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Considerado um dos melhores atores de sua geração, o ator americano, Jake Gyllenhaal completou 42 anos na última segunda-feira (19). indicado a um Oscar, este no elenco de produções cinematográficas marcantes. A equipe do Leia Já selecionou quatro filmes para você assistir e relembrar a trajetória do artista. Confira:

1º Os Suspeitos (2013): Estrelando ao lado de Hugh Jackman, com direção de Denis Villeneuve, Os Suspeitos conta a história do sumiço de duas garotinhas, sendo uma delas filha de Keller (Hugh Jackman). Jake vive o detetive Loki, um principal encarregado nesse mistério que envolve o desaparecimento das meninas.

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2º O Abutre (2014): Jake vive o jovem Louis, um rapaz que não consegue encontrar um emprego e se aventura na vida de jornalista freelancer em uma produtora independente. Para conseguir as melhores notícias, Louis enfrenta o medo na busca das notícias mais chocantes da região. 

3º Nocaute (2015): No filme, Jake dá vida ao boxeador Billy, que vê sua vida se desmoronar após sua esposa ser morta na sua frente. Ele então tem que lutar agora pela criação de sua filha e também conquistar sua confiança novamente.

4º O Segredo de Brokeback Mountain (2005): Filme que rendeu sua única indicação ao Oscar, conta a história de dois amigos que vão trabalhar juntos e acabam se relacionando. Anos depois, os dois se reencontram, quando ambos já estão casados e com filhos. Além de Jake, o filme conta com Heath Ledger (1979-2008) como personagem principal, Anne Hathaway e Michelle Williams. 

Por Emanuelly Lisboa

Hoje (24) é comemorado o Dia Mundial da Ciência. Alguns cientistas, além de terem sido geniais, também possuíam histórias de vida cheias de dedicação e superação. Não é à toa que várias dessas trajetórias já foram contadas através de filmes e alguns até receberam indicações ao Oscar.A equipe do LeiaJá relembra cinco atores que interpretaram nas telonas os cientistas famosos. 

O Jogo da Imitação (2014) - Benedict Cumberbatch deu vida ao matemático Alan Turing (1912-1954). Em 1939, a recém-criada agência de inteligência britânica MI6 recruta Alan Turing, um aluno da Universidade de Cambridge, para entender códigos nazistas, incluindo o “Enigma”, que os criptógrafos acreditavam ser inquebrável. A equipe de Turing analisa as mensagens de “Enigma”, enquanto ele constrói uma máquina para decifrá-las. Após desvendar as codificações, Turing se torna um herói. Porém, em 1952, autoridades revelam sua homossexualidade e a vida dele vira um pesadelo. Disponível na Netflix, Amazon Prime Video, HBO Max, YouTube, Apple TV e Google Play.  

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 Teoria de Tudo (2014) - Eddie Redmayne deu vida ao cientista Stephen Hawking (1942-2018). O ator precisou treinar para poder reproduzir alguns movimentos corporais do físico teórico, que sofria de esclerose. Ele também ficou incrivelmente parecido com o cientista quando mais novo. O filme expõe como o astrofísico fez descobertas relevantes para o mundo da ciência, inclusive relacionadas com o tempo. Também retrata seu romance com Jane Wilde, uma estudante de Cambridge que viria a se tornar sua esposa. Aos 21 anos de idade, Hawking descobriu que sofria de uma doença motora degenerativa, mas isso não o impediu de se tornar um dos maiores cientistas da atualidade. Disponível na Amazon Prime Video, Globoplay, Star +, YouTube, Apple TV e Google Play.  

Marie Curie (2016) - Karolina Gruszka interpretou a física e química Marie Curie (1867-1934). Traduzido do inglês - Marie Curie: The Courage of Knowledge, é um filme de drama coproduzido internacionalmente, dirigido por Marie Noelle. Foi exibido na seção Contemporary World Cinema no Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2016. Fez sua estreia nos Estados Unidos no Festival de Cinema Judaico de Nova Iorque em 2017. Retrata sobre o reconhecimento, conquista e trajetória dela na ciência. Disponível no YouTube.  

Uma Mente Brilhante (2001) - Russel Crowe interpretou o matemático John Forbes Nash (1928-2015) no longa drama-biográfico. Ele é reconhecido como gênio da matemática aos 21 anos de idade. Cedo, casa-se com uma bela mulher, mas logo começa a dar sinais de esquizofrenia e conta como aprendeu a conviver com essa condição, usando as adversidades a seu favor. Após anos de luta contra a doença, ele acaba ganhando o prêmio Nobel. Disponível na Amazon Prime Video, YouTube, Apple TV e Google Play.  

Estrelas Além do Tempo (2016) - Taraji P. Henson foi Katherine Johnson (1918-2020) no filme. Sua caracterização ficou muito semelhante. No auge da corrida espacial travada entre os Estados Unidos e Rússia durante a Guerra Fria, uma equipe de cientistas da NASA, formada exclusivamente por mulheres afro-americanas, provou ser o elemento crucial que faltava na equação para a vitória dos Estados Unidos, liderando uma das maiores operações tecnológicas registradas na história americana e se tornando verdadeiras heroínas da nação. Disponível no Disney +. 

 

 

De volta aos palcos! Apesar de ter sido o apresentador do Oscar duas vezes, Jimmy Kimmel foi escolhido novamente. A grande notícia veio nesta segunda-feira, dia 7, através das redes oficiais da Academia. Vale lembrar que na última edição, Chris Rock era o apresentador escolhido e acabou causando grande polêmica após receber um tapa de Will Smith.

O apresentador e produtor de talk show noturno vencedor do Emmy, Jimmy Kimmel, retornará para apresentar o 95º Oscar, dizia o comunicado.

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Jimmy aproveitou para fazer uma brincadeira sobre a escolha:

Ser convidado para apresentar o Oscar pela terceira vez é uma grande honra ou uma armadilha. De qualquer forma, sou grato à Academia por me perguntar tão rapidamente depois que todos os bons disseram não.

Para abafar qualquer rumor ou nova polêmica, os produtores do evento deixaram bem claro que estão animados com a volta do apresentador.

Estamos empolgados por Jimmy retornar a este palco global. Sabemos que ele será engraçado e estará pronto para qualquer coisa.

No dia 28 de outubro é celebrado o Dia Internacional da Animação - método que consiste em dar vida na linguagem cinematográfica a objetos e/ou personagens inanimados. Há cerca de 21 anos, esse estilo de filme ganhou sua própria categoria na premiação mais importante do cinema, o Oscar. Para comemorar a data, o Leia Já elencou algumas produções premiadas. Veja a seguir:

Branca de Neve e os Sete Anões (1937) - É o primeiro longa-metragem animado à cores e com música - razão pela qual a Academia lhe atribuiu um prêmio especial em 1938, reconhecendo seu pioneirismo e inovação. O filme levou quatro anos para ser produzido e contou com mais de 300 artistas envolvidos.

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Uma Cilada Para Roger Rabbit (1988) - O primeiro filme com personagens live-action e animados juntos - motivo pelo qual o diretor Richard Williams também ganhou um prêmio especial em 1989. Além disso, o longa venceu as categorias de “Montagem”, “Efeitos Visuais” e “Edição de Som”.

Toy Story (1995) - O primeiro filme de animação feito completamente em computação gráfica (CGI) - em reconhecimento, o diretor John Lasseter recebeu um prêmio especial em 1996. A sequência, Toy Story 3 (2010) levou o prêmio de “Melhor Animação” e “Melhor Canção Original” em 2011. Toy Story 4 (2019), também venceu a categoria principal de animações em 2020.

Homem-Aranha no Aranhaverso (2018) - A animação de um dos super-heróis mais famosos da cultura pop venceu o Oscar de Melhor Animação em 2019. O objetivo visual era claro: ficar semelhante ao das revistas em quadrinhos da Marvel. Para isso, a produção misturou método tradicional de ilustração com CGI moderno.

Veja vencedores da categoria de “Melhor Animação” no Oscar ao longo do últimos dez anos:

2002 - Shrek (Dreamworks)

2003 - A Viagem de Chihiro (Studio Ghibli)

2004 - Procurando Nemo (Disney/Pixar)

2005 - Os Incríveis (Disney/Pixar)

2006 - Wallace & Gromit - A Batalha dos Vegetais (Dreamworks)

2007 - Happy Feet: O Pinguim (Warner Bros.)

2008 - Ratatouille (Disney/Pixar)

2009 - WALL-E (Disney/Pixar)

2010 - UP (Disney Pixar)

2011 - Toy Story 3 (Disney/Pixar)

2012 - Rango (Paramount)

2013 - Valente (Disney/Pixar)

2014 - Frozen (Disney)

2015 - Operação Big Hero (Disney)

2016 - Divertidamente (Disney/Pixar)

2017 - Zootopia (Disney)

2018 - Viva – A Vida É uma Festa (Disney/Pixar)

2019 - Homem Aranha no Aranhaverso 

2020 - Toy Story 4 (Disney/Pixar)

2021 - Soul (Disney/Pixar)

2022 - Encanto (Disney)

O ator Oscar Isaac revelou nesta quinta-feira (20) em entrevista, que participou de uma série de conversas com a Marvel Studios sobre o futuro de seu papel de protagonista em '' Cavaleiro da Lua''. As notícias foram divulgadas através do portal de informações sobre mundo geek “ComicBook”.

Até o momento, a Marvel Studios ainda não confirmou oficialmente se haverá uma segunda temporada da série. Porém, caso as negociações avancem em direção a isso, os fãs poderão ter expectativas de ver o retorno dos super-heróis dos quadrinhos às telas.

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Além disso, Oscar Isaac comentou também que não tem preferência sobre retornar com o personagem para uma segunda temporada de Cavaleiro da Lua ou em uma nova equipe de super-heróis. Para o ator, o que importa mesmo é que a história merece ter uma nova chance de ser contada.

“Sinceramente, é sobre a história. Existe uma história que vale a pena ser contada? É interessante? Eu me sentirei envergonhado quando ela for lançada? Então é apenas sobre algo que vale a pena colocar tudo o que você tem.” compartilhou o ator em entrevista.

A primeira temporada de Cavaleiro da Lua está disponível no serviço de streaming Disney+

 

Louise Fletcher, a atriz americana que ganhou um Oscar em 1976 por seu papel como a enfermeira Ratched em "Um Estranho no Ninho", faleceu no sul da França - informou a imprensa americana na sexta-feira (23).

A atriz, de 88 anos, morreu em sua casa e deixa dois filhos, detalharam a Variety e o Deadline, citando seus representantes.

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Embora fosse mais conhecida por sua interpretação da malvada enfermeira, Fletcher teve uma carreira de atriz que durou mais de seis décadas, com inúmeras aparições em programas de televisão.

Teve um papel na série de televisão "Star Trek: Deep Space Nine" e ganhou indicações ao Emmy por suas atuações em "Picket Fences" e "Joan of Arcadia" em 1996 e 2004, respectivamente.

burs/axn/pc/mar/tt

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais divulgou nesta terça-feira (06) que o filme escolhido para a indicação para o Oscar de 2023 será "Marte Um", representando o país na categoria de Melhor Filme Internacional na premiação do próximo ano.

Marte Um fazia parte da pré-seleção dos filmes indicados para concorrer ao prêmio. Junto ao longa, estavam na disputa A Viagem de Pedro (Laís Bodanzky), Pacificado (Paxton Winters), A Mãe (Cristiano Burnal), Carvão (Carolina Markowicz) e Paloma (Marcelo Gomes). As informações são de O Globo.

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O longa foi escrito e dirigido por Gabriel Martins (No Coração do Mundo). A trama acompanha o cotidiano dos Martins,uma família negra de classe média baixa, que passa por diversos dramas distintos. O jovem Deivinho, interpretado por Cícero Lucas, sonha em ser astrônomo, visando ajudar a colonizar Marte no futuro, enquanto tenta uma carreira no futebol para agradar o pai.

O filme está em cartaz nos cinemas do Brasil. Confira o trailer:

https://www.youtube.com/watch?v=jFMBb7Z5N24

A polêmica tapa dada pelo ator Will Smith no rosto do comediante Chris Rock durante a cerimônia do Oscar 2022 ainda gera repercussões tanto entre o público, quanto na carreira dos artistas.  A novidade da vez é que o humorista disse durante sua turnê que não tem desejo de voltar a apresentar a premiação, apesar de ter recebido um novo convite.

Durante o seu stand-up, Chris teria comparado o Oscar com a cena de um crime no qual a vítima volta para o local no qual sofreu a agressão. Para isso, ele comparou sua situação com a ideia de Nicole Brown Simpson, que foi assassinada pelo ex-marido e ex-jogador de futebol americano O. J. Simpson, voltar ao restaurante na qual foi vista pela última vez.

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No show, ele ainda complementou a ironia, “[Will Smith] é maior do que eu. O estado de Nevada não sancionaria uma briga entre mim e Will Smith.”

Entenda

Durante o Oscar 2022, Will Smith deu um tapa no rosto de Chris Rock, após o comediante fazer uma piada durante a apresentação, na qual comparava o cabelo da esposa do ator, Jada Pinkett Smith, que sofre de Alopecia, uma doença que causa a perda dos fios, com a personagem de Demi Moore, que tem a cabeça raspada no filme Até o Limite da Hora.

O acontecimento rendeu um momento bastante turbulento para a carreira de Will, que sofreu duras críticas tanto do público, quanto dos artistas e até mesmo da própria Academia do Oscar, que se manifestou contrária a sua atitude por meio de nota.

Os fãs da série Cavaleiro da Lua têm motivos para comemorar nesta quinta-feira (04). Ainda que não tenha sido anunciada durante a SDCC 2022, a série do anti-herói para o MCU deve receber uma segunda temporada no Disney+, é o que indica o protagonista Oscar Isaac.

O ator foi flagrado no Egito nos últimos dias, junto ao diretor Mohamed Diab. Quando os fãs perguntaram sobre a segunda temporada, Isaac tentou desconversar, mas no fim respondeu: “Por que mais eu estaria no Cairo?”. Como outros indícios, um vídeo também foi repostado pelo diretor Diab em seu Twitter pessoal.

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Oficialmente, ainda não houve nenhum anúncio oficial sobre o segundo ano da série. Meses antes da estréia da primeira temporada, Isaac já havia revelado que assinou contrato para apenas uma temporada da série, porém, é possível que tenha reconsiderado por conta do sucesso da série.

A primeira temporada de Cavaleiro da Lua está disponível no serviço de streaming do Disney+. O elenco conta com May Calamawy, F. Murray Abraham e Ethan Hawke.

 

 

Quebrou o silêncio! Após quatro meses, Will Smith finalmente falou sobre o tapa que deu em Chris Rock durante o Oscar. Para quem não se lembra, a agressão ocorreu após o humorista falar sobre a cabeça raspada de Jada Pinkett, esposa do ator.

Em suas redes sociais, Will gravou um vídeo de poucos mais de cinco minutos e respondeu três perguntas. A primeira questionava o motivo do ator não ter pedido desculpas ao Chris momentos depois do ocorrido.

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- Estava tudo confuso naquele momento. Entrei em contato com Chris e a mensagem que voltou é que ele não está pronto para falar. Quero falar para você, Chris, eu te peço desculpas. Meu comportamento foi inaceitável e eu estou aqui para falar quando você estiver pronto, disse Will, que aproveitou para pedir desculpas à família e à mãe do humorista.

E, continuou falando sobre o seu comportamento:

- Posso dizer que não há nenhuma parte de mim que pensa que aquele foi o jeito certo de me comportar naquele momento. Não tem nenhuma parte de mim que pensa que aquele foi a melhor maneira para lidar com um sentimento de desrespeito ou insultos.

A segunda pergunta foi sobre Jada. O internauta quis saber se ela pediu que o amado fizesse algo após revirar os olhos com o comentário de Chris.

- Não. Eu fiz uma escolha pela minha própria experiência, minha própria história, minha história com Chris. Jada não tem nada a ver com isso. Desculpa, amor. Quero dizer desculpa também aos meus filhos, respondeu o ator.

Por último, Will revelou o que falaria para as pessoas que ficaram chateadas com a sua atitude:

- Desapontar pessoas é o meu trauma central. Eu odeio quando decepciono as pessoas. Então me machuca psicologicamente e emocionalmente saber que não fiz jus à imagem e impressão das pessoas sobre mim. O trabalho que estou tentando fazer é: eu estou profundamente arrependido, mas estou tentando ter remorso sem ter vergonha de mim mesmo. Eu sou humano, cometi um erro e estou tentando não pensar em mim como um pedaço de merda.

O ator então encerrou:

- Sei que foi confuso, sei que foi chocante, mas eu prometo que estou profundamente dedicado e comprometido em colocar luz, amor e alegria no mundo. Se você aguentar um pouco, eu prometo que nós vamos ser amigos outra vez.

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Katharine Hepburn (1907-2003) - quatro Oscars de Melhor Atriz

“Manhã de Glória” (Morning Glory) - 1933

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“Adivinhe Quem Vem Para Jantar?” (Guess Who's Coming to Dinner) - 1967

“O Leão No Inverno” (The Lion in Winter) - 1968

“Num Lago Dourado” (On Golden Pond) - 1981

Daniel Day-Lewis - Três Oscars de Melhor Ator 

Em 1990 por “Meu Pé Esquerdo” (My Left Foot: The Story Of Christy Brown)

Em 2008 por  “Sangre Negro” (There Will Be Blood)

E em 2013 por "Lincoln”

Meryl Streep - Dois Oscars de Melhor Atriz e um de Melhor Atriz Coadjuvante

Em 1982 por “A Escolha de Sofia” (Sophie’s Choice)

Em 2011 por “A Dama de Ferro” (The Iron Lady)

E em 1979 por  “Kramer vs. Kramer”

Jack Nicholson - Dois Oscars de Melhor Ator e um de Melhor Ator Coadjuvante

Em 1976 por “Um Estranho no Ninho” (One Flew Over the Cuckoo's Nest)

Em 1998 por “Melhor É Impossível” (As Good As It Gets) 

E em 1984 por “Laços de Ternura” (Terms of Endearment)

Ingrid Bergman (1915 - 1982) - Dois Oscars de Melhor Atriz e um de Melhor Atriz Coadjuvante

Em 1945 por "À Meia Luz” (Gaslight)

Em 1957 por "Anastacia - A Princesa Esquecida” (Anastasia)

E em 1975 por “Murder on the Orient Express”

Frances McDormand - Dois Oscars de Melhor Atriz e um de Melhor Filme

Em 1997 por “Fargo”

Em 2018 por “Três Anúncios Para Um Crime” (Three Billboards Outside Ebbing, Missouri)

E em 2021 por “Nomadland”

Walter Brennan (1894 -1974) - três Estatuetas de Melhor Ator Coadjuvante

Em 1937 por Meu Filho é Meu Rival (Come and Get It)

Em 1939 Romance do Sul (Kentucky)

E em 1941 A Última Fronteira (The Westerner).

Por Maria Eduarda Veloso

 

O ator Riz Ahmed (O Som do Silêncio) foi escalado como Hamlet na nova adaptação do clássico de Shakespeare, dirigido por Aneil Karia (Surge).

Em entrevista ao Deadline, eles disseram que se trata de uma versão moderna do conto: “Este é um Hamlet sobre raça, privilégio, corrupção – e se acertar as coisas significa incendiar toda a velha ordem. Este Hamlet pertence a uma rica família indiana britânica que compra seu caminho para o estabelecimento inglês a um grande custo pessoal. É uma história urgente contada de forma ousada, que prenderá o espectador e não o soltará mais”

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Karia e Ahmed desejam apresentar a história para um público mais amplo, com elenco diverso no cenário contemporâneo de Londres “Como sul-asiáticos também estamos profundamente conectados ao que essas histórias tratam – temas como família, honra e dever. Então, nosso objetivo é dar vida a Hamlet, definindo-o em nossa própria comunidade”.

Michael Lesslie (Macbeth) será responsável pelo roteiro. O elenco inclui Morfydd Clark como Ofélia e Joe Alwyn como Laertes.

Riz Ahmed e Aneil Karia já trabalharam juntos anteriormente em “The Long Goodbye” (2020), que venceu o Oscar de “Melhor Curta-Metragem em Live Action” neste ano.

Por Maria Eduarda Veloso

Will Smith ainda não superou a polêmica da cerimônia do Oscar 2022, realizada em 27 de março. O ator, que foi bombardeado de críticas após invadir o palco e dar um tapa em Chris Rock, agora estaria buscando tratamento.

Segundo informações do Entertainment Online, uma fonte revelou que o astro de King Richard está fazendo terapia após o incidente, no qual ele se exaltou por conta de uma piada dirigida à sua esposa, Jada Pinkett Smith.

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Vale lembrar que recentemente Will foi fotografado em Mumbai, na Índia, onde ele supostamente teria ido encontrar um guru conhecido por ensinar métodos poderosos de autotransformação. Além disso, Chris Rock já retornou aos trabalhos e fez a primeira brincadeira envolvendo a polêmica durante um espetáculo realizado, em Las Vegas, nos Estados Unidos.

Nesta quarta-feira (13) comemora-se 58 anos que o primeiro afro-americano, Sidney Poitier (1964 – 2022) ganhou o prêmio de melhor ator no Oscar no filme “Uma Voz na Sombras” (1963). Nos últimos anos, uma  geração de artistas assou a ter seu trabalho mais reconhecido pela Academia de Artes e Ciência Cinematográficas, responsável pela entrega do Oscar – um dos troféus mais importantes do cinema.  

Poitier recebeu o prêmio em 1964, mas, antes disso, em 1940, outra afro-americana havia faturado a estatueta como melhor atriz coadjuvante. Foi Hattie McDaniel (1893 - 1952), que recebeu o prêmio por “E O Vento Levou...”. À época, a atriz sequer pôde se sentar à mesa com seus colegas de elenco ou ser fotografada na companhia deles. 

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Depois de Poitier, a Academia levou 19 anos para laurear outro ator negro novamente. Só em 1983, o feito se repetiu, com a entrega da categoria de melhor ator coadjuvante para Louis Gossett Jr., por “A Força do Destino”.

Nos anos seguintes, outros três atores afrodescendentes venceriam na categoria de melhor ator/atriz: Denzel Washington, por “Tempo de Glória”, em 1990; Whoopi Goldberg, por “Ghost - Do outro lado da vida”, em 1991 e Cuba Gooding Jr. por “Jerry Maguire – A Grande Virada”, em 1997. 

Mas o século XIX parece ter trazido ventos de representatividade para a Academia. Denzel Washington ganhou novamente m 2002, por "Dia de Treinamento". Na mesma edição, aatriz a Halle Berry também teve sua atuação reconhecida pelo filme “A Última Ceia”. Já em Em 2005, a Academia entregou a Jamie Foxx o prêmio de melhor ator por "Ray", que acompanha a trajetória do rei do jazz-blue cego desde nascença, Ray Charles. E de melhor ator coadjuvante para  Morgan Freeman, por “Menina de Ouro”. Já em 2007, Jennifer Hudson levou o de melhor atriz coadjuvante por “Dreamgirls - Em Busca de um Sonho”. 

Em 2010, Monique Angela Hicks foi premiada como melhor atriz coadjuvante por “Preciosa - Uma História de Esperança”, em que interpretou a mãe da protagonista, uma adolescente que busca recomeçar numa escola alternativa após ter sido engravidada pelo pai duas vezes. A mesma categoria foi entregue à Octavia Spencer em 2012 por seu trabalho em ‘Histórias Cruzadas” e Lupita Nyong’o em 2013 por “12 Anos de Escravidão”. 

Em 2017, Mahershala Ali recebeu o prêmio de melhor ator coadjuvante por ‘Moonlight: Sob a Luz do Luar”, e Viola Davis por "Um Limite Entre Nós”. A edição de 2020 não premiou nenhum artista negro nas categorias de atuação, mas em 2021 venceu como ator coadjuvante Daniel Kaluuya por ‘Judas e o Messias Negro” e Will Smith em 2022, por “King Richard: Criando Campeãs”. 

Por Camily Maciel

A confusão envolvendo Chris Rock e Will Smith durante o Oscar 2022 continua repercutindo. No último final de semana, Rock fez piada sobre o tapa que levou do ator na ocasião durante um de seus shows de stand-up comedy, no Fantasy Springs Resort, na Califórnia. O humorista disse estar "ouvindo melhor", mas garantiu que não daria mais detalhes sobre o caso a menos que fosse pago para isso.

Chris Rock iniciou sua apresentação no Fantasy Springs Resort já comentando sobre a agressão que sofreu durante o Oscar. Sem deixar de lado o bom humor, o comediante fez piada com a situação. "Eu não vou falar sobre (o tapa) até que me paguem para isso. Minha vida está boa. Eu até estou ouvindo melhor", disse.

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Pelo tapa dado em Rock, Will Smith recebeu uma punição da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas: o ator foi banido do Oscar por 10 anos. Segundo a instituição, o comportamento de Smith foi "perigoso e inaceitável".

A direção da Academia de cinema dos Estados Unidos decidiu nesta sexta-feira (8) que o ator norte-americano Will Smith ficará proibido de participar da cerimônia do Oscar por 10 anos, após dar um tapa em Chris Rock.

"O Conselho decidiu, por um período de 10 anos a partir de 8 de abril de 2022, que o Sr. Smith não poderá participar de nenhum evento ou programa da Academia, pessoalmente ou virtualmente, incluindo, mas não limitado, o Oscar", diz a nota.

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A decisão foi tomada durante reunião organizada para debater medidas em consequência da agressão que ofuscou a cerimônia do Oscar e provocou a renúncia de Smith como membro da Academia.

Em março, na 94ª edição do maior prêmio do cinema do mundo, o ator deu um tapa ao vivo no humorista após ele fazer uma piada sobre a sua mulher, Jada Pinkett-Smith. A artista sofre de alopecia e, por conta da constante perda capilar, ela raspou o cabelo.

Após a agressão, Will Smith pediu desculpas à Academia e aos presentes logo após receber a estatueta de melhor ator por seu papel em "King Richard - Criando Campeãs" e, no dia 29 de março, publicou um pedido formal de desculpas em suas redes sociais para Chris Rock e a todos os presentes no Oscar.

"Queremos expressar nossa profunda gratidão ao Sr. Rock por manter a compostura em circunstâncias extraordinárias. Também queremos agradecer aos nossos anfitriões, indicados, apresentadores e vencedores por sua postura e graça durante nossa transmissão", acrescentou a nota oficial.

De acordo com a direção da Academia, a "resposta ao comportamento de Will Smith é um passo em direção a um objetivo maior de proteger a segurança de nossos artistas e convidados e restaurar a confiança na Academia".

"Também esperamos que isso possa iniciar um tempo de cura e restauração para todos os envolvidos e impactados", concluiu o comunicado.

Da Ansa

A direção da Academia de cinema dos Estados Unidos vai se reunir, nesta sexta-feira (8), para discutir possíveis punições contra o ator Will Smith por dar dar um tapa em Chris Rock na entrega do Oscar em março.

A reunião, na qual vão participar figurões de Hollywood como o diretor Steven Spielberg e a atriz Woopi Goldberg, deveria se reunir inicialmente para discutir se o ataque de Smith merecia ser punido com uma suspensão ou expulsão, no entanto o protagonista de "King Richard: criando campeãs" renunciou à organização na semana passada.

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Enfrentando uma situação sem precedentes, a diretoria da Academia de Ciências e Artes Cinematográficas agora vai debater sobre eventuais ações a tomar em consequência da agressão que ofuscou a maior festa do cinema e deixou milhões de espectadores no mundo todo boquiabertos.

"É do melhor interesse de todos os envolvidos que isso seja conduzido de maneira oportuna", sustentou o presidente da Academia, David Rubin, em uma carta dirigida aos membros da diretoria nesta quarta (6).

A reunião estava programada para esta sexta-feira (8) às 13:00 (horário de Brasília) e os diretores foram convidados a participar de uma conferência pela plataforma Zoom.

Ofuscada pelo tapa de Will Smith em Chris Rock, a premiação do Oscar terminou com uma vitória histórica: uma empresa de streaming ganhou a estatueta de melhor filme.

Se Smith não tivesse agredido Rock, o triunfo da Apple TV+ com "No Ritmo do Coração" teria sido o assunto mais comentado sobre a cerimônia, pois eram os grandes estúdios que sempre conquistavam o maior prêmio de Hollywood.

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"Está claro que os serviços de streaming romperam a barreira e acredito que é algo importante", disse Kendall Phillips, professor da Universidade de Syracuse especializado em cultura pop.

Meses antes da cerimônia no Teatro Dolby, o crescimento das plataformas de streaming e a qualidade de seus conteúdos eram um dos principais assuntos nas rodas de conversa sobre o Oscar deste ano.

Os analistas viam como grande favorito aos principais prêmios o filme da diretora Jane Campion "O Ataque dos Cães", uma produção da Netflix que aborda a masculinidade tóxica no oeste dos Estados Unidos nos anos 1920.

O western protagonizado por Benedict Cumberbatch no papel de um vaqueiro sexualmente reprimido havia sido fortemente promovido pela gigante do streaming ,que buscava o selo de aprovação de Hollywood.

Porém, "No Ritmo do Coração" estourou e o público se comoveu com um elenco amoroso e com sua mensagem de esperança por meio das adversidades enfrentadas por uma família surda.

Presença constante 

As plataformas de streaming começaram a triunfar nas principais premiações de Holywood em 2017 quando "Manchester à Beira-Mar", protagonizado por Casey Afleck e Michelle Williams, foi indicado a melhor filme.

Foi derrotada por "Moonlight: Sob a Luz do Luar" na cerimônia em que "La La Land" foi incorretamente anunciada como vencedora.

Desde então, a Netflix se converteu em uma presença constante na categoria mais importante do Oscar, com produções como "Roma", "O Irlandês", "História de um Casamento", "Mank", "Os 7 de Chicago" e "Não Olhe para Cima".

Durante os últimos sete anos, a Netflix conquistou mais indicações que qualquer outra distribuidora. Somente nesse ano, totalizou 27, mas apenas uma vitória: a de melhor direção para Jane Campion.

Ao contrário da concorrente, a Apple TV+ recebeu a primeira indicação ao Oscar no ano passado e ganhou três das seis categorias que disputava em 2022.

A revista especializada Variety afirmou que a Apple investiu mais de 10 milhões de dólares em sua campanha ao Oscar, quase o mesmo que custou filmar "No Ritmo do Coração".

A Netflix não ficou para trás e gastou bastante em sua aposta para tentar levar a estatueta dourada: Los Angeles esteve durante meses emoldurada com cartazes do filme, mas para alguns especialistas tanta propaganda era muito para digerir.

"A qualquer lugar que você fosse em Los Angeles se via um cartaz dizendo que era 'o melhor filme do ano'", disse um diretor sob anonimato a Indiewire. "Se alguém tem culpa é a própria Netflix por pressionar tanto com esse filme".

Família Médici moderna

Também foram registradas algumas queixas extra-oficiais de alguns membros da Academia que sentiam que não podiam votar em um filme de streaming devido à certa relutância com esse formato.

Muitos cineastas lamentam a solitária experiência de ver produções em uma pequena tela em casa e falam com nostalgia da experiência de compartilhar uma sala de cinema ao lado a outros amantes da sétima arte.

A nostalgia ficou evidene com o discurso de Kevin Costner, um dos mais eloquentes da noite, ao anunciar o Oscar de melhor direção.

"Há um tempo, eu também fui criança, nesse castelo mágico da história e da narrativa, minha cadeira estava na escuridão cintilante da imaginação", disse.

Porém, o público ultimamente privilegia o conteúdo, opina o professor Phillips, e as plataformas de streaming cumprem o objetivo.

"É muito difícil determinar de onde vem um filme, se é de uma produção de streaming ou de um grande estúdio. A linha tênue provavelmente estará difusa para sempre", disse.

O público que assistiu "No Ritmo do Coração" no cinema não está interessado em saber quem o produziu, opinou.

"A fronteira, onde de um lado está a experiência do cinema e do outro lado a experiência de transmissão dentro de casa, creio que provavelmente nunca se restabelecerá, ao menos como era, durante muitas décadas", acrescentou.

Os próprios cineastas estão, cada vez menos, preocupados com isso.

"A Netflix não é o eu queria historicamente, mas é um pouco como os Médicis de nossa época", disse Jane Campion ao jornal Los Angeles Time no ano passado, referindo-se à influente família que patrocinou artistas do Renascimento.

Pedro Almodóvar resolveu se manifestar sobre o discurso de Will Smith no Oscar. O diretor não concordou com as referências ao demônio feitas pelo ator do filme King Richard ao ganhar a estatueta. Para Almodóvar, Will falou de forma desnecessária. “Discurso pareceu mais como um líder de culto. Você não defende ou protege a família com seus punhos. E não, o diabo não se aproveita de momentos importantes para fazer seu trabalho”, escreveu ele, na coluna do Indiewire.

O cineasta continuou: “O demônio não existe. Foi um discurso fundamentalista que não deveríamos ver e ouvir. Alguns dizem que foi o único momento real na cerimônia, mas estão falando sobre o monstro sem rosto das redes sociais. Para eles, ávidos por carniça, foi sem dúvidas o maior momento da noite”. 

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A declaração de Pedro Almodóvar veio após Will Smith agredir Chris Rock. Durante o evento, Chris fez uma piada sobre o cabelo de Jada Pinkett Smith, esposa de Will. O que o comediante não sabia era que a atriz e apresentadora sofre de uma doença chamada alopecia, que faz com que a pessoa perca o cabelo. Quando ouviu a piada, Will Smith partiu pra cima de Chris Rock no palco da cerimônia.

Nas redes sociais, Will pediu desculpas pela atitude. “A violência em todas as suas formas é venenosa e destrutiva. Meu comportamento no Oscar de ontem à noite foi inaceitável e imperdoável. Piadas às minhas custas fazem parte do trabalho, mas uma piada sobre a condição médica de Jada era demais para mim e reagi emocionalmente”, afirmou.

A polícia estava pronta para prender Will Smith depois que ele agrediu Chris Rock na cerimônia do Oscar, contou o produtor da premiação nesta quinta-feira (31).

Em seu primeiro comentário público feito após o incidente, que ofuscou a maior noite de Hollywood, Will Packer disse que estava com Rock quando policiais foram conversar com ele.

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"Eles estavam dizendo que aquilo era um ataque. Disseram: 'Podemos ir buscá-lo, estamos prontos para trazê-lo agora mesmo. Você pode apresentar acusações e podemos prendê-lo'. Eles colocaram as opções sobre a mesa", contou Packer à emissora de TV ABC. "Chris descartou essas opções. Ele estava tipo 'estou bem'".

Os policiais de Los Angeles "terminaram de explicar quais eram as opções e perguntaram: 'Você gostaria que fizéssemos algo?'. Chris respondeu que não. A polícia de Los Angeles informou no domingo que Rock não apresentou acusações.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pela premiação, disse ontem que Smith foi convidado a deixar a cerimônia após a agressão, mas que se recusou. Alguns veículos indicaram que Packer teria pedido a Smith que ficasse no local, mas no breve trecho da entrevista à ABC divulgado hoje, o produtor diz que não falou com Smith. A conversa com Packer será exibida amanhã.

A publicação "Variety" informou nesta quinta-feira que os diretores da Academia, Dawn Hudson e David Rubin, conversaram com Smith na terça-feira, um dia após a organização divulgar seu comunicado. Segundo a revista, a reunião durou cerca de meia hora.

Durante a conversa, Smith se desculpou por ter agredido Rock e disse que estava ciente de que haveria consequências, informou a Variety.

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