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A bancada do PT chegou junta à ao plenário da Câmara dos Deputados para a cerimônia de posse na tarde desta quarta-feira (1) entoando o jingle da campanha do presidente Lula (PT). O momento em que os deputados entoam gritos de "olê, olê, olê, olá, Lula, Lula", foi compartilhado por Carlos Veras (PT-PE) nas suas redes sociais. 

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O partido que tem a segunda maior bancada na Câmara, com 68 deputados, tem a missão de fazer coro em apoio ao governo de Lula neste dia de posse que conta com protestos dos deputados do PL, maior bancada da Casa e que está fazendo protesto contra a eleição de Lula neste dia de posse.

Os parlamentares do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro estão com mensagens de "Lula ladrão" e "Fora Lula" fixadas em seus paletores. Entre os deputados e senadores protestando estão os filhos de Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro e o deputado federal, Eduardo Bolsonaro.

 

Mais jovem mulher eleita para o Congresso Nacional em Pernambuco, Maria Arraes (SD) tomou posse como deputada federal nesta quarta-feira (1º) exaltando a importância e a força das instituições democráticas.

"A data de hoje tem o simbolismo da resistência e da vitória da nossa democracia após os ataques criminosos e covardes sofridos no 8 de janeiro", declarou em suas redes sociais.

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A parlamentar também reafirmou o seu compromisso com os temas de interesse de Pernambuco e do Brasil. "Agradeço a todos os pernambucanos em cada canto do Estado que me confiaram essa missão. Nosso mandato estará conectado com as demandas do nosso povo. Vamos juntos enfrentar as desigualdades e lutar por justiça social", ressaltou.

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*Da assessoria 

  Em seu primeiro mandato, o deputado pernambucano mais votado no campo progressista afirma que vai manter o legado de lutas de Miguel Arraes e de Eduardo, sempre com o compromisso de inovar e avançar com os próprios passos  Brasília -

Representando os mais de 9 milhões pernambucanas e pernambucanos, Pedro Campos tomou posse, nesta quarta-feira (1), do cargo de deputado federal em cerimônia que marcou a abertura da 57ª legislatura da Câmara Federal. O evento, realizado no Plenário Ulysses Guimarães, empossou 513 parlamentares, dos quais 200 ingressam no mandato pela primeira vez.

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Em seu primeiro mandato na casa legislativa que faz parte do legado do seu avô e do seu pai, Pedro também pretende dar sequência e ir além na defesa dos valores de Miguel Arraes e Eduardo Campos, sobretudo atuando no combate às desigualdades no país. “Aprendi com Eduardo que não é preciso apenas saber qual o caminho certo, mas andar ligeiro porque o povo tem pressa. É preciso dar eficiência e efetividade às políticas públicas e aproximar o povo da Câmara Federal”, afirmou.   

Engenheiro civil formado pela UFPE e empregado público da Companhia Pernambucana de Saneamento, Pedro Campos foi o terceiro deputado federal mais votado de Pernambuco e o primeiro mais votado no campo progressista.

Suas principais bandeiras são: a defesa da Educação, do Desenvolvimento Social, do Saneamento Básico, da Garantia de Renda, da Ciência e da Inovação. Direcionar um olhar prioritário para quem vive em situação de vulnerabilidade social, valorizar a organização da luta do povo, defender de forma inegociável a democracia brasileira e a soberania nacional são alguns compromissos já firmados pelo jovem parlamentar.

*Da assessoria 

 Os 49 deputados estaduais eleitos por Pernambuco tomaram posse da cadeira nesta quarta-feira (1º), às 15h em solenidade no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco, para a 20ª legislatura, de 2023 a 2027. A maioria dos empossados são reeleitos, 24, e 22 assumem o primeiro mandato, além de outros três ex-deputados que foram eleitos novamente.

O deputado estadual Aglailson Victor (PSB), que presidiu o início da solenidade, fez o juramento em nome dos demais parlamentares empossados. A governadora de Pernambuco Raquel Lyra (PSDB) participou da solenidade da nova formulação da Casa de Joaquim Nabuco, que governarão ao seu lado e ao lado da vice-governadora Priscila Krause (Cidadania).

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A governadora disse estar com expectativa positiva sobre a nova composição da Assembleia que foi empossada, assim como os deputados federais por Pernambuco e a senadora Teresa Leitão (PT), que também tomaram posse nesta quarta. 

Com relação à construção da bancada da oposição na Casa, a tucana garantiu que haverá consenso na agenda. “Tenho certeza de que vamos construir o consenso em torno da agenda, que é importante. Pernambuco combater a criminalidade, geração de oportunidade, superação da pobreza, são temas que tocam a vida e o coração de cada um e cada uma que está aqui sendo representado. A gente vai trabalhar incansavelmente. Ninguém faz nada sozinho para superar esses desafios. A gente vai precisar do apoio da Assembleia Legislativa. Eu tenho certeza que a maioria, sim, estará junto com a gente para trabalharmos juntos”, disse Raquel. 

Lyra anunciou, ainda, que terá uma reunião com todos os 49 deputados e deputadas na sexta-feira (3), às 10h, para dar continuidade à agenda feita desde o ano passado, ainda na transição. “Vamos falar um pouco sobre o contexto em que o nosso Estado se encontra e os desafios para a frente. Pedir apoio dos deputados para que as pautas conjuntas possam ser feitas em construção coletiva. Os recursos são escassos. A gente vai precisar fazer mais com menos, determinar escolhas para que possamos ver o desenvolvimento regional e inclusão da população numa nova agenda de desenvolvimento em Pernambuco”.

A eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados para o biênio 2023/2024 será realizada às 16h30, em sessão no Plenário Ulysses Guimarães. Os parlamentares da 57ª legislatura foram empossados nesta manhã.

 Agora, os deputados têm até as 13 horas para formalizar a criação de blocos parlamentares. Às 14 horas será realizada uma reunião de líderes para a escolha dos cargos da Mesa. Às 15h30 termina o prazo para o registro das candidaturas e sorteio da ordem dos candidatos na urna eletrônica.

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Blocos

Os blocos parlamentares, cujo objetivo é aumentar a representatividade na composição dos órgãos da Casa, são formados no dia 1º de fevereiro e valem para a distribuição das presidências das comissões pelos quatro anos da legislatura.  Já para a eleição da Mesa Diretora, que é feita a cada dois anos, podem ser formados novos blocos para composição dos cargos pelos partidos.

Incorporações e fusão de partidos serão levadas em conta na eleição da Mesa da Câmara Entenda a diferença entre partidos, federações e blocos partidários.

A eleição

A sessão de eleição será presidida pelo deputado Átila Lins (PSD-AM). Lins é o deputado com o maior número de legislaturas (8), condição que o habilita, segundo o Regimento Interno da Casa, a presidir a sessão. A votação só será iniciada quando houver, pelo menos, 257 deputados no Plenário.

Iniciado o processo, cada deputado registra seus 11 votos de uma só vez na urna eletrônica, que traz as fotos dos candidatos e tem tela sensível ao toque. A votação é secreta e realizada em cabines eletrônicas.

A apuração é realizada por cargo, iniciando-se pelo presidente da Câmara. Para ser eleito, o candidato precisa de maioria absoluta dos votos em primeira votação ou ser o mais votado no segundo turno. Depois de eleito o novo presidente, serão apurados os votos dos demais integrantes da Mesa, nesta ordem: dois vice-presidentes; quatro secretários e quatro suplentes.

Mesa Diretora

A Mesa é responsável pela direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Casa. Entre suas atribuições, também está a promulgação de emendas à Constituição, juntamente com o Senado.  A Mesa Diretora compõe-se da Presidência (presidente e dois vice-presidentes) e da Secretaria — formada por quatro secretários e quatro suplentes. 

*Da Agência Câmara de Notícias

Os 513 deputados eleitos em outubro tomaram posse nesta quarta-feira (1º) em cerimônia no plenário da Câmara. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), encerrou a sessão após todos prestarem o juramento regimental e abriu o painel para os parlamentares empossados marcarem presença na Casa.

Com uma bancada de 99 parlamentares, a maior da Casa, o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, promete representará um desafio para o governo Lula.

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O perfil do Congresso, mais conservador e bolsonarista, também testará a articulação política do petista, que enfrentará uma oposição maior do que em seus dois mandatos anteriores no comando do Palácio do Planalto.

O principal articulador político de Lula com o Congresso é o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, egresso da Câmara. A deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do partido, também terá papel importante nas negociações parlamentares.

Os partidos de esquerda que apoiam o Planalto somam 126 deputados, o que é insuficiente para aprovar até mesmo projetos de lei na Câmara. Por isso, o governo teve de fazer acordos com partidos de centro e direita, como União Brasil, que tem 59 assentos na Casa, PSD, com 42, e MDB, também com 42 parlamentares. Em nome da governabilidade, Lula cedeu três ministérios para cada uma dessas legendas. Mesmo assim, não há garantia de apoio legislativo. O União Brasil, principalmente, está rachado.

As principais legendas da Câmara se uniram numa espécie de frente ampla para reeleger o atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). A votação ocorre a partir das 16h30. Antes disso, há prazo até as 13h para a formação dos blocos partidários que disputarão os postos na Mesa Diretora da Câmara. Às 14h, está prevista uma reunião de líderes para ratificar os cargos da Mesa, que foram negociados em acordos nos bastidores nas últimas semanas.

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PTB-SP) marca presença na cerimônia de posse dos parlamentares eleitos nesta quarta-feira (1º). Ele chegou a disputar uma nova cadeira na Casa no ano passado, mas saiu derrotado. Nesta quarta, circula pelo plenário como convidado da filha deputada federal eleita, Danielle Cunha (União Brasil-RJ).

Comandante a mãos de ferro da Câmara entre 2015 e 2016, Cunha foi um político poderoso em Brasília e algoz da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) no impeachment. Foi o ex-presidente da Câmara que autorizou a abertura do processo de cassação por não ter recebido apoio do PT no Conselho de Ética.

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O petebista acabou cassado pela Câmara em 2016 e foi preso pelo então juiz da Lava Jato Sergio Moro, que tomará posse nesta quarta como senador pelo União Brasil do Paraná. A condenação se deu por ocultação de contas bancárias no exterior, mas os processos acabaram anulados.

Os 513 deputados federais eleitos em outubro de 2022 tomaram posse nesta quarta-feira (1º). A solenidade começou com os deputados de cada estado e do Distrito Federal sendo chamados individualmente para prestar o juramento. Essa chamada foi iniciada pela região Norte e terminou com a região Sul, seguindo ordem alfabética. Dois parlamentares do PSOL tomaram posse pelo sistema virutal: Talíria Petrone, por licença maternidade e Glauber Braga, por licença médica.

Os deputados empossados fizeram, individualmente, o juramento após a seguinte declaração lida no início da sessão pelo presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL): "Prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro e sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil". Ao ouvirem seus nomes, confirmaram o juramento dizendo: "Assim o prometo".

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Sessão suspensa

Em um plenário lotado para a solenidade, o pai do deputado Arthur Lira, o ex-senador Benedito de Lira, de 80 anos, desmaiou. O ex-congressista e prefeito de Barra de São Miguel (AL) foi imediatamente atendido por socorristas e a sessão foi suspensa por cerca de cinco minutos.

Mesa diretora

À tarde, às 16h30, será iniciada a sessão para a eleição do novo presidente da Câmara e da mesa diretora para o biênio 2023/2024. O deputado Arthur Lira é o favorito para a reeleição ao cargo de presidente da Casa. O parlamentar conta com apoio de 19 partidos, entre eles os partidos antagônicos como o PT (do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva) e PL (do ex-presidente Bolsonaro). Também concorrerão ao cargo os deputados Chico Alencar (PSOL-RJ) e Marcel van Hattem (Novo-RS).

Segundo o regimento interno, os blocos partidários determinam a composição da mesa. Quanto maior o bloco, maior o número de cargos. Os cargos são distribuídos entre os partidos integrantes de cada bloco. Se preferirem, os partidos podem atuar sozinhos, sem integrar nenhum bloco. A votação só será iniciada quando houver, pelo menos, 257 deputados no plenário. A apuração é realizada por cargo, iniciando-se pelo presidente da Câmara.

Para ser eleito, o candidato precisa de maioria absoluta dos votos em primeira votação ou ser o mais votado no segundo turno. Depois de eleito o novo presidente, serão apurados os votos dos demais integrantes da mesa diretora: dois vices-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes.

A sessão da Câmara para posse dos parlamentares foi suspensa pouco antes das 11h desta quarta-feira (1º). O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), deixou o plenário após seu pai, Benedito de Lira, desmaiar durante a sessão e ser socorrido por brigadistas.

Benedito Lira é ex-senador e prefeito de Barra de São Miguel (AL). O pai de Lira acompanhava a sessão quando desmaiou. Lira presidia a sessão no momento e ao ser avisado sobre o ocorrido, já solicitou atendimento médico. 

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O novo líder do PT na Câmara, deputado Zeca Dirceu (PR), afirmou, nesta quarta-feira (1º), que a relação dos petistas com o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, será "respeitosa", de diálogo e, quando necessário, de enfrentamento. O parlamentar também disse que a posse dos 513 deputados eleitos, que ocorre nesta quarta, é uma prova da resiliência da democracia após os atos golpistas de 8 de janeiro, quando os prédios dos três Poderes foram invadidos e depredados.

"Em qualquer contexto, a relação com o PL será respeitosa, de diálogo, quando necessário de enfrentamento, de questionamento, de debate, embora dentro dos padrões civilizados que, infelizmente, no último governo não prosperaram", declarou o parlamentar, a jornalistas.

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Dirceu afirmou que tem conversado com o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que será candidato a 2º vice-presidente da Câmara, na chapa do presidente Arthur Lira (PP-AL), da qual o PT também faz parte. O PL terá a maior bancada, com 99 deputados, o que representa um desafio para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"A posse hoje, todo esse ato, a organização é uma demonstração da nossa resiliência, do País, da democracia e da Nação. É a prova que a democracia resiste", emendou.

Novos deputados que tomam posse nesta quarta-feira (1º) participaram de seminário preparatório sobre processo legislativo e orçamento público. O evento realizado pela Câmara dos Deputados teve como foco os 202 parlamentares eleitos que nunca exerceram um mandato na Casa, mas também estava aberto aos 294 reeleitos e aos 17 que já exerceram mandato alguma vez.

Ministrado nesta segunda (30) e terça-feira (31) por consultores da Câmara, o seminário destacou temas como o sistema bicameral (Câmara e Senado), competências dos deputados como legisladores e fiscais federais, tipos de proposições (projetos de lei, emendas à Constituição, projetos de lei complementar, etc.), emendas parlamentares, comissões parlamentares de inquérito (CPIs), além da relação do Legislativo com os demais poderes (Executivo e Judiciário).

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As palestras serviram também para tirar dúvidas sobre o exercício do mandato, esclarecendo, por exemplo, conceitos como Maioria e Minoria, quórum para votações e prerrogativas dos líderes partidários.  Hoje pela manhã, os deputados receberam o bóton de identificação parlamentar e foram informados sobres os serviços disponíveis na Casa para apoio parlamentar.

Novas ferramentas A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), que retorna à Câmara neste ano, destacou a importância dos cursos de ambientação para conhecer novas ferramentas e fazer um mandato melhor. “Com as mudanças que ocorreram no Orçamento, com as mudanças que ocorreram após a pandemia, essa é uma aula de atualização, que possibilita melhorar nosso mandato para a população brasileira, que é o que importa”, afirmou.

O deputado de primeiro mandato Zé Trovão (PL-SC) disse que as aulas são um começo para que o parlamentar possa fazer seu trabalho de acordo com as regras constitucionais. “Agora nós estamos tendo essa formação um pouco mais criteriosa para saber o que realmente pode e o que não pode fazer com relação aos recursos, como eles são destinados, qual é a maneira correta de fazer para atender nosso estado de maneira sadia”, declarou.

O deputado ressaltou que há ainda muito a aprender, por exemplo, sobre o Regimento Interno da Câmara.  Para a deputada Isa Arruda (MDB-PE), a ambientação começou ainda no ano passado, quando ela veio algumas vezes a Brasília para se se inteirar do funcionamento dos trabalhos legislativos. “Estou numa expectativa grande. Eu sei do compromisso, da responsabilidade de assumir este cargo, mas eu me preparei durante toda uma vida para que hoje eu pudesse estar aqui.” 

*Da Agência Câmara de Notícias

A posse das deputadas e deputados estaduais eleitos para ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) acontece na quarta-feira (1º), e desde esta terça-feira (31), parlamentares que deixam a cadeira e outros que irão assumir publicaram nas redes sociais o saudosismo e a expectativa para o novo ano legislativo. 

O deputado estadual eleito Lula Cabral (Solidariedade), ocupará o lugar da filha, Fabíola Cabral (Solidariedade), na Alepe. O gabinete 501 de Lula será o mesmo de Fabíola, que foi reorganizado para a ocupação do pai. No Instagram, Fabíola agradeceu a oportunidade e garantiu que “Lula Cabral, sem dúvidas, continuará na luta por todos vocês”. 

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O deputado federal eleito Eriberto Medeiros (PSB) e ex-presidente da Alepe, entregou o broche de deputado a Eriberto Filho (PSB), que também assume o mandato de deputado estadual na quarta-feira (1º). Medeiros ressaltou ter feito as “recomendações” ao filho e não conteve a emoção. “Ser deputado estadual exige uma grande responsabilidade de quem ocupa o cargo. Como pai, a gente se enche de preocupações, mas eu sei que Eriberto Filho, pela sua capacidade, fará um mandato brilhante, avançando muito mais no trabalho que começamos”, publicou. 

Mudando de Casa

Já o deputado estadual eleito Renato Antunes (PL), se despediu da Câmara do Recife, onde foi vereador por dois mandatos. “Aqui travamos batalhas, mas também fizemos amigos. Hoje foi especial, meu último dia como vereador da minha cidade”. 

Também “atravessando a rua” e saindo da Câmara à Alepe, a deputada estadual eleita Dani Portela (PSOL), convida a população para uma posse popular, que vai ocorrer na Rua da Aurora, em frente ao Ginásio Pernambucano, às 17h, após a posse oficial na Alepe. Nós só ocupamos essa cadeira no legislativo porque o povo nos colocou lá. Mulheres como nós não ocupam esses lugares comumente. Essa é uma lógica que nós rompemos e é por isso que achamos importante comemorar essa alegria que é coletiva”, afirma Portela. 

A deputada estadual Rosa Amorim (PT), que estreará a carreira na vida pública, também chama a população para o movimento, que será aberto ao público com atrações musicais. "Para gente que tem a vida nos movimentos populares, celebrar nossos feitos são momentos muito importantes. E nada mais simbólico do que festejar a nossa chegada na Alepe  com quem de fato devemos festejar, o povo, na rua. Vai ser uma brilhante festa". 

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Eleitos e eleitas no dia 2 de outubro de 2022 para representar Pernambuco na Câmara dos Deputados, em Brasília, os parlamentares tomam posse nesta quarta-feira (1º), às 10h, no plenário Ulysses Guimarães, para integrar a 57ª Legislatura da Casa. A maioria dos representantes do Estado já estão em Brasília cumprindo agenda antes mesmo de iniciar o mandato oficialmente. 

A deputada federal eleita Clarissa Tércio (PP) foi a segunda mais votada de Pernambuco, com 240.511 votos. Ela publicou uma foto no Aeroporto Internacional dos Guararapes na tarde desta terça-feira (31), a caminho da cidade satélite com a filha Alice, o pai e a mãe. “Agora no aeroporto a caminho de Brasília para iniciarmos mais etapa de muitos desafios e grandes conquistas”. 

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Já o deputado federal eleito Pedro Campos (PSB), já está em Brasília cumprindo agenda, assim como a deputada federal eleita Maria Arraes (Solidariedade), a deputada federal eleita Iza Arruda (MDB). 

Os deputados federais reeleitos Silvio Costa Filho (Republicanos), Túlio Gadêlha (Rede), Carlos Veras (PT), Augusto Coutinho (Republicanos), Eduardo da Fonte (PP), Pastor Eurico (PL), Fernando Monteiro (PP), Felipe Carreras (PSB), também já publicaram nas redes sociais que estão em Brasília trabalhando. 

Como também os deputados federais eleitos Lula da Fonte (PP), Lucas Ramos (PSB), Guilherme Uchoa Junior (PSB), Coronel Meira (PL), Mendonça Filho (União Brasil), já estão na Câmara Federal. 

 

A sessão de posse da 57ª Legislatura, que se realiza nesta quarta-feira, às 10h, os deputados de cada estado e do Distrito Federal são chamados individualmente para prestar o juramento. A chamada começa pela região Norte e termina com a região Sul. Dentro de cada unidade da Federação, os parlamentares são anunciados em ordem alfabética.

Em entrevista à Rádio Câmara, o consultor legislativo Leo Van Holte deu detalhes desta parte da cerimônia. “É um juramento semelhante ao que o presidente da República faz. O juramento consiste na seguinte declaração: ‘Prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro e sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil’. Depois desse compromisso, é feita a chamada e cada deputado, de pé, ratifica essa declaração, dizendo: ‘Assim o prometo’, permanecendo os demais sentados e em silêncio”.

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Terminada a sessão de posse, os deputados se preparam para um segundo compromisso nesta quarta-feira. É a sessão de eleição da Mesa Diretora da Câmara, que está prevista para as 16h30.

Na quinta-feira, às 15h, deputados e senadores se reúnem, no plenário da Câmara, para uma sessão solene, que vai inaugurar oficialmente os trabalhos da nova legislatura.

*Da Agência Câmara de Notícias

As obras de recuperação de engenharia nas áreas do Senado atingidas na invasão de 8 de janeiro já estão praticamente prontas, e devem estar concluídas até a posse dos novos senadores, marcada para esta quarta-feira (1º), às 15h. 

Em entrevista à Agência Senado, o diretor da Secretaria de Infraestrutura do Senado (Seinfra), Nélvio Dal Cortivo, afirmou que todos os serviços de engenharia previstos para a posse já foram feitos.

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Segundo ele, há poucas exceções, como a recolocação das pedras de mármore — que demandam um tempo maior para a troca, para que a textura encontrada seja exatamente igual à peça original. Esse serviço, porém, já está bem encaminhado e não vai comprometer a cerimônia, disse o diretor. 

Em 8 de janeiro, um domingo, um grupo de manifestantes apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiu os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto, quebrando móveis, vidros e obras de arte, como forma de protestar contra a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os atos antidemocráticos foram reprimidos pela Polícia Legislativa do Senado, que deteve 39 manifestantes. Os senadores também se manifestaram, condenando os atos de vandalismo.

Para o diretor, recuperar as obras e os prédios é uma forma de mostrar que a democracia existe e deve seguir firme e forte. "É um simbolismo, sim! A democracia tem que existir sempre, em qualquer situação", declarou. 

Custos

Nélvio Dal Cortivo informou que as obras de recuperação na parte de engenharia devem ficar em torno de R$ 1 milhão. Essa estimativa, destacou o diretor, não inclui equipamentos de segurança e obras de arte, ficando restrita à parte de engenharia, como carpetes e vidros. 

O reparo das obras de arte do acervo histórico também deve demandar R$ 1 milhão. A gestão do acervo identificou 14 obras danificadas pelos extremistas. A previsão da diretora-geral do Senado, Ilana Trombka, é que o custo total das obras de recuperação deve ficar entre R$ 3 e R$ 4 milhões. 

Retomada

A expectativa é que as obras de recuperação no Senado durem até o fim de fevereiro. A Seinfra vem trabalhando desde o dia da invasão na recuperação da parte de engenharia, como portas, vidros, pinturas e carpetes.

Na semana passada, o secretário-geral da Mesa, Gustavo Sabóia, declarou que em menos de um mês os estragos foram quase todos recuperados e não vão comprometer a cerimônia de posse, no dia 1º, ou a abertura do Ano Legislativo, no dia 2.

Na visão de Sabóia, todo ato do Congresso agora será uma demonstração de que as instituições seguem funcionando. "Esses atos criminosos podem ferir a democracia, mas não vão matá-la. A grande mensagem que se pode passar é que as instituições seguem funcionando normalmente", ressaltou. 

Nesta segunda-feira (30), o Senado volta a expor o quadro Trigal na Serra, de Guido Mondin. A obra, danificada durante o vandalismo do dia 8, retorna à recepção da Presidência da Casa, depois do trabalho do restaurador Nonato Nascimento. Ele se disse emocionado com o trabalho de recuperação do quadro. "Quando terminei o trabalho de restauração, foi uma alegria no laboratório. Ela ficou linda de novo, está perfeita", afirmou. 

*Da Agência Senado

O subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, disse que não encontrou indícios de que parlamentares bolsonaristas tenham incitado os protestos extremistas do dia 8 de janeiro.

"Não há justa causa para a instauração de inquérito ou para a inclusão, a princípio, dos parlamentares nos procedimentos investigatórios já instaurados para apurar a autoria dos atos atentatórios ao Estado Democrático de Direito", opinou. "É óbvio que, caso surjam novos elementos que indiquem que os parlamentares concorreram para os crimes, serão investigados e eventualmente processados na forma da legislação em vigor."

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O procurador também defendeu que a imunidade parlamentar começa no momento da diplomação e que eventual quebra de decoro deve ser investigada e processada pelo Conselho de Ética da Câmara de Deputados.

A manifestação foi enviada a pedido do ministro Alexandre de Moraes, que deu 24 horas para a PGR dizer se via elementos para incluir os deputados eleitos no inquérito que mira a conduta de autoridades no contexto das manifestações antidemocráticas no Distrito Federal.

O pedido para barrar a posse dos deputados foi feito por membros do Grupo Prerrogativas, coletivo de advogados ligados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Eles alegaram que os deputados endossaram os protestos extremistas na Praça dos Três Poderes.

A representação foi contra André Fernandes (PL-CE), Carlos Jordy (PL-RJ), João Henrique Catan (PL-MS), Luiz Ovando (PP-MS), Marcos Pollon (PL-MS), Nikolas Ferreira (PL-MG), Rodolfo Nogueira (PL-MS), Rafael Tavares (PRTB- MS), Silvia Waiãpi (PL-AP), Sargento Rodrigues (PL-MG) e Walber Virgolino (PL-PB).

André Fernandes e Silvia Waiãpi já são investigados pela PGR por terem feito publicações sobre os protestos extremistas nas redes sociais. A Procuradoria também abriu um inquérito sobre a conduta deputada eleita Clarissa Tércio (PP-PE).

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu neste sábado, 28, um pedido de habeas corpus coletivo e preventivo para garantir que deputados bolsonaristas eleitos tomem posse no dia 1º de fevereiro.

O pedido aporta no STF um dia após o ministro Alexandre de Moraes abrir prazo para a Procuradoria-Geral da República (PGR) dizer se vê elementos para suspender a posse e investigar os parlamentares por possível envolvimento nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Moraes também notificou o Ministério Público Eleitoral (MPE) para a adoção das "medidas cabíveis".

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O ministro despachou ao analisar um pedido de membros do Grupo Prerrogativas, coletivo de advogados ligados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Eles argumentam que os deputados endossaram os protestos extremistas na Praça dos Três Poderes.

A representação é contra André Fernandes (PL-CE), Carlos Jordy (PL-RJ), João Henrique Catan (PL-MS), Luiz Ovando (PP-MS), Marcos Pollon (PL-MS), Nikolas Ferreira (PL-MG), Rodolfo Nogueira (PL-MS), Rafael Tavares (PRTB- MS), Silvia Waiãpi (PL-AP), Sargento Rodrigues (PL-MG) e Walber Virgolino (PL-PB).

Já o pedido de habeas corpus coletivo é de autoria do advogado bolsonarista Carlos Klomfahs. O trabalho, segundo ele, é pro bono. O advogado invoca o princípio da presunção de inocência para pedir o arquivamento da representação contra os deputados eleitos.

Klomfahs também afirma que os argumentos dos advogados do Grupo Prerrogativas são "frágeis" e que o Ministério Público do Distrito Federal deve investigá-los por denunciação caluniosa.

"O pedido que se faz neste remédio heroico coletivo repressivo é que, para efetivar o direito à liberdade de posse de parlamentares, com prestígio à presunção de inocência, eis que ausente justa causa e presente a atipicidade das condutas imputadas", escreve.

Os 513 deputados federais eleitos em outubro do ano passado tomarão posse no próximo dia 1º em sessão marcada para as 10h, no Plenário Ulysses Guimarães. No mesmo dia, às 18h, começa a sessão destinada à eleição do novo presidente e da Mesa Diretora para o biênio 2023/2024.

Entre e posse e a eleição da Mesa será aberto o prazo para a formação de blocos partidários e o lançamento de candidaturas. Quanto maior o bloco partidário, maior o número de cargos na Mesa.

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Os cargos são distribuídos entre os partidos integrantes de cada bloco. Se preferirem, os partidos podem atuar sozinhos, sem integrar nenhum bloco.  Confira a lista dos deputados eleitos A Mesa é responsável pela direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Casa. Entre suas atribuições, também está a promulgação de emendas à Constituição, juntamente com o Senado.

A Mesa Diretora compõe-se da Presidência (presidente e dois vice-presidentes) e da Secretaria — formada por quatro secretários e quatro suplentes. 

*Da Agência Câmara de Notícias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou há pouco o compromisso de incluir o pobre na economia do País. Em cerimônia de posse no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), Lula destacou que quer que o Banco do Brasil faça sua parte nesta inclusão.

"Eu desejo um Banco do Brasil muito forte, com muita gente depositando dinheiro no Banco do Brasil", disse. "Quero mostrar pra vocês uma coisa que eu dizia em 2003 e vou dizer agora: o pobre nesse País não é o problema, é a solução na medida que é incluído na economia. Vamos incluir o pobre na economia, e o Banco do Brasil vai fazer a sua parte."

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Ao destacar o machismo nas instituições brasileiras, Lula se direcionou ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e reiterou ser preciso aprovar o projeto de paridade salarial no Congresso. "Não basta ser público, é preciso que as pessoas que dirijam tenham a cabeça um pouco mais aberta, mais arejada, para entender que determinadas coisas vão acontecer como novidade", comentou.

"Eu fico estarrecido de saber que você é a primeira mulher a chegar à presidência. Eu pensei que tinha machismo no Brasil, mas no BB, quem escolhe a direção é mais do que machista, alguns devem ser preconceituosos contra mulher", declarou.

Decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (16) nomeia Tarciana Paula Gomes Medeiros para a presidência do Banco do Brasil. O ato oficializando Tarciana à frente do banco sai no mesmo dia em que ela toma posse no cargo. A cerimônia está marcada para as 18h, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), e contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Primeira mulher a presidir o Banco do Brasil em toda a história da instituição, Tarciana é funcionária de carreira há 22 anos. Ela tem bacharelado em Administração de Empresas e pós-graduada em Administração, Negócios e Marketing; em Liderança, Inovação e Gestão; MBA em BI e Analytics em curso, além de possuir formação do Banco do Brasil para atuação em cargos de alta gestão executiva.

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A mesma edição do DOU traz a exoneração de Fausto Ribeiro do cargo de presidente do BB.

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