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As autoridades do Nepal proibiram um casal de policiais indianos de escalar o Everest nos próximos 10 anos por falsificação das provas de que teriam alcançado o cume da maior montanha do planeta.

Dinesh e Tarakeshwari Rathod afirmaram que chegaram ao cume de 8.848 metros em 23 de maio. Mas as declarações foram questionadas por outros alpinistas que acusaram o casal de ter falsificado as fotos no topo. O Departamento de Turismo nepalês considerou que a escalada era válida, mas depois abriu uma investigação.

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"Nossa investigação mostra que o casal simulou ter realizado a ascensão. Determinamos uma proibição de escalar em todas as montanhas do Nepal durante 10 anos", declarou o diretor do departamento, Prasad Dhakal.

A análise das fotos dos dois indianos mostra que eles utilizaram e distorceram as imagens de outros alpinistas. "Apesar de várias tentativas para que esclarecessem o ocorrido, (os alpinistas) não cooperaram com nossa investigação. Os dois sherpas que os ajudaram estão em fuga", afirmou Dhakal.

"Esta proibição deve servir de advertência para os alpinistas, para que cumpram com as normas éticas", disse. Muitos alpinistas iniciaram carreiras como palestrantes ou escritores depois de alcançar o topo do mundo.

No total, 456 pessoas, mais de 250 delas estrangeiras, escalaram o cume do Everest na última temporada, após dois anos marcados por catástrofes mortais. O alpinismo é uma importante fonte de recursos para o Nepal, ainda afetado pelas consequências do terremoto que deixou quase 9.000 mortos em 2015.

A mentira sobre um suposto assalto no Rio de Janeiro deve custar bem mais do que um desgaste moral para o nadador americano Ryan Lochte. A fornecedora de material esportivo Speedo, que tinha o atleta como um dos seus principais patrocinados, informou nesta segunda-feira (22), por meio do Facebook, que vai destinar uma fração do cachê para crianças pobres do Brasil.

De acordo com a postagem da empresa, 50 mil dólares foram prometidos em prol de crianças necessitadas. A Speedo ainda disse que, apesar dos mais de dez anos de parceria com o nadador, a companhia não pode compactuar com uma atitude mentirosa, que vai de encontro aos valores morais da marca.

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Uma reportagem publicada pela AFP aponta que o americano reconheceu o erro e pediu desculpas, mas nem por isso ele ficou isento de críticas. "Eu quero pedir desculpas pelo meu comportamento semana passada - por não ter sido mais cuidadoso e sincero na forma como descrevi o que aconteceu no começo daquela manhã, e por ter tirado o foco dos atletas que estavam realizando o sonho de participar da Olimpíada”, disse Ryan, na matéria da AFP. 

Uma comissão disciplinar do Comitê Olímpico Internacional (COI) analisará o caso da falsa comunicação de assalto envolvendo quatro nadadores da delegação americana, entre eles o 12 vezes medalhista olímpico Ryan Lochte, informou um membro do COI nesta sexta-feira (19) à AFP. "Haverá uma investigação sobre os quatro nadadores", informou o funcionário. "Vamos ver se há material para uma sanção".

Ryan Lochte afirmou ter sido vítima de assalto à mão armada com outros três nadadores americanos. Segundo ele, o caso aconteceu depois que o grupo saiu de uma festa na Lagoa, zona sul do Rio, uma informação que as investigações revelaram ser mentirosa.

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As autoridades olímpicas americanas pediram desculpas ao Brasil nessa quinta-feira (18), após um escândalo envolvendo um assalto falso na cidade, enquanto dois dos nadadores envolvidos no caso foram autorizados a voltar para casa, após esclarecerem a história.

Um terceiro nadador americano que ainda está no Brasil poderá deixar o país depois de fazer uma doação a uma instituição de aproximadamente 11 mil dólares, informou a rede de televisão americana NBC nesta sexta-feira (19) citando seu advogado.

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Os quatro nadadores americanos, incluindo o detentor de seis medalhas de ouro em Olimpíadas Ryan Lochte, estiveram no centro de uma tempestade midiática depois de alegarem ter sido roubados por homens armados ao deixar uma festa na madrugada de domingo (14). "Pedimos desculpas aos nossos anfitriões no Rio e ao povo do Brasil por esta provação que nos desvia a atenção do que deveria justamente ser uma celebração da excelência", disse o chefe do Comitê Olímpico dos Estados Unidos, Scott Blackmun, em um comunicado.

Blackmun se pronunciou depois que a polícia brasileira deixou que Gunnar Bentz e Jack Conger deixassem o país. "Seus passaportes foram liberados e eles partiram do Rio recentemente", disse. Um terceiro nadador, James Feigen, deu à polícia uma "declaração revisada", disse Blackmun.

Ele concordou com um acordo no qual faria uma doação para um grupo não especificado em troca de permissão para viajar, disse a NBC. "Depois de uma longa deliberação, foi alcançado este acordo... ele doará 35.000 reais (US$ 10.800) a um instituto, e com isso o caso está resolvido", declarou a emissora citando o advogado de Feigen, Breno Melaragno. "Depois que esta doação for feita, o passaporte será devolvido, e ele estará livre para voltar para casa", completou.

Lochte já estava nos Estados Unidos quando o escândalo veio à tona. O nadador declarou no domingo que os quatro foram vítimas de um assalto lançado por ao menos um homem armado que se passou por um policial. A alegação forçou os organizadores dos Jogos Olímpicos do Rio a fazer um pedido de desculpas pela suposta falha na segurança.

No entanto, em meio às crescentes dúvidas uma juíza brasileira emitiu na quarta-feira a ordem de que os quatro atletas permanecessem no Brasil enquanto a história era investigada. Na quinta-feira a polícia brasileira informou que os atletas estavam bêbados e entraram em confronto com funcionários da segurança de um posto de gasolina depois de vandalizar o banheiro do local durante a madrugada.

Blackmun indicou que os atletas, interrogados pela polícia na quinta-feira, confirmaram a versão da polícia. "Eles pararam em um posto de gasolina para usar o banheiro, onde um dos atletas cometeu um ato de vandalismo", disse o comunicado dos Estados Unidos. "Começou uma discussão entre os atletas e dois seguranças do posto de gasolina, que exibiram suas armas, ordenaram que os atletas saíssem do veículo e fizessem um pagamento em dinheiro. Quando os agentes de segurança receberam o dinheiro dos atletas, eles foram autorizados a ir embora".

Mentiras e câmeras de segurança

O chefe da polícia civil, Fernando Veloso, pediu aos atletas que se desculpem. Segundo ele, imagens do circuito interno do posto de gasolina mostravam um segurança puxando sua arma para contar Lochte, que estava bêbado e irritado, e seus colegas porque eles tentavam deixar o local depois de vandalizar o banheiro. "Não houve roubo da forma relatada pelos atletas", disse Veloso em uma coletiva de imprensa. "As imagens não mostram qualquer tipo de violência contra ele", acrescentou.

Segundo Veloso, a polícia acredita que os nadadores entregaram o equivalente a 50 reais em dinheiro para pagar os danos antes de deixar o local. Veloso disse que ainda não foi decidido quais acusações, se alguma, serão apresentadas contra os nadadores. "Em tese, eles podem vir a responder por falsa comunicação de crime e dano ao patrimônio", disse. Nenhuma delas é passível de prisão. "Seria nobre e digno pedir desculpas. A única coisa sobre a qual disseram a verdade é que estavam bêbados", completou.

O porta-voz do Rio-2016, Mario Andrada, que havia pedido desculpas aos atletas após o suposto roubo, tentou acalmar os ânimos na quinta-feira. "Vamos dar um tempo a estes meninos", disse Andrada em uma coletiva de imprensa. "Esses meninos estavam tentando se divertir... Eles cometeram um erro, faz parte da vida".

Escândalo internacional

Lochte, um dos rostos mais conhecidos da equipe olímpica dos Estados Unidos, contou que ele e seus três colegas foram assaltados à mão armada por homens vestidos de policiais que pararam seu carro quando saíam de táxi de uma festa na Casa da França, na madrugada de domingo, rumo à Vila Olímpica.

Lochte disse que teve uma arma apontada para sua cabeça durante o assalto, enquanto o taxista foi obrigado a abandonar o veículo e os criminosos ordenaram que deitassem no chão para roubá-los. "O homem sacou a arma e apontou para a minha cabeça dizendo: deita", contou Lochte. "Ele levou meu dinheiro e minha carteira, deixou meu celular e minhas credenciais", acrescentou.

O aparente crime provocou constrangimento entre as autoridades olímpicas e ofuscou as competições esportivas na segunda semana dos Jogos. Cerca de 85.000 policiais e militares, o dobro dos mobilizados em Londres-2012, foram convocados para os Jogos Olímpicos, que terminam no domingo.

Em depoimento à Polícia Civil do Rio de Janeiro, os nadadores norte-americanos Gunnar Bentz e Jack Conger reconheceram nesta quinta-feira ser mentirosa a história de um suposto assalto que teriam sofrido com os colegas Ryan Lochte e James Feigen na madrugada do último domingo. A policiais da Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deat), os dois atletas afirmaram que a mentira foi articulada por Ryan Lochte, para preservar o relacionamento conjugal de um deles. O jovem - não foi identificado qual - teria "ficado" com uma jovem em uma festa na Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul.

Segundo Fernando Veloso, chefe da Polícia Civil do Rio, o taxista que levou para casa duas jovens que estiveram com os nadadores naquela madrugada depôs e confirmou a versão, que havia escutado dentro de seu carro, quando as mulheres conversavam. "Não houve roubo, eles não foram vítimas como relataram", disse Veloso.

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Lochte também foi apontado como o "mais exaltado" dos quatro quando promoveram a depredação do banheiro de um posto de gasolina na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Veloso disse que os nadadores estavam alcoolizados e quebraram espelhos e saboneteiras do local.

Quando foram abordados pelos seguranças, que constataram o dano, eles teriam ficado nervosos e tentado ir embora. Foram, então, impedidos pelos agentes, que apontaram uma arma na direção dos atletas, mas sem uso de violência física, segundo o delegado. Os seguranças são policiais que faziam um trabalho extra no local - em conformidade com a lei, afirmaram, e ligaram para a Polícia Militar.

Uma testemunha que passava pelo posto no momento da "confusão" também foi ouvida pela Polícia. Ela contou que se dispôs a traduzir o diálogo, e explicou aos nadadores que eles teriam que pagar pelo prejuízo. Os nadadores, então, deixaram R$ 100 e US$ 20 para pagar conserto dos danos que tinham provocado. Os atletas insistiram para que o taxista, que os esperava, seguisse viagem. O motorista queria esperar a chegada da polícia, mas acabou sendo convencido a deixar o local.

Agora a polícia precisa concluir a investigação para responder se os quatro nadadores serão indiciados por dano ao patrimônio e/ou falsa comunicação de crime. As penas, respectivamente, são de um a seis meses de detenção ou multa (duas vezes, uma para cada uma dessas infrações). Por enquanto, eles seguem como testemunhas e podem até ter os passaportes devolvidos e deixar o País, se a Justiça entender que não há impedimento para isso.

O terceiro nadador que ainda estaria no Brasil é James Feigen. Segundo a Polícia Civil do Rio, um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) procurou a Polícia e disse que Feigen está disponível para prestar depoimento, ainda a ser marcado. Como ele demonstrou disposição para colaborar, por enquanto não é necessário pedir a condução coercitiva do nadador.

Para que Ryan Lochte possa depor, nos Estados Unidos, será pedida uma carta rogatória à Justiça, que, se aprovada, será enviada ao FBI, que tem colaborado na condução do caso.

A perícia deve analisar as imagens de câmeras de segurança do posto de gasolina, para usá-las na investigação e para saber se elas foram editadas.

O chefe de polícia Fernando Veloso criticou a postura dos nadadores. Disse que, por se tratar de figuras públicas, deveriam se comportar de maneira a dar exemplo a seus seguidores. E que devem desculpas à cidade. "Devem desculpas ao (povo) carioca que viu o nome da sua cidade manchado por uma situação falsa", disse Veloso.

DEPREDAÇÃO - No depoimento que prestou à polícia, o dono do posto de gasolina onde aconteceu o incidente acusou os nadadores de vandalismo. Segundo a testemunha, os atletas urinaram em paredes, destruíram uma placa de propaganda e itens do banheiro, como uma papeleira e uma saboneteira.

Outros funcionários contaram à polícia que os atletas chegaram por volta das 6h, de táxi, pedindo para usar o banheiro. Pouco depois, isso, o gerente foi chamado porque os americanos faziam "algazarra" no fundo do estabelecimento.

As especulações de que o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB) estaria estudando a possibilidade de firmar um acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República foram refutadas pelo peemedebista, nesta quinta-feira (16). Em publicação no Twitter, meio de comunicação que tem usado com frequência desde que foi afastado do comando da Câmara dos Deputados, Cunha classifica a informação como “mentirosa”.

“Não cometi qualquer crime e não tenho o que delatar”, crava o peemedebista no microblog. “Se formos ter de restringir que advogado que participa de delação não advoga para quem não participa, faltara advogado no mercado. Quero refutar com veemência essa ilação de delação”, acrescenta em seguida.

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Eduardo Cunha também esclarece que não tem nenhum problema com os clientes da advogada Fernanda Tortima que presta serviços para ele. “Não da para misturar a relação dos seus clientes comigo. Nunca perguntei e nem nunca perguntarei a advogado que trabalha para mim quem são os seus clientes e que tipo de trabalho tem com eles. Não tenho qualquer conflito com clientes dela”, afirma. 

A informação de que Cunha estudava a hipótese de colaborar com a Justiça por meio de delação premiada e de renunciar à presidência da Câmara, foi divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo.

No gigantesco universon da internet, por diversas vezes, circulam informações sem veracidade. O mercado da bola, nesse contexto, também é alvo de especulações na grande rede, levando muitos torcedores a acreditarem em notícias sem nenhum fundamento. No mais recente exemplo do futebol pernambucano, o craque Kaká, estrela que brilhou na seleção brasileira e em grandes times da Europa, estava sendo apontado como uma possível contratação do Tricolor.

Uma página não oficial do Santa Cruz no Facebook publicou, segundo o próprio clube, a informação de que Kaká seria o novo reforço coral. A página, inclusive, contém outras informações sobre o Santa.

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Na conta oficial no Facebook, o Santa Cruz informou que a página responsável pela publicação sobre Kaká é falsa e é passível de punição. Confira:

Em entrevista ao LeiaJá na noite desta terça-feira (17), o vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, negou contato com Kaká e consequentemente a contratação do meia. “Não houve contato e não estamos buscando um jogador de nome”, declarou. A assessoria de imprensa do clube também informou que o diretor de futebol Jomar Rocha garantiu que a notícia sobre Kaká não é verdadeira e que a diretoria não está em busca de jogadores midiáticos.

 

A Pesquisa dos Profissionais Brasileiros da Catho mostrou que mentir sobre experiência ou formação profissional é o erro mais grave cometido pelos candidatos durante os processos seletivos de emprego. A mentira alcançou, em uma escala de 0 a 5, a pontuação 4,7.

De acordo com o levantamento, mais de 92% dos selecionadores afirmaram que já se depararam com mentiras contadas pelos candidatos. Além das falas mentirosas, os “palavrões” falados pelos concorrentes também fazem parte do topo dos comportamentos considerados graves.

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Para o coordenador da Pesquisa, Fabrício Kuriki, como o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, é muito importante que os candidatos às vagas de emprego impressionem os recrutadores positivamente. “Com o mercado competitivo, é preciso que o candidato aproveite as oportunidades para mostrar o seu melhor para os recrutadores. Impressioná-los com uma atitude solícita e proativa, sempre com honestidade e clareza, são as maneiras mais eficazes para conseguir a atenção de uma determinada empresa”, explica Kuriki, conforme informações da assessoria de imprensa.

O estudo da Catho é realizado desde 1988. De início, a Pesquisa dos Profissionais Brasileiros era lançada a cada dois anos, porém, em 2013, o levantamento passou a ser anual.

A Pesquisa contou com mais de 26 mil entrevistados de todo o Brasil. Dessa quantidade, 65% estão empregados.

O âncora estrela da rede de televisão norte-americana NBC, Brian Williams, foi suspenso por seis meses sem salário por ter deturpado os acontecimentos que viveu enquanto cobria a guerra do Iraque, em 2003 - anunciou o canal, nesta terça-feira.

A medida é de efeito imediato e, durante seis meses, Williams, de 55 anos, não receberá qualquer pagamento, segundo a presidente da NBC, Deborah Turness.

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"Durante o programa da sexta-feira 30 de janeiro de 2015, Brian deformou os acontecimentos que ocorridos enquanto cobria a guerra no Iraque em 2003. Ficou claro que ele havia feito a mesma coisa em outras ocasiões em que contou essa história. A culpa é dele, isso é algo completamente inapropriado para alguém na posição de Brian", argumentou Turness no comunicado.

Por isso, "decidimos suspender Brian (...) por seis meses", disse a executiva.

Williams, que apresentava o telejornal noturno desde 2004, é um dos entrevistadores mais famosos dos Estados Unidos e havia renovado seu contrato com a NBC em dezembro, com um salário anual de 10 milhões de dólares.

Nas declarações que deram início à polêmica, Williams afirmou que um helicóptero onde ele viajava no Iraque foi atacado por um lança-foguetes.

Mas após vários militares colocarem em xeque sua versão dos fatos nas redes sociais, o jornalista apresentou suas desculpas no ar em 5 de fevereiro, afirmando ter cometido um "erro".

"Eu estava num aparato que seguia" o helicóptero atacado, reconheceu o apresentador do jornal de maior audiência dos Estados Unidos. "Cometi um erro ao lembrar deste acontecimento ocorrido há 12 anos", disse.

Na última sexta-feira, a NBC iniciou uma investigação interna para examinar as declarações de seu apresentador estrela, enquanto certos comentaristas questionavam abertamente a possibilidade de sua permanência na rede de televisão após a polêmica.

Templo de Salomão é pichado. Apresentador Jô Soares morre. Barragem de Tapacurá estourou. O que estes casos têm em comum? São todos boatos. Estas e outras mentiras são batizadas de “hoax” na internet, histórias falsas que costumam se espalhar através de redes sociais e e-mails. Pensando nisso, o jornalista Edgard Matsuki criou o site “Boatos.org”, página dedicada a desmistificar rumores que são propagados pelos internautas.

Criado em junho de 2013, o Boatos.org é atualizado diariamente graças a uma equipe de jornalistas ávidos em descobrir a verdade. A equipe fica atenta às notícias que causam impacto na internet, verificam sua veracidade e emitem um alerta de boato na página.

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O site também possui presença no Facebook. Quem quiser estar atento ao que é boato ou verdade na internet, deve curtir a página do projeto – atualmente com 15,3 mil curtidas. Por lá, usuários também enviam notícias para que a equipe de jornalistas investigue se o que foi compartilhado é rumor ou verdade.

“Psicologia da Mentira: como identificá-la e tratá-la no mundo corporativo” é o tema da oficina oferecida nesta quarta-feira (9), pelo Instituto Cervantes do Recife. O evento será realizado às 19h30, na sede da instituição, e contará com a presença do especialista em comportamento e psicopatia Georg Frei.

Os interessados devem se inscrever até o dia do evento, na secretaria do instituto. A taxa de participação é de R$ 70. A palestra dá direito a certificado.

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O Instituto Cervantes fica na Avenida Governador Agamenon Magalhães, 4535, no bairro do Derby. Para outras informações, ligue para (81) 3334-0450.

Como diz o ditado popular, “mentira tem perna curta”. Isso também vale, e muito, para o mercado profissional. Afinal de contas, são muitas histórias de pessoas que mentem para faltar ao trabalho. "O colaborador que usa esse tipo de artifício para faltar o trabalho ou não realizar as tarefas, pode perder o emprego e até ficar mal visto no mercado", fala a consultora de Recursos Humanos, Marisol Tarragô. Como esta terça-feira (1º) é um dia especial para os “pinóquios de plantão”, o Portal LeiaJá foi saber quais as mentiras o povo mais fala para não ir trabalhar.

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Quando se fala de mentira para faltar o trabalho ou até mesmo justificar o não cumprimento de uma atribuição dada pelo patrão, a criatividade dos colaboradores é grande.  "Estou com dor de barriga, minha avó faleceu, meu filho está doente ou não estou passando bem". Essas são algumas das desculpas mais ditas pelos funcionários e até estagiários.

"Tive um funcionário que matou a família toda, quando chegou no quinto avô, perguntei quantos avós ele tinha e ele inventou uma de criação. Infelizmente algumas pessoas não enxergam que eles mesmos dificultam o seu crescimento na empresa', explica Marisol. Segundo a consultora, as duas mentiras mais vistas são doença dos familiares e morte. Isso ocorre porque muitas empresas não pedem os atestados e certidões devido o estado emocional do colaborador. Ainda de acordo com ela, há pessoas que apresentam atestados falsos.

O advogado trabalhista, Giovanne Alves, alerta os trabalhadores. "Certas ações, como falsificar um atestado médico, por exemplo, podem acarretar sérios problemas, como advertência, suspensão, demissão, e até responder a uma ação criminal", explana. Ainda conforme Alves, mesmo que o funcionário tenha sido demitido por justa causa a empresa não pode registrar, em documento, nem divulgar. "Peguei um caso em que o empregado foi demitido por justa causa por apresentar atestado falso e ele só não foi preso porque fez um acordo com o Ministério Público do Trabalho. Tudo isso por causa de uma ressaca de final de semana", conta o advogado.

Para crescer profissionalmente, a pessoa tem que ter atitudes lícitas, segundo Marisol. "Já é difícil construir a imagem e recuperá-la é ainda pior. Sem contar, que mesmo sendo contra lei, as empresas divulgam a conduta negativa do funcionário. Temos como saber em off", relata a consultora de Recursos Humanos. "A pessoa tem que ser clara e verdadeira em seus atos. Só assim ela vai conseguir seguir uma boa carreira profissional”, completa.

Sobre a divulgação de informações do colaborador demitido por justa causa, Marcos Miranda, auditor fiscal da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Pernambuco (SRTE/PE), explica que “as empresas, que tiverem esse tipo de conduta, podem responder, na justiça, por danos materiais e morais, por estar prejudicando o profissional".

 

A filha do ex-presidente iraniano Akbar Hashemi Rafsandjani foi condenada neste sábado à prisão com sursis por ter mentido às autoridades - anunciou seu advogado à agência estatal Irna. "O veredicto foi lido pela corte, e minha cliente foi condenada a seis meses de prisão com sursis", explicou Vahid Abolmoalayee, advogado de Fatemeh Hashemi Rafsandjani, acrescentando que ele recorrerá da sentença.

O processo correu no tribunal revolucionário de Teerã, em 18 de janeiro. Segundo a imprensa, a filha de Rafsandjani teria feito comentários sobre os irmãos Larijani, muito influentes no Irã, à frente do Parlamento e da Justiça.

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Rafsandjani foi presidente do país entre 1989 e 1997. Ele é considerado um político moderado, com aproximações ao campo reformista. Faezeh Hashemi, sua outra filha, foi presa e condenada a seis meses de prisão no final de 2012 por "propaganda contra o regime". Seu irmão, Mehdi Hashemi, também foi preso em 2012 na volta de uma viagem ao exterior, antes de ser liberado mediante fiança.

Mehdi e Faezeh foram acusados de participação nas manifestações de 2009, denunciando a reeleição de Mahmoud Ahmadinejad, que os manifestantes alegavam ter sido uma fraude.

O mesmo boato que surgiu em 2012 voltou a se repetir na rede social Facebook neste ano. A história de que o Facebook lançaria um recurso chamado "Transparência no Relacionamento" ainda causa o maior burburinho na rede social. A informação não procede, mas os medos das pessoas com esse compartilhamento de senhas ainda é grande.

"Se isso acontecer serei obrigada a sair do facebook. E a privacidade, onde fica?", contestam algumas pessoas na timeline. A história não passa de uma brincadeira, mas se realmente fosse acontecer seria mais ou menos assim:o aplicativo possibilitaria que o usuário, que está em um relacionamento sério, pudesse acessar a conta do seu namorado e utilizando a mesma senha, seria possivel entrar nos dois logins.  O objetivo do recurso era evitar a "traição virtual" dos casados.

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De acordo com a história, a novidade já estaria disponível  a partir da próxima semana e a única opção não permitida aos casais era excluir a conta um do outro. 

Mesmo sem realizar nenhum coletivo, o técnico Geninho indicou que não deve enfrentar o Ceará com três atacantes. O comandante rubro-negro só não definiu se vai com três volantes ou zagueiros. Contudo, o atacante Neto Baiano, após a entrevista coletiva do treinador, nesta quarta-feira (6), na Ilha do Retiro, deu uma dica importante aos jornalistas.

“Não confiem no Geninho não. Ele mente. Vamos ver e esperar para ver o que vai acontecer”, afirmou o centroavante em tom de brincadeira, ao ser questionado sobre qual era a sua preferência na formação tática do Sport diante do Vozão, no próximo sábado, no Castelão.

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Porém, antes de Neto Baiano entregar o comandante, Geninho justificou a possível opção defensiva. “Não vamos muito aberto, vamos com uma equipe mais equilibrada. Está descartado ir com três atacantes, mas as outras possibilidades estão abertas”, explicou. O time vai começar a ser definido nesta quinta-feira, no primeiro treinamento coletivo da semana. 

Dessa vez o cerco se fechou para o lado de Eron (Marcello Antony), em Amor à Vida. O advogado tentou de todas as formas contornar a situação, mas agora Niko (Thiago Fragoso) descobrirá toda a verdade em relação à traição que gerou o pequeno Fabrício. 

No capítulo que vai ao ar nesta segunda (28) as coisas ficarão tensas na casa do chef de cozinha, desconfiado por não entender a permanência de Amarilys (Danielle Winits) em sua casa, ele resolve pressionar para que a situação se resolva logo. Mas a médica, que já estava dando sinais de que ia explodir a qualquer instante, não aguenta ouvir que precisa de um tratamento psicológico para se livrar dos laços que criou com Fabrício e conta toda a verdade sobre o bebê. “O Fabrício não é seu filho. Ele não nasceu da fertilização feita no hospital. Chega dessa mentira! Fabrício é meu filho, Niko. Meu e do Eron. Eu fiquei grávida e o Fabrício nasceu. O filho é meu!”, revela.

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A princípio, achando que é uma piada, o restaurateur cai na gargalhada, mas ao perceber a expressão séria do companheiro, ele nota que foi enganado por todo esse tempo. Eron tenta se explicar dizendo que a última fertilização não deu certo e eles acabaram indo pra cama para satisfazer um desejo de Niko, mas, sem acreditar, ele rebate  “Eu descubro de uma vez só que o meu companheiro me traiu com a minha melhor amiga. E que o filho que para mim é meu é de vocês dois. E vocês ainda dizem que fizeram isso por mim?”, questiona.

Amarilys, certa de que está com a razão, diz que vai embora com o filho e pede que Eron venha junto com ela. Niko não acredita no que ouve e fora de si acusa a loira de querer roubar sua família. O chef manda o companheiro sair do apartamento deles e, só depois do advogado implorar para ele pensar melhor, Niko impõe uma condição. “O bebê fica! E pode se preparar, Amarilys, vai ser um processo e tanto. E você, Eron, tem que escolher. Ou eu ou ela!", finaliza.

O escritor Ziraldo, que dedica sua vida à literatura e à ilustração para crianças lança neste domingo (9), durante 15° Salão da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ, seu mais novo livro Maluquinho pega na mentira, pela editora Globinho. No livro, Ziraldo mostra que todo mundo conta uma mentirinha de vez em quando, inclusive a turma do Maluquinho, que se mete nas mais divertidas confusões.

No universo infantil, com a fértil imaginação das crianças, é comum inventar muitas histórias. Algumas delas podem ser para se divertir, para pregar peças nos amigos ou até para se livrar de tarefas chatas, como fazer lição de casa ou tomar banho. E para brincar com essas nuances, o pai do Menino Maluquinho reúne no livro treze histórias em quadrinhos. Seus personagens contam uma lorota atrás da outra, sempre com bom humor e muita maluquice.

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Serviço

Lançamento e sessão de autógrafos de Maluquinho pega na mentira

Domingo (9) | 11h

Espaço FNLIJ de Leitura, no 15º Salão FNLIJ (Av. Paulo de Frontin, 1 - Cidade Nova, Rio de Janeiro)

Gratuito

O Google divulgou algumas piadinhas na internet, nesta segunda-feira (1º), dia da mentira. A empresa disponibilizou uma nova modalidade de visualização no Google Maps, o Caça ao Tesouro, onde é possível ver todo mundo como se fosse um mapa ao tesouro pirata e participar de um mini-game onde é preciso encontrar alguns ícones de tesouro que estão espalhados pelo mapa.

A segunda brincadeira apresenta um vídeo institucional indicando os motivos que o YouTube irá ficar 10 anos paralisados. Nele é possível ver funcionários e algumas celebridades de vídeos famosos fazendo o surpreendente anúncio de que o mais famoso site de compartilhamento de vídeos é na realidade um grande concurso para escolher o melhor vídeo e irá deletar todos os outros, só voltando a funcionar em 2023.

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A empresa divulgou também a sua mais nova ferramenta, o “Google Nose” e a versão toda azul do Gmail, que ganhou nome de "Gmail Blue". A ferramenta realiza buscas e transmite aromas pela Internet. Já a versão azul do gmail, traz todos os serviços de email da companhia em modo azul. A escrita, os avatares, o botão de nova mensagem, tudo é simplesmente azul e branco. Então, fique ligado, as próximas notícias e anúncios podem ser mentiras e brincadeiras do primeiro de abril das grandes empresas.

De acordo com o que a consultoria ComScore afirmou em setembro de 2012, a audiência do Twitter estaria caindo no Brasil, mas o diretor-geral da companhia afirmou exatamente o contrário. Em evento realizado nesta quarta-feira (20) em São Paulo, o diretor-geral do Twitter no Brasil, Guilherme Ribenboim, afirmou que a audiência da rede está crescendo, desmentindo a afirmação da ComScore.

Segundo Ribenboim, os critérios de pesquisa adotados pelas consultorias são extraoficiais, portanto desconsiderados pela rede. O executivo garantiu que o Twitter tem maior taxa de entrada do que de saída de usuários, falando ainda que os negócios da rede estão oficialmente abertos no País.

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O trabalho de marketing do Twitter, que já conta com um escritório provisório em São Paulo, no Brasil será voltado principalmente para pequenas e médias empresas, mas não esquecendo das grandes corporadoras. Guy Yalif, responsável pelo marketing de produtos, afirmou que o Brasil merece toda a atenção e investimento, já que, depois de passar por EUA, Japão e Inglaterra, a rede está se estabilizando no País. Segundo Yalif, a América Latina é o quarto maior mercado do Twitter, com 32 milhões de usuários, estando a maioria localizada no Brasil.

O Twitter ainda aposta no Vine, nova plataforma de vídeos que as marcas têm usado para promover produtos. Além do Vine, a API do Twitter também tem servido como alavanca para os negócios.

Mais uma falsa campanha promete iPhones no Facebook. A fanpage Apple Inc Brasil tenta se passar por uma página oficial da Apple e promete sortear 14 iPhones 5 de 64 GB até o dia 31 de março. Para participar do suposto sorteio, o usuário teria que curtir e compartilhar a foto, além de escolher a cor do produto nos comentários.

A página diz que recebeu 14 iPhones 5 que não podem ser comercializados, pois se encontram sem a película exterior da caixa. Mais de 200 mil pessoas compartilharam a foto. Mas o que muitos usuários não sabem é que a Apple não possui nenhum perfil ou página oficial no Facebook e no Twitter. As únicas páginas oficiais da Apple são para a Apples Store e a iTunes.

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