havia destacado em depoimento à Polícia. 

“Deus me colocou em um lugar cercado por câmeras que comprovam não ter havido nada disso (estupro). Se fosse outro morador de rua, possivelmente já estaria preso”, concluiu. 

 Givaldo é natural da Bahia e passou por cidades em Tocantins, Minas e Goiás até chegar ao Distrito Federal. Ele era casado e já trabalhou na construção civil e como motorista de produtos perigosos. Sem moradia, sua atual rotina é entre abrigos públicos e casas de passagem. 

Parece que as polêmicas que cercam o humorista Carlinhos Silva, o Mendigo do programa Pânico, estão longe de acabar. Depois de não pagamento da pensão alimentícia de seu filho e ter sua cobertura colocada em leilão, a colunista Fábia Oliveira afirma que o humorista se recusa a deixar o imóvel.

De acordo com a colunista, a cobertura localizada no bairro nobre Real Parque, na zona sul de São Paulo, realmente acabou sendo leiloada depois que o humorista não pagou as parcelas do financiamento do imóvel. Com isso, a propriedade acabou sendo arrematada em um único lance no valor de um milhão e meio de reais, que foi pago à vista.

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Com isso, o valor arrecadado deverá ser usado para quitar a dívida que o ator possui com o banco e para resolver o processo de pensão alimentícia que a mãe de seu filho, Aline Hauck, moveu contra ele. Fábia conta que 250 mil reais serão destinados à dívida de alimentos, enquanto o restante ficará para o banco.

Carlinhos, no entanto, parece estar dificultando o desenrolar da situação. Mendigo estaria se recusando a deixar o imóvel, e afirmando até mesmo que pretende entrar com um recurso para impugnar o leilão. Com isso, o novo proprietário pode ter que entrar com um processo de imissão de posse, para que o despejo do ex-Pânico seja determinado por uma liminar da Justiça.

Além disso, o humorista alegou estar desempregado para tentar recuperar sua conta no Instagram, que foi derrubada pela Justiça depois que Carlinhos quebrou uma medida protetiva conseguida por sua ex e voltou a ofendê-la por meio das redes sociais. A colunista afirma que Mendigo estaria pedindo pela reativação de sua conta para conseguir trabalhar.

Um morador de rua foi queimado vivo na madrugada desta segunda (29) em Maceió (AL). A vítima sofreu ferimentos em várias partes do corpo e foi levado para uma unidade de saúde, onde permance em estado grave.

Segundo a Secretaria de Saúde de Alagoas, o homem - que aparenta ter 35 anos - foi levado ao Hospital Geral do Estado por volta das 5h30 após ser encontrado queimado próximo ao Centro de Convenções, no bairro do Jaraguá.

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Ainda com risco de morte, o morador de rua teve queimaduras no pescoço, braço direito, tórax e nos órgãos genitais.

 

 

Depois de protagonizar uma 'treta' com Whindersson Nunes, Carlinhos Maia voltou a embarcar em mais uma polêmica. Em turnê pelos Estados Unidos com o seu show de humor, o alagoano revoltou os internautas durante uma visita pelo centro de Nova York. Enquanto passeava, Carlinhos filmou um mendigo dormindo na calçada.

Expondo o rosto do homem, o humorista foi detonado na internet. Usuários do Twitter não perdonaram a atitude do marido de Lucas Guimarães. "Carlinhos Maia postou um storie de um morador de rua nos EUA dormindo, filmou bem o rosto do homem, pra comentar que até os moradores de rua de lá são diferentes, porque o cara era branco e bonito. Segundo ele, parecia um ator. Expôs o homem sem qualquer consentimento. Podre", comentou uma pessoa.

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"Carlinhos Maia expondo o morador de rua nos EUA só para justificar que os moradores de lá são diferentes dos daqui e que tem beleza de ator", escreveu outra. 

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A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) condenou um mendigo por beijar mulheres à força em Blumenau. O processo aponta que o homem abordava também adolescentes no centro da cidade, pedia dinheiro ou comida e oferecia a elas "um abraço".

De acordo com a Justiça, o mendigo "segurava as vítimas à força e dava beijos lascivos no pescoço - o popular chupão". Em um caso, ele passou a mão pelo corpo de uma adolescente e, ao chegar próximo aos seios, ela conseguiu empurrar e se livrar do agressor.

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O tribunal impôs ao mendigo os crimes de violação sexual mediante fraude em dois casos e importunação ofensiva ao pudor em outro. O processo aponta que os crimes, perpetrados em continuidade delitiva contra pelo menos três vítimas, ocorreram à luz do dia, perto de uma escola, em julho de 2018. As informações foram publicadas pelo Tribunal nesta segunda-feira (3).

A defesa do homem pediu sua absolvição atipicidade das condutas - alegou que não houve comprovação do elemento subjetivo do tipo (intenção de satisfazer a lascívia) e também não houve provas suficientes.

De acordo com o processo, no interrogatório policial, o mendigo "confessou ter tentado beijar algumas mulheres, sem saber precisar quantas, sob a justificativa que assim agiu apenas em decorrência de estar sob efeito de álcool".

O desembargador Leopoldo Augusto Brüggemann, relator do caso, afirmou que "a fraude, o engodo empregado pelo acusado consistiu em aproximar-se das vítimas, com o pretexto de pedir-lhes dinheiro ou comida, para então abraçá-las, 'como forma de agradecimento', e, ato contínuo, praticar atos libidinosos (beijos lascivos), destinados à satisfação da lascívia". "Inviável a absolvição", apontou.

O magistrado anotou que a embriaguez, voluntária ou culposa não exclui a culpabilidade do apelante, haja vista que o dolo permanece nessas hipóteses. O homem foi sentenciado em dois anos e quatro meses de reclusão em regime aberto, além de multa equivalente a 1/30 do valor do salário mínimo vigente à época.

A pena privativa de liberdade foi substituída por serviços à comunidade pelo tempo da prisão. O réu ainda sofreu interdição temporária de direitos, com cláusula de proibição de aproximação da escola em questão por no mínimo 200 metros.

"O trabalho se apresenta como o mais apropriado na diretiva da reprovação e responsabilidade da conduta típica e antijurídica, com o objetivo de se obter uma rápida ressocialização", anotou o desembargador Brüggemann.

Além do relator, participaram do julgamento os desembargadores Ernani Guetten de Almeida e Júlio César Ferreira de Melo. A decisão, unânime, foi publicada no dia 28 de maio.

Segundo a Justiça, o crime de importunação estava tipificado na Lei das Contravenções Penais, de 1941, e ficou em vigor até julho de 2018. A pena para esta contravenção era apenas multa.

A partir de 25 de setembro de 2018, passou a constar no Código Penal o crime da importunação sexual, com a seguinte redação: "Praticar contra alguém e sem a sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro".

A pena passou a ser de reclusão, de um a cinco anos, se o ato não constitui crime mais grave. Na legislação brasileira, a lei mais severa não pode retroagir para prejudicar o réu. Em razão disso, o ato foi julgado à luz da antiga contravenção penal, mais benéfica ao acusado.

O humorista Carlinhos Silva, conhecido como o 'Mendigo' do programa Pânico na TV, teve prisão decretada na segunda-feira (1º) por não pagar pensão alimentícia ao filho Arthur, de 7 anos, fruto da relação que teve com a ex-assistente de palco do Programa do Gugu, Aline Hauck. Em sua conta no Instagram, nest quinta (4), Carlinhos falou sobre o caso.

'O preço a se pagar é caro e pesado, mas vcs já devem ter ouvido muito aquele ditado que o Pai não dá uma cruz mais pesada do que podemos carregar. Meu atual tempo de deserto dure talvez 30 dias, menos ou Mais. Saibam que estou muito feliz de coração', escreveu. 

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Anteriormente, o comediante afirmou em entrevista que preferia ser preso a pagar pensão. De acordo com ele, Aline não deixava que ele visitasse o filho. Ele não poderá ser preso até a semana que vem devido à Lei que proíbe eleitores de serem presos, apenas em casos especiais

'Desejo de coração, que a minha prisão possa realmente dar uma nova chance verdadeira de ser pai, de recomeçar, de assinar novamente perante a mãe e um juiz e acreditar mais uma vez, novamente me comprometer a pagar o básico sim pro meu filho', declarou.

Em outra parte do texto, ele disse 'Reflitam no silêncio, na paz, neutros, com calma e entenderão que as leis no Brasil, sempre tem brechas, inclusive pras mães vingativas que se sentem abandonadas, se vingarem do pai. Estou sozinho com DEUS nessa guerra espiritual de família e vou até onde ele me permitir!'

Aline Hauck por sua vez, também fez um post falando sobre o assunto e disse 'EU JAMAIS VOU ABAIXAR A CABEÇA PRA ALGUÉM, a não ser que eu esteja errada, pois sei reconhecer meus erros. Caso contrário, vou lutar com unhas pelos meus direitos ou então pelos do meu filho!!!'. A ex-assistente de palco também compartilhou em sua conta no Instagram, via Stories, vários prints que contestam o argumento de Carlinhos de não pagar a pensar porque era proibido de ver o filho.

Por Lídia Dias

O humorista Carlinhos Silva, conhecido como Mendigo por seu trabalho no programa Pânico, afirmou que prefere ser preso do que pagar pensão alimentícia para o filho de sete anos que teve com Aline Hauck, ex-assistente de palco de Gugu Liberato. Em entrevista ao programa Câmera Record do último domingo (23), ele afirmou que é proibido de ver a criança e pagou a pensão até o último mês de janeiro, mas não pagará mais. 

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“Se for pra ser preso, eu vou. Mas não vou mais pagar pensão pra não ver meu filho. Não tenho medo de cadeia. Criança virou um bem, virou um carro, se eu não pagar, eu não ando. E mesmo se eu tivesse, eu não iria pagar. A não ser que ela pague o tempo que eu perdi com meu filho", disse o comediante. 

“Mendigo” ainda afirma que já fez mais de 30 boletins de ocorrência sobre o caso para poder ver o filho. “Nunca posso ver, sempre fui impedido, sempre tinha que ir com polícia, juiz e blá blá blá", disse ele.

Aline Hauck, mãe da criança, publicou prints de mensagens trocadas com o ex e afirmou que as acusações que ele fez contra ela são falsas. Aline também disse que, ao contrário do que afirma, Carlinhos nunca pagou pensão ao longo de seis anos de briga judicial. 

“Ao contrário do que foi falado por ele mesmo no programa de televisão, que foram feitos vários boletins de ocorrência porque a mãe proibia a visitação do pai com o filho. Que Justiça é essa? Que nunca faz nada com essa mãe? Mentiroso! (...) A questão não é conseguir mais pagar. Nunca pagou. São seis anos na Justiça e eu não quis expor isso porque não quis expor meu filho. Dois anos onde?", disse ela. 

Na entrevista, ele disse que as afirmações de Aline não são verdadeiras e insistiu que ela vem pedindo cada vez mais dinheiro, chegando a um valor que ele em tese não poderia pagar. "Pensão foi aprovada em lei para ajudar no básico do filho. Depois de um tempo, elas já querem 30% do que o pai ganha (...) Existem três pensões: a da lei, a que o pai tem condições de pagar e a que elas querem ganhar. Por raiva e vingança, a mulher é o pior bicho que tem, e elas sabem!”, afirmou o humorista.

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Câmeras de segurança flagraram o assassinato de um mendigo na madrugada da última quarta (14) em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza. A vítima dormia quando foi atacada por um homem que a matou com golpes de chave de fenda. Toda a ação criminosa foi filmada e as imagens estão sendo usadas pela polícia para identificar e prender o homicida.

O vídeo abaixo - que contém cenas fortes - mostra toda a ação do criminoso, que desfere os golpes com a ferramenta, vai embora e depois volta para continuar a apunhalar o mendigo e garantir a morte da vítima. Segundo o jornal O Povo, o morador de rua era conhecido como "Bin Laden" e tinha boa relação com os comerciantes da região.

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Sete homens jovens são questionados pela polícia da Alemanha, sob a suspeita de atear fogo em um morador de rua em uma estação de metrô em Berlim no Natal. Segundo a polícia de Berlim, seis suspeitos se entregaram an segunda-feira e o sétimo foi detido após autoridades divulgarem imagens de câmeras de segurança do grupo.

Os suspeitos têm entre 15 e 21 anos. O mendigo de 37 anos estava dormindo na estação do metrô Schoenleinstrasse quando atearam fogo às roupas dele, por volta das 2h (hora local) do domingo. Um operador de trem usou o extintor para impedir que as chamas se espalhassem e o morador de rua não ficou ferido.

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A polícia investiga o caso como tentativa de homicídio. Fonte: Associated Press.

Na manhã desta quinta-feira (28), a Polícia Militar capturou, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, duas pessoas acusadas de matar um morador de rua, no bairro Caiucá.

De acordo com informações da polícia, Bruno Martiniano Maciel da Silva, de 21 anos, e um adolescente, de 15 anos, jogaram gasolina e atearam fogo na vítima, identificado apenas como Adalto, 50 anos, que estava na na Rua Hipólito da Costa e morreu no local.

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Os dois suspeitos foram encontrados na mesma via onde o crime aconteceu e confessaram ter ateado fogo à vítima. Os suspeitos já têm passagem pela polícia e alegam que o mendigo tinha ameaço Bruno de morte.

O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no Recife.

O vereador José Paulo Carvalho de Oliveira (PT do B), mais conhecido como Russo, de Piraí, no Médio Paraíba, Rio de Janiero, foi indiciado por apologia ao crime, cuja pena varia de 3 a 6 meses de detenção. Russo afirmou, em discurso proferido em plenário, que mendigo deveria "virar ração para peixe".

O delegado titular da 94ª Delegacia de Polícia (Piraí), Marcelo Hadad, afirmou que concluiu o inquérito e aguarda o resultado de um laudo da perícia sobre o vídeo divulgado com a fala do vereador para encaminhar o caso ao Ministério Público (MP). Caberá ao MP decidir se denuncia ou não Russo à Justiça. O vereador não foi encontrado para comentar o indiciamento.

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O morador de rua Edivan da Lima Silva, 48 anos, atacado na madrugada dessa quinta-feira (1°), no Guará, cidade do Distrito Federal (DF), segue internado na unidade de queimados, no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), em estado grave. Segundo o último boletim médico da Secretaria de Saúde do DF, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória na madrugada desta sexta (2) e respira com ajuda de aparelho.

Segundo testemunhas Edivan dormia em uma praça quando três pessoas encapuzadas atearam fogo no morador. A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e pela Polícia Militar (PM). A Polícia Civil informou que havia quatro moradores de rua dormindo no local no momento do crime. O morador de rua teve queimaduras de terceiro grau em 27% do corpo, inclusive na região da cabeça. O caso é investigado pela 4ª Delegacia de Polícia do Guará.

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O delegado Jeferson Lisboa Gimenes, responsável pelo caso, disse que a polícia trabalha com a suspeita de brigas entre moradores de rua, mas que o alvo não era Edivan, e sim um morador que conseguiu fugir.

Dois moradores de rua que estavam no momento do crime contaram detalhes sobre o ataque. Luiz Antônio Silva, 42 anos, amigo de Edivan, disse que eles estavam deitados no chão da praça, quando foram observados por três homens que, em seguida, jogaram gasolina em cima deles. Ele conta que conseguiu escapar porque não estava dormindo, mas que chegou a ser perseguido por um dos homens.

Luiz Antônio disse, ainda, que Edivan não tem inimigos e é uma pessoa tranquila. Os moradores da quadra vizinha à praça contaram à Agência Brasil que a vítima colaborava com todos e não causava problemas.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (DF) informou que é estável o estado de saúde do morador de rua Edivan da Lima Silva, 48 anos, atacado hoje (1º) por volta das 5h38, no Guará, cidade do Distrito Federal a cerca de 10 quilômetros de Brasília, enquanto dormia em uma praça. O morador de rua, segundo o boletim médico, respira “com ajuda de máscara de oxigênio”. Ele está internado em estado grave no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), com queimaduras em 63% do corpo.

De acordo com depoimentos, Edivan foi atacado por três pessoas encapuzadas que jogaram gasolina nele. Há 16 anos, um grupo de adolescentes ateou fogo no índio Galdino Jesus dos Santos, na Asa Sul de Brasília. Ele morreu após ser internado em hospital.

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Edivan foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e pela Polícia Militar (PM). A Polícia Civil informou que havia quatro moradores de rua dormindo no local no momento do crime. O morador de rua teve queimaduras de terceiro grau em 27% do corpo, inclusive na região da cabeça. O caso é investigado pela 4ª Delegacia de Polícia do Guará.

O delegado Jeferson Lisboa Gimenes, responsável pelo caso, disse que as três pessoas encapuzadas jogaram material inflamável perto do local onde os moradores dormiam. O delegado disse que a polícia trabalha com a suspeita de brigas entre moradores de rua, mas que o alvo não era Edivan, e sim um morador que conseguiu fugir.

Dois moradores de rua que estavam no momento do crime contaram detalhes sobre o ataque. O morador de rua Luiz Antônio Silva, 42 anos, e amigo de Edivan, disse que estavam deitados no chão da praça, quando foram observados por três homens que, em seguida, jogaram gasolina em cima deles.

São Paulo - A polícia de Jacupiranga, município do Vale do Ribeira, investiga a morte de um morador de rua, que foi encontrado pegando fogo por policiais militares por volta das 18h deste sábado (27). De acordo com o 1º Distrito Policial do município, o corpo de Jorge Afonso Rafael, 49 anos, estava em chamas em um terreno baldio no bairro Vila Elias. Os policiais haviam sido chamados ao local para uma ocorrência de foco de incêndio, quando localizaram a vítima.

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para averiguar a causa da morte. Segundo a polícia, o morador tinha também uma lesão na cabeça. O laudo médico deve indicar se o homem foi queimado vivo ou se já estava morto quando foi incendiado. A polícia vai apurar se a morte ocorreu em razão de uma briga da vítima com outro morador de rua, conforme relato de testemunhas. Nenhum suspeito foi preso até o momento.

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