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Muitos clientes não sabem, mas a verificação metrológica e a perícia técnica do medidor de energia elétrica do Estado é feita pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Pernambuco (Ipem-PE). O procedimento permite que o órgão identifique se existe algum defeito no equipamento. 

Em caso de dúvida quanto ao valor cobrado nas contas de energia, o consumidor pode solicitar a verificação do equipamento. O pedido deve ser feito diretamente a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). 

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Para orientar a população o Ipem divulgou um passo a passo de como deve ser a solicitação para a aferição do equipamento. O Laboratório de Medidor de Energia Elétrica do Instituto funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 14. O consumidor também pode entrar em contato através da ouvidoria do órgão pelo telefone 0800 081 1526. 

Confira as informações abaixo:

- Inicialmente, é necessário que um eletricista capacitado verifique as instalações elétricas internas da residência e dos eletrodomésticos, principalmente as interferências que possam causar o aumento de consumo de energia;

- Caso o cliente suspeite de algum tipo de falha no medidor é preciso acionar a Celpe, pelo número 0800 0810120, para que a concessionária faça uma aferição do equipamento ainda instalado. Todo o procedimento deve ser acompanhado pelo cliente;

- Mesmo se o resultado apontar que o medidor está dentro dos padrões de normalidade, o consumidor que ainda não concordar deve solicitar por intermédio da Agência de Atendimento da Celpe mais próxima, no prazo de 30 dias, a retirada do medidor;

- O equipamento é encaminhado ao Ipem, responsável por realizar a Verificação Metrológica e a Perícia Técnica, para que seja confirmado ou não se o medidor encontra-se com o consumo de energia correto;

- Em um dia agendado, e informado ao cliente, é feito um acompanhamento da verificação. Concluídas todas as etapas, o cliente recebe o resultado do laudo. Caso o consumidor não compareça a verificação, a concessionária tem prazo estipulado pela Resolução da ANEEL de até 30 dias para a entrega do teste;

- Se o cliente encontrar dificuldade por parte da concessionária para que seja feita a retirada e o envio do medidor ao Ipem-PE, ele deve procurar a ARPE através do 0800 727 01667, e a ANNEL através do telefone 167 e por fim, os órgãos de defesa do consumidor.  

Com informações da assessoria.

Técnicos do Instituto-Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul começaram na manhã desta terça-feira mais uma varredura no prédio da boate Kiss, em Santa Maria, atrás de novos elementos que possam ajudar a esclarecer como o incêndio teve início. A tragédia já matou 237 pessoas, e outras 93 permanecem hospitalizadas - segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado.

Conforme o diretor do IGP, José Cláudio Garcia, a verificação visa a encontrar o local em que o incêndio começou especificamente e resquícios do foguete utilizado pelo vocalista da banda em sua ação pirotécnica, chamado de sputnik. O laudo dos peritos será entregue à Polícia Civil, responsável pelas investigações.

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É prevista para hoje a alta médica de Elissandro Spohr, o Kiko, sócio e gerente da Kiss. Internado desde o domingo da tragédia (27) no hospital Santa Lúcia, na cidade de Cruz Alta, Kiko deve ser levado para o presídio regional de Santa Maria, onde estão presos seu sócio Mauro Hoffman, o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e o produtor Luciano Augusto Bonilha Leão.

Em entrevista gravada por seu advogado e veiculada na televisão nesse domingo, Kiko negou que a boate estivesse superlotada na noite da tragédia. Entretanto, conforme o número de vítimas e o de atendimentos registrados pela Secretaria de Saúde do RS, estariam no local no mínimo entre 750 e 800 pessoas, de acordo com o chefe de Polícia do RS, delegado Ranolfo Vieira Júnior. Oficialmente, a lotação máxima da Kiss deveria ser de 691 pessoas.

Situação de emergência

O governo federal reconheceu o pedido de situação de emergência na cidade de Santa Maria, após a tragédia na boate Kiss. Com a medida, a prefeitura tem acesso mais rápido a recursos da União.

Além disso, o reconhecimento permite que sejam feitas contratações emergenciais para serviços públicos urgentes e dispensa a licitação dos contratos de aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação dos cenários dos desastres. Tais contratações devem ser concluídas no prazo máximo de 180 dias consecutivos e ininterruptos. O decreto tem validade retroativa a 27 de janeiro e vale por 90 dias.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul fez, nessa quarta-feira (30) à tarde, uma reconstituição do início do incêndio dentro da Boate Kiss. Cinco sobreviventes contaram aos investigadores como o fogo começou no teto acima do centro do palco, logo após o vocalista da banda Gurizada Fandangueira acender um sinalizador conhecido como "sputnik".

Em poucos minutos, uma fumaça negra tomou conta de toda a boate e ninguém conseguia enxergar mais nada, segundo os relatos das testemunhas. O DJ que tocou antes da banda estava entre os que participaram da reconstituição. "Muita gente viu a luz verde do banheiro e correu pra ele, achando que fosse a saída. Por isso, tanta gente morreu nesse canto da boate", explicou o delegado regiona,l Marcelo Arigony, responsável pelo caso.

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Centenas de pessoas continuaram indo ontem, durante a tarde, para a frente da boate Kiss para colocar flores e outras homenagens às vítimas. "Vamos lacrar a boate para que possamos preservar o local até o fim do inquérito", disse o delegado.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Dois laudos foram entregues na manhã desta quarta-feira (23) à delegada Vilaneida Aguiar, que investiga a morte do empresário Sérgio Falcão que teve o corpo encontrado em seu apartamento, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, em agosto de 2012. Um deles, que foi feito no local do crime, indica suicídio.

Segundo a delegada, ainda não se pode ter certeza que o empresário realmente cometeu suicídio. “Ainda vou analisar o laudo, se necessário pedir uma nova perícia para o Instituto de Criminalística (IC), pois o resultado ainda não é definitivo, se preciso será questionado”, afirma a delegada. Além do laudo feito no local um outro foi realizado com uma reprodução simulada do crime, mas a polícia ainda não analisou o resultado.



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Há dois meses da morte do empresário Sérgio Falcão, a família da vítima ainda busca uma resposta. O corpo do empresário seguiu para o Instituto Médico Legal (IML), após ser retirado do Cemitério Morada da Paz nesta quarta-feira (31).

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A delegada responsável pelo caso, Vilaneida Aguiar, afirma que já tinha feito o pedido junto com a família ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE). “Eu estou acompanhando o caso desde o começo e também quero que ele se solucione. Agora, o material recolhido de unhas e partes do braço de Sérgio serão encaminhados para fazer o DNA e ver se constam pólvoras pelo corpo dele ainda com um aparelho muito preciso”, relata.

Ainda de acordo com a delegada, ainda não se sabe quanto tempo será necessário para o término das perícias. “Eu ainda não tenho essa informação. Agora é esperar. Esse exame é muito importante para colher mais provas e chegar a um resultado”, afirma Vilaneida.

O Instituto de Recursos Humanos (IRH) de Pernambuco credencia até o próximo dia 31 de outubro pessoas físicas e jurídicas para prestação de serviços médico-periciais. Os selecionados irão atuar na Zona da Mata, no Agreste e Sertão do estado, atendendo servidores públicos, o que irá acelerar a liberação de licenças para tratamento de doenças familiares ou de licença maternidade.

Os interessados devem entregar a documentação na sede do IRH, na Rua Henrique Dias, bairro do Derby, no Recife. Também é necessário comprovar aptidão para o desempenho das atividades. Caso o credenciamento seja realizado por pessoa jurídica, a empresa deve indicar, nominalmente, os médicos que exercerão as atividades periciais.

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Os selecionados passarão por um treinamento realizado pela equipe de peritos do instituto. Segundo o IRH, o aumento do número de peritos vai possibilitar aos servidores a realização dos exames mais próximos de suas residências, sem haver necessidade de se deslocar à capital. 

O edital com a lista dos documentos exigidos para seleção está disponível no portal do IRH. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3183-4774.

O empresário Thor Batista, filho de Eike Batista, não trafegava pelo acostamento da BR-040, como chegou a acusar a família do ajudante de caminhoneiro Wanderson Pereira dos Santos, que morreu ao ser atropelado pelo jovem, na noite de 17 de março. O laudo preliminar da perícia, encaminhado à 61ª Delegacia de Polícia (Xerém), informa que o jovem dirigida seu Mercedez-Benz McLaren na pista central ou da direita. E diz ainda que Santos empurrava a bicicleta, enquanto atravessava a rodovia.

O laudo informa ainda que Santos carregava uma sacola plástica com latas de cerveja. Os objetos foram encontrados no para-brisa do carro. Dias depois do acidente, Thor havia publicado no Twitter versão semelhante à que foi apontada pela perícia. "Vinha na faixa esquerda com muito cuidado, sem ao menos dialogar com o meu carona, repentinamente um ciclista atravessou do acostamento do lado direito até o meio da faixa esquerda, onde trafegam veículos".

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Segundo o relato, Santos "empurrava a bicicleta com o pé esquerdo no chão". Na ocasião, Thor informou ainda que sua "imediata reação foi aplicar força total nos freios do carro, segurando o volante reto". "Infelizmente, foi impossível evitar a colisão". Segundo o empresário, ele estava a 110 km/h.

O laudo ainda não tem informações sobre a velocidade do carro. Os peritos encontraram dificuldades de chegar ao dado porque não têm parâmetros para analisar o desempenho do Mercedes McLaren e pediram informações à Mercedes, fabricante do veículo. O modelo tem capacidade de frenagem superior e é mais baixo do que os carros convencionais, o que dificulta a realização dos cálculos que indicariam a velocidade.

Na semana passada, o delegado Mario Arruda, que investiga o caso, pediu ao Ministério Público Estadual a prorrogação do prazo para a conclusão do inquérito que apura o atropelamento do ciclista. A falta de informações sobre a velocidade do carro foi o principal argumento para pedir o adiamento de 30 dias para concluir o inquérito. No fim de março, teste realizado do sangue de Santos revelou que havia a concentração de 1,55 grama de álcool por litro de sangue. O máximo tolerado pelo Código de Trânsito Brasileiro é de 0,2 grama de álcool por litro de sangue.

Em força-tarefa, representantes do Ministério Público do Estado de São Paulo, Ministério Público da União, Polícia Civil de Vinhedo, Instituto de Criminalística de Campinas, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) se reuniram na manhã de hoje para definir plano de trabalho em perícia que será realizada em diversos brinquedos do parque Hopi Hari, no qual morreu a adolescente Gabriella Nichimura, após cair de um brinquedo, no dia 24 de fevereiro.

Por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), a diretoria do parque e os promotores de Vinhedo decidiram, em acordo, que o Hopi Hari permanecerá fechado por dez dias, a contar da última sexta-feira. O prazo é prorrogável por mais dez dias. O objetivo é analisar, sobretudo, os brinquedos que coloquem o visitante em risco. Até o início da tarde não havia informações sobre quantos brinquedos serão periciados.

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O promotor criminal Rogério Sanches informou pela manhã que o parque deve colocar funcionários à disposição para acompanhar a perícia. "Com isso, vamos rever as datas dos depoimentos, já que não podemos tirar do parque funcionários que estejam acompanhando o trabalho da força-tarefa", afirmou. "Nós já sabemos o que ocorreu. Agora, colocaremos foco na perícia e assim que for possível ouviremos suspeitos de envolvimento no acidente."

O acidente ocorreu na atração La Tour Eiffel, um "elevador" com 69,5 metros de altura do qual conjuntos de cadeiras despencam do alto a uma velocidade de até 94 quilômetros por hora. Segundo a polícia, Gabriella estava a uma altura entre 20 e 30 metros do chão quando caiu. Na semana passada, com base em fotos apresentadas pela família da garota, a Polícia Civil descobriu que a adolescente sentou-se em uma cadeira que deveria estar interditada.

O assento estava inutilizado havia ao menos dez anos e permanecia travado. Naquele dia, a trava de segurança estava solta e a menina conseguiu sentar-se na cadeira. O advogado do parque, Alberto Toron, reconheceu um "erro crasso" do complexo de diversões e disse que o parque vai colaborar no que for preciso para elucidar as causas e responsabilidades nesse acidente. O delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior informou na manhã desta segunda-feira que deve retomar os depoimentos nesta terça-feira e pretende ouvir operadores da Torre Eiffel.

O parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, no interior de São Paulo, poderá ficar fechado por 10 dias para a realização de perícias em todos os brinquedos potencialmente perigosos do local.

O assunto está sendo discutido entre a promotora Ana Beatriz Sampaio Silva Vieira, do Ministério Público de São Paulo, e a direção do parque desde o começo da tarde dessa quinta-feira (1º), na Promotoria da cidade, para a assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

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O Hopi Hari abre normalmente entre sexta-feira e domingo e fecha na segunda para manutenção dos brinquedos. Na última sexta-feira (24), uma adolescente, de 14 anos, morreu após cair do brinquedo La Tour Eiffel.

LeiaJá também: Cadeira do Hopi Hari destrava na descida, aponta perícia

 

A Polícia Civil de Bertioga, na Baixada Santista, deverá iniciar amanhã a perícia no jet ski que atropelou e matou a menina Grazielly Almeida Lanes, de 3 anos, no último dia 18, na Praia de Guaratuba. A perícia não havia sido realizada até hoje porque a polícia aguardava a chegada de um perito com conhecimentos náuticos.

A perícia deverá esclarecer se a embarcação apresentou falha mecânica ou se houve falha humana. O jet ski, que foi acionado pelo menor V.A.C, de 13 anos, está registrado em nome da Central de Energia e Tratamento de Reciclagem da Amazônia Ltda, que seria de propriedade do padrinho de V.A.C., José Cardoso. Em depoimento, o adolescente declarou que assumiu que acionou a embarcação e que teve autorização de Cardoso para usar o equipamento.

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O advogado da família de Grazielly, José Beraldo, disse que vai solicitar à polícia o depoimento de I., também de 13 anos, que acompanhava V.A.C. no momento do acidente. "O depoimento do outro adolescente será muito importante para as investigações. Vou pedir ao delegado que ouça esse rapaz imediatamente", disse o criminalista.

O advogado informou ontem que vai trabalhar para incluir no processo crimes como omissão de socorro por parte da mãe do adolescente V.A.C, Maria Adriana Cipolletta; lesão corporal contra uma das testemunhas, identificada como Adriana, pelo fato de ela também ter sido atingida pelo jet ski; e falso testemunho, contra o caseiro Erivaldo Francisco de Moura, conhecido por "Chapolim".

O advogado da família do adolescente que está sendo acusado pela morte de Grazielly, Maurimar Chiasso, não foi encontrado ontem para comentar o assunto.

Peritos da Polícia Civil retiraram dos escombros na Praça Tiradentes, centro do Rio, seis cilindros de gás usados na cozinha do restaurante Filé Carioca, destruído por uma explosão na quinta-feira. O acidente matou três pessoas e deixou 17 feridos. O advogado do proprietário do estabelecimento, Bruno Castro, afirmou que a mangueira de gás remendada com fita isolante - encontrada no sábado e apresentada pela polícia como possível estopim do vazamento - não era do restaurante.

Ao contrário do que sustentara o advogado, os cilindros de gás ficavam em local confinado e tinham sido mal instalados, afirmou o delegado responsável pelo inquérito, Antônio Bonfim, da 5ª DP. "Eles (o advogado, em nome dos responsáveis pelo restaurante) disseram que estava em local arejado. Não é verdade. Eles criaram o ambiente ideal para um resultado dessa ordem." Segundo Bonfim, descobrir o que causou a ignição é o que "menos importa". "Havia tudo para uma tragédia de grande proporção. Já temos as responsabilidades definidas na cabeça. É uma sucessão de atos que conduziram para uma situação caótica."

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Estão previstos para as 15 horas de amanhã, na 5ª DP, os depoimentos dos irmãos Carlos Rogério e Jorge Amaral, respectivamente o dono e o caixa do restaurante. "Muitas dúvidas precisam ser dissipadas. O Jorge estava no restaurante quando houve a explosão. Que manobras ele executou lá dentro? O que foi feito quando ele soube que o ambiente estava cheio de gás? Precisamos saber que providências tomou", acrescentou o delegado. Segundo ele, Amaral soube do vazamento cerca de 30 minutos antes da explosão.

Apesar de a perícia ainda não ter sido concluída, o advogado disse que os cilindros estava intactos, mas pelo menos um apresentava vazamento. Ele, no entanto, afirmou que o problema pode ter sido causado pela retroescavadeira usada para retirá-lo dos escombros. Castro reconheceu que os cilindros eram armazenados no subsolo, mas afirmou que havia um exaustor e um basculante. Sobre a mangueira remendada, o advogado disse que ela não se encaixa nos cilindros de 45 quilos usados no restaurante, informação também sustentada pela empresa SHV Gás, que fazia a manutenção do equipamento. Segundo Castro, os três botijões de 13 quilos encontrados após a explosão não pertenciam ao Filé Carioca.

"Havia sim seis cilindros, mas nenhum botijão. Ao lado do restaurante funcionava uma loja de fogões. Há a possibilidade de tudo ter se misturado com o impacto", disse o advogado.

Amy Winehouse não tinha drogas ilegais em seu organismo quando morreu, segundo os exames toxicológicos realizados na cantora, afirmou a família dela nesta terça-feira. As análises revelaram a "presença de álcool", mas ainda não é possível determinar se este foi um fator que contribuiu para a morte da artista, no mês passado.

A diva do soul, de 27 anos, foi encontrada morta em sua casa em Londres, em 23 de julho. Uma autópsia inicial não conseguiu determinar a causa da morte. O porta-voz da família, Chris Goodman, afirmou em comunicado nesta terça-feira que "os resultados de toxicologia entregues à família Winehouse pelas autoridades confirmaram que não havia substância ilegais no organismo de Amy no momento de sua morte".

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Segundo o porta-voz, a família aguarda agora o resultado de uma investigação forense no caso, prevista para começar em outubro.

As informações são da Associated Press.

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