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De acordo com o site WBetaIfo, o WhatsApp está realizando testes para a função de mensagens de texto com visualização única. O recurso beta está disponível para alguns usuários na atualização do Android 2.22.25.20.Por enquanto, no aplicativo apenas é possível enviar fotos e vídeos de visualização única - o que ganhou uma atualização recentemente, que bloqueia os usuários de realizarem capturas de tela em mídias de visualização única.Esta última foi anunciada em 2021 e chegou para dispositivos IOS e Android neste mês. Porém, a mesma funcionalidade para o envio de textos ainda não possui data de lançamento.Entre as últimas novidades da app, estão: mandar mensagens para si mesmo, criar avatares e enquetes, e a aba de “Comunidades”.

A Meta anunciou nesta terça-feira (22), Cicero, uma inteligência artificial (IA) que consegue jogar o jogo de tabuleiro Diplomacia (Diplomacy, no original). O sistema pode negociar com os outros jogadores ao utilizar o raciocínio estratégico e linguagem natural. De acordo com a empresa dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, Cicero pode ser considerado uma evolução do Deep Blue.  

Cicero foi testado em locais como o web Diplomacy.net, uma versão online do jogo. A IA conseguiu mais do que o dobro da pontuação média de seus oponentes humanos e ficou em segundo lugar entre os 19 participantes que jogaram ao mesmo de cinco jogos em uma liga online. Ao utilizar outras plataformas, Cicero foi construído para reconhecer blefes de outros jogadores, entender as emoções, construir relações, tentar prever jogadas, propor soluções e mais. Apesar de o único uso de Cicero ser jogar Diplomacia, a Meta defendeu que a inovação pode evoluir e aprender a colaborar com pessoas fora do jogo de tabuleiro no futuro.

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“Como alternativa, imagine um videogame no qual os personagens não jogáveis (NPCs) podem planejar e conversar como as pessoas – entendendo suas motivações e adaptando a conversa de acordo – para ajudá-lo em sua missão de invadir o castelo”, sugeriu a gigante empresa, Meta. Para avançar a ferramenta, a Meta também anunciou que Cicero está com código aberto, o que permite a pesquisadores e desenvolvedores do mundo todo contribuírem com a solução. Com a decisão, a Meta disse esperar que o trabalho seja desenvolvido de maneira responsável pela comunidade.  

O Deep Blue foi um supercomputador que venceu o campeão mundial de xadrez Garry Kasparavov e do AlphaGo, que venceu vários jogadores de Go, incluindo o sul-coreano Lee Sedol. A promessa é de que a tecnologia consiga atingir desempenho humano em Diplomacia, o que é considerado pela Meta uma evolução.

“Um desafio quase impossível para a IA porque exige que os jogadores entendam as motivações e perspectivas das outras pessoas, façam planos complexos, ajustem estratégias e usem a linguagem para convencer as pessoas a formar alianças”, explica um trecho do comunicado da companhia. 

A Meta Platforms, conglomerado de tecnologia dono do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou, nesta quarta-feira (9), a decisão de demitir 13% de seus funcionários, em carta do CEO Mark Zuckerberg. Cerca de 11 mil "funcionários talentosos" serão demitidos, disse ele.

A Meta também decidiu cortar gastos discricionários e estender o congelamento de contratações ao longo de todo o primeiro trimestre de 2023, decisões que tornarão a empresa "mais eficiente", de acordo com Zuckerberg.

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O CEO ponderou que as decisões ocorrem após uma receita bem abaixo do que ele esperava no terceiro trimestre deste ano. No período, o lucro líquido da big tech caiu abaixo da metade em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, enquanto a receita reduziu 4%.

"No início da pandemia de Covid-19, o mundo mudou rapidamente para o online e o aumento do comércio eletrônico levou a um crescimento desproporcional da receita. Muitas pessoas previram que essa seria uma aceleração permanente que continuaria mesmo após o término da pandemia. Eu também, então tomei a decisão de aumentar significativamente nossos investimentos. Infelizmente, isso não aconteceu do jeito que eu esperava", admite Zuckerberg.

As demissões e outras medidas de contenção de gastos agradaram investidores, e a ação da companhia subia 3,88% no pré-mercado das bolsas de Nova York, às 08h31 (de Brasília).

Meta, a empresa matriz do Facebook, planeja demitir milhares de empregados a partir desta semana, informou a imprensa americana no domingo (6), depois que várias empresas de tecnologia demitiram funcionários em resposta à crise econômica.

O Wall Street Journal, citando fontes familiarizadas com o tema, informou que as demissões podem afetar "muitos milhares" de funcionários da Meta e que os cortes de empregos serão anunciados na quarta-feira.

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Em 30 de setembro, a Meta tinha cerca de 87.000 funcionários em todo o mundo em suas várias plataformas, que incluem as redes sociais Facebook e Instagram, bem como a plataforma de mensagens WhatsApp.

Após a recente divulgação dos resultados trimestrais decepcionantes, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, afirmou que o número de funcionários da empresa não aumentaria até o final de 2023 e poderia inclusive diminuir um pouco.

Na quinta-feira passada, duas empresas do Vale do Silício, Stripe e Lyft, anunciaram demissões em grande escala, enquanto a Amazon informou que congelaria a contratação em seus escritórios corporativos.

O Twitter, recentemente comprado por Elon Musk, acaba de demitir quase metade de seus 7.500 funcionários.

Essas plataformas, cujo modelo de negócio é baseado na publicidade, sofrem sobretudo com os cortes orçamentários dos anunciantes, afetados pela inflação e pelo aumento das taxas de juros.

O lucro líquido da Meta caiu 4,4 bilhões de dólares no terceiro trimestre (-52% em um ano).

"Estamos enfrentando um ambiente macroeconômico instável, um aumento da concorrência, problemas de segmentação de anúncios e custos crescentes de nossos investimentos de longo prazo, mas devo dizer que nossos produtos estão se saindo melhor do que alguns comentários sugerem", disse Zuckerberg no final de outubro, tentando passar uma mensagem tranquilizadora.

No entanto, a ação do grupo californiano caiu 24,56% no dia seguinte em Wall Street.

Em um ano, a Meta perdeu quase US$ 600 bilhões em capitalização de mercado.

A empresa preocupa os mercados desde o início do ano, quando pela primeira vez anunciou a perda de usuários em sua rede social original, o Facebook.

Além de seus problemas de publicidade, os investidores estão preocupados com a decisão de Zuckerberg de dedicar grandes fundos ao desenvolvimento do metaverso, um universo paralelo incipiente anunciado como o futuro da Internet.

Nesta quinta-feira (3), o WhatsApp anunciou o lançamento global do recurso Comunidades. Para organizar melhor as conversas, a novidade possibilita que os administradores e usuários reúnam vários grupos em apenas um espaço no mensageiro. 

O anúncio do recurso foi feito através do perfil oficial do WhatsApp no Twitter. A plataforma também anunciou um novo pacote de funcionalidades que chegará no aplicativo na nova atualização. Por exemplo, suporte a chamadas de vídeo com até 32 pessoas e a criação de grupos com até 1.024 membros. Conforme o exemplo divulgado pela Meta, a aba Comunidades aparecerá na parte superior das conversas no Android ou na parte inferior do iOS. Nessa área, os administradores podem adicionar grupos existentes a uma comunidade.  

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Com a novidade, os usuários terão maior facilidade para navegar entre os grupos. Bem como, os administradores podem enviar mensagens importantes para todos os grupos de uma comunidade simultânea. “Com as Comunidades, nosso objetivo é melhorar a maneira como as organizações se comunicam com um nível de privacidade e segurança jamais visto”, revelou o comunicado publicado no blog oficial do WhatsApp. Além de chamadas de vídeo com 32 pessoas e grupos com até 1.024 integrantes, a recente atualização traz mais funcionalidades.  

Os administradores terão liberdade para excluir mensagens e enviar arquivos de até 2 GB, enquanto todos os usuários poderão criar enquetes dentro das conversas. Segundo a Meta, os novos recursos para os grupos estarão disponíveis a partir de hoje (3). Entretanto, as Comunidades serão liberadas ao longo dos próximos meses em diferentes regiões.

O aplicativo de mensagens WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (3) novas atualizações para a plataforma. A partir de agora, uma das funcionalidades mais aguardadas já está disponível: a ocultação do status online.

Para isso, basta ir em Conta, Privacidade e selecionar a opção Visto por último e online. A funcionalidade estava sendo liberada nos últimos dias de forma gradual, mas hoje foi tornada oficial para todos os usuários. 

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Também nesta quinta o WhatsApp começou a implementar as “Comunidades” que, agora, poderão conectar vários grupos sob uma mesma categoria para organizar conversas na plataforma.

Para começar, toque na nova aba Comunidades, localizada na parte de cima das conversas no Android e na de baixo no iOS. Lá, é possível começar uma comunidade do zero ou adicionar grupos existentes.

O aplicativo de mensagem detalha que, ao entrar em uma comunidade, o usuário pode ir de um grupo para outro com facilidade para acessar as informações necessárias no momento certo. Além disso, os administradores podem enviar atualizações que considerarem importantes para todos na comunidade. 

"Com as Comunidades, nosso objetivo é melhorar a forma como as organizações se comunicam com um nível de privacidade e segurança jamais visto. As alternativas atualmente disponíveis exigem que apps ou empresas de software guardem uma cópia das mensagens dessas organizações. Acreditamos que elas merecem o nível mais alto de segurança com a criptografia de ponta a ponta", destaca o WhatsApp.

Hoje também estão sendo lançados mais três recursos que podem deixar os usuários animados: enquetes dentro de conversas, chamadas de vídeo com 32 pessoas e grupos com até 1.024 usuários.

Não se fala outra coisa no Instagram a não ser o fato da perda de seguidores que os usuários da rede social estão enfrentando. Esse problema afetou ua série de famosos, como a influenciadora digital Virgínia Fonseca, que perdeu cerca de 200 mil seguidores nesta segunda-feira (31). 

Segundo o Downdetector, plataforma online que fornece aos usuários informações em tempo real sobre o status de vários sites e serviços, o pico de reclamações das pessoas que usam o Instagram aconteceu às 11h02, quando 1.594 pessoas relataram os problemas.

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A plataforma se posicionou sobre os problemas. "Estamos cientes de que alguns de vocês estão tendo problemas para acessar sua conta no Instagram. Estamos analisando e pedimos desculpas pelo transtorno". A empresa não deu detalhes sobre o que ocorreu.

Além da perda de seguidores, alguns usuários relatam que tiveram as contas suspensas sem nenhuma explicação. 

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A influenciadora pernambucana, Giselly Rafaela, aproveitou para brincar com a situação.

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A empresa Meta alertou nesta sexta-feira (07) que um milhão de usuários do Facebook baixaram ou utilizaram aplicativos que aparentam ser inofensivos em primeiro momento, mas são criados para roubar sua senha de acesso à rede social.

"Vamos avisar um milhão de pessoas que podem ter sido expostas a esses aplicativos, o que não quer dizer necessariamente que tenham sido hackeadas", disse David Agranovich, diretor da equipe de segurança cibernética da Meta, durante uma entrevista coletiva.

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Empresa matriz do Facebook e Instagram, a Meta mapeou desde o início do ano mais de 400 aplicativos "maldosos". Eles estão disponíveis para smartphones operados com os serviços operacionais da Apple e do Google, o iOS e Android, respectivamente.

"Esses aplicativos estavam presentes na Google Play Store e na App Store da Apple, e se passavam por ferramentas de edição de fotos, jogos, VPN e outros serviços", a companhia especificou em um comunicado.

Uma vez instalados no telefone, esses aplicativos solicitavam aos usuários do Facebook suas credenciais para utilizar os recursos.

"Eles tentaram incentivar o fornecimento de informações confidenciais das pessoas, para permitir que hackers acessassem suas contas", resumiu Agranovich, que avaliou que os desenvolvedores desses aplicativos buscavam outras senhas, não apenas do Facebook.

"O objetivo parecia ser relativamente indiscriminado", destaca ele. Tratava-se de "obter o maior número possível" de senhas.

A empresa declarou ter compartilhado suas descobertas com a Apple e o Google.

A Apple não respondeu às solicitações da AFP, já o Google afirmou ter retirado da Play Store maioria dos aplicativos pontuados pela Meta.

"Nenhum dos aplicativos identificados no relatório estão disponíveis na Google Play", escreveu um porta-voz do Google à AFP.

Mais de 40% dos aplicativos indicados serviam para edição de fotos. Outros eram simples ferramentas, como transformar seu celular em uma lanterna, por exemplo.

Agranovich recomendou que os usuários sejam cuidadosos quando um aplicativo pedir senhas sem nenhuma razão válida ou fizer promessa "boa demais para ser verdade".

Uma nova atualização do WhatsApp Web permite que os usuários criem links para participar de chamadas de voz e de vídeo por meio do aplicativo. A novidade foi compartilhada por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, por meio de sua conta no Facebook.

"Estamos a implementar ligações de chamadas no WhatsApp a partir desta semana, para que possas partilhar uma ligação para iniciar uma chamada com um único toque. Também estamos a testar videochamadas encriptadas seguras para até 32 pessoas", publicou Mark.

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Antes dessa novidade, o processo era feito diretamente pelo chat ou por meio da aba "chamadas", no caso de conversas em grupos. Agora, basta gerar o link e encaminhar para as pessoas que desejarem conversar. Para acessar a novidade, é preciso atualizar o aplicativo por meio do Google Play Store, no caso de Android, ou App Store, para quem tem iPhone.

A Meta, empresa matriz das redes sociais Facebook e Instagram, anunciou nesta terça-feira (27) que derrubou o que parece ser a maior rede de desinformação da Rússia sobre a guerra na Ucrânia, assim como uma outra rede menor da China para influenciar as próximas eleições americanas.

A operação russa começou em maio e foi direcionada principalmente à Alemanha, mas também França, Itália, Ucrânia e Reino Unido, informou David Agranovich, funcionário da Meta, durante uma coletiva de imprensa.

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No centro da operação estavam 60 sites falsos imitando meios de comunicação conhecidos, como os jornais alemães Der Spiegel e Bild, o inglês The Guardian e a agência italiana ANSA, disse a Meta.

A rede russa criou artigos com críticas à Ucrânia e apoio à Rússia, e os compartilhou no Youtube, Facebook, Instagram, Telegram, Twitter e em plataformas de petição online.

A Meta decidiu investigar após os jornalistas alemães questionarem a autenticidade desses sites, conta a empresa de tecnologia.

"Essa é provavelmente a maior e mais complexa operação de origem russa que interrompemos desde o início da guerra na Ucrânia", com "uma combinação verdadeiramente incomum de sofisticação e força bruta", explica Agranovich.

Por um lado, a imitação de sites existentes em vários idiomas requer "grandes investimentos técnicos e linguísticos", observa ele.

Por outro, a divulgação dos artigos nas redes sociais foi feita principalmente através da compra de anúncios ou de contas falsas, sem muito sucesso. Muitas vezes, essas contas eram detectadas automaticamente pelo sistema de alerta da Meta.

No total, a empresa californiana confirma ter bloqueado 1.633 contas, 703 páginas e um grupo no Facebook, assim como 29 contas no Instagram.

Já a rede operada na China e detectada pela Meta, muito menor, tentou várias operações, duas delas direcionadas aos americanos.

Na primeira, contas falsas se passavam por conservadores e discutiam temas como armas ou aborto, ou até criticavam Joe Biden. As mensagens estavam principalmente em inglês, mas também eram encontradas em chinês ou francês.

Em outra operação, quem se denominava progressista criticava as posições do Partido Republicano também sobre armas ou aborto, ou atacava pessoalmente as políticas republicanas.

Essa é a primeira vez que uma operação de desinformação tem como alvo tanto os democratas como os republicanos, ao levantar temas controversos antes das eleições legislativas do dia 8 de novembro, destaca a Meta.

Essa mesma rede com sede na China também atacou internautas tchecos com material que criticava o apoio de seu governo à Ucrânia, sua política em relação à China e, no geral, tentou divulgar informações sobre questões geopolíticas que criticavam os Estados Unidos.

No total, nesta segunda rede, a Meta bloqueou 81 contas, oito páginas e um grupo no Facebook, assim como duas contas no Instagram.

A empresa disse não ter provas suficientes para incriminar determinados grupos na Rússia ou na China.

A Meta, empresa controladora do Facebook e do Instagram, foi condenada nesta quarta-feira (21) a pagar US$ 174,5 milhões em danos ao Voxer, um aplicativo que acusou a gigante da mídia social de violar suas patentes.

Um júri em um tribunal federal no Texas determinou que o modo "ao vivo" que o Meta usa para o Facebook Live e o Instagram Live usava tecnologia patenteada pelo Voxer.

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O processo judicial foi aberto na cidade de Austin na semana passada.

A Meta irá recorrer, disse um porta-voz à AFP. "Achamos que as provas apresentadas durante o processo mostram que a Meta não infringiu as patentes do Voxer", disse ele.

O Voxer apresentou as queixas em 2020, afirmando que o grupo californiano havia usado tecnologia patenteada após o fracasso de uma tentativa de colaboração entre as duas empresas em 2012.

O aplicativo permite "a transmissão de comunicações, áudio e vídeo com a imediação do ao vivo e a fiabilidade e facilidade de envio de mensagens", de acordo com a o processo, mesmo em más condições de rede e mesmo que o destinatário não esteja disponível.

O Voxer explica que foi contatado pelo Facebook logo após o lançamento de seu serviço em 2011, que foi um "sucesso imediato".

A empresa teria então dado detalhes de sua tecnologia à rede social, mas "as reuniões não chegaram a um acordo", detalharam os advogados do aplicativo.

"O Facebook identificou o Voxer como concorrente, embora não houvesse ferramentas de áudio ou vídeo ao vivo disponíveis na época", afirma a ação.

"O Facebook revogou o acesso do Voxer a elementos-chave da plataforma e lançou o Facebook Live em 2015 e depois o Instagram Live em 2016. Ambos os produtos têm tecnologias Voxer e violam suas patentes", diz o denunciante.

A Coreia do Sul anunciou nesta quarta-feira (14) a imposição mais de US$ 70 milhões em multas contra o Google, da Alphabet, e a Meta Platforms, controladora do Facebook, por supostas violações de privacidade digital.

O Google será multado em 69,2 bilhões de wons (US$ 49,6 milhões), e a Meta, em 30,8 bilhões de wons (US$ 22,1 milhões), de acordo com uma decisão da Comissão de Proteção de Informações Pessoais da Coreia do Sul, nesta quarta-feira.

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As supostas violações incluem coletar e usar informações pessoais sem o consentimento dos usuários para publicidade direcionada e outros fins.

A comissão sul-coreana também ordenou que as duas empresas garantam que os usuários possam "com facilidade e clareza" entender e exercer seus direitos sobre suas informações pessoais.

O Google não informou adequadamente os usuários sul-coreanos sobre como suas informações pessoais são coletadas em sua nova página de inscrição de conta, afirmou a comissão. Toda a gama de opções para armazenamento e uso de dados pessoais foi ocultada e a opção padrão de consentimento foi definida como "concordar" desde pelo menos junho de 2016, ainda segundo o órgão.

Desde pelo menos julho de 2018, a comissão alegou, a página de inscrição de nova conta do Facebook não divulgou adequadamente como os dados de uma pessoa podem ser usados, conforme exigido pelas leis de privacidade locais, e não obteve o consentimento do usuário. O Facebook forneceu apenas uma longa página de informações sobre suas políticas de uma forma que é difícil para os usuários compreenderem, disse a comissão.

As penalidades sul-coreanas continuam uma série de esforços regulatórios para reivindicar os direitos dos usuários à privacidade digital contra o uso de dados individuais por gigantes da tecnologia para publicidade e outros serviços.

Um novo headset de realidade virtual será lançado em outubro pela Meta, somando mais uma peça dos planos para construir o metaverso. Apesar da empresa ainda não ter oficializado ou apresentado o produto em si, foi o próprio Mark Zuckerberg que partilhou a informação durante o podcast The Joe Rogan Experience. 

As informações avançadas coincidem com aquilo que já se sabia no novo headset e respectivos rumores, daquele que é conhecido internamente como Project Cambria. 

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Quando a empresa de Mark Zuckerberg foi reformulada, passando a casa-mãe das redes sociais a se chamar de Meta, no ano passado, já se contava com o lançamento de um novo headset compatível com o ecossistema Oculos Quest neste ano. 

O periférico também vai permitir escrever ou tomar notas em realidade virtual, sem retirar os óculos. Ele vai servir, basicamente, de ponte entre elementos da realidade para o virtual. Será capaz de traduzir algumas expressões dos utilizadores nos seus avatares em tempo real, tais como sorrisos, franzir da testa ou até mesmo os movimentos com a boca. 

O Project Cambria será posicionado num segmento mais alto e se espera que o seu preço seja em torno dos 799 dólares. Segundo fontes, o headset vai contar com um display de alta resolução, utilizando o Android como sistema operativo e tendo suporte e aplicações. 

Até 2024 a empresa de Zuckerberg poderá lançar quatro novos headsets para os diferentes segmentos.  

Lançamento Apple

A próxima linha de produtos da Apple pode ser chamada de ‘Reality One’, segundo registros de marcas de vários países, inclusive dos Estados Unidos, as corporações, os nomes ‘Reality One’, ‘Reality Pro’ e ‘Reality Processor’ foram solicitados. 

Os nomes são registrados em uma corporação chamada Immersive Health Solutions LLC, incorporada em fevereiro. Uma empresa chamada Coporation Trust Co. registrou a Immersive Health Solutions. 

Os registros da marca para o nome ‘realityOS’ estavam vinculados à Apple. Os nomes foram registrados nos EUA, Canadá, Reino Unido e outros mercados. A empresa usou escritórios de advocacia locais para registrar as marcas, como Simpson Grierson, na Nova Zelândia, segundo a Bloomberg. Essa é a mesma empresa que a Apple usou para arquivar o nome “Apple Sales”. 

Com a missão de limitar o compartilhamento de informações falsas com potencial de causar danos e enganar pessoas, o Facebook mantém um programa de verificação independente e procedimentos para lidar com fake news. Mais de 80 organizações certificadas pela International Fact-Checking Network (IFCN) ajudam a identificar e classificar as informações. 

Com foco em casos virais, a Meta sinalizou a importância da rede independente. "Não acreditamos que uma empresa privada como o Facebook deva ser o árbitro da verdade. Por isso, contamos com verificadores de fatos parceiros". 

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No Brasil, o programa é aprimorado desde 2018 e conta com seis parceiras: Agência Lupa, AFP, Aos Fatos, Estadão Verifica, Reuters Fact Check e UOL Confere.   

A empresa explica que, após o conteúdo ser identificado como falso, alterado ou parcialmente falso, sua distribuição é significativamente reduzida para que menos pessoas o vejam. Se mesmo assim ele aparecer no feed, o post é coberto para que os usuários decidam se querem visualizar e um rótulo com mais informações é acrescentado. 

 Esses conteúdos ficam impedidos de ser impulsionados e os usuários que tentar compartilhá-los são avisados sobre a mentira ou veracidade duvidosa.  

Acompanhe o passo a passo para denunciar uma publicação como informação falsa:  

-Toque em ••• ao lado da publicação que você deseja marcar como falsa.  

-Toque em Denunciar publicação.  

-Toque em Informação falsa e, depois, selecione o tipo de informação falsa.  

-Toque em Enviar e em Concluir. 

O TikTok pode rastrear todas as entradas de teclado dos usuários em seu navegador no aplicativo, de acordo com um ex-engenheiro do Google que se tornou pesquisador de segurança digital. Felix Krause, que alertou anteriormente que os aplicativos Instagram e Meta poderiam rastrear os dados dos usuários usando os navegadores no aplicativo dessas plataformas, informou que o TikTok injeta código em outros sites quando os usuários navegam na internet usando o navegador interno do aplicativo. 

“Quando o usuário abre qualquer link no aplicativo TikTok para iOS, ele é aberto dentro do navegador do aplicativo", explicou Krause em uma postagem no blog. "Enquanto você está interagindo com o site, o TikTok assina todas as entradas do teclado (incluindo senhas, informações de cartão de crédito, etc.) e a cada toque na tela, como em quais botões e links você clica”, acrescentou. 

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O TikTok confirmou que o software injetado existe, mas negou que estivesse sendo usado ativamente. “Como outras plataformas, usamos um navegador no aplicativo para fornecer uma experiência de usuário ideal, mas o código Javascript em questão é usado apenas para depuração, solução de problemas e monitoramento de desempenho dessa experiência, como verificar a rapidez com que uma página é carregada ou se ela trava”, disse um porta-voz do TikTok à Forbes. 

O diretor administrativo da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos emitiu recentemente um "aviso cibernético" no TikTok, rotulando-o de "alto risco". Os usuários do TikTok podem ter suas informações pessoais facilmente acessadas na China, alerta o comunicado: “Não recomendamos o download ou o uso deste aplicativo devido a essas preocupações de segurança e privacidade", disse o diretor administrativo da Câmara dos Deputados dos EUA em comunicado (mensagem original abaixo, em inglês). 

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Quando Krause revelou anteriormente que as plataformas Meta, como Facebook e Instagram, podiam rastrear os dados dos usuários quando eles usavam navegadores no aplicativo, ele alertou que isso era feito sem o consentimento dos usuários ou a permissão de outros sites. 

O ex-engenheiro do Google aparentemente descobriu a injeção de código enquanto desenvolvia uma ferramenta para detectar comandos extras adicionados a sites por navegadores da web. Para a maioria dos navegadores e aplicativos, a ferramenta não detecta nenhuma linha de injeção de código, mas para o Facebook e o Instagram, Krause afirma que a ferramenta encontrou até 18 linhas de código adicionadas. 

O pesquisador adiciona em seu blog uma série de "FAQs" (Perguntas Frequentes) para "leitores não técnicos". Ele explica que o Facebook, Instagram e TikTok só podem ler dados do usuário quando as pessoas usam seus navegadores no aplicativo, e as pessoas podem simplesmente "certificar-se de clicar nos pontos no canto para abrir a página no Safari" ao usar os aplicativos no iPhone. 

O engenheiro também deixa claro que não tem provas de que Meta ou TikTok estão roubando ou armazenando senhas e dados de cartão de crédito, apenas que é possível que os aplicativos das empresas o façam. 

Na tentativa de melhor competir com o TikTok, a Meta está lançando várias atualizações, principalmente para o Reels. Por isso, a partir de agora, qualquer usuário do Instagram poderá fazer postagens de Reels cruzadas com o Facebook com o toque de um botão.

Segundo o site Engadget, a Meta sugere que isso poderá ajudar os criadores a aumentar seu público nos aplicativos e monetizar seus conteúdos em ambas as plataformas. Outras "novidades" relacionadas ao reels no Facebook que estão chegando incluem adesivos "Adds Yours", populares nos stories. Sendo assim, quando o usuário criar um sticker e outras pessoas usarem em seus vídeos, todos eles aparecerão em uma página dedicada, com destaque para o criador.

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A Meta também deve disponibilizar, em breve, o recurso de gorjeta de estrelas do Facebook para todos os criadores de conteúdos qualificados na plataforma. Eles também terão acesso a mais insights por meio do Estúdio de Criação, o que deve ajudar a descobrir qual conteúdo está funcionando para seu público.

Essas atualizações visam tornar as redes de Mark Zuckerberg mais competitivas já que, segundo levantamento da Pew Research, 16% dos adolescentes dos Estados Unidos usam o TikTok "quase constantemente", enquanto 10% preferem o Instagram e 2% o Facebook.

A Meta Brasil premiou 10 criadores de conteúdo negros em um projeto para estimular a diversidade na criação de experiências em realidade aumentada. Os vencedores foram escolhidos a partir de suas propostas de filtros para o Instagram, em uma iniciativa chamada “Realidade Aumentada na Pele” (RAP). Os nomes dos desenvolvedores foram divulgados nessa segunda-feira (25).

Segundo a Meta, empresa dona também do Facebook e WhatsApp, o objetivo é garantir diversidade, equidade e inclusão na formação de criadores de realidade aumentada, o que inclui o metaverso, espécie de universo virtual que tem sido a aposta da companhia. A empresa afirma que, todos os meses, 700 milhões de pessoas usam filtros de realidade aumentada no Facebook e no Instagram.

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O projeto

Para ampliar o conhecimento sobre realidade aumentada, o projeto conta com uma fase dedicada ao curso de Spark AR no Blueprint, plataforma de cursos gratuitos focados nos produtos da Meta. O conteúdo foi traduzido para o português como forma de torná-lo mais acessível e inclusivo.

A iniciativa em educação faz parte do investimento de mais de US$ 150 milhões do Meta Immersive Learning para desenvolver a próxima geração de criadores do metaverso.

O programa terá duração de 12 semanas e começou com a fase de criação de filtros, que acabou de ter o resultado divulgado. A escolha seguiu critérios pensados e desenvolvidos exclusivamente para a comunidade negra. Para competir, os criadores deveriam desenvolver filtros que contemplassem, pelo menos, três tipos de tom da pele negra.

Os vencedores da primeira fase, iniciada em junho, foram: 

Marcela Nascimento da Silva | Filtro Realeza Negra

Larissa Sandre Barbosa | Filtro Faça Seu Beat

Jedson Santos Gomes | Filtro Adê Oxum

Augusto Lopes | Filtro Early Hip-Hop

Kevony Martins | Filtro Iansã Oyá

Maria Cléria Carlos | Filtro Hat-Trick

Jefferson Alves Brandão Xavier | Filtro Afrofuturismo

Marília Ramos dos Santos | Filtro Beleza Negra

Tobias Mosart | Filtro Nossas Cores

Munik Carvalho | Filtro Black is King

A Meta anunciou que o Facebook está estudando permitir que usuários possam ter até cinco perfis ligados a uma conta. A informação foi divulgada pela a agência “Reuters” , nessa quinta-feira (14).

De acordo com a Meta, o intuito da nova ferramenta é possibilitar às pessoas terem um perfil profissional e outro pessoal, por exemplo. Além disso, a empresa acrescentou que o teste será realizado com alguns usuários em países selecionados, porém o Brasil não está incluído.

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No experimento, o grupo que for incluído poderá criar os perfis adicionais sem precisar disponibilizar nome ou dados verdadeiros. Mas é importante destacar que os usuários só poderão comentar ou curtir postagens com um perfil.

Por fim, a empresa afirmou que assim como os outros perfis, os adicionais também deverão seguir as regras da rede social.

A Meta criou um modelo único de inteligência artificial capaz de traduzir em 204 idiomas diferentes, incluindo muitos não suportados pelas ferramentas comerciais atuais. A empresa está abrindo o código do projeto na esperança de que outros desenvolvam seu trabalho, de acordo com o comunicado feito pelo CEO Mark Zuckerberg.

O modelo de IA faz parte de um ambicioso projeto de P&D da Meta para criar o chamado “tradutor de fala universal”, que a empresa considera importante para o crescimento em suas muitas plataformas – do Facebook e Instagram ao desenvolvimento de domínios como VR e AR. A iniciativa foi nomeada No Language Left Behind (Nenhum Idioma Deixado para Trás, em português).

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A tradução automática não apenas permite que a Meta entenda melhor seus usuários (e, assim, melhore os sistemas de publicidade que geram 97% de sua receita), mas também pode ser a base de um aplicativo aprimorado para projetos futuros, como seus óculos de realidade aumentada.

Especialistas em tradução automática disseram ao blog de tecnologia The Verge que a pesquisa mais recente da Meta completa e bastante ambiciosa, mas observaram que a qualidade de algumas das traduções do modelo provavelmente estaria bem abaixo da de idiomas com melhor suporte, como italiano ou alemão.

“A principal contribuição aqui são os dados”, disse o professor Alexander Fraser, especialista em linguística computacional da LMU Munich, na Alemanha, ao The Verge. “O que é significativo são 100 novos idiomas [que podem ser traduzidos pelo modelo da Meta].”

Como funciona a IA no tradutor da Meta?

Enquanto a maioria dos modelos de tradução automática lida com apenas um punhado de idiomas, o modelo da Meta é totalmente encapsulado: é um único sistema capaz de traduzir em mais de 40 mil direções diferentes entre 200 idiomas diferentes. Mas a Meta também está interessada em incluir “idiomas de poucos recursos” no modelo – idiomas com menos de 1 milhão de pares de frases traduzidas publicamente disponíveis. Estes incluem muitas línguas africanas e indianas que normalmente não são suportadas por ferramentas comerciais de tradução automática.

A cientista de pesquisa da Meta AI, Angela Fan, que trabalhou no projeto, disse ao The Verge que a equipe foi inspirada pela falta de atenção dada a essas linguagens de poucos recursos nesse campo. “A tradução nem funciona para os idiomas que falamos, então é por isso que começamos este projeto”, disse Fan. “Temos essa motivação de inclusão do tipo – ‘o que seria necessário para produzir uma tecnologia de tradução que funcione para todos’?”

O novo mecanismo usa uma abordagem diferente para propiciar resultados mais sólidos. A inteligência artificial contém um sistema de aprendizado de máquina alimentado por um elevado conjunto de frases. Como há várias combinações possíveis, a IA compara os conteúdos para decidir qual é o mais apropriado naquele contexto.

A Meta, casa matriz do Facebook, quer garantir a difusão de informação confiável em suas plataformas, populares na América Latina, e um acesso seguro a seu metaverso, afirmou seu presidente de Assuntos Globais, Nick Clegg.

Queremos "que quando nossos serviços forem usados em eleições e momentos de maior debate, tenhamos um papel responsável para garantir às pessoas acesso a informação autorizada", disse Clegg em entrevista à AFP em Los Angeles, onde participa da Cúpula das Américas.

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"E se observamos a forma como nossos serviços têm sido usados na América Latina durante a pandemia (...), o WhatsApp foi uma das formas mais importantes em que as pessoas encontraram acesso a informação confiável sobre onde poderiam conseguir uma vacina", avaliou.

"Trabalhamos com 'fact checkers' independentes na América Latina, trabalhamos no WhatsApp com muitos governos na região para ajudar as pessoas a encontrar informação confiável sobre a pandemia e eleições", explicou.

"Se as pessoas não se sentem seguras, não vão usar nossos aplicativos. É para a sociedade, mas também para nosso próprio interesse", acrescentou Clegg.

A AFP faz parte do programa de verificação digital da Meta em mais de 80 países e 24 idiomas. No âmbito deste programa, a Meta paga a cerca de 80 organizações, incluindo meios de comunicação e checadores especializados, em troca de usar suas verificações em Facebook, WhatsApp e Instagram.

Assim, o conteúdo qualificado como "falso" atinge um público menor. O usuário que tenta compartilhar essa publicação recebe um artigo explicando que o mesmo é enganoso e quem já a compartilhou recebe uma notificação com um link para a verificação. Nenhuma publicação é retirada das plataformas e os checadores de fatos são livres para escolher como ou o que averiguar.

- Metaverso -

Número três no comando da gigante californiana, Clegg avaliou que há grandes oportunidades para a América Latina com o metaverso, universo virtual onde é possível ter uma vida paralela, a grande aposta de Mark Zuckerberg.

"Vai beneficiar a América Latina porque haverá uma economia digital totalmente nova e as pessoas vão vender e comprar serviços e benefícios digitais que ainda não foram inventados. O potencial é enorme no continente", afirmou.

Mas ele não se arriscou a antecipar planos de investimentos. "Estamos em uma viagem, nas primeiras etapas desta viagem para o metaverso, e não posso dizer hoje exatamente como vamos investir no futuro", acrescentou.

Diferentemente das redes sociais atuais, onde uma publicação com ameaça ou assédio pode ficar no ar por horas antes de ser derrubada, com o metaverso isto poderá ser melhor controlado, explicou.

"No futuro seria muito diferente. Isso vai dar às pessoas muito mais controle, como controlar sua interação. Se eu não quero falar com você no futuro do metaverso, eu posso simplesmente sair do espaço de um momento a outro", como na vida cotidiana, quando não se quer interagir com alguém.

Um dos princípios "fundamentais" do metaverso "será a interoperabilidade".

Isso significa que "no futuro, se estamos falando no metaverso da Meta e queremos ir juntos ver um show no metaverso da Microsoft (...), podemos passar de uma parte a outra do metaverso", detalhou Clegg.

Por isso mantêm conversas com Microsoft, Google, Magic Leap, além de governos e especialistas, para estabelecer as regras, destacou.

"Que seja uma experiência que tenha liberdade de circulação de um metaverso para outro, mas também segurança. Esse equilíbrio entre liberdade e segurança é fundamental", explicou.

- A essência do WhatsApp -

Sobre o WhatsApp, outra ferramenta popular na região, Clegg disse que estudam a forma de monetizá-la, mas sem perder sua essência.

"Agora não monetizamos o WhatsApp muito em comparação com o Facebook e o Instagram porque não há publicidade da mesma forma", lembrou.

"Estamos tentando ver como as pessoas podem usar o WhatsApp para pagar" suas compras "sem trocar" o motivo pelo qual "as pessoas gostam de usar o WhatsApp, que é (ser) simples, privado, seguro", detalhou.

Outro dos objetivos da Meta, segundo Clegg, é garantir que as pequenas e médias empresas latino-americanas que usam suas plataformas para negócios continuem a fazê-lo sem contratempos.

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