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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu nesta terça-feira, 2, uma investigação para apurar suposto abuso de posição dominante por parte do Google e da Meta por terem feito campanha contra o PL das Fake News.

O órgão foi acionado na segunda-feira, 2, pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) após o Google publicar, na página inicial do buscador, a mensagem "O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil."

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A mensagem foi removida no período da tarde desta terça, depois de uma decisão do Ministério da Justiça que ameaçou a plataforma com multa de R$ 1 milhão.

Um estudo também apontou que a Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, disseminou notícias falsas a respeito do PL das fake news sem taxar o conteúdo como "político" ou "sensível".

Estudo da Fundação do Câncer, divulgado para marcar o Dia Mundial da Prevenção do Câncer de Colo do Útero, celebrado neste domingo (26), revela que todas as capitais e regiões brasileiras estão com a vacinação contra o HPV (Papilomavírus humano) abaixo da meta estabelecida pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso significa que até 2030, o Brasil não deverá atingir a meta necessária para a eliminação da doença, que constitui problema de saúde pública. O levantamento tem como base os registros de vacinação do PNI de meninas entre 9 e 14 anos, no período de 2013 a 2021, e meninos de 11 a 14 anos, entre 2017 e 2021.

Em todo o Brasil, a cobertura vacinal da população feminina entre 9 e 14 anos alcança 76% para a primeira dose e 57% para a segunda dose. A adesão à segunda dose é inferior à primeira, variando entre 50% e 62%, dependendo da região. Na população masculina entre 11 e 14 anos, a adesão à vacinação contra o HPV é inferior à feminina no Brasil como um todo. A cobertura vacinal entre meninos é de 52% na primeira dose e 36% na segunda, muito abaixo do recomendado. A Região Norte apresenta a menor cobertura vacinal masculina, de 42% na primeira dose e de 28% na segunda. O estudo completo pode ser acessado no site da Fundação do Câncer.

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Destaques

Em entrevista à Agência Brasil, a consultora médica da Fundação do Câncer e colaboradora do estudo Flávia Corrêa afirmou que há uma diferença regional marcante. “O mais preocupante é que justamente o Norte e o Nordeste, que têm as maiores taxas de incidência de mortalidade por câncer de colo de útero, são as regiões onde encontramos a menor cobertura de vacinação”. De acordo com a médica, isso acende o alerta de que é necessário investimento grande em medidas educativas para a população, para as crianças e adolescentes, pais e responsáveis e para profissionais de saúde, a fim de aumentar a cobertura.

De acordo com o levantamento, a Região Norte apresenta a menor cobertura vacinal completa (primeira e segunda doses) do país em meninas: 50,2%. Entre os meninos, o percentual é de apenas 28,1%. A região também foi a que mais registrou óbitos por câncer de colo de útero no período 2016/2020: 9,6 por 100 mil mulheres, contra a média brasileira de 6 a cada 100 mil mulheres.

De todas as regiões do país, o Sul é a que mais se aproxima da meta estabelecida (87,8%) na primeira dose em meninas. Por outro lado, é a região que apresenta maior índice de absenteísmo, ou não comparecimento, na segunda dose: 25,8% entre as mulheres e 20,8% entre os homens, enquanto a média do país é de 18,4% e 15,7% nas populações feminina e masculina, respectivamente. Já o Nordeste tem a menor variação entre a primeira e a segunda dose, tanto feminina (71,9% e 57,9%) quanto masculina (50,4% e 35,8%).

Múltiplas doses

Segundo Flávia, toda vacina que tem múltiplas doses costuma apresentar problema do absenteísmo, especialmente entre os adolescentes. “Em qualquer vacina que tenha múltiplas doses, o que se vê é que existe realmente uma queda para completar o esquema vacinal”. Isso acontece não só no Brasil, mas no mundo todo. No caso da vacinação contra o HPV, a recomendação do PNI é continuar com duas doses, embora a OMS já tenha dado aval para que seja utilizada uma dose única, dependendo das circunstâncias locais. “É preciso haver uma conscientização muito grande para que se complete o esquema vacinal”.

Ela lembrou que seria muito importante a vacinação voltar a ser feita nas escolas, como ocorreu no primeiro ano em que a primeira dose foi disponibilizada nas unidades de ensino e de saúde. A partir da segunda dose, só estava disponível nas unidades de saúde. Flávia destacou que em todo o mundo, o esquema que deu mais certo foi o misto, em que a vacinação estava disponível ao mesmo tempo na escola e nas unidades de saúde. “Esse é um ponto muito importante”.

Capitais

O estudo mostra também que Belo Horizonte é a única capital com cobertura vacinal feminina acima de 90% na primeira dose. Considerando o esquema vacinal completo, esse percentual cai para 72,8%, mas ainda continua sendo a capital que mais protegeu sua população contra o câncer de colo de útero no país, considerando o período de 2013 a 2021. Em seguida, aparecem Curitiba, com 87,7% e 68,7% (dose inicial e reforço) e Manaus, com 87,0% e 63,2% (primeira e segunda doses).

Fortaleza foi a capital do Nordeste com maior cobertura vacinal na primeira dose (81,9%) e na segunda dose (60,1%). São Luís, ao contrário, obteve os menores percentuais na primeira (51,4%) e na segunda (36,7%). Brasília e Goiânia, no Centro-Oeste, apresentaram os maiores e menores percentuais na primeira e segunda doses, da ordem de 78,1% e 58,6% e 62,1% e 43,5%, respectivamente.

No Sudeste, o Rio de Janeiro teve índice vacinal de 72,1% na primeira dose e 49,1% na segunda; em São Paulo, o índice também é baixo (76,5% e 59,8%). O mesmo ocorre em Porto Alegre, na Região Sul, onde somente 42,7% da população feminina estão com o esquema vacinal completo, 21 pontos percentuais abaixo da dose inicial da vacinação. O pior cenário, contudo, é registrado em Rio Branco, no Norte do país: apenas 12,3% da população feminina tomaram as duas doses da vacina contra o HPV. Na primeira dose, foram 14,6%. “Até hoje, a cobertura no Acre é baixíssima”, comentou a médica.

Desinformação

Flávia Corrêa chamou a atenção para o fato de que há ainda muita desinformação sobre a vacina contra o HPV. Muitos pais ignoram que a vacina previne contra o câncer de colo do útero e não incita o início da vida sexual antes do tempo. Outros não sabem qual é a faixa etária em que os filhos devem se vacinar. “Há uma falta de informação muito grande que precisa ser abordada com medidas educativas, mais fortes, tanto para as crianças e adolescentes, quanto para os pais, a sociedade como um todo. É necessário ampliar a discussão sobre a questão da vacina, mostrar os dados que dizem que ela é segura, não estimula a atividade sexual precoce”.

A consultora médica da Fundação do Câncer disse que a cobertura vacinal é menor para os meninos, tanto na primeira quanto na segunda dose, porque as pessoas ainda não entenderam que a vacinação de meninos é necessária não só para proteger as meninas do câncer de colo do útero, mas porque traz benefícios também para os representantes do sexo masculino. Ao vacinar ambos os sexos, diminui a disseminação do vírus, explicou.

Além de proteger as meninas e mulheres contra o câncer de colo do útero, os meninos podem ser beneficiados com a vacina para evitar câncer de pênis, de orofaringe, câncer de boca, de ânus, entre outros tipos. Na mulher, a imunização também evita câncer de vulva, vagina, faringe, boca. ”Isso precisa ser bastante divulgado”, observou Flávia Corrêa.

A vacina é segura e está disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) para meninos e meninas de 9 a 14 anos, em esquema de duas doses, e para mulheres e homens transplantados, pacientes oncológicos, portadores de HIV, de 9 a 45 anos, em esquema de três doses.

Um processo movido por acionistas acusa os membros do conselho da Meta, controladora do Facebook e Instagram, de se esquivarem de seus deveres ao ignorarem o tráfico de pessoas e sexual nas redes sociais da gigante da tecnologia.

A ação pede que Mark Zuckerberg e outros executivos e membros do conselho sejam condenados a instituir reformas e pagar indenizações.

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“Na última década, os aplicativos da Meta ajudaram, respaldaram e facilitaram o trabalho dos criminosos responsáveis por proxenetismo, tráfico de pessoas e crimes contra menores de idade que ocorrem em larga escala nas plataformas” do grupo californiano, aponta a denúncia apresentada na segunda-feira em um tribunal de Delaware.

"Provas substanciais mostram que o conselho de administração fechou os olhos, apesar de ter conhecimento desse fenômeno em plena expansão", afirmam os demandantes, entre eles o Sistema de Aposentadoria dos Empregados do Estado de Rhode Island, o Kiwi Investment Management Wholesale Core Global Fund e o Teamsters Pension Fund, segundo o processo.

Mark Zuckerberg, presidente-executivo e acionista majoritário da Meta, é o principal alvo do processo. Procurado pela AFP, o porta-voz Andy Stone afirmou que a empresa “proíbe claramente a exploração de seres humanos e a exploração sexual de crianças”, e que as denúncias não refletem “os esforços” da empresa “para combater esse tipo de atividade”.

O processo afirma, no entanto, que o conselho de administração da Meta "falhou em explicar como tenta erradicar o problema", motivo pelo qual a única "conclusão lógica" é que "decidiu, conscientemente, permitir que as plataformas da Meta promovam e facilitem" esses tipos de tráfico.

A Meta enfrenta várias acusações, em particular envolvendo efeitos na saúde mental de crianças e adolescentes.

A Meta Platforms, controladora do Facebook, afirmou que pretende cortar quase 10 mil postos em sua folha de pagamentos nos próximos meses. Trata-se da segunda grande onda recente de cortes da empresa, que diz estar voltada para o ganho de eficiência, em um contexto econômico mais difícil.

Executivo-chefe da Meta, Mark Zuckerberg disse em e-mail à equipe nesta terça-feira, 14, que a empresa terá várias rodadas de cortes de vagas, bem como cancelará alguns projetos e reduzirá o ritmo de contratação, no que ele qualificou como o "ano da eficiência".

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Equipes de recrutamento da companhia serão cortadas primeiro, seguidas pela reestruturação e por demissões nos grupos de tecnologia no fim de abril, disse Zuckerberg.

Em maio, haverá redução da folha nas equipes de negócios, notou, acrescentando que será "difícil". "Minha esperança é fazer essas mudanças organizacionais o mais rápido possível no ano, para que possamos superar este período de incerteza e nos concentrar no trabalho crucial pela frente", disse. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Meta, proprietária do Facebook, está trabalhando em uma nova plataforma de mídia social para "compartilhamento de textos", informou a companhia nesta sexta-feira (10), em um projeto considerado um concorrente em potencial do Twitter.

Desde que o bilionário Elon Musk assumiu as rédeas do Twitter, essa plataforma vem sofrendo com problemas técnicos, demissões e perda de anunciantes, devido à falta de moderação de conteúdo.

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Mas até agora, não surgiu nenhuma alternativa importante ao Twitter, razão pela qual líderes mundiais, políticos, celebridades e empresas continuam usando-a para se expressar.

A Meta confirmou nesta sexta que começou a preparar uma nova plataforma, depois que essa informação foi publicada em sites digitais de notícias.

"Estamos explorando um standalone [programa autossuficiente], uma rede social descentralizada para compartilhar textos atualizados", informou a Meta em uma breve nota, publicada por e-mail.

"Acreditamos que existe a oportunidade de criar um espaço em separado no qual criadores e personagens públicos possam compartilhar atualizações sobre seus interesses", acrescenta a nota.

Segundo veículos digitais, o novo aplicativo da Meta usaria tecnologia que lhe permitiria interoperar com outras plataformas.

Isto representaria uma clara ruptura com a prática de plataformas como o Instagram e o YouTube, que se mantêm atrás de muros tecnológicos e operam usando servidores da empresa sob normas estritas.

Em dezembro, Musk proibiu brevemente vincular tuítes a outras plataformas, entre elas Facebook e Instagram.

O Messenger vai voltar para o aplicativo mobile do Facebook após quase 10 anos. Em uma publicação no blog oficial do Facebook, Tom Alison, diretor da rede social, revelou que testes estão sendo feitos para que a ferramenta de mensagens retorne ao app mobile.

Em suas palavras: “outra parte de oferecer a melhor experiência para as pessoas que usam IA é tornar mais fácil para elas compartilharem o que descobrem no Facebook por meio de mensagens, quando, onde e como isso atender suas necessidades, sem a necessidade de mudar para outro aplicativo.”

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O Messenger foi separado da versão mobile do Facebook em 2014. Na época, Mark Zuckerberg argumentou que o usuário teria uma “experiência melhor” baixando dois aplicativos.

Os testes para a junção serão expandidos em breve, de acordo com Alison. Além disso, “mais maneiras de integrar recursos de mensagens” na plataforma principal da Meta foram prometidos para o próximo ano.

 

 

O primeiro-ministro Li Keqiang, principal autoridade econômica da China, estabeleceu a meta de crescimento deste ano em "cerca de 5%", após o fim das medidas contra Covid-19 que mantiveram milhões de pessoas em casa e desencadearam protestos. O crescimento do ano passado na segunda maior economia do mundo caiu para 3%, o segundo nível mais fraco desde pelo menos a década de 1970.

"Devemos dar prioridade à recuperação e expansão do consumo", disse Li em um discurso sobre os planos do governo perante o cerimonial do Congresso Nacional do Povo, no centro de Pequim.

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A nova equipe de liderança do presidente Xi Jinping enfrentará desafios que vão desde a fraca demanda global por exportações e aumentos persistentes de tarifas dos EUA em uma disputa sobre tecnologia e segurança até restrições no acesso a chips de processadores ocidentais devido a temores de segurança.

O relatório de Li pediu para que o aumento dos gastos do consumidor seja feito a partir do aumento da renda familiar, mas não deu detalhes durante o discurso incomumente breve de 53 minutos, que durou menos da metade dos anos anteriores.

Reforçando a importância da indústria estatal, o relatório prometeu apoiar empreendedores que geram empregos e riqueza, mas também disse que o governo vai "aumentar a competitividade central" de empresas estatais que dominam setores como bancos e energia, telecomunicações e aço.

Li também pediu "medidas decisivas" para se opor à independência formal de Taiwan, a ilha-democracia autogovernada reivindicada por Pequim como parte de seu território. Ele pediu uma "reunificação pacífica" entre China e Taiwan, que se separaram em 1949 após uma guerra civil, mas não anunciou nenhuma iniciativa.

 Recentemente, o Meta, empresa que gerencia o Facebook e o Instagram, divulgou que irá aderir ao novo sistema de compra de selos.

Lançados primeiramente pelo Twitter, os selos de verificação “comprados” apresentam diferenças importantes. Quem acha que vai comprar aquele selo azulzinho que só os mais famosos têm, está enganado. 

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De acordo com a atual forma de verificação do Twitter, os selos cinza, dourado/amarelo e azul são destinados a grupos distintos. A pergunta é: Será que o Meta vai seguir exatamente o mesmo caminho?

Para entender melhor, confira o funcionamento de cada um: 

Selo Dourado 

A marca dourada/amarela é destinada a contas comerciais e empresas. Porém, ao contrário do sistema anterior, ele não será destinado a indivíduos, como celebridades ou jornalistas. 

Selo cinza 

A marca cinza é apenas para perfis de governos e políticos. Segundo a rede social, a ideia dos novos selos é facilitar a identificação das contas verdadeiras. Os dois selos não são pagos e o sistema de verificação seguirá os mesmos critérios atuais. 

O tão sonhado selo azul 

Como já conhecido, o selo azul é adquirido por usuários que comprovam ser pessoas públicas. Já o novo selo de verificação (também azul) é apenas para os usuários que assinam o Twitter Blue. O valor da assinatura mensal é de U$8 para a web ou U$11, caso seja feita em um iPhone ou iPad.

A Pós-Graduada em Marketing e Negócios Interativos, Jennifer de Paula, explicou que o selo azul, aquele que é dado por relevância, continua tendo o mesmo sistema de “ganho”, a partir de publicações e permanência na imprensa. 

“As pessoas estão achando que vão conseguir comprar aquele tão desejado selo de verificação que é dado a perfis relevantes, quando, na verdade, eles irão pagar por mais um sistema de segurança onde todos saberão -ao clicar em cima do selo- que se trata de uma assinatura e não de uma personalidade notável”, disse. 

“Eu vejo isso como um verdadeiro disfarce, por não criarem uma ‘nova cor’ de selo e deixarem subentendido de se tratar ou não de uma pessoa pública. Na verdade, todos querem construir uma carreira, se posicionar no mercado e se tornar um profissional que tem credibilidade como autoridade naquela profissão. Assim, é muito mais interessante adquirir o selo de verificação azul da forma que já estamos acostumados, pois quando se tem um produto/serviço de desejo, geramos um ego e competição natural por tal aquisição, logo, transformar isso em algo ‘comprável’ de forma camuflada desaponta os que se esforçaram para se diferenciar no mercado”, finalizou.

*Da assessoria 

Cuba fez nesta sexta-feira (24) uma forte crítica à Meta, dona do Facebook, que acusou de agir com "dois pesos" ao "censurar" contas em seu país enquanto permite "operações de desinformação e desestabilização" contra a ilha.

A Meta anunciou que desmantelou redes de contas falsas em Cuba e na Bolívia, que vinculou aos governos desses países e que eram usadas para divulgar mensagens governistas e desacreditar opositores.

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"Rejeitamos a nova hipocrisia e a cumplicidade dessas empresas com um histórico conhecido de operações de desinformação e desestabilização nas plataformas digitais contra Cuba", reagiu o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, em sua conta no Twitter.

O chanceler cubano, Bruno Rodríguez, denunciou "a manipulação" e os critérios "com que operam consórcios transnacionais da desinformação contra Cuba". Ele informou que a Meta tem como "responsável por suas políticas o ex-gerente de campanha de um senador republicano anticubano".

A Meta desativou em Cuba 363 contas do Facebook, além de 270 páginas e 229 grupos, bem como 72 do Instagram. A operação incluiu outras redes sociais, como YouTube, TikTok e Twitter.

A empresa americana "deveria explicar seu próprio comportamento inautêntico e parcial ao permitir manchar, estigmatizar e gerar campanhas de ódio a partir da Flórida contra o nosso país", acrescentou Rodríguez.

O responsável pela política externa cubana advertiu que, apesar das tentativas de "censurar" a voz de seu país e "tornar a verdade invisível", Cuba seguirá defendendo a revolução, inclusive "no campo digital, frente ao assédio e às operações desestabilizadoras".

Após as manifestações históricas de 11 de julho de 2021, quando milhares de pessoas saíram às ruas aos gritos de "Liberdade!" e "Temos fome!", Havana acusou Washington de estar por trás dessas passeatas por meio das redes sociais.

Na Bolívia, por sua vez, após a decisão da Meta de "derrubar" contas no Facebook, a oposição criticou o presidente esquerdista Luis Arce por destinar recursos públicos para financiar essas atividades na rede social, como acusa a empresa americana.

Seis senadores americanos escreveram ao presidente e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, nesta terça-feira (14), para pedir ao bilionário que impeça que suas plataformas, como Facebook e WhatsApp, sejam usadas para facilitar o tráfico de drogas e de pessoas, especialmente na América Latina.

"A publicidade aberta de serviços de contrabando de pessoas e tráfico de drogas e a prevalência de desinformação sobre o sistema de imigração dos Estados Unidos no Facebook contribuem para o crime transnacional na região e para os desafios que os Estados Unidos enfrentam em sua fronteira" com o México, afirmam os congressistas na carta.

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"A amplificação dessas atividades pelo próprio algoritmo do Facebook apenas exacerba esses desafios", acrescentam.

Na carta a Zuckerberg, os senadores citam as conclusões de várias investigações sobre os mecanismos de moderação e controle de conteúdo "grosseiramente inadequados" da empresa.

Também citam documentos internos publicados pelo Wall Street Journal que revelam que o Cartel Jalisco Nueva Generación "recrutou, treinou e pagou assassinos de aluguel abertamente usando as plataformas da Meta, e que mesmo quando a Meta estava ciente dessas atividades, não conseguiu eliminar completamente o cartel de suas plataformas".

Os senadores acrescentaram que o Tech Transparency Project documentou como os traficantes de pessoas "usam abertamente o Facebook para explorar migrantes" publicando na plataforma seus serviços, por exemplo, para cruzar a fronteira, em publicações "muitas vezes monetizadas".

Os parlamentares acusam a Meta de não controlar ou deletar todas essas informações após ser notificada e apesar de a empresa reconhecer que essas atividades "violam os padrões de sua comunidade".

Relatórios anteriores "constataram que os cartéis de drogas na América Latina e no Caribe usam amplamente as plataformas Meta para traficar drogas, recrutar membros e traficantes, extorquir vítimas e publicar listas de restrições", escreveram os senadores.

"A Meta tem obrigação de enfrentar esses desafios", avaliam os congressistas, que pedem para ser informados sobre as medidas que a empresa está disposta a tomar.

"É imperativo que a Meta leve a sério os papéis emergentes do Facebook e do WhatsApp como ferramentas usadas para apoiar" operações ilícitas em países em desenvolvimento, mas que "também afetam de forma significativa e adversa os interesses nacionais dos Estados Unidos", afirmam.

Em dezembro de 2021, a agência americana de repressão e controle de narcóticos (DEA) anunciou que os cartéis de drogas mexicanos "estão usando as plataformas Meta para inundar nosso país com fentanil", um opioide sintético que causou 107.622 mortes por intoxicação ou overdose naquele ano nos EUA, lembram os senadores.

A carta é assinada por Bob Menéndez, presidente do Comitê de Relações Exteriores, Tim Kaine, Jeanne Shaheen, Ben Ray Luján, Tammy Baldwin e Catherine Cortez-Masto.

A Meta anunciou nesta quarta-feira (25) que irá "encerrar a suspensão" das contas no Facebook e Instagram de Donald Trump, dois anos depois de o ex-presidente americano ter sido banido das plataformas após a invasão do Capitólio.

"O público precisa ouvir o que os políticos estão dizendo para tomar decisões", disse Nick Clegg, chefe de assuntos internacionais da Meta.

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"Mas isso não significa que não há limites para o que as pessoas podem dizer na nossa plataforma. Quando houver um risco de dano no mundo real, um risco alto que justifique uma intervenção da Meta no debate público, agiremos", acrescentou.

O ex-presidente Trump foi banido da rede social em 7 de janeiro de 2021, quando ainda estava no poder, por ter incentivado na véspera seus apoiadores durante o ataque ao Capitólio, em Washington, uma decisão sem precedentes que foi imitada na época pelas outras principais redes sociais, incluindo o Twitter.

Em junho de 2021, o Facebook decidiu que a exclusão da conta seria por dois anos, e que o bilionário republicano poderia voltar quando "os riscos para a segurança pública" tivessem "desaparecido".

A suspensão "nunca mais deve acontecer com um presidente em exercício ou com qualquer pessoa que não mereça punições!", reagiu Trump em sua conta na Truth Social, a rede social que lançou no ano passado.

Na semana passada, o ex-presidente pediu oficialmente a reativação de sua conta no Facebook.

Seu advogado enviou uma carta ao fundador e presidente da Meta, Mark Zuckerberg, pedindo-lhe para não "reduzir um candidato presidencial ao silêncio".

Trump já havia sido readmitido no Twitter em 19 de novembro de 2022, quatro dias depois de oficializar sua candidatura às eleições presidenciais de 2024.

No entanto, ele ainda não publica mensagens em sua conta e se comunica principalmente por meio de sua própria plataforma, a Truth Social.

A onda de demissões das bigtechs no ano passado pode estar ligada a um movimento do mercado para reduzir a média salarial dos profissionais da tecnologia. Mesmo após desligar 12 mil colaboradores em todo o mundo, o Google foi pressionado pelo fundo de cobertura TCI Fund Management Ltd. a realizar novos cortes em massa e diminuição da faixa salarial.

Grandes empresas como a Meta, o Twitter, a Amazon e, recentemente, a Alphabet - empresa controladora do Google - despediram milhares de funcionários após anos de crescimento e contratações. A justificativa seria a morosidade do cenário econômico pós-pandemia e o aumento da inflação.

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Por outro lado, também é percebido um interesse dessas gigantes em investir em inteligência artificial para se distanciar das concorrentes. Além disso, o mercado de investidores cobra o controle de gastos a partir dos colaboradores.

Em novembro, o TCI Fund Management Ltd publicou uma carta aberta expor sua expectativa de lucro com a Alphabet e reclamou da quantidade de funcionários e do custo individual com cada um. 

Em uma nova carta na semana passada, o fundador da TCI, Chris Hohn, elogiou a decisão da empresa em confirmar as demissões, mas indicou que elas foram insuficientes. Ele aponta que a Alphabet precisa ir além e orienta um corte na ordem de 20% do quadro atual. Ainda no comunicado, Hohn faz um apelo para que a empresa reduza a média salarial dos colaboradores. 

--> Confira os dois comunicados da TCI Fund Management Ltd.

A Meta, controladora do Facebook e do Instagram, foi mais uma vez chamada a rever suas regras sobre nudez, em particular aquela que proíbe mulheres de mostrar os seios e prejudica a capacidade de expressão tanto delas como de pessoas transmasculinas e não binárias, de acordo com o conselho de supervisão do grupo americano.

"Estamos pedindo à Meta que analise isso. Dizemos que deveria haver mais igualdade. É interessante que os únicos mamilos que não são sexualizados são os dos homens ou aqueles que foram operados", disse Helle Thorning-Schmidt, ex-primeira-ministra da Dinamarca e integrante do conselho, durante uma conferência online nesta quinta-feira (19).

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O "supremo tribunal" da gigante das redes sociais decidiu recentemente que a Meta não deveria ter removido as fotos postadas por um casal que exibia os seios, com os mamilos cobertos, com uma legenda falando sobre a saúde das pessoas transgênero e explicando que um deles em breve passaria por uma cirurgia de redesignação sexual, a retirada das mamas. O casal estava arrecadando fundos para a intervenção.

"A remoção dessas imagens não é consistente com os valores da Meta e suas responsabilidades de direitos humanos", afirmou o conselho de supervisão na terça-feira. "A política de nudez adulta da empresa restringe mais fortemente a expressão de mulheres, pessoas transgênero e pessoas não binárias em suas plataformas", acrescentou.

O conselho é composto por 20 membros internacionais, jornalistas, advogados, defensores dos direitos humanos e ex-líderes políticos. Foi criado em 2020 por proposta do fundador Mark Zuckerberg e é responsável por avaliar as políticas de moderação de conteúdo do grupo californiano.

As normas da Meta proíbem imagens que contenham mamilos femininos, exceto em determinados contextos de saúde, como amamentação e cirurgias de redesignação sexual. "Esse regulamento se baseia em uma visão binária dos gêneros", apontou o conselho.

A gigante americana das redes sociais Meta, proprietária do Facebook, foi multada em 5,5 milhões de euros nesta quinta-feira (19) por descumprir o regulamento de proteção de dados da União Europeia com seu aplicativo de mensagens WhatsApp.

Nesta nova decisão, a comissão irlandesa de proteção de dados (DPC, na sigla em inglês), que atua em nome da UE porque a sede europeia do grupo fica na Irlanda, considerou que a gigante digital operou "descumprindo suas obrigações de transparência", informou o órgão regulador em nota.

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Além disso, a Meta baseou-se em um fundamento jurídico equivocado "para seu tratamento de dados pessoais com fins de melhoria e segurança do serviço", acrescentou, dando ao grupo um prazo de seis meses para "ajustar suas operações de tratamento de dados" em conformidade com o regulamento europeu.

Esta sanção tem como base motivos similares à adotada em 4 de janeiro contra a Meta, que foi multada em 390 milhões de euros em relação com suas redes sociais Facebook e Instagram.

O grupo americano anunciou imediatamente que pretende apresentar um recurso.

O órgão regulador irlandês já havia imposto uma sanção de 255 milhões de euros ao WhatsApp em setembro de 2021, por descumprir suas obrigações de transparência, em particular no que se refere às transferências de dados para outras empresas do grupo.

A DPC também multou a Meta em 405 milhões de euros em setembro por falhas no tratamento de dados de menores de idade e em 265 milhões de euros em novembro por não proteger suficientemente os dados de seus usuários.

A nova rodada de sanções de janeiro é consequência da adoção de três decisões vinculantes pelo comitê europeu de proteção de dados no início de dezembro.

A Microsoft disse que demitirá 10 mil funcionários até fim do terceiro trimestre, tornando-se o mais recente titã da tecnologia a anunciar uma rodada adicional de cortes em meio a preocupações com a saúde da economia global.

O presidente-executivo da empresa, Satya Nadella, disse em um post de blog para funcionários que as demissões afetariam menos de 5% da força de trabalho global da empresa.

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Nadella destacou a desaceleração econômica, dizendo aos funcionários que as empresas em todo o mundo começaram a "exercer cautela, pois algumas partes do mundo estão em recessão e outras estão prevendo uma".

Ele acrescentou que a empresa contabilizará US$ 1,2 bilhão em seu balanço referente a custos de rescisão contratual.

Nadella não especificou quais partes da empresa seriam afetadas pelos cortes, embora tenha dito que a empresa continuará contratando em áreas estratégicas importantes.

A Meta, matriz do Instagram e Facebook, disse, nessa terça-feira (10), que não permitirá mais a segmentação de anúncios para adolescentes com base em seu gênero, em meio a um combate às acusações de que suas plataformas são prejudiciais aos jovens usuários.

A gigante das redes sociais informou aos anunciantes, principal fonte de receita da empresa, que a partir de fevereiro só poderão usar segmentos de idade e localização para campanhas publicitárias voltadas para adolescentes de forma geral.

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Outra mudança é que as atividades anteriores dos adolescentes que usam os aplicativos da Meta não serão usadas para determinar quais anúncios verão, indicou a empresa.

Em seu blog, a Meta publicou que as mudanças ocorrem porque reconhece "que os adolescentes não estão necessariamente tão prontos quanto os adultos para tomar decisões sobre como seus dados online são usados para publicidade". As mudanças refletem o feedback de pais e especialistas.

A empresa, anteriormente conhecida como Facebook, enfrenta uma pressão e multas crescentes para restringir sua prática de veicular publicidade altamente direcionada a seus usuários, um modelo que rendeu bilhões de dólares a cada ano.

A Meta foi multada em US$ 413 milhões na semana passada como parte de uma longa disputa legal com a União Europeia relativa à publicidade.

O Google e a Apple também enfrentaram investigações e multas de reguladores por violar as leis de privacidade por meio da publicidade segmentada.

Nos Estados Unidos, a Meta e outras companhias de mídia social enfrentaram o escrutínio das autoridades locais, com leis nacionais bloqueadas devido ao forte lobby das gigantes da tecnologia e um Congresso politicamente dividido.

A Suprema Corte dos Estados Unidos validou o processo que a Meta, matriz do Facebook, abriu contra a empresa israelense NSO, à qual acusa de ter usado os servidores do WhatsApp para implementar seu programa espião Pegasus.

A NSO havia solicitado que o mais alto tribunal americano anulasse a ação, apresentada em outubro de 2019 em Oakland, sob o argumento de que operava para governos estrangeiros e deveria, portanto, se beneficiar de imunidade judicial.

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Mas a Suprema Corte, em anúncio datado de sexta-feira, mas publicado nesta segunda, se recusou a examinar o caso, indeferindo o pedido da NSO.

Segundo a Meta, a NSO teria infiltrado os servidores de seu aplicativo de mensagens para instalar o Pegasus nos smartphones de 1.400 pessoas sem seu consentimento.

Um artigo do The New York Times revelou meses mais tarde que a NSO trabalhou para vários Estados europeus que vigiavam um suspeito de preparar um ataque para o grupo Estado Islâmico.

“Estamos firmemente convencidos” de que a empresa israelense “viola a lei americana e deve ser responsabilizada por suas ações ilegais”, declarou a Meta em um comunicado enviado à AFP.

“Estamos convencidos de que a justiça considerará que o uso da Pegasus por seus clientes era legal”, afirmou, por sua vez, um porta-voz da NSO, já acusada de permitir que governos vigiassem ativistas, jornalistas e opositores.

Os aplicativos estão ampliando cada vez mais seus serviços, oferecendo diversos recursos para otimizar a vida dos usuários. A Meta, a empresa de tecnologia dona de plataformas como Facebook e Instagram, desenvolveu novas funções para o WhatsApp, como encontrar estabelecimentos, fazer compras e efetuar pagamentos. 

As ações apenas estão disponíveis para dispositivos com o sistema Android; em entrevista ao G1, a companhia afirmou que, por enquanto, não há previsão de lançamento no Iphone, celular que utiliza o sistema IOS. 

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Entenda como funcionam os recursos:

Encontrar estabelecimentos

Para encontrar lojas, abra o WhatsApp e clique no botão “nova conversa”, no canto inferior direito da tela. Em seguida, clique em empresas, e compartilhe sua localização para buscar comércios próximos. Digite o nome do estabelecimento e inicie uma conversa para comprar a mercadoria.

De acordo com o WhatsApp, 22 categorias de estabelecimentos podem ser encontradas na plataforma. São elas: agricultura, artes & entretenimento, automóveis, aeronaves e barcos, beleza, cosméticos & cuidados pessoais, ciência, tecnologia & engenharia, comércio & indústria, comida & bebida, educação, esportes & recreação, finanças, hotel & pousada, imobiliária, jurídico, lojas & varejo, medicina & saúde, mídia / empresa de notícias, Organização Não-Governamental (ONG), organização sem fins lucrativos, publicidade/marketing, serviços locais, serviços públicos & governamentais, e viagem & transporte.

Pagamentos

Para os vendedores que desejam receber um pagamento, devem enviar uma solicitação, indo até o contato do cliente e selecionando a função “pagar”, em seguida “solicitar”, e digitar o valor. Já o comprador deve selecionar as opções “pagar” e, logo após escolher o método de pagamento, concluir em “fazer pagamento”. Será necessário cadastrar dados e adicionar um cartão para realizar as transações. 

Um etíope cujo pai foi assassinado durante a guerra em seu país se uniu a uma ação movida no Quênia contra a companhia Meta. A empresa matriz do Facebook é acusada de fomentar a violência e o discurso de ódio.

A ação apresentada no Supremo Tribunal afirma que a Meta não respondeu adequadamente aos conteúdos que incitavam o ódio em sua plataforma, especialmente em relação com a guerra na região etíope do Tigré, iniciada há dois anos.

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Um dos demandantes disse que seu pai, um acadêmico etíope, foi alvo de mensagens racistas antes de seu assassinato em novembro de 2021. Segundo ele, o Facebook não removeu essas publicações, apesar das queixas.

"Se o Facebook tivesse impedido a propagação de ódio e moderado adequadamente as postagens, meu pai estaria vivo", disse Abraham Meareg, um acadêmico assim como o pai.

"Vou levar o Facebook ao tribunal para que ninguém volte a sofrer o que minha família sofreu. Busco justiça para milhões de compatriotas africanos prejudicados pela especulação do Facebook e uma desculpa pelo assassinato de meu pai", acrescenta Meareg.

Os demandantes pedem ao tribunal que um fundo de indenização de 200 bilhões de xelins quenianos (US$ 1,6 bilhão) seja criado para as vítimas de violência e ódio expressos no Facebook.

Após as muitas críticas à inclusão de conteúdo algorítmico recomendado no feed do Instagram, a rede introduziu, nessa terça-feira (13), uma série de novos recursos projetados para tornar mais fácil para os usuários acompanhar seus seguidores. Uma das novas adições se chama Notes - um recurso que a Meta considerou transformar em um concorrente do Twitter, de acordo com insiders.

Com o Notes, os usuários podem atualizar seus amigos usando apenas texto e emoji, adicionando um formato diferente para atualizações sociais além das imagens e vídeos pelos quais o Instagram é mais conhecido. Outros novos recursos também estão sendo lançados no Stories e apresentarão novas maneiras de compartilhar com grupos. Apesar de recém ter chegado ao Brasil, o Notes já estava sendo testado em outros países.

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De todos os novos recursos anunciados, o Instagram Notes é talvez o mais interessante, pois adiciona uma maneira de se comunicar com outras pessoas publicamente, usando apenas texto. Embora isso seja obviamente uma reminiscência de uma plataforma como o Twitter, a implementação atual tem uma interface de usuário muito diferente.

No Instagram, os usuários podem deixar notas acessando o topo da caixa de entrada e selecionando os seguidores que seguem de volta ou outros da lista existente de “Amigos próximos”. Eles então digitarão a própria nota usando 60 caracteres apenas de texto ou emoji. A nota aparecerá na parte superior das caixas de entrada dos amigos por 24 horas e as respostas chegarão como DMs.

A mudança vem logo após técnicos do Twitter e o próprio Elon Musk, CEO da concorrente, mostrarem interesse em expandir o limite de caracteres da rede do pássaro. O Instagram disse que, durante os testes, descobriu que as pessoas gostaram de ter uma maneira de iniciar conversas de maneira leve.

Portanto, embora o formato em si seja diferente do feed em tempo real do Twitter, o caso de uso do Notes pode ter alguma sobreposição, pois a empresa descreveu o recurso como uma forma de os usuários compartilharem “o que estão fazendo” ou pedir recomendações. O Twitter hoje solicita aos usuários informações semelhantes. Quando o usuário vai compor um tweet, por exemplo, o aplicativo pede para você compartilhar “O que está acontecendo?”.

Enquanto isso, o The New York Times noticiou na semana passada que a Meta estava considerando transformar o Instagram Notes em um rival do Twitter mais completo, para capitalizar o caos na rede após a aquisição de Elon Musk. O relatório disse que a empresa estava avaliando se o Notes deveria ser seu próprio aplicativo independente ou outro feed dentro do Instagram. 

Outros novos recursos

O Instagram lançou, no ano passado, a função “Adicione o seu”, que incentiva outras pessoas a participarem de uma tendência compartilhando sua própria variação. Agora, a empresa está testando uma atualização na qual o usuário pode convidar amigos selecionados para participar tocando em “passe adiante” quando vir uma tendência que acha que eles gostariam.

Esse recurso visa combater uma das maiores ameaças do TikTok, onde os usuários replicam tendências, sejam danças, esquetes ou efeitos de IA com música, postando sua própria opinião.

O Instagram também está testando o “Candid”, uma maneira de amigos compartilharem histórias que são visíveis apenas para outras pessoas que também compartilham seus próprios Candids. Esse recurso é um concorrente óbvio do BeReal, que também bloqueia o conteúdo dos amigos atrás de uma tela desfocada até que você também publique. E como o BeReal, o Candid envia lembretes diários de notificação.

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