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Uma brasileira de apenas nove anos de idade, Maya Veronese Marçal, terá as suas telas expostas no Museu do Louvre, o museu mais importante e visitado de Paris, França. Nascida em Nova Friburgo, município do Rio de Janeiro, ela foi selecionada para participar do Salão Internacional de Arte Contemporânea do Carrousel Du Louvre.  

Em outubro deste ano a artista plástica mirim terá duas de suas pinturas expostas em um museu ícone, assim como as obras de seu pintor favorito: o francês Claude Monet (1840-1926). Nas redes sociais, Maya comentou a conquista. “Esse ano foi um ano muito especial para mim, eu estou realizando o que eu mais queria: expor minhas obras em um museu. Eu disse uma vez que queria muito ter um quadro onde Monet tem, cheguei pertinho disso, cheguei no Carrousel Du Louvre”.

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Também neste ano ela também jpá foi convidada para participar no livro da assessoria artística “Vivemos Arte”. Essa assessoria é especializada no mercado nacional e internacional de artes, no qual promove exposições e artistas em todo o mundo.  

As visitas ao Museu do Louvre despencaram 72% em 2020 em relação ao ano anterior, o que se traduziu em prejuízos de mais de 110 milhões de dólares para o museu mais visitado do mundo, atingido pela pandemia e queda do turismo internacional em Paris.

Fechado por seis meses em 2020, o Louvre recebeu no ano passado 2,7 milhões de visitantes, ante 9,6 milhões em 2019 e 10,2 milhões em 2018, quando bateu o recorde de todos os tempos, segundo dados divulgados nesta sexta-feira.

Privado de turistas estrangeiros, principalmente americanos, chineses, japoneses e brasileiros, que costumam responder por 75% das entradas, o museu recebeu 84% de franceses nos períodos de abertura entre os confinamentos.

Antes do primeiro fechamento, em março, a exposição "Leonardo da Vinci" recebeu 1,1 milhão de visitantes.

No total, as perdas em receitas ascenderam a mais de 90 milhões de euros (110 milhões de dólares), enquanto os auxílios estatais ascenderam a 46 milhões de euros (56,5 milhões de dólares).

Em relação à oferta online, o museu ganhou 1,02 milhão de assinantes em relação a 2019 nas redes sociais, chegando a 9,3 milhões, enquanto registrou 21 milhões de visitas no site www.louvre.fr.

O Louvre, o maior e mais visitado museu do mundo, voltará a abrir suas portas nesta segunda-feira em Paris, com todas as precauções para prevenir o contágio do coronavírus e sem a avalanche habitual de turistas nesta época do ano.

A crise do coronavírus deixou "mais de 40 milhões de euros em perdas" para o Louvre, anunciou o presidente Jean-Luc Martínez.

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A partir de segunda-feira, 70% deste museu público, cerca de 45.000 m2, estarão abertos ao público.

"Perdemos 80% de nosso público. 75% de nossos visitantes são estrangeiros. Teremos no máximo entre 20% e 30% de nosso público do verão de 2019, entre 4.000 e 10.000 visitantes diários", disse Jean-Luc Martínez à imprensa na semana passada. Neste verão, não se repetirão cenas como as do ano passado, nas quais muitas pessoas foram impedias de entrar.

As reservas de horário para as visitas abriram em 15 de junho pela internet e é praticamente a única forma de entrar no museu, embora também seja permitido tentar no próprio estabelecimento se houver vagas de horário livres. Em 24 de junho, o mais recente dado fornecido, havia 12.000 reservas, principalmente para julho.

O museu do Louvre anunciou nesta segunda-feira que restringirá seu acesso, enquanto a Filarmônica de Paris cancelou todos os seus shows, depois que a França proibiu as reuniões de mais de 1.000 pessoas devido ao coronavírus.

O governo francês estabeleceu no domingo novas medidas para tentar conter a propagação do COVID-19. Até agora, congregações de mais de 5.000 pessoas haviam sido banidas.

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A direção do Louvre, o museu mais visitado do mundo, decidiu restringir o acesso a quem tiver comprado um ingresso on-line ou que tenha entrada gratuita, como menores de 18 anos, pessoas com deficiência e professores franceses.

O museu fechou dois dias e meio no início do mês, porque sua equipe decidiu não trabalhar para se proteger do risco de coronavírus.

Por sua vez, a Filarmônica anulou todos os seus shows, uma decisão que provavelmente também será adotada por outros grandes salões franceses nas próximas horas.

A França é o segundo país da Europa mais afetado pelo coronavírus, depois da Itália, com 1.126 pessoas infectadas e 19 mortas desde o final de janeiro.

O museu do Louvre em Paris permanecia fechado nesta segunda-feira (2) até novo aviso, depois que seus funcionários, preocupados com a epidemia de coronavírus, exercitaram pelo segundo dia consecutivo o direito de não comparecer ao trabalho.

Os trabalhadores do museu mais visitado do mundo, que recebeu 9,6 milhões de visitantes em 2019, votaram por unanimidade em assembleia geral para exercer esse direito, disse à AFP Christian Galani, funcionário do Louvre e representante do sindicato.

Já no domingo o museu ficou fechado durante todo o dia por causa do "perigo sério e iminente" para a "vida ou saúde" dos funcionários.

A França anunciou no sábado o cancelamento de todas os eventos de mais de 5.000 pessoas em locais fechados.

O país se tornou um novo foco de contaminação do novo coronavírus na Europa, com 130 casos confirmados e duas mortes desde o final de janeiro.

O museu do Louvre em Paris recebeu 9,6 milhões visitas em 2019, um pouco menos que em 2018, por sua vontade deliberada de receber melhor seus visitantes, informou a instituição nesta sexta-feira (3).

Em 2018, o Louvre recebeu 10,2 milhões de visitas, um aumento de 25% em relação a 2017 (8,1 milhões) e superando seu próprio recorde de 2012 (9,7 milhões). O número de 2019 é o terceiro melhor da história do museu da capital francesa.

“A mudança importante ocorreu no verão de 2018, em junho, julho e agosto, quando recebemos 20% menos que a média em 2018, 600.000 visitantes a menos”, contou à AFP Jean-Luc Martinez, diretor do museu mais visitado do mundo.

A queda é explicada pela vontade deliberada do museu naqueles meses de limitar as visitas para torná-las mais agradáveis e, em alguns dias, o museu foi fechado, acrescentou o responsável.

“Somos o único estabelecimento cultural do mundo que seguiu esse caminho. Dissemos claramente às pessoas que queremos trabalhar juntos para melhorar a recepção e nem sempre receber mais pessoas, porque isso não seria possível”, afirmou.

Segundo Martinez, nem as recentes greves nem as manifestações dos “coletes amarelos” tiveram um impacto significativo, porque a maioria dos visitantes são estrangeiros, principalmente americanos e chineses, e já haviam preparado suas viagens com antecedência.

O diretor do museu também se parabenizou pela “façanha” de abrir um museu do Louvre na cidade de Lens, no norte da França, em uma área com poucas instalações culturais. “Pela primeira vez desde que foi inaugurado, excederam o número de 500.000 visitantes em 2019”, disse ele.

Por sua vez, a filial do Louvre em Abu Dhabi conseguiu atrair dois milhões de visitantes em dois anos, “um público asiático, especialmente indiano, que ainda não está na Europa”, segundo o diretor.

O Museu do Louvre exibe a partir desta quinta-feira (24) em Paris 162 obras de Leonardo da Vinci, na maior retrospectiva organizada até hoje sobre o gênio renascentista, falecido há 500 anos.

Para controlar o grande fluxo esperado, as pessoas terão acesso à exposição, que prosseguirá até 24 de fevereiro, apenas com reserva prévia. Até o momento foram reservados 260.000 ingressos.

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Ao lado da mostra sobre Tutankamon, que recebeu 1,42 milhão de visitantes, a exposição Da Vinci será sem dúvida o grande evento cultural do ano na França.

A retrospectiva oferece a oportunidade única de admirar 10 quadros do mestre, a quem os especialistas atribuem um total de 20. Entre eles, "Santa Ana", "São João Batista" e a "Madonna Benois", emprestados pelo Museu Hermitage de São Petersburgo.

O número sobe para 11 quando se considera a "Mona Lisa", que atrai a cada dia 30.000 visitantes. A obra permanecerá na Sala dos Estados do museu e contará com uma experiência de realidade virtual de sete minutos proposta ao final do percurso. Os visitantes devem se inscrever na entrada da exposição para a experiência em 3D.

O famoso "Salvator Mundi", desaparecido desde sua compra por uma quantia descomunal há um ano e meio (450 milhões de dólares, um recorde), não está previsto na mostra. Oficialmente foi adquirido para completar a coleção do Louvre de Abu Dhabi.

No total, 162 pinturas, desenhos, manuscritos, esculturas e outros objetos foram reunidos após um grande trabalho de pesquisa que durou 10 anos e exigiu pedidos de empréstimos em todo o mundo, incluindo a rainha da Inglaterra, que liberou 24 desenhos, o British Museum, o Vaticano e a Itália.

Uma batalha diplomática entre Paris e Roma precedeu a inauguração da mostra. A Itália aceitou emprestar vários desenhos, incluindo o famoso "Homem Vitruviano", exibido normalmente na Galeria da Academia de Veneza. A obra permanecerá apenas dois meses no Louvre.

A retrospectiva foi construída de forma didática e pretende ser uma espécie de viagem à rica personalidade do pintor italiano protegido pelos príncipes, já muito famoso e admirado quando estava vivo. Um personagem que sempre foi objeto de lendas, livros e fantasias.

Os espetaculares desenhos e os apaixonantes croquis estão entre os destaques da exposição, assim como as obras de outros artistas renascentistas. Situam o autor em uma época agitada, que passa por Florença, Milão, Mantua, Veneza, Roma e finalmente França.

Graças a uma reflectografia de infravermelho é possível examinar as diferentes etapas da concepção e elaboração dos quadros. Leonardo trabalhava suas obras, às vezes, durante 15 anos e as deixava inacabadas. Cada pintura é uma história, geralmente com vários significados, símbolos, dúvidas e segredos. Cada gesto, cada dedo significa algo. A expressão dos sorrisos tem mil interpretações.

O Louvre insiste que a exposição deseja mostrar que a pintura era essencial e não secundária para Leonardo da Vinci. Que era a culminância visual de suas suas pesquisas científicas e não o contrário. Leonardo foi um sábio e um gênio, mas também um utópico, um homem com curiosidade por tudo, que buscava uma explicação para a essência da vida, para expressá-la depois, o mais fielmente possível, em um quadro ou desenho.

Errado está quem afirma que o trabalho de Beyoncé não promove a cultura. A cantora foi a responsável por um aumento significativo de visitas ao Museu do Louvre, na França. Isso porque, após assistir a um clipe da diva pop gravado no local, os fãs correram para lá para conferir as obras de perto. O resultado foi um número recorde de visitas em 2018.

Em 2018, o Louvre registrou um número recorde de visitantes com 10,2 milhões de pessoas passando pelo museu. O número representou um aumento de 25% de visitas em relação ao ano anterior. Segundo o diretor do equipamento cultural francês, Jean-Luc Martinez, Queen B é uma das maiores responsáveis por isso. "É bom ver que estes artistas americanos, criadores do presente, estão interessados em um museu de arqueologia e arte antiga", disse em entrevista à agência Reuters.

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O diretor se referia ao clipe de APES**T, no qual Beyoncé e o marido, o rapper Jay-Z, aparecem diante da Mona Lisa, da Vênus de Milo e outras obras de arte expostas no Louvre. O vídeo já foi visto quase 150 milhões de vezes no YouTube.

 

Estudantes de todo Brasil aproveitam o período de férias para repor as energias e se preparar para mais um ano letivo. Os feras que desejam um bom resultado na próxima edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), também podem utilizar as viagens de férias para adquirir conhecimento. Alguns destinos são marcantes para a história do Brasil e do mundo. O aluno que estiver atento pode fazer de suas férias uma grande sala de aula.

Em entrevista ao LeiaJa.com, os professores Luiz Neto (História) e Charliton Soares (Geografia) destacaram 10 lugares com histórias e suas características marcantes que podem ser abordados pelo Enem. Confira a lista:

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Fernando de Noronha (PE)

 Foto: Pixabay / Creative Commons

O arquipélago de Fernando de Noronha é uma ilha vulcânica que tem origem tectônica a partir da separação da Pangeia. Com a separação do continente africano e do sul-americano, abriu-se uma fenda e a lava liberada pelos vulcões foi solidificada em contato com a água, dando origem a ilha.

Além disso, Fernando de Noronha é um ponto de turismo muito forte no Nordeste e tem uma representação geológica considerável.

Garanhuns (PE)

 Foto: Creative Commons

No momento de verão, Garanhuns é um bom escape para fugir do calor. É uma área de bastante relevo, posicionada no dobramento antigo do planalto da Borborema e tem temperatura baixa em relação à média anual da capital pernambucana, Recife.

A arquitetura destaca-se por casas com uma estrutura de telhados íngremes, no formato de pinheiros. Essa implementação de cultura foi trazida pela colonização, quando os colonizadores desenvolveram as casas no centro da cidade com telhados de pontas íngremes como se estivessem esperando neve, típico de lugares com uma estrutura de região temperada.

Praia de Tambaba (PB)

 

Foto: Creative Commons

Com uma característica peculiar referente ao banho de pessoas de forma naturalista, a praia de Tambaba tem uma estrutura geomorfológica que traz uma paisagem muito diversificada com salésios, que são os paredões rochosos. Também é possível notar os terraços marinhos agrupados na praia.

O local é um ponto turístico muito forte no estado da Paraíba, tanto pela beleza natural, quanto pela parte social.

Foz do Iguaçu (PR)

 Foto: Creative Commons

Um dos pontos turísticos mais visitados do Brasil, as cataratas do Iguaçu, localizadas no município de Foz do Iguaçu, fazem parte do rio Paraná, que se destaca pela importância do nível elevado de produção de energia para todo o país. Além de toda história da usina, a paisagem natural é singular e embeleza qualquer selfie.

Museu de arte moderna (SP)

Foto: Domínio Público

O Museu de Arte Moderna guarda o nascimento da primeira arte genuinamente brasileira, o modernismo. Visitá-lo é um retorno à formação cultural e nacional do Brasil. Os quadros e obras da semana de arte moderna retratam o nascer da identidade cultural brasileira.

Conhecer o acervo pode ajudar o estudante com um excelente repertório cultural para a prova de redação do Enem. Além de ser uma grande base para a prova de linguagem e suas tecnologias, que aborda um quantitativo considerável de questões relacionadas ao modernismo, também pode servir para vários vestibulares.

Museu do Louvre (França)

 Foto: Creative Commons

O Museu do Louvre, localizado em Paris, na França, tem o maior e mais importante acervo da história da humanidade.  Guarda quadros e esculturas de diversos momentos da história, entre eles, o período renascentista e romântico.

O Louvre detém as esculturas e quadros mais famosos do mundo, com destaque para a Monalisa, o quadro mais importante da história do renascentismo.

Catedral de Santa Sofia (Turquia)

 Foto: Creative Commons

A Catedral de Santa Sofia, localizada em Istambul, na Turquia, é uma das mais importantes construções turcas. É um marco na representação arquitetônica e histórica e possui grande parte do patrimônio de formação sociocultural do país. Durante muito tempo, deteve o controle de diversas culturas, monopolizadas pelo império turco otomano.

Estátua da Liberdade (Estados Unidos)

 Foto: Creative Commons

A Estátua da Liberdade, localizada no estado de Nova York, nos Estados Unidos, foi um presente dado pela França representando a liberdade das trezes colônias.

O monumento é símbolo da liberdade americana, foi nos Estados Unidos onde o liberalismo iluminista foi colocado em prática pela primeira vez na história da civilização.  

Jerusalém (Israel)

 Foto: Creative Commons

A capital israelense Jerusalém é uma das cidades mais antigas da história. Cobiçada pelas três religiões monoteístas mais importantes do mundo, catolicismo, judaísmo e islamismo, a região vem sendo palco de guerras e conflitos religiosos durante séculos.

Local das cruzadas na era medieval, Jerusalém é vista como terra santa para diversas religiões. O conflito entre o mundo árabe com Israel já dura mais de um século.

Parlamento Inglês (Inglaterra)

 Foto: Creative Commons

O parlamento inglês foi uma das primeiras manifestações arquitetônicas da historia do romantismo. Conhecer a estrutura política inglesa é conhecer todo o sistema político europeu. O parlamentarismo inglês serviu de base para a implementação do sistema parlamentarista em toda a Europa.

 

Um homem roubou nessa terça-feira (13) uma cabra destinada ao cuidado da grama nos Jardins das Tulherias, perto do Museu do Louvre, em pleno centro de Paris, e fugiu com o animal pelo metrô, informaram várias fontes.

Pouco depois das 8h30, o indivíduo em questão tentou levar duas cabras que pastavam nos jardins próximos ao Louvre, declarou uma pessoa a cargo da vigilância do jardim contactada pela AFP.

Diante da chegada de agentes de segurança, o homem conseguiu pegar apenas uma das cabras e carregá-la até a estação mais próxima da linha 1 do metrô, que percorre muitas áreas turísticas emblemáticas da capital francesa.

Mais tarde, "alguns agentes (de segurança) viram um indivíduo com uma cabra na estação" do metrô e, diante da atitude do homem, "ameaçadora, agressiva e que se negava a sair do vagão" com o animal, a empresa estatal de transportes parisiense interrompeu a circulação do metrô para permitir a intervenção policial.

"A cabra foi devolvida aos segurança dos Jardins das Tulherias e a pessoa, presa. O tráfego pôde ser retomado em toda a linha 1" antes das 9h00.

Na segunda-feira à noite, durante um controle policial rotineiro, a polícia descobriu um filho de leão sendo transportado em um veículo de luxo pela famosa Avenida Champs-Élysées.

Várias pinturas expostas no Museu do Louvre foram danificadas durante a violenta tempestade que atingiu a capital francesa no último sábado (8), segundo um comunicado da instituição cultural nacional.

"Na sala das Sete Chaminés foram observadas manchas de água no verniz de duas das 'Quatro Estações' de Nicolas Poussin ('A Primavera' e 'O Outono') e em uma obra de Jean-François de Troy, 'Le Triomphe de Mardochée'", indica o comunicado publicado na noite de quinta-feira.

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Estes quadros foram imediatamente retirados "por precaução", e a direção espera agora o relatório dos restauradores sobre o estado das obras.

Outros três quadros, de Georges de La Tour e Eustache Le Sueur, foram retirados devido às manchas de umidade que foram encontradas nas paredes onde estavam expostos, nas salas de pintura francesa do século XVII.

Os vazamentos de água provocaram o fechamento de alguns espaços do museu e a retirada preventiva de obras dos departamentos de pintura e de antiguidades egípcias.

Turistas retornaram neste sábado ao Museu do Louvre, 24 horas depois de um ataque com facão a uma patrulha militar realizado por um homem, supostamente egípcio, que saiu do estado crítico, após ser ferido.

O suspeito, que seria um egípcio de 29 anos residente nos Emirados Árabes, foi baleado na barriga por um soldado. Ele não corre risco de vida, mas permanece entubado e não pode ser interrogado, indicou uma fonte ligada ao caso.

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O Egito condenou hoje o ataque: "O governo e o povo egípcios estão com o governo e o povo franceses contra o terrorismo", diz um comunicado da chancelaria egípcia.

"O Egito condena o ataque terrorista e pede à comunidade internacional que multiplique seus esforços na luta contra o perigoso fenômeno do terrorismo", acrescenta o texto, que não faz alusão à suposta nacionalidade egípcia do autor do ataque no Louvre.

O museu permaneceu fechado ontem, e reabriu às 8h30 GMT deste sábado, com vários turistas aguardando na porta.

No Carrossel do Louvre, centro comercial subterrâneo que dá acesso ao museu e onde aconteceu o ataque, havia duas longas filas de turistas, a maioria chineses. Uma de suas entradas, no entanto, permanecia fechada.

Policiais armados com fuzis faziam patrulha entre os turistas, que passavam por um controle de segurança no acesso ao centro comercial.

"Na Turquia, estamos acostumados às medidas de segurança", comentou o turista Ali Tali, 40, acompanhado de sua mulher. Ele estava no centro comercial no momento do ataque, e não mostrava preocupação hoje.

Em outra entrada do museu, na praça onde fica a conhecida pirâmide de vidro, outra visitante, a russa Elena Lordugen, 28, que mora na Alemanha, tinha outra reação: "Estou muito preocupada, mas como não pude vir ontem, decidi retornar."

- 'Para nossos irmãos na Síria' -

Por volta das 8h50 GMT desta sexta-feira, um homem portando dois facões de 40 centímetros avançou contra uma patrulha de quatro militares, gritando "Alá é o maior!".

Ele feriu levemente na cabeça um dos militares, e, em seguida, lançou-se sobre outro, que caiu no chão, informou o procurador de Paris, François Molins.

Um dos soldados tentou deter o agressor sem usar a arma, mas acabou efetuando quatro disparos.

Os investigadores tentam confirmar a identidade do homem, que não tinha ficha na polícia.

A análise de seu celular, dos registros europeus de vistos, bem como o registro de um apartamento no VIII distrito de Paris, parecem indicar que o homem é um egípcio de 29 anos residente nos Emirados Árabes, que entrou legalmente na França em 26 de janeiro, em um voo procedente de Dubai, indicou Molins ontem.

Embora os motivos do ataque sejam desconhecidos, o presidente francês, François Hollande, disse não ter dúvida de que se tratou de um ato "de caráter terrorista".

Os investigadores, que buscam possíveis cúmplices, estudam os tuítes de uma conta em árabe no nome de Abdallah El Hamahmy, que pode ser o agressor do Louvre.

Uma dezena de mensagens foram publicadas na conta minutos antes do ataque.

Uma delas dizia: "Em nome de Alá (...) para nossos irmãos na Síria e os combatentes em todo o mundo". Outra, publicada no minuto seguinte, parecia apoiar os jihadistas do Estado Islâmico (EI).

O grupo, que perdeu terreno nos territórios de Iraque e Síria onde proclamou um califado em 2014, continua ameaçando a França com represálias por sua participação na coalizão internacional naqueles dois países.

Em 2015 e 2016, a França foi alvo de uma série de atentados jihadistas, que deixaram 238 mortos e centenas de feridos. Vários destes ataques foram dirigidos a militares e policiais.

O Ministério do Interior da França anunciou há poucos minutos que uma operação de segurança está ocorrendo em Paris, logo após os jornais locais noticiarem que um militar teria disparado contra um homem que tentou agredir com uma faca agentes de segurança e entrar com uma mala no Museu do Louvre.

No Twitter, o Ministério do Interior disse que está em curso "um grave evento de segurança pública". O bairro do Louvre foi fechado, assim como o museu e o Palais Royal.

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A tentativa de agressão com uma faca teria ocorrido perto do Carrousel du Louvre, por volta das 10h locais. 

O Museu do Louvre, em Paris, informou que ficará fechado na sexta-feira para a remoção de obras de arte de salas ameaçadas pela cheia das águas do Sena. Essas obras serão preventivamente levadas para andares mais altos. A mais famosa pintura do museu, a "Mona Lisa" de Leonardo da Vinci, porém, continuará no andar mais acima em que já se encontra. O Museu d'Orsay também informou que estará fechado na sexta-feira, para se preparar para o risco de eventual enchente na área.

Fortes chuvas inundaram regiões na França, na Alemanha e na Bélgica nesta semana, mataram pelo menos seis pessoas e deixaram milhares de pessoas presas em suas casas ou carros. A cheia em rios atingiu desde áreas de Paris até o Estado da Baviera, no sul alemão.

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O presidente francês, François Hollande, afirmou que um "desastre natural" será formalmente declarado na próxima semana em seu país, em uma reunião do gabinete de governo. A declaração valerá para as áreas mais afetadas pelas enchentes, que atingiram Paris e regiões no centro da França. Com isso, ficará mais fácil que os moradores recebam ajuda financeira de suas seguradoras. Hollande disse também que haverá um fundo específico para ajudar os moradores atingidos. Ele conversou nesta quinta-feira com prefeitos que se reuniram em Paris.

A polícia parisiense elevou o alerta de enchentes para o nível "laranja", o segundo mais alto, para áreas na capital francesa próximas do Sena, que já enfrentam enchentes em alguns trechos. O alerta significa que as enchentes podem gerar um "impacto significativo" nas construções e para as pessoas que estão no entorno.

A chanceler alemã, Angela Merkel, prometeu dar ajuda às áreas afetadas no sul da Alemanha, onde cinco das mortes foram registradas nesta semana por causa das enchentes. Em Berlim, Merkel lamentou as mortes e disse que agora há ajuda disponível tanto para controlar as cheias como para reconstruir as zonas afetadas. A área mais atingida da Alemanha fica no sul do país, perto da fronteira com a Áustria. Algumas estradas alemãs foram fechadas por causa da chuva.

Uma das linhas de trem do centro de Paris foi fechada, com a cheia do rio Sena. A linha suburbana RER C foi a afetada, mas as demais continuam a operar normalmente. Uma linha direta até Versalhes também foi interrompida pelo mau tempo, mas os turistas podem chegar ao castelo de Versalhes por outras linhas.

Na Bélgica, o país enfrentou nesta quinta-feira um quarto dia de fortes chuvas, com várias áreas alegadas. Não houve, porém, registro de mortes nem de feridos no país. Fonte: Associated Press.

Na próxima sexta (7) começa a 12ª Edição Primavera da Feira Internacional de Arte Contemporânea, no Carrousel du Louvre, em Paris (França). O evento é um dos mais importantes da Europa, recebendo anualmente milhares de visitantes do todo o mundo. A mostra acontece no subsolo do Museu do Louvre, no Palácio do Louvre, com o espaço de 7.100 m² que é o centro de todas as convenções e exposições que ocorrem em Paris.  

O artista plástico paulista Rafael Murió foi convidado pela curadora Geni Settanni, da Waylight Eventos Culturais e participa pela quarta vez da mostra, com duas telas (giclées). O artista está completando 50 anos de carreira e vem se destacando por ser um dos pintores com maior presença em eventos internacionais. Recentemente participou da Artexpo New York, nos Estados Unidos, e da Art Meeting in Portugal, na cidade do Porto. No ano passado, seus quadros foram destaques em outras importantes exposições de países como Espanha e França.

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O Museu do Louvre reabriu nesta quinta-feira com o reforço de 20 policiais, um dia depois de uma paralisação dos funcionários como protesto contra a violência na área do centro cultural.

Na quarta-feira, os funcionários interromperam os trabalhos para protestar contra as ações dos ladrões que circulam entre os visitantes.

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Os sindicatos denunciaram que são "vítimas cada vez mais de agressões, cusparadas, ameaças, golpes e insultos de ladrões em grupo, muitos menores de idade, que roubam os visitantes e que ninguém consegue conter".

De acordo com agentes do Louvre, muitos ladrões são menores de idade procedentes do leste europeu que entram com facilidade no museu, grátis para pessoas com menos de 26 anos.

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