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A área de mercado infantil movimenta atualmente R$50 bilhões por ano, o dobro do valor gerado pelo mercado voltado para os adultos. É o que aponta uma pesquisa realizada pela Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade de São Paulo.

Os papais e principalmente empreendedores dessa área, podem conferir as novidades para os pequenos na segunda edição da Fenekids, que começa hoje (25) e segue até o próximo domingo no Centro de Convenções de Pernambuco (Cecon), em Olinda.

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A Feira reunirá mais 150 estandes e 80 expositores comerciais em nove mil metros quadrados, que irão apresentar novidades em produtos, serviços e devem gerar cerca de R$10 milhões em negócios para Pernambuco.    

Entre as atividades previstas, está a ONG Instituto Nômades, que promove e incentiva o parto humanizado. A programação completa está disponível no site.

Fazer negócios no Brasil para uma empresa de menor porte ficou ainda mais difícil. Levantamento anual divulgado nesta terça-feira em Washington pelo Banco Mundial (Bird) sobre a facilidade de se fazer negócios em 185 países mostra que o Brasil ficou na modesta 130ª posição no ranking de 2013. A colocação é pior que no relatório passado, quando o país ocupou o 126º lugar, e que no ano anterior, quando estava em 120º.

Começar um negócio no Brasil demora 119 dias. Em Cingapura, a líder do ranking, são apenas três dias e nos EUA, o quarto lugar, são seis dias. Em outros indicadores isolados, usados para fazer o ranking geral, o Brasil também ocupa posições ruins. Na facilidade para uma pequena empresa conseguir crédito, está no 104º lugar; em impostos, em 156º; e na facilidade para registros de propriedades, em 109º.

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As cinco primeiras posições do ranking geral ficaram com Cingapura (pelo sétimo ano consecutivo na liderança), Hong Kong, Nova Zelândia, Estados Unidos e Dinamarca. Na América Latina, o país mais bem colocado é o Chile (37º lugar). Esta é a décima edição do estudo, chamado "Doing Business 2013: regulamentos mais inteligentes para pequenas e médias empresas". Piores que o Brasil estão países pequenos, como Serra Leoa, Libéria, Gabão e Suriname.

O relatório do Banco Mundial conclui que houve "progressos significativos" nos países em desenvolvimento na melhoria da regulamentação para facilitar negócios de empresas de menor porte. "É mais fácil fazer negócios hoje do que há dez anos", destaca o documento, ressaltando que os governos se empenharam em fazer mudanças na legislação para facilitar os negócios.

No Brasil, as empresas menores parecem não estar encontrando a mesma facilidade que em outros países emergentes. No período de análise do relatório do Banco Mundial, que vai de junho de 2011 a maio de 2012, o país fez apenas uma reforma. O documento cita que o Brasil facilitou a execução de contratos através da implementação de um sistema eletrônico para a apresentação de queixas na Vara Cível da Comarca de São Paulo. Ao mesmo tempo, a transferência de propriedade se tornou mais difícil com a introdução de um novo certificado comprovando débitos de trabalho e o aumento do número de procedimentos de due diligence (análise de números).

No período de análise do estudo, 108 economias implementaram 201 reformas regulatórias. Das 50 economias que desde 2005 mais tiveram melhorias regulamentares, seis estão na América Latina e Caribe. A Colômbia foi o país que mais implementou mudanças nesse período, destaca a co-autora do levantamento, Hayane Dahmen, em vídeo à imprensa que faz parte do material de divulgação do estudo. Os outros países citados por ela são Guatemala, Peru, México, Uruguai e República Dominicana.

Metodologia

O estudo "Doing Business" avalia fatores como facilidade em abrir (e fechar) uma empresa e até em conseguir energia elétrica para a nova companhia e fazer comércio exterior. A classificação é baseada em dez indicadores e cobre 185 economias. O item que o Brasil tem uma das melhores notas é a facilidade em obtenção de energia, ocupando a posição número 60. Fatores macroeconômicos e outros pontos, como nível de solidez do sistema financeiro, não são levados em conta para a elaboração do ranking. O levantamento é feito anualmente pelo Banco Mundial e pela IFC (International Finance Corporation, o braço financeiro do Banco Mundial).

São Paulo é uma das metrópoles emergentes mais bem avaliadas em facilidade de realização de negócios, de acordo com o estudo Cidades de Oportunidade, divulgado nesta quarta-feira pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). A cidade brasileira saiu da 23.ª posição neste critério no ano passado para a 21.ª colocação neste ano, impulsionada pelos bons desempenhos nos itens que mostram a facilidade em permitir a entrada de estrangeiros e a flexibilidade em vistos de viagem. A metrópole que oferece menos empecilhos para novos negócios é Cingapura, que conseguiu 202 de 243 pontos possíveis. São Paulo obteve 88.

"Dentro do grupo de emergentes, São Paulo é uma das cidades mais fáceis para fazer negócio", afirmou o sócio da PwC Brasil e líder de Governo e Setor Público, Richard Dubois. Segundo o estudo, que avaliou 27 metrópoles, a capital paulista está à frente de Beijing (22.º lugar), Istambul (23.º), Moscou (24.º), Buenos Aires (25.º), Mumbai (26.º) e Shanghai (27.º). As cidades emergentes mais bem classificadas que a metrópole brasileira são Johannesburgo (19.º lugar) e Cidade do México (17.º).

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Dubois faz a ressalva que, em alguns dos nove itens que compõem o indicador de facilidade para negócios, a PwC utilizou dados nacionais. Um exemplo está em facilidade para abrir um negócio, item no qual São Paulo recebeu nota 6, de 27 pontos possíveis. Sidney, na Austrália, conseguiu a maior pontuação neste caso.

A metrópole brasileira, única analisada no estudo - o Rio de Janeiro, de acordo com Dubois, deve entrar em 2013 -, se destaca em crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB). É a 16.ª cidade que mais cresceu no mundo em 2011 sobre 2010, à frente de Seul, Abu Dabi, Sidney, Tóquio, Paris e Londres, entre outras. São Paulo ocupa também o 7.º lugar em população em idade economicamente ativa e o 15.º em atividade de grandes construções.

Mas, de acordo com a PwC, o crescimento da metrópole brasileira pode ser prejudicado pela infraestrutura de tecnologia limitada: a cidade ocupa o último lugar no quesito prontidão tecnológica. "São Paulo não conseguiu consolidar a indústria de softwares", disse Dubois. "A cidade ficou para trás nesse aspecto."

Atividade cultural

A cidade é uma das dez metrópoles mundiais de maior agitação cultural, informa o estudo. "A vida cultural dinâmica de São Paulo se desenrola num clima temperado ideal que figura no topo das classificações do nosso relatório", informa a PwC. Ao mesmo tempo, a cidade decepciona nos itens qualidade de vida, em que conseguiu 5 de 27 pontos, e congestionamentos, em que obteve 4 de 27. "São Paulo tem tamanho, escala e dinamismo cultural e econômico muito bons, mas com problemas de infraestrutura urbana e burocracias que assustam as empresas", afirma Dubois.

Muitos profissionais da área de TI acreditam que ter um melhor relacionamento com as áreas de negócio nada mais é do que gerenciar expectativas. E “gerenciar expectativas” é um termo ridículo que deveria ser banido do vocabulário dos CIOs.

Transmite falsas esperanças de que, por meio de uma manobra engenhosa, não haverá problemas em fornecer menos. Só a comida mata a fome, só o dinheiro paga o aluguel e só o “sim” satisfaz parceiros de negócio.

CIOs inteligentes aprimoram o relacionamento com seus pares descobrindo como dizer “sim” de uma maneira que funcione tanto para o negócio quanto para a TI.

No geral, o alinhamento entre negócio e TI melhorou nos últimos cinco anos graças à instituição de comitês executivos, definição rigorosa de prioridades, gestão ativa de portfólio, accountability confiável, tecnologias e processos padronizados, sourcing estratégico e gerenciamento de relações com o cliente aprimorada.

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Mas um melhor relacionamento com as áreas de negócio continua sendo a principal prioridade dos CIOs. Muitos dos executivos continuam buscando maneiras de superar obstáculos persistentes em relação a estratégia, governança, tecnologia e estrutura organizacional. Para abordar o problema, os CIOs têm que, primeiro, aceitarem o fato de que as áreas de negócio sempre vão querer mais por menos, e para ontem.

Os CIOs têm que aprender a equilibrar a oferta limitada de serviços de TI com a demanda aparentemente infinita, de uma maneira que seja aceitável para o negócio. Isso pode ser feito através de estratégia e práticas de governança que obrigam o negócio a reconhecer limites e dizer “não” a si mesmo.

As limitações de capacidade de TI (pessoas, mais do que dinheiro) podem ser mitigadas projetando-se tecnologias e organizações que acompanham o fluxo e o refluxo do volume de negócio e das demandas de projeto.

Seis conceitos podem ajudar os CIOs a enfrentarem o desafio de aprimorar o relacionamento com seus pares. 

1. Estratégia do mundo real

A estratégia de negócio, em geral, é informal e muda à medida que novo aprendizado ocorre. Os CIOs precisam de um processo participativo contínuo para extrair uma estratégia de negócio e traçar uma de TI. Ao definir a estratégia e amadurecê-la no processo de governança, lembre que o negócio se movimenta rápido demais para que o planejamento seja separado da ação.

Um bom caminho para os CIOs é reunir um conselho da área para uma série de sessões com o objetivo de moldar e informar expectativas para uma corporação capacitada para TI. O resultado destas sessões assume a forma de “máximas” de negócio e TI.

As máximas de negócio identificam o que precisa acontecer para que a organização execute suas estratégias com êxito e as máximas de TI identificam como a corporação precisa conectar, compartilhar ou estruturar informação. Uma máxima de negócio, por exemplo, seria a empresa gerenciar seus clientes globais através de um ponto único de contato. A máxima de TI correspondente seria compartilhar dados comuns sobre clientes, produtos e finanças.

Visto que as máximas definem  quais são as prioridades de negócio e de TI, mas não como executá-las, os CIOs têm que realizar o trabalho adicional de definir demandas de arquitetura, aplicação de negócio e infraestrutura. Isso é feito por diferentes grupos de governança, em geral na área de sistema de informação, e depois passado ao conselho.

Não se preocupe em aperfeiçoar seu processo de criação de estratégia. Apenas certifique-se de que ele conta com as pessoas certas e é eficiente, para que você possa garantir um diálogo contínuo. Especialistas no assunto enfatizam que o melhor resultado de um planejamento estratégico não é o plano em si, mas o aprendizado que ocorre através do processo, levando a mentes preparadas e que têm sólido entendimento do negócio, compartilham uma base de fatos comum e concordam em relação a pressuposições importantes.

2. Real

valor da TI


Governança de investimento não funciona de verdade se o valor de TI for um exercício de burocracia. Para que TI seja vista como um investimento em vez de uma despesa, os CIOs precisam fazer com que a realização de valor torne-se prática, incorporando medições operacionais a projetos. O valor tem que ser o item mais importante quando os CIOs determinam a abordagem para um projeto de TI, gerenciam o escopo e aplicam a responsabilidade da prestação de contas.

Muitas organizações não têm disciplina financeira e de mensuração para suportar a realização de valor. Mas não deixe a dificuldade da jornada impedi-lo de seguir em frente. A governança do investimento se desintegra sem uma análise de valor em três estágios:

1 -  Antes da aprovação do projeto (resultando em investimentos melhores);

2 -  Durante a implementação do projeto (levando a um gerenciamento mais rigoroso do escopo);

3 -  Após a conclusão do projeto (proporcionando aprendizado crítico e ajustes necessários).

A influência de TI e sua capacidade de estar alinhada com o negócio são tão fortes quanto a ligação entre investimentos em tecnologia e desempenho corporativo. Do contrário, TI se transforma em uma despesa a ser gerenciada e continuará sofrendo ataques do tipo “TI não tem importância”.

Para tornar a realização de valor viável, use metas não financeiras para complementar ou substituir as financeiras difíceis de correlacionar – por exemplo, métricas operacionais como cycle time ou níveis de serviço.

Certifique-se de que as medições não financeiras são importantes para sua organização. Se sua empresa já usa um Balanced Scorecard, você pode extraí-las diretamente dele. Ou você pode obtê-las perguntando às áreas de negócio como elas definem o sucesso.

Com suas metas de valor sob controle, estabeleça mecanismos organizacionais para lidar com demanda por TI. Os patrocinadores do projeto (das áreas de negócio e TI) devem:

• Incluir as metas de valor na demonstração de justificativa do projeto;

• Executar medições básicas no início do projeto;

• Desenhar a abordagem de projeto para incorporar e influenciar as métricas de valor;

• Filtrar solicitações para mudar o escopo do projeto com base no impacto sobre as métricas;

• Repetir o processo de medição após a implementação;

• Entender as razões de qualquer lacuna e descobrir quais ações são necessárias para fechá-las

Depois que as mudanças no projeto estiverem em vigor, seu conselho de TI aprenderá, com o correr do tempo, a vincular compromissos de valor à aprovação do projeto de TI – e a ligar a realização de valor ao gerenciamento de performance individual e organizacional.

Com um processo de estratégia focado implantado e o estabelecimento de responsabilidade corporativa pelo valor de TI, o CIO estará mais bem posicionado para enfrentar o desafio da demanda por TI.

3. Preço viável

O vilão da TI é personificado pelos 70% de custos que não são realmente entendidos e, portanto, não são conscientemente gerenciados.  Uma versão enxuta de custo baseado em atividade é um primeiro passo prático para ajudar os CIOs a articularem serviços, consumo e preço de modo a ajudar as áreas de negócio a atuarem como um autêntico consumidor.

É inútil os CIOs tentarem explicar por que projetos de TI são caros e demorados. Ninguém está interessado em ouvir sobre o impacto cumulativo de ter que correr atrás de parceiros de negócio volúveis e egoístas com uma série de atividades de desenvolvimento de curto prazo, descoordenadas, baseadas na tecnologia do momento. Quando os líderes de TI adotam este discurso retórico, assemelham-se a adolescentes que não assumem a responsabilidade por bater com o carro. Cabe aos CIOs repararem os abalos em suas arquiteturas e extraírem valor de seu dinheiro (isto é, de sua empresa).

Programas eficazes de redução de custos requerem um entendimento de onde está localizada a Lei de Pareto nos números — por exemplo, quais 20% das aplicações, tecnologias, serviços e clientes estão gerando 80% dos custos de TI?

4. Tecnologia ágil

Arquitetura e infraestrutura podem prejudicar esforços do CIO. Arquiteturas em camadas, serviços e capacidade sob demanda estão reduzindo o tempo de ciclo de fornecimento e, portanto, expandindo a oferta de TI. 

A gestão de TI precisa reformular o seu papel para tornar-se mais que um corretor de serviços de TI, trabalhando em conjunto com o negócio para compreender as principais prioridades e funcionar como um facilitador, não como um gargalo para a implantação da nova tecnologia.

A estratégia de etapas ou camadas é uma boa metodologia para categorizar aplicações e desenvolver um processo diferenciado de gestão egovernança que reflita como elas são usadas e sua taxa de mudanças.

Pode ser usada para construir uma estratégia de aplicação que entrega uma resposta rápida e um retorno sobre investimento melhor, sem sacrificar integração, integridade ou governança.

Muito parecido com os conceitos de arquitetura de prédios, o Gartner criou três categorias de aplicações, ou "camadas ("layers") para diferenciar tipos de aplicações e ajudar as organizações a desenvolver estratégias adequadas para cada uma delas:

Systems of Record — Pacotes definidos de aplicativos ou sistemas legados internos que suportam processamento de transações-chave e gerenciam dados críticos da organização. A taxa de mudança é baixa porque os processos nesse caso são bem estabelecidos e comuns a muitas empresas, sendo geralmente objetivo de requisitos regulatórios.

 

Systems of Differentiation

— Aplicações que focam em processos únicos de cada organização ou processos industriais específicos de uma companhia. Elas têm um ciclo de vida médio de um a três anos, mas precisam ser constantemente reconfiguradas para acomodar mudanças em práticas do negócio ou exigências dos clientes.

Systems of Innovation — Novas aplicações que são construídas numa base única para atingir novos requisitos de negócio ou oportunidades únicas. Tais projetos têm geralmente um ciclo de vida curto (até 12 meses no máximo), usam recursos do departamento ou mesmo terceirizados e tecnologias disponíveis para o consumidor. Tais camadas endereçam ideias comuns, ideias diferentes e novas ideias que nasçam dos líderes de negócio.

5. TI

sem fronteiras


TI, com frequência, é um gargalo do fornecimento. Os CIOs podem criar capacidade virtual possibilitando a auto-suficiência do negócio e explorando o princípio estratégico. As tecnologia modernas pedem a criação de uma organização de TI sem fronteiras onde o trabalho é compartilhado com parceiros estratégicos e de negócio.

O CIO precisa encontrar parceiros estratégicos na atual mistura de fornecedores independentes para assegurar o foco correto para recursos internos, acessar capacidades que não podem ser desenvolvidas internamente e garantir o fornecimento flexível e eficaz em termos de custos de recursos de alta qualidade para satisfazer variações na demanda.

Ao compartilhar o trabalho de TI com o negócio, o CIO pode expandir a capacidade de  TI e melhorar o comprometimento. O lado do negócio sempre quis ter mais controle sobre TI. Em muitas empresas finalmente a governança está amadurecida o bastante para garantir que os projetos certos sejam aprovados e executados com alta qualidade e integração. 

Em vez de continuar com o legado de organizações tradicionais de sistemas de informação que protegem em demasia a provisão de todos os serviços de TI o CIO pode:

1 - Abraçar grupos de proficientes em TI existentes nas unidades de negócio e vinculá-los a atividades que ocorrem dentro de sua organização;

2 -  Posicionar o negócio para assumir a liderança das funções de gerenciamento e projeto analítico. É possível fazê-lo com segurança definindo requisitos de competência para habilidades de TI e patrocinando programas de educação e desenvolvimento;

3 - Garantir que os sistemas de TI sejam fornecidos com funcionalidade que permite ao negócio realizar grande parte do trabalho de manutenção em andamento (por exemplo, atualizações de tabelas, regras de negócio e fluxo de processos).

6. Liderança em todos os níveis

Liderança é a “cola” que une estratégia, governança, tecnologia e componentes organizacionais de alinhamento. Pesquisas indicam que, enquanto o quadro de liderança no nível do CIO é suficiente, existe uma lacuna nos níveis abaixo. Os CIOs precisam expandir a liderança de TI mudando a abordagem de desenvolvimento de liderança da “sobrevivência do mais apto” para o “desenvolvimento do mais apto”.

Criar líderes de TI em todos os níveis e levar o compromisso para níveis mais baixos na organização de TI certamente aprimora o alinhamento com o negócio. É possível, para os CIOs, posicionar suas contrapartidas na área de negócio e os gerentes de TI como parceiros ao redefinir suas respectivas funções.

No fim das contas, o bom relacionamento entre negócio e TI requer líderes de TI atualizados,  responsáveis por fornecer o portfólio completo de serviços. Estes líderes são mais eficazes quando veem sua organização como uma rede formada por parceiros de negócio (com quem compartilham o trabalho de TI) e parceiros de sourcing externos (a quem recorrem para expertise específico). 

Mas lembre-se: todos esses seis conceitos têm pouco valor nas mãos de CIOs defensivos que culpam outros por suas dificuldades e preferem percorrer a estrada sozinhos.

 

(*) Susan Cramm é executive coach e presidente da Valuedance

Nos dias 24 e 25 de outubro, o Centro Moda 18 de Maio, maior centro de compras a céu aberto do Nordeste, realiza a 2ª edição do Caruaru Fashion Day. O evento será no estacionamento do Parque 18 de Maio, em Caruaru, Agreste de Pernambuco. 

Serão apresentadas as principais tendências e combinações para a Primavera/Verão 2013. Lojistas e consumidores poderão conhecer os produtos que já estão disponíveis no centro comercial. Além de impulsionar as vendas, o evento busca fortalecer o conceito de shopping a céu aberto. 

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A realização é da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru, Sebrae em Pernambuco e Senac. Este ano, 16 empresas irão participar. A programação terá oito desfiles por dia, a partir das 18h. O acesso será através de convites.

A demanda cada vez maior do consumidor por novas tecnologias, a concorrência acirrada, a falta de mão de obra qualificada e a constante inovação tecnológica têm estimulado a consolidação do mercado e o interesse de diversos investidores nacionais e estrangeiros nesse setor.

Com o avanço do e-commerce, cloud computing, redes sociais, serviços virtuais, entretenimento e notícias, sem contar com o fácil acesso da internet por meio de celulares e tablets, o número de usuários e o tempo médio de conexão têm aumentado, e consequentemente o volume de negócios cresce crescido significativamente no País.

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Por essa razão, no setor de TI há um movimento crescente do número de transações relativas a fusões e aquisições desde 2008, mantendo-se como líder. Não obstante, a essa tendência, segundo estudo da Associação Brasileira de Software (ABES), sobre o Mercado Brasileiro de Software 2011, demonstra que 36,7% são compostas por microempresas, 57,6% por pequenas, 4,7% por médias e 0,9% por grandes, o que facilita bastante o volume de investimentos pela possibilidade de diluição do risco.

Com esse cenário, é possível fazer operações de fusões ou incorporações entre concorrentes para ganhar market share, ou receber aportes de investidores anjos (angel capital), venture capital (capital de risco), private equity (instituições de investidores), fundos de investimentos em participações (FIP), BNDES, ou ainda operações de buy-out (aquisição de participações ou de controle).

Por outro lado, o empresário no segmento de tecnologia deve tomar muito cuidado ao ser abordado ou ao buscar concorrentes ou investidores na medida em que há um jogo de interesses que pode levar a depreciação, desvalorização ou até mesmo destruição de todo know-how e expertise adquirido pela empresa, caso ela não saiba como gerir o processo de forma adequada e seja inocente ao disponibilizar certas informações estratégicas.

Nesse momento, é comum surgirem falsos “especialistas”  que se dizem conhecedores dos processos de fusões e aquisições para assessorar empresas de TI sob a rubrica de terem trabalhado em empresas adquiridas ou mesmo em grandes consultorias. Nesse momento, é importante entender a metodologia de trabalho, a rede de referências, e o real interesse desses no negócio a ser pactuado, ou seja, de que lado está.

A maioria dos empresários acaba envolvendo-se num clima de otimismo com eventual fusão ou incorporação com um concorrente maior, ou pela abordagem de um fundo de investimento e deixa de observar se a missão, a visão e os valores da organização coincidem com a do concorrente ou do fundo, e até mesmo a real vantagem competitiva dessa parceria.  

Para buscar concorrentes e investidores, é importante antes de tudo ter um business plan consistente; estudos e informações de mercado; o valor necessário de investimento e o seu retorno; contabilidade organizada e conciliada; levantamento prévio de todo o contingente fiscal, previdenciário, trabalhista, cível, e ambiental; relatório de auditoria (em alguns casos); contratos assinados e organizados; gestão financeira e estratégica; uma equipe bem preparada.

Basicamente, todo o processo de fusão [ou aquisição] de empresas é composto de quatro fases bem distintas:

 1. Acordo de Sigilo e Confidencialidade ou Non Discloure Agreement (NDA);

 2. Carta de Intenções ou Memorandum of Understanding (MoU);

 3.  Auditoria ou Due Diligence;

 4.  Negócio Fechado ou Deal.

Para cada uma dessas fases, certas informações deverão ser mantidas em segredo até que se chegue o momento adequado, ou então devem ser reveladas logo de início para verificar o real interesse pelo concorrente ou investidor.

É preciso salientar que muitos empresários sentem-se confortáveis após a assinatura do Acordo de Sigilo e Confidencialidade ou Non Discloure Agreement (NDA), e acabam revelando informações estratégicas para o seu concorrente ou ao investidor que já tem em sua carteira de ativos empresas de tecnologia que podem se tornar concorrentes futuros.

Até o fechamento do negócio ou deal, inexiste qualquer garantia de que efetivamente haverá o negócio entre as partes, ou seja, a qualquer momento principalmente em longos processos de aquisição, qualquer das partes podem desistir do negócio, mesmo que seja estipulada uma multa significativa.  Por vezes, o poder da informação, a possibilidade de eliminar um concorrente, e/ou o benefício atingido é maior do que a multa a ser paga, valendo a pena descumprir as regras pactuadas. 

É preciso ainda ter regras bem definidas em relação aos acordos de quotistas ou acionistas, devendo constar todas as normas societárias, tag along, drag along, cláusulas de put and call, escrow account (quando cabível), remuneração de Conselho e de Diretoria Executiva, conflito de interesses, non compete (NCC), definição de Stock Options e de Key Performance Indicators (KPI), entre outros, de forma a evitar futuramente uma demanda judicial ou câmara arbitral que possa por em risco o próprio negócio pactuado ou a sobrevivência da empresa.

Além disso, é necessário verificar os tributos incidentes nessa aquisição, tais como Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital, ITCMD, ITBI, PIS, COFINS, ICMS, IPI, etc. e as formalidades no ingresso por meio do SISBACEN de investimentos estrangeiros, bem como os riscos e benefícios em operações estruturadas.

Um outro ponto a ser observado é relativo a propriedade industrial (marcas e patentes), os direitos autorais dos softwares, e ainda a equipe diretamente envolvida com o principal ativo intelectual, para evitar futuras sabotagens empresarias, concorrência desleal, e fraudes internas, que possam influenciar após o deal. Algumas empresas deixam de planejar a transição nos processos de aquisição e sofrem posteriormente com a perda dos principais gestores e da própria tecnologia.

Caso deixem de observar, prevenir e controlar os riscos envolvidos, após alguns anos, o empresário de TI pode ter a infeliz surpresa de ver sucumbido anos de trabalho e de construção de seu patrimônio, ou por riscos empresariais, societários, tributários, e/ou ambientais, devendo observar as questões ligadas à responsabilidade subsidiária e solidária relativo ao tempo de gestão. 

*André Iizuka  é especialista no segmento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, sócio da Iizuka Advocacia e Pesquisador do Grupo de Estudos de Tributação Internacional (GETI-NEF) do Núcleo de Estudos Fiscais da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas - NEF/DireitoGV.

Os interessados em se aprofundar em técnicas de negociação, devem ficar atentos ao curso Estratégias de Negociação e Fechamentos de Negócios, aberto pelo Senac Recife.

Com 15h de duração, o curso previsto para iniciar no dia 19 de novembro, das 19h às 22h, terá disciplinas voltadas à postura, linguagens e estratégias avançadas na condução de uma negociação, para capacitar quem já possui experiência no ramo dos negócios.

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As aulas serão ministradas no Centro de Tecnologia do Varejo, na sede do Senac Recife, que fica na Avenida Visconde de Suassuna, 500, bairro de Santo Amaro, Recife. A inscrição pode ser feita no mesmo endereço onde o curso será realizado. Outras informações: 0800-081-1688 / (81) 3413-6728 / 3413-6729 / 3413-6730.

Nesta terça-feira (2) foi dado o início a 8ª Feira Internacional de Materiais, Equipamentos e Serviços da Construção Civil (Ficons). O evento reúne 230 expositores nacionais e internacionais no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, entre os dias 2 e 6 de outubro, das 16h às 22h. 

Entre os expositores, fabricantes e representantes de produtos para serem usados em canteiros de obras, ferramentas voltadas para o trabalhador, máquinas e equipamentos pesados, além de itens de acabamento para habitações enfocando desde soluções mais simples até as de luxo que podem ser utilizadas em reformas. 

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Apesar da variedade dos produtos ofertados ampliarem o público alvo cobiçado pelos expositores do evento, a feira é direcionada às construtoras e aos armazéns, que costumam fazer grandes negócios durantes os cinco dias.

Segundo o diretor do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon – PE), a realizadora do evento, Geraldo Gusmão, a expectativa para este ano é de que sejam realizados durante a feira e a partir de um contato iniciado nela, de mais de R$ 230 milhões em negócios. “Nossa expectativa de faturamento está entre R$ 200 milhões a R$ 250 milhões”, declarou, “mas é lógico que esse faturamento não será negociado apenas nos dias de eventos. Na realidade a feira serve de apresentação e contato entre empresa e cliente”, ressaltou Gusmão.

A expectativa é confirmada pelos próprios expositores, uma vez que vários deles, inclusive de pequeno porte, declararam esperar a conclusão de um valor entre R$ 1 milhão e R$ 2 milhões em vendas. “A feira aqui no Recife abrange todo o Nordeste, fortalecendo assim nossa marca e nos gerando uma expectativa de mais de R$ 500 mil reais em introdução dos nossos produtos para os clientes”, informou o diretor comercial da Astra, Joaquim Coelho.

 

INVESTIMENTOS - A aposta dos expositores são no potencial criado pelo desenvolvimento dos setores construtivos nessa região, com obras que vão desde a construção de hidrelétricas, barragens, viadutos, pontes, empreendimentos do mercado imobiliário e habitação de interesse social e do Programa Minha Casa, Minha Vida. 

Sobre a importância da Ficons para o Norte e Nordeste do Brasil, o presidente da Sinduscon-PE, destacou primeiro a consolidação do Recife como um local centralizador dos grandes eventos. “Isso é importante não só para a capital como para o estado de Pernambuco”, avalia, “mostra ainda a importância do estado na liderança que vem exercendo para a economia do Norte e Nordeste, configurada pela grande participação de empresários e profissionais de outros estados”, complementa. 

A feira conta, este ano, além dos 20 mil m² do pavilhão de eventos do Centro de Convenções, com uma área de 4 mil m² do mezanino e mais 4 mil metros em área externa, onde estão sendo expostas máquinas de grande porte e equipamentos, tais como escavadeiras e máquinas carregadeiras. Esses números representam um significativo crescimento de 35% de área em relação à edição anterior. 

São esperados por volta de 30 mil pessoas nos cinco dias de evento. Entre os expositores, o percentual de retorno tem sido de 80%.

De quinta-feira (4) a domingo (7), o Paço Alfândega, no Recife, sedia a feira Noivas no Paço. O evento é uma oportunidade que vai ajudar os noivos a organizarem o casamento, pois irá reunir diversas empresas do ramo, que oferecem do convite à lembrancinha, passando por cerimonial, iluminação, bolo e decoração. 

Os visitantes poderão fazer contatos, fechar negócios e descobrir as possibilidades que existem para tornar o casamento uma festa dos sonhos, como é o desejo dos noivos. Serão mais de 50 expositores, de Pernambuco e de outras regiões, todos com bastante experiência nesse mercado.

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A produtora do evento, a Sierra & kelner, e a administração do Paço Alfândega estimam receber cerca de oito mil visitantes por dia. O horário de funcionamento da feira Noivas no Paço será das 15h às 21h, na quinta (4) e na sexta-feira (5), e das 12h às 21h no sábado (6) e domingo (7). A entrada custa R$ 5. O Paço Alfândega fica na Rua Alfândega, 35, Bairro do Recife.

A busca pela melhor atuação profissional, a excelência e a pró-atividade são algumas características dos novos profissionais. Atento à prioridade das empresas por alta produtividade e qualificação, o Senac Recife oferece cursos que acompanham essa realidade.  

Gerência de loja de varejo, gestão e liderança de equipes, liderança coach e gestão de pessoas, e gestão de contas a pagar e a receber são alguns dos cursos com essa temática que estão com inscrições abertas.

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As inscrições podem ser feitas na Central de Relacionamento Senac, localizada na Avenida Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro, Recife. Outras informações: 0800-081-1688 / (81) 3413-6728 / 3413-6729 / 3413-6730.

Cursos

O curso de gerência de loja de varejo vai ensinar aos alunos as atividades exercidas por um gerente, peça fundamental para levantar os negócios. Com carga horária de 15h, as aulas serão realizadas de 1° a 5 de outubro, das 19h às 22h. A programação das disciplinas conta com: Atividades de um gerente de loja, Pesquisa de mercado e comunicação visual, Arrumação e precificação da loja, Definição do Mix, Importância do atendimento e propaganda, promoção e merchandising, Gestão sobre as compras e Gestão de RH. O curso será ministrado pelo instrutor João Estevan, administrador de empresas e pós-graduado em gestão de negócios com extensão em logística.

Já o curso de gestão e liderança de equipes tem o objetivo de adequar aos participantes o aperfeiçoamento dos processos e técnicas de gestão e liderança, visando o alcance de objetivos comuns e a melhoria constante do clima organizacional. A programação do curso, que tem 15 horas/aula, vai abordar disciplinas de: Natureza do trabalho e suas consequências; Motivação; Comportamento profissional; Chefia, liderança e gerência – relações e diferenças; Estilos de liderança; Planejamento; Utilização do tempo; Processos decisórios; Interação grupal; Técnicas de entrevista; Integração, delegação e treinamento; Criatividade e, por fim, Reuniões.

Desenvolver a liderança capaz de orientar a equipe através do processo de coaching, possibilitando o líder a atuar como renovador, preparador, orientador e impulsionador, é um dos objetivos do curso de Liderança Coach e Gestão de Pessoas. As aulas acontecem nos dias 25 e 26 de outubro, das 8h às 17h, e tem carga horária de 16h. Com o intuito de capacitar coordenadores, gerentes, supervisores, encarregados e líderes de equipe, o curso conta, em sua programação, com métodos de autogestão e como liderar equipes de forma a aproveitar o melhor de cada um. O foco é orientar os alunos a partir de dinâmicas de grupo, debates e exercícios práticos.

O curso de gestão de contas a pagar e a receber visa proporcionar ao aluno conhecimentos para executar as rotinas de contas a pagar, contas a receber e tesouraria, observando normas e procedimentos da empresa a partir de ferramentas de trabalho adequadas e de acordo com a legislação específica. Com carga horária de 15 horas/aula, o curso será realizado entre os dias 16 e 22 de outubro, das 19h às 22h. A estrutura curricular conta com disciplinas de Planejamento e controle financeiro; Títulos de crédito e Funções gerenciais dos instrumentos de controle.

Artesãos de Pernambuco agora dispõem de um novo espaço para expor seus produtos e realizar negócios. Foi inaugurado nessa terça-feira (25), o Centro de Artesanato de Pernambuco. O espaço, considerado o maior do país destinado ao artesanato, reunirá 16 mil peças de 500 artesãos do estado. 

O centro está instalado no Armazém 11, em frente à Praça do Marco Zero, no Bairro do Recife. Além da comercialização, o espaço tem como objetivo estimular a economia pernambucana e valorizar o trabalho dos artesãos e artistas populares locais.

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Resultante do investimento de R$ 6,5 milhões, o Centro de Artesanato de Pernambuco terá ainda auditório com 120 lugares, área de exposições e mostra permanente de obras premiadas da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), entre outros atrativos.

Parceiro do Governo do Estado no Programa do Artesanato de Pernambuco, o Sebrae em Pernambuco irá produzir o folder que será distribuído gratuitamente para os visitantes, já a partir do primeiro dia de atividades do local. A entidade também realizará a curadoria da seleção das peças que estarão presentes no catálogo oficial do centro. 

Além disso, o Sebrae também irá produzir a edição 2012 do Catálogo do Artesanato de Pernambuco, que tem a função de servir de instrumento para incrementar a comercialização do que o estado produz de melhor em termos de artesanato. O material irá apresentar o artesanato de todo o estado segmentado por matérias-primas – a exemplo de cerâmica, madeira, fibra e couro – nos idiomas português, inglês e espanhol.

O catálogo irá disponibilizar, ainda, a lista de endereços nos quais será possível encontrar os produtos descritos. A última edição do Catálogo do Artesanato de Pernambuco data de 2010. O lançamento está previsto ainda para este ano.

O paulista Felipe Spina tem mais de dez anos de atuação em web marketing. Com passagem por diversas agências e empresas, desde 2007 ele atua no planejamento e execução de campanhas no Facebook. As experiências foram reunidas num ebook sobre Facebook Marketing. “Resolvi fazer isso pelo fato de ter poucas fontes sobre o tema”, explica. 

O especialista estará no Recife nos dias 22 e 23 deste mês, quando ministra o curso Facebook Marketing, no Mar Hotel, em Boa Viagem. O objetivo é apresentar as principais tendências associadas à comunicação na rede social, com a demonstração do uso de estratégias específicas, além de conceitos e aplicações disponíveis quem auxiliam na criação, execução e análise de resultados de campanhas. 

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Em entrevista ao Portal LeiaJá, Felipe Spina orienta os empresários sobre os benefícios que a rede social pode trazer para os negócios. 

1 – Quais são os principais benefícios do uso do Facebook pelas empresas?

O Facebook abrange diversas oportunidades para todas as áreas onde podemos interagir com o público alvo e transformar em uma plataforma, em um canal de relacionamento com seu consumidor, dessa forma podemos gerar conhecimento (awareness) e fidelidade aos consumidores.

2 – Que ganhos as empresas podem ter? 

O Facebook hoje abrange cerca de 28% da população brasileira e 76% das pessoas que têm internet no Brasil, ou seja temos um impacto de mais de 55 milhões de brasileiros com o Facebook. Acredito que tem muita oportunidade para todas as marcas, empresas e empreendimentos para saber o que seu consumidor quer ouvir e interagir, além disso temos como mensurar o engajamento e segmentar a região, sexo, idade e outros interesses pela plataforma.

3 – Qual a grande vantagem das empresas que estão nesta rede social hoje?

O Facebook é uma ótima ferramenta de marketing e relacionamento onde temos diversas oportunidades para as marcas e empresas conversarem e interagirem com seus consumidores. Podemos pensar em pouco tempo em prováveis atualizações no comportamento mobile, que está começando a ter enormes picos de acesso.

4 – O que fazer para ter um perfil diferenciado, que atraia o público e novos negócios?

Considero importante criar uma estratégia de marketing para estar beneficiando o consumidor também, pois hoje temos tecnologia para aparecer anúncios relevantes de acordo o seu comportamento chamado Behaviour Target e ligar a mensagem com o que o consumidor gosta e interesses.

5 – O que deve ser evitado pelas empresas?

As empresas precisam estar atentas nas menções dos usuários, colaborar, tirar dúvidas, perceber o que eles querem saber sobre um tema e ter agilidade de criar postagens diariamente. O mais importante é usar o Facebook como um canal de relacionamento. 

 

Currículo

Felipe Spina atua há mais de dez anos com web marketing, já tendo passado por agências como a F.biz, Euro RSCG 4D, Draft FCB, DM9DDB e CUBOCC, além da Prefeitura de São Paulo e ASUS. Ele planeja e executa campanhas no Facebook desde 2007 e trabalha atualmente na Agência Sinc, onde já administrou páginas no Facebook de clientes como Stella Artois, Audi, Amil e Itaú. Tem também em seu currículo o prêmio TOP DOG de Planejamento de Mídia pela Miami Ad School.

Nesta quarta-feira (12), o Recife recebe o II Encontro Sebrae de Negócios: Oportunidades e Finanças. A iniciativa faz parte do Programa Sebrae 2014, que apoia micro e pequenas empresas e empreendedores individuais a se tornarem mais competitivos a partir das oportunidades oferecidas pelos megaeventos esportivos que irão acontecer no Brasil, a exemplo da Copa do Mundo de 2014.

Por meio da metodologia Rodada de Negócios, o evento busca aproximar empresas demandantes e ofertantes de produtos e serviços nos dez segmentos priorizados pelo Programa Sebrae 2014 – a exemplo de desenvolvimento de software, comércio atacadista e entretenimento. Durante o encontro, também serão repassadas orientações sobre serviços financeiros e linhas de crédito e financiamento.

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Realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o levantamento identificou mais de 900 oportunidades de negócios para as micro e pequenas empresas nas 12 cidades-sede da competição. No Recife, as oportunidades mapeadas são referentes às áreas de tecnologia da informação; têxtil e vestuário; turismo; produção associada ao turismo; comércio varejista; agronegócios; construção civil; e serviços. 

O encontro, que já passou por São Paulo e Brasília, é dividido em três momentos. O primeiro é um talk-show com instituições financeiras e privadas e os empresários participantes. Depois, acontecem as rodadas de negócios, com realização de acordos comercias e parcerias entre demandantes e ofertantes. Por fim, haverá um espaço para networking entre os presentes.

Serviço:

II Encontro de Negócios: Oportunidades e Finanças

Dia 12 de setembro, a partir das 8h (com abertura programada para as 9h15)

Mar Hotel (Rua Barão de Souza Leão, 451 - Boa Viagem)

Informações: 0800-570-0800

Com um mercado cada vez mais acirrado, conquistar um bom emprego não é tão simples. No entanto, a falta de capacitação em algumas áreas faz com que, nelas, sobrem vagas. 

Uma realidade cada vez mais presente são os negócios montados por jovens empreendedores. Exemplo disto é a história do estudante do ensino médio Felipe Mathias Galdino, que com apenas 16 anos já montou uma loja virtual de produtos eletrônicos, a RicoInfo. Ele, que sempre foi muito antenado no mundo da informática, decidiu ganhar sua independência financeira, montado o próprio negócio. “Não queria depender mais dos meus pais”, revela o jovem de Londrina (PR), de acordo com a assessoria de imprensa. 

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O estudante, logo que iniciou a montagem do seu empreendimento, decidiu buscar capacitação. Uma vez por semana, Felipe frequenta as aulas do Centro Brasileiro de Cursos (CEBRAC). De acordo com o jovem, muito do que aprendeu durante o curso, como planejamento de estoque e entrada e saída de produtos, foram úteis para a sua empresa.

A rede CEBRAC, que possui 105 unidades espalhadas pelo país, oferece 40 opções de cursos profissionalizantes em seis grandes áreas: administrativa, comercial, desenvolvimento pessoal, industrial, saúde e tecnológica. Eles duram entre dois e 18 meses. Em Pernambuco, a rede está presente nas cidades do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe, Abreu e Lima, Petrolina, Caruaru, Santa Cruz e São Lourenço da Mata. 

Considerado o segundo polo médico do país, atrás apenas de São Paulo, e contando com faturamento anual de R$ 250 milhões – segundo dados do Sindicato dos Hospitais de Pernambuco (Sindhospe) – o Recife irá sediar pela primeira vez a Hospitalmed 2013. A feira de produtos, equipamentos, serviços e tecnologia para hospitais, laboratórios, farmácias, clínicas e consultórios será realizada de 9 a 11 de setembro do próximo ano, no Centro de Convenções de Pernambuco.

Promovido pela BTS Informa, o evento tem entre os objetivos atrair investimentos e capacitar profissionais do setor das regiões Norte e Nordeste. A feira trará mais de 200 empresas do setor a Pernambuco, proporcionando oportunidades de negócios para os profissionais e empresários da área. Entre os expositores, estão confirmadas as empresas J Procópio, Sismatec, Mucambo, RDX Higienização Têxtil, Adlim e Medic Ware.

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A feira também contará com a 2ª Edição do Congresso Norte/Nordeste de Gestão em Saúde e 60 workshops para preparar a mão de obra local para eventos como a Copa do Mundo de 2014. A Hospitalmed 2013 foi lançada no dia 23 de agosto, durante o 1º Congresso Norte/Nordeste de Gestão em Saúde, em Boa Viagem, no Recife.

Reunindo 120 empresas expositoras, mais de 600 visitantes e compradores nacionais e internacionais, a 14ª Rodada de Negócios da Moda Pernambucana gerou um volume de negócios de R$ 20.515.621,00. O evento foi realizado no Espaço de Eventos do Shopping Difusora, em Caruaru, Agreste do Estado, entre os dias 22 e 24 deste mês. 

As empresas têxteis expositoras são dos segmentos de moda masculina, feminina, infantil, jeanswear, bebê, íntima, surf, streetwear e praia & fitness. Durante o período, foram negociadas 1.326.976 peças. A grande novidade desta edição foi a presença de compradores internacionais, vindos de Angola, Cabo Verde e Panamá. A intermediação foi da trade Ciex Global, que tem sede em São Paulo.

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Para atender esse grupo, 16 empresários do Polo de Confecções – identificados no evento com o selo Quero Exportar – participaram da metodologia “Planejando para internacionalizar”, do Sebrae, composta por 12 horas de capacitação mais três horas de consultoria. A iniciativa foi resultado da articulação da AD Diper, com apoio do Sebrae e da Apex.

O principal objetivo da rodada é fortalecer o Estado como um polo produtor de moda e vestuário, além de ser uma opção de fornecimento para diversas redes varejistas. O evento é realizado duas vezes por ano, pela Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (ACIC), com o apoio do Sebrae em Pernambuco. Já consolidada no calendário dos compradores brasileiros, a rodada acumula quase R$ 98 milhões em negócios realizados.

Na cidade de Gravatá, no Agreste de Pernambuco, será realizado, nesta quinta-feira (30), o seminário “Cooperativa de crédito em Gravatá: oportunidades de negócios para o seu empreendimento”.

A ação é gratuita e direcionada a microempreendedores e demais interessados no tema. O assunto será debatido por especialistas do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco, além de outras instituições.

O horário do seminário é às 18h, no Hotel Serrano Gravatá, localizado na Rua Quintino Bocaiúva, 336, no centro da cidade. Mais detalhes informativos podem ser obtidos pelo telefone 0800-570-0800.

A MasterCard fechou contrato mundial de patrocínio à seleção brasileira de futebol. Celebrado entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a empresa, o acordo inclui as seleções masculina, feminina, Sub-20 e Sub-17 e terá duração de sete anos e meio. Até 2020, a companhia será a única do segmento de meios de pagamento a patrocinar as equipes.

Pelo contrato, a MasterCard terá acesso aos direitos de branding, poderá fazer a pré-venda de ingressos em algumas partidas, realizar promoções e desenvolver outras ações. Em comunicado distribuído à imprensa, a companhia diz que patrocínios no futebol têm grande importância em suas estratégias de marketing.

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"Futebol é o esporte mais amado do mundo e o Brasil, sendo uma das maiores potências econômicas e um dos países mais visitados por turistas estrangeiros, tem fãs por todo o globo. Acreditamos ser essa a combinação perfeita e vitoriosa quando falamos em patrocínio", disse, no comunicado, o presidente da MasterCard Brasil e Conesul, Gilberto Caldart.

O casamento e a chegada dos filhos somam uma preocupação a mais na vida dos chefes de família, que sempre pensam no melhor para seus sucessores. Essa ideia acaba gerando apostas na abertura de negócios próprios. De acordo com Conceição Morais, analista de orientação empresarial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), existem várias moderações de negócios de família. Se o núcleo familiar for saudável e tiver regras claras, isso pode passar para os negócios e poderá dar certo. Mas é necessário que haja um processo educacional dentro da empresa.

A exemplo do sucesso que pode alcançar uma empresa de família, em 1963 surgia um novo empreendimento no Recife. A loja Figueiras Calçados nasceu de um trabalho permanente e sacrificado do atual presidente José da Costa Figueiras, que veio de Portugal trabalhar com seu tio, e em pouco tempo, mas de muito aprendizado, decidiu montar uma loja em Casa Amarela. Os fundos do ponto comercial serviam como residência para a família. 

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Um dos sucessores do pai, que hoje comanda a empresa que já possui 14 unidades, é Klécio Figueiras. O filho conta sobre a importância do apoio da família no nascimento do negócio. “Na verdade, desde pequenos fomos acostumados a trabalhar na loja. Quando entrávamos em férias, éramos obrigados a acompanhar meu pai para aprender a desde cedo dar valor ao trabalho. Ele nunca nos deu nada de mão beijada, sempre ensinou que só através do trabalho honesto poderíamos ser alguém na vida. Hoje, realmente, eu percebo quão valiosas foram as lições que ele sempre fez questão de nos ensinar”. Como resultado de um projeto que nasceu no ambiente familiar, a empresa já existe há quase cinquenta anos e terá uma unidade inaugurada em Camaragibe, no mês de outubro. Com a conquista, o empreendimento completará 15 unidades localizadas entre bairros do Grande Recife e Região Metropolitana. 

Mas suceder uma empresa não é tarefa fácil, nem rápida. A analista de orientação do Sebrae, Conceição Morais, explica que “é importante que o sucessor não seja só um ‘chefe’, mas que ele passe por vários cargos para entender melhor a empresa. É indispensável também que ele passe por outra empresa antes de assumir os negócios da família. Isso trará uma visão mais ampla do que a empresa precisa. De fato, a maioria das microempresas nasce de um ambiente familiar, já que a ideia geralmente surge de marido e mulher. É importante que pais que têm uma empresa envolvam, de alguma forma, os filhos para que eles sempre estejam por dentro do assunto e deem continuidade no futuro".

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE) está com inscrições abertas para a 17ª missão empresarial à Bélgica e à Itália. O intercâmbio comercial e cultural deste ano será entre os países da União Europeia, após cinco anos consecutivos visitando lugares da Ásia e da África.

Os interessados podem se inscrever até o dia 15 de setembro, através do site da instituição. 

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A missão será realizada entre os dias 11 e 24 de novembro e incluirá seminários sobre oportunidades de investimentos no Brasil, além de rodada de negócios e visitas técnicas a empresas públicas e privadas.

Mais informações pelo telefone (81) 3231-5393.

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