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No mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro questionou a qualidade dos filmes brasileiros, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foi ao cinema assistir a uma produção nacional. Acompanhada do maquiador Agustin Fernandez, que passou o Natal com a família Bolsonaro, ela prestigiou a estreia de "Minha Mãe é uma Peça 3", em Brasília, na quinta-feira, 26.

O momento foi registrado e compartilhado na conta oficial da primeira-dama no Instagram. "No escurinho do cinema", escreveu Michelle na foto em que apareceu ao lado de Agustin. Em outra publicação, ela divulgou o cartaz da produção e citou o seu criador, o humorista Paulo Gustavo.

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Ontem, em transmissão ao vivo no Facebook, o presidente Jair Bolsonaro defendeu a renovação da Cota de Tela, medida que estabelece um número mínimo de filmes nacionais que devem ser exibidos nas salas de cinema do País em 2020. O objetivo do decreto, assinado no dia 24 de dezembro, é evitar que produções estrangeiras façam ocupações predatórias.

Na visão de Bolsonaro, a necessidade de cotas ocorre porque faltam "bons filmes" no Brasil. "Obviamente que, fazendo bons filmes, não vamos precisar de cota mais. Há quanto tempo a gente não faz um bom filme, não é?", questionou na quinta-feira.

Ele também afirmou que os filmes brasileiros feitos atualmente são direcionados para "minorias". "Vamos fazer filmes da história do Brasil, da nossa cultura e arte, que interessa a população como um todo e não as minorias", declarou o presidente durante a transmissão.

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O papa Francisco se encontrou nesta sexta-feira (13), em Roma, com um grupo de primeiras-damas latino-americanas, incluindo Michelle Bolsonaro.

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As integrantes da Aliança de Cônjuges de Chefes de Estado e Representantes (Alma), iniciativa encabeçada pela primeira-dama do Paraguai, Silvana Abdo, foram recebidas para um evento da Fundação Scholas Occurrentes, rede criada pelo Pontífice e que reúne milhares de escolas no mundo todo.

Além de Michelle e Silvana, participaram as primeiras-damas da Argentina, Fabiola Yañez; da Colômbia, María Juliana Ruiz; e do Belize, Kim Simplis Barrow. O evento ocorreu no Palácio de São Calisto, sede italiana da fundação, e durou cerca de duas horas.

“Quando as vi, pensei que, em alguns momentos da história de minha pátria, foram as mulheres que teceram momentos heroicos, até as batalhas. Eu sonho com uma América Latina unida. Cada qual com sua identidade própria, mas unidos”, disse Jorge Bergoglio às primeiras-damas.

A cerimônia foi convocada para o Papa inaugurar a distância uma instalação da Scholas Occurrentes em Los Angeles. Em seu perfil no Instagram, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, que acompanha Michelle em Roma, disse ter sido "uma alegria conhecer" o Pontífice.

"Foi uma tarde incrível ao lado deste líder religioso amado por muitos", escreveu Damares, que, assim como a primeira-dama, é evangélica.

Agenda

Antes do encontro com Francisco, Michelle e Damares visitaram a sede da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), também em Roma. Em seu perfil no Instagram, a primeira-dama disse que o objetivo "foi propor ações conjuntas com foco na melhoria das condições de vida das mulheres rurais".

"Ainda trabalhamos os temas dos direitos das pessoas com deficiência e da nutrição na primeira infância, outras áreas de interesse prioritário da Alma", acrescentou.

Já a ministra propôs uma parceria entre o governo e a FAO para combater a desnutrição em comunidades tradicionais e demonstrou preocupação com os "altos índices de obesidade entre crianças e adolescentes no Brasil", segundo comunicado oficial.

Damares também se reuniu com a ministra italiana da Família e da Igualdade de Oportunidades, Elena Bonetti, do partido de centro Itália Viva (IV) e defensora das uniões civis e da adoção por casais homossexuais.

"Tive uma ótima audiência com a ministra da Itália para a Família e Igualdade de Oportunidades, Elena Bonetti, ocasião em que discutimos trocas de experiências para a implementação de políticas para os idosos e pelo fortalecimento dos vínculos familiares", escreveu a ministra no Twitter.

Damares ainda visitou a Rádio Vaticano e disse que o Brasil teve um "ativismo muito pró-aborto" nos últimos anos. "Esse governo teve coragem de dizer publicamente que nós somos agora um governo que protege a vida desde a concepção", declarou

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Da Ansa

Diego Hypolito voltou a dar o que falar no seu perfil do Instagram. Em uma publicação, ele rasgou elogios para a primeira dama, Michelle Bolsonaro. Na imagem, a esposa do presidente Jair Bolsonaro aparece segurando o livro lançado recentemente pelo ex-ginasta. "Esse ano tive o prazer de conhecer uma cristã verdadeira. Deus é Deus e sempre será. Foi uma honra te conhecer, Michelle", escreveu Hypolito. 

Usuários da rede social que acompanham as postagens dele ficaram divididos com o registro do encontro. "Ela se casou com um cara que disse no palanque 'vamos metralhar a petralhada'. Um cara que faz homenagem a torturador e que gostaria de impor uma ditadura. Estão juntos não é a toa. E me pergunto, isso é ser cristão? Porque se for não entendo mais nada", escreveu um dos internautas.

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"Sou teu fã cara. Antes que comecem o 'mimimi', parabéns pela sua postura. Que Deus abençoe você e a primeira dama. Abraço", comentou outra pessoa.

Confira:

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O ginasta Diego Hypólito esteve na noite desta quarta-feira (20), com o presidente Jair Bolsonaro para apresentar sua biografia intitulada de “Não existe vitória sem sacrifício". O registro da ocasião foi feito pela primeira-dama Michelle Bolsonaro, que não economizou elogios ao atleta.

Diante da repercussão das postagens, Diego Hypólito recebeu críticas pelo encontro que não foi bem recebido por muitos dos seguidores. Em um dos comentários, citou a recém-assumida homossexualidade do atleta. "Alô, Diego Hypolito! ficou anos para se assumir por conta de uma sociedade homofóbica e odiosa e quando se assume se junta à quem repudia LGBTs, negros, mulheres, um miliciano que não tem qualquer senso de humanidade????", indagou.

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Diego Hypólito, que respondeu a alguns questionamentos, disse que foi convidado pelo presidente e que aproveitou para pedir mais ajuda ao esporte no país. “Eu não sou da esquerda nem da direita. Eu sou de Deus! Sou cheio de erros e defeitos e estou muito preocupado com o esporte no Brasil! Quero poder ajudar pessoas, eu em minha vida serei muito julgado e sei. Mas devemos viver e tentar ajudar mais pessoas, no esporte foi muito complicado e quero de alguma forma ajudar outros atletas", justificou. 

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No mesmo encontro, também estava Pedro Guimarães, presente da Caixa Econômica Federal, cujo banco é patrocinador oficial da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e dos ginastas Diego Hypólito e dua irmã Daniele Hypólito.

Uma questão da prova de Linguagens do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste domingo (3) foi uma homenagem à primeira-dama Michelle Bolsonaro, segundo o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes. 

Durante a coletiva de imprensa realizada na noite deste domingo (3), com o balanço sobre as provas do Enem, Lopes garantiu que a questão de número 22 na prova amarela e suas correspondentes nos cadernos de demais cores foi uma forma de resgatar o trabalho da esposa de Bolsonaro. "A questão sobre a quadrinista surda foi uma belíssima homenagem a nossa primeira-dama", disse o presidente do Inep.

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Na prova, a questão traz uma série de quadrinhos, além de um texto de apoio sobre diversidade. Michelle Bolsonaro é conhecida por ser ativista na questão de direitos dos surdos.

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O primeiro desfile em comemoração à Independência do Brasil na gestão do presidente Jair Bolsonaro, começou às 9h deste sábado. O presidente acompanha a apresentação ao lado da primeira-dama Michelle, dos filhos, além de diversos ministros e autoridades.

Bolsonaro chegou à tribuna de honra, montada na Esplanada dos Ministérios, no Rolls Royce presidencial, junto a um de seus filhos, o vereador carioca Carlos Bolsonaro. Ele foi recebido pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha; pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo; pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre; e pelo presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Marcos Pereira. Em seguida, já posicionado na tribuna, Bolsonaro recebeu as honras militares da Guarda Presidencial.

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A esposa Michelle e a filha Laura chegarem antes e acompanharam a aproximação do presidente da tribuna. Outros dois filhos do presidente, o senador Flávio Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro também estão na tribuna de honra. Conforme determina o protocolo, o início do desfile foi autorizado pelo presidente, após solicitação ao Comandante Militar do Planalto, o general Sergio da Costa Negraes, que conduz a apresentação.

Também estão na tribuna de honra presidencial o vice-presidente Hamilton Mourão, e boa parte dos ministros do governo, entre eles Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Tereza Cristina (Agricultura), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Ricardo Salles (Meio Ambiente), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) e Abraham Weintraub (Educação).

Neste ano, o desfile conta com a participação de cerca de 4,5 mil pessoas e terá como tema a mensagem Vamos Valorizar o que é Nosso, mesmo conceito adotado pela Semana do Brasil, iniciativa lançada pelo governo federal para estimular o patriotismo e ações promocionais no comércio varejista.

Na primeira etapa do desfile de hoje, houve a execução do Hino Nacional seguido do Hino da Independência, interpretados pela fanfarra do 1º Regimento da Cavalaria de Guardas Dragões da Independência, com a participação do coral dos alunos do Colégio Militar de Brasília.

Em seguida, houve a apresentação da tocha do Fogo Simbólico da Pátria, conduzida pelo atleta Altobeli Santos da Silva, acompanhado do grupamento em homenagem aos ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira, que lutaram na Segunda Guerra Mundial, de ex-integrantes da Força de Paz, acompanhados pela banda do Batalhão de Polícia do Exército Brasileiro, além da Guarda de Honra composta por alunos do Colégio Militar de Brasília.

Na sequência, desfilam estudantes de escolas públicas do Distrito Federal, que somam 1,1 mil participantes, seguidos de apresentação do Exército, Força Aérea Brasileira (FAB), Marinha do Brasil, Força Nacional de Segurança, Corpo de Bombeiros Militar e Policia Militar, além de tropas motorizadas, com seus veículos de combate blindados. A expectativa é de que o desfile dure cerca de duas horas, com a saída de Bolsonaro e comitiva por volta das 11h.

Tradicionalmente, um dos pontos altos do desfile é a passagem da Pirâmide Humana do Batalhão de Polícia do Exército de Brasília com 47 militares se equilibrando em uma única moto. O evento vai terminar com a apresentação da Esquadrilha da Fumaça que, durante 25 minutos, fará acrobacias aéreas no céu da capital.

A previsão de custos para o desfile do 7 de setembro este ano é de R$ 971,5 mil, segundo a licitação pública realizada pelo Palácio do Planalto, e incluiu ampliação do número de banheiros químicos e telões. As arquibancadas montadas na Esplanada dos Ministérios têm capacidade de receber até 20 mil pessoas sentadas. Além disso, outra parte do público costuma acompanhar nos arredores da Esplanada, onde há ao menos 10 telões distribuídos em diferentes pontos. A estimativa é que cerca de 30 mil pessoas acompanhem o evento. 

Brasília tem sol com algumas nuvens. Segundo a meteorologia, não há previsão de chuva para hoje. A temperatura máxima pode chegar a 28°C, e a umidade relativa do ar na capital deve variar entre 35% e 80%, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

 

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quarta-feira (28) decreto que autoriza a concessão de licença para capacitação de servidores públicos federais para a realização de cursos conjugados com atividades voluntárias. O objetivo é estimular a prática de trabalho voluntário no país. Neste dia 28 de agosto é celebrado o Dia Nacional do Voluntariado.

De acordo com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, a medida aprimora a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal e institui maior governança sobre as ações de desenvolvimento dos servidores públicos federais. Em cerimônia no Palácio do Planalto, Michelle, que é presidente do conselho do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado - Pátria Voluntária, listou ainda outras ações de estímulo ao trabalho voluntário.

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Umas das ações é a instrução normativa, a ser editada pelo Ministério da Economia, que estabelece o trabalho voluntário como critério de desempate em seleções públicas. Segundo a primeira-dama, no âmbito do Ministério da Educação, o trabalho voluntário será computado como crédito complementar nas instituições de ensino federais e estaduais.

Será feito ainda um trabalho de divulgação e promoção da Resolução nº 2/2018, do Conselho Nacional de Educação, que estabelece diretrizes nacionais para o voluntariado de estudantes no âmbito da educação básica. “O Artigo 8 preconiza que os sistemas de ensino poderão utilizar os espaços e infraestruturas disponíveis para a realização das atividades de trabalho voluntário visando integrar os educandos às comunidades locais e ao entorno escolar”, afirmou Michelle, em seu discurso.

Em julho, o Ministério da Cidadania lançou o Pátria Voluntária, que busca incentivar a participação dos cidadãos na promoção de práticas sustentáveis, culturais e educacionais voltadas à população brasileira mais vulnerável. O trabalho voluntário, de caráter não-remunerado, é articulado entre o poder público, organizações da sociedade civil e o setor privado.

“O Estado, sozinho, não consegue resolver tudo, o trabalho voluntário fortalece muito a área social e é embalado pela solidariedade humana. O ser humano é humano pela sua capacidade de cooperar, de não deixar as pessoas para trás, de trazer junto na construção de um mundo melhor para se viver”, ressaltou o ministro da Cidadania, Osmar Terra, também presente no evento.

Para ele, as medidas adotadas pelo governo, partindo do funcionalismo público, vão fazer com que a mobilização chegue à área privada, “onde já existe um movimento, mas que pode ser maior”.

 

Durante evento com a primeira-dama Michelle Bolsonaro nesta quinta-feira (22), o ministro da Educação Abraham Weintraub teceu elogios à esposa do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e disse que ela era uma ‘guerreira’.

“Na transição, eu conheci a primeira-dama e ela foi uma guerreira, uma leoa para brigar pelas pessoas com deficiência. A gente não teria essa estrutura sem ela”, destacou o ministro durante a abertura de Seminário de Gestores Estaduais sobre Educação de Surdos, Surdocegos e Deficientes Auditivos.

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Ainda em sua fala oficial, Weintraub disse que é preciso “ter um olhar fraterno para quem precisa de uma atenção especial para ser o mais livre possível dentro das suas limitações”. Complementando sua fala, o ministro disse que a política educacional dos governos anteriores ao de Bolsonaro era ‘totalitária’.

Michelle, que discursou em libras, afirmou que lutará para que as políticas do governo sejam “mais justas e acessíveis” e que defende o ensino bilíngue para pessoas surdas.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) se demonstrou irritado com a repercussão da notícia que revela o passado da mãe e da avó da primeira-dama, Michelle. De acordo com Bolsonaro, a sua esposa ficou “arrasada”. De acordo com reportagem da revista Veja dessa semana, a avó de Michelle, Maria Aparecida Ferreira, foi presa por tráfico de drogas. 

“Querem esculachar minha esposa, dizer que ela não tem legitimidade para fazer o trabalho social que faz? Ela está abatida, arrasada. Pra que isso, porra? Pra que isso, porra?”, indagou o presidente, com a voz alterada, ao conversar com a imprensa nessa sexta-feira (16).  

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Antes disso, ele confirmou, mas sem dar detalhes, as informações sobre a avó e a mãe de Michelle, Maria das Graças Ferreira, que chegou a ser acionada judicialmente por falsificação de documentos. 

“Questão familiar eu não deveria falar. Mas vou falar em consideração a vocês”, disse. “A avó dela, há uns 20 e poucos anos, foi condenada por tráfico de drogas, por três anos, cumpriu. Agora, é justo levantar isso? É uma senhora que já tem seus problemas, pela idade, na faixa dos 80 anos, e agora está todo mundo sabendo, na vizinhança, que foi condenada no passado e cumpriu três anos de cadeia. Como você acha que está a cabeça dela no momento? Qual o ganho jornalístico disso?”, questionou. 

Jair Bolsonaro ainda falou sobre a mãe e o um tio da primeira-dama que estaria foragido. “Ela tem não sei quantos, talvez 100 parentes na Ceilândia, lugar pobre, e se procurar vai achar mais coisa de parente. Mas para que isso, qual o ganho disso? Quem estava na Granja do Torto falei há três, quatro dias e estava procurando a avó da Michelle, por outro motivo, o motivo era esse. Tráfico de drogas, tá certo. E acharam ela no hospital. Daí, disseram e era verdade, estava há dois dias no hospital, em uma maca”, declarou.

A avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro já foi presa por tráfico de drogas. A informação foi publicada pela revista Veja, nesta sexta-feira (16). De acordo com a reportagem, isso aconteceu quando Maria Aparecida Firmo Ferreira quando tinha 55 anos. 

Arquivos da 1ª Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais do Distrito Federal apontam que a avó da primeira-­dama era conhecida nas ruas como “Tia” e, segundo a polícia, sua principal atividade era vender drogas no centro de Brasília. Em julho de 1997, ela foi pega com 169 “cabecinhas de merla”, um subproduto da cocaína. Além da merla, ela foi pega com dois relógios e dezesseis vales-transporte. 

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No depoimento que prestou na delegacia, a avó de Michelle disse que cada pacotinho estava sendo vendido por R$ 5,00, mas para a Justiça ela mudou a versão e disse que a sacola apreendida não era dela. Maria Aparecida foi condenada a três anos de prisão em regime fechado. Ela chegou a cumprir dois anos e dois meses da pena, conseguindo a liberdade condicional em 1999. Há relatos, na reportagem, que apontam um plano de Aparecida para subornar um agente penitenciário e fugir da cadeia, mas a armação foi descoberta. 

Segundo a Veja, Maria Aparecida ajudou a criar Michelle Bolsonaro porque a mãe da primeira-dama também se envolveu em problemas judiciais por falsificação de documentos. Além disso, a reportagem alega que o afastamento de Michelle com a família se deu por conta disso. A mãe nega. “Eu não vou lá (no Palácio da Alvorada) porque não gosto de palácios e, para a Michelle vir aqui, é muita gente para vir junto e fica tudo muito difícil”, diz. “Estamos ótimas, é tudo mentira, fofoca.” A primeira-dama não quis se pronunciar sobre os familiares.

A primeira-dama do país, Michelle Bolsonaro, fez publicações do tipo 'blogueirinha' nesta terça (6) e causou em seu perfil. Ela mostrou algumas lingeries que ganhou de presente, além de cintas modeladoras. As postagens chamaram a atenção dos seguidores acostumados a conteúdos bem mais sóbrios e nada pessoais. 

As postagens foram feitas pelos stories do Instagram e a primeira-dama fez questão de mencionar a marca que lhe enviou os mimos. Ela mostrou duas peças de lingerie rendadas, uma na cor bege e outra na cor preta, além de duas cintas modeladoras. Michele também agradeceu pelos presentes com emojis de corações e carinhas sorridentes.

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Os internautas, como sempre, não perdoaram e comentaram bastante a postagem da esposa do presidente Bolsonaro no Twitter. "Impressão minha ou a primeira-dama Michelle Bolsonaro começou a vender lingerie no "Michelle Bolsonaro fazendo publi de cinta. O auge mirmã"; "Michelle Bolsonaro, a primeira-dama blogueirinha". 

 

Com cerca de 300 metros quadrado, um espaço separado para a primeira-dama Michelle Bolsonaro e sua equipe na Esplanada dos Ministérios custou R$ 328,8 mil aos cofres públicos.

De acordo com o jornal O Globo, os valores foram confirmados após acesso à lei de acesso à informação. O espaço da primeira-dama foi inaugurado há cerca de um mês e ela já realiza atividades profissionais no local.

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O valor gasto inclui apenas obras para adequar o ambiente às suas comodidades, já que os móveis antigos eram parte do patrimônio da União. O espaço fica no mesmo bloco de salas dos ministros Osmar Terra, da Cidadania, e Damares Alves, da Mulher, Família e Direitos Humanos.

No novo local de Michelle deve ser posto em prática o conselho do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, que conta com o trabalho da primeira-dama e de outros dez funcionários dedicados ao projeto.

Segundo funcionários do Ministério, como Michelle Bolsonaro não tem direito a receber salário, ela não dá expediente no local todos os dias da semana. Já os outros funcionários recebem entre R$ 1,6 mil e R$ 5,2 mil.

A primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, publicou um vídeo em sua página oficial no Instagram comentando sobre o impacto das fortes chuvas que caíram em Pernambuco na semana passada. O pico das precipitações atingiram a Região Metropolitana do Recife na terça (23) e quarta-feira (24), causando a morte de 12 pessoas, entre elas uma grávida de oito meses

Ao tratar do assunto, a esposa do presidente Jair Bolsonaro exalta o trabalho voluntário e presta solidariedade aos pernambucanos.  

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“Acredito que muitos de vocês tenham testemunhado, com grande tristeza a destruição causada pelas chuvas na grande Recife. Povo pernambucano, receba minha solidariedade e meu carinho nesse período difícil”, disse Michelle, no vídeo publicado na última sexta (26). 

“Em momentos como esses, devemos ajudar ainda mais aqueles que precisam. O trabalho voluntário é um dos grande pilares para a construção de um mundo mais justo e de uma nação mais solidária”, acrescentou. 

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Além das 12 mortes, as fortes chuvas que se estenderam até o fim de semana deixaram cerca de 800 famílias desalojadas e quatro municípios em situação de estado de emergência. 

A jovem Letícia Firmo, enteada do presidente Jair Bolsonaro, soltou o verbo sobre sua vida e do cotidiano como nova moradora do Palácio da Alvorada, em Brasília. Participando de uma brincadeira em um site de perguntas e respostas, a adolescente afirmou que não mantém o hábito da leitura.

"Não gosto de ler", disse, segundo informações do jornal Extra. Letícia, de 16 anos, tem o sonho de entrar na faculdade para cursar Medicina. Atualmente, ela está no 2º ano do Ensino Médio. Entre outras revelações no site, Letícia Firmo declarou que preferia morar com o pai biológico. "Porque ele [o pai] é praticamente um irmão, temos a mesma mente. Porque gosto de ter uma referência feminina em casa... e lá eu não teria", explicou.

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Sobre a residência presidencial, a filha da primeira-dama Michelle Bolsonaro revelou que a melhor parte de estar lá é de não ter que lavar a louça. Perguntada pelos internautas qual dos filhos do presidente da República ela tem mais apreço, Letícia Firmo respondeu que se identifica mais com o vereador Carlos Bolsonaro.

A esposa do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Michelle Bolsonaro, tornou público seu perfil oficial no Instagram e passou a autorizar que qualquer pessoa veja suas publicações. Anteriormente, o perfil era trancado e tinha o endereço de @mifrb.

Agora, o perfil da primeira dama se chama @primeiradamamichellebolsonaro e ela publica não apenas compromissos públicos, mas também detalhes de como é a vida com o presidente longe dos holofotes da mídia.

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Em seu perfil, chama atenção um hamster que Michelle tinha que, pelas publicações, era considerado um ‘xodó’ para a família. O roedor morreu em 2017, quando ela fez uma postagem dizendo que “Foram 2 anos e 2 meses de muito carinho. Vamos sentir sua falta".

Um dos sete policiais militares presos por suspeita de integrarem uma milícia que atua em Ceilândia, no Distrito Federal, é tio da primeira-dama Michelle Bolsonaro. A informação é do jornal Correio Braziliense. De acordo com a publicação, o primeiro sargento João Batista Firmo Freire é irmão de Maria das Graças, mãe de Michelle.

A prisão dele aconteceu nessa quarta-feira (29), na Operação Horus, que investiga policiais suspeitos de crimes de loteamento irregular do solo, extorsão e homicídio, todos relacionados com grilagem de terras. Segundo as investigações eles atuam na região onde a família de Michelle reside.

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Esta não é a primeira vez que a família do presidente Jair Bolsonaro é citada com proximidade a milicianos. O parentesco fez com que o nome da primeira-dama seja um dos assuntos mais comentados no Twitter no país.

Além do tio de Michelle, foram presos e denunciados pelo Ministério Público do DF os sargentos Jorge Alves dos Santos, Agnaldo Figueiredo de Assis, Francisco Carlos da Silva Cardoso, José Deli Pereira da Gama, Paulo Henrique da Silva e Jair Dias.

A denúncia contra o tio da primeira-dama aponta, com a quebra de sigilo autorizada pela Justiça, que foram identificadas duas transferências dele para outro membro da suposta quadrilha, Francisco Cardoso, em 27 de julho de 2015, que totalizaram R$ 8 mil.

Em nota, a Polícia Militar disse que estava colaborando com as investigações. Já o Palácio do Planalto informou que não se pronunciará sobre o assunto.

A conversa paralela entre os parlamentares enquanto outra pessoa discursa é comum nas Casas Legislativas em Brasília. A postura, contudo, não agradou a primeira-dama Michelle Bolsonaro enquanto fazia um discurso durante uma sessão da Comissão de Assuntos Sociais do Senado, nesta quarta-feira (24), para a assinatura da portaria que incorporou o Spinraza, destinado a pacientes com atrofia muscular espinhal (AME) tipo 1, na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename).

Durante um discurso que durou cerca de quatro minutos, Michelle interrompeu a fala duas vezes para pedir a atenção, primeiro, do presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP) e, depois, do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS).

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Assim que tomou a palavra, Alcolumbre estava conversando com outras pessoas da Mesa Diretora e ela disparou, com risos: “Senhor Davi, estou falando. Oi". Em seguida, pediu desculpas, e perguntou se poderia começar a falar. "Desculpa, tá, Excelência. Posso começar?", indagou.

Pouco depois, ela fixou o olhar no ministro da Saúde, que também estava conversando, e disse: "Ministro da Saúde, Mandetta. Ministro da Saúde, Mandetta". E acrescentou, ressaltando a atuação dele na luta pela melhoria das condições de vida dos portadores de doenças raras: "Muito obrigada, obrigada por me ouvir e tentar solucionar o problema das nossas crianças com doenças raras".

Ao discursar, Michelle Bolsonaro defendeu um “olhar atento” do governo para as pessoas portadoras de doenças raras. "É um problema social que requer um olhar atento do governo", disse. O remédio indicado para atrofia muscular espinhal pode chegar a custar R$ 1,3 milhão por paciente ao ano, dependendo do tratamento.

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) vai conceder a Medalha Tiradentes, maior honraria do Estado designada para homenagear pessoas que prestaram expressivos serviços à causa pública, para a primeira-dama do país, Michelle Bolsonaro. A concessão da medalha para Michele foi sugerida pelo deputado estadual Alexandre Knoploch (PSL) e aprovada pela Casa nessa quarta-feira (17).

Ao justificar a solicitação, Knoploch destacou a atuação de Michelle para a comunidade surda e pontuou que a primeira-dama “surpreendeu ao discursar em Libras”, tornando-se a primeira cônjuge de um presidente da República a discursar em uma posse presidencial.

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“A promoção do ser humano é o seu lema e sua causa de vida. Seu exemplo de caráter e dedicação aos mais carentes e excluídos nos serve de alento no momento em que a violência se torna imperativa nas nossas relações sociais, bem como é um sopro de esperança de que dias melhores se avizinham”, argumentou o deputado.

O projeto foi aprovado sem discussão no plenário da Alerj. Os deputados Enfermeira Rejane (PCdoB), Waldeck Carneiro (PT), Flávio Serafini (PSOL), Eliomar Coelho (PSOL), Dani Monteiro (PSOL), Mônica Francisco (PSOL) e Renan Ferreirinha (PSOL) votaram contra a entrega da medalha.

Apesar de ser discreta, Michelle Bolsonaro é considerada de grande influência diante das decisões de do presidente. Contudo, ela teve seu nome citado no relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que apontou movimentações financeiras atípicas na conta bancária de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Michelle apontada pelo Coaf como uma das receptoras de um cheque de R$ 24 mil da conta de Queiroz.

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (27), que vai participar de "todos" os programas sociais do governo destinados a pessoas com deficiências e doenças raras. Ao deixar a sessão solene em comemoração ao Dia Mundial das Doenças Raras, no final da manhã, Michelle evitou falar com a imprensa. A assessoria da primeira-dama deixou claro que ela não falaria com jornalistas.

Antes de entrar no carro, Michelle respondeu apenas a uma pergunta. Ao ser indagada se participará de algum programa de governo relacionado ao tema da cerimônia de hoje, ela respondeu: "todos". Em seguida, questionada sobre quando começará a atuar, ela não respondeu.

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Michelle tem evitado a imprensa desde que teve o nome envolvido no caso do ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Fabrício Queiroz, envolvidos em movimentações financeiras consideradas atípicas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Como revelou o jornal O Estado de S. Paulo, Queiroz repassou R$ 24 mil para a conta da primeira-dama. Na época, o presidente Jair Bolsonaro justificou que era pagamento de um empréstimo que ele havia feito a Queiroz e que usou a conta da mulher porque não tinha tempo para ir ao banco.

Após assumir protagonismo na posse presidencial, Michelle só voltou a participar de um evento público nesta quarta-feira, no plenário da Câmara. A mulher do ministro da Justiça, Sergio Moro, também estava presente.

A futura primeira-dama Michelle Bolsonaro virá a Brasília pela primeira vez após a eleição do marido, o presidente eleito, Jair Bolsonaro. Ela deve desembarcar nesta quarta-feira (20) na capital federal, onde tem encontro marcado com a atual primeira-dama, Marcela Temer.

As duas devem visitar o Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência. Michelle Bolsonaro também conhecerá as instalações da Granja do Torto, outra residência oficial do presidente da República, que fica a menos de 20 minutos da região central da capital federal e é utilizada para lazer e eventos maiores.

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O presidente Michel Temer colocou a casa à disposição do presidente eleito no período de transição até 1º de janeiro, mas a família ainda não definiu onde vai morar. Segundo Bolsonaro, é Michelle quem vai definir a futura moradia, se o Palácio da Alvorada ou a Granja do Torto.

A agenda de Michelle inclui o casamento do futuro ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni, marcado para esta quinta-feira (22). Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro tem 38 anos e nasceu em Ceilândia, região administrativa a cerca de 30 quilômetros do centro de Brasília.

Desde a eleição de Bolsonaro, Michelle deu declarações à imprensa manifestando sua vontade de intensificar o trabalho como primeira-dama e dedicar sua atenção também aos moradores do sertão nordestino e dos povos ribeirinhos.

*Com informações da Rádio Nacional

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