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O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou nesta sexta-feira, 18, que a propaganda nacional do partido veiculada ontem, em cadeia nacional, passou pelo crivo do ex-presidente da República e presidente honorário da legenda, Fernando Henrique Cardoso.

Ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, Cássio contou que o uso da expressão "presidencialismo de cooptação", considerada uma das mais polêmicas, foi ideia de FHC. "A expressão cooptação foi uma sugestão do próprio FHC. Ia ser coalizão e ele sugeriu cooptação", afirmou o senador.

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Sob o comando do presidente interino da legenda, Tasso Jereissati (CE), o vídeo de dez minutos do PSDB faz críticas indiretas ao governo do presidente Michel Temer e uma espécie de mea culpa. Após a divulgação do programa partidário, no entanto, alguns tucanos ficaram insatisfeitos com o conteúdo da peça e passaram a defender nos bastidores a destituição de Tasso do cargo de vice-presidente.

"Isso não faz o menor sentido, porque, se vai substituir o presidente do partido, tem que substituir também o presidente honorário, já que o vídeo passou pelo crivo do presidente FHC", declarou Cássio.

Ele descarta uma eventual substituição de Tasso na presidência. "Tasso foi escolhido por uma reunião da Executiva e tem legitimidade para tomar esse tipo de decisão. Além disso, a crítica que foi feita é pertinente. Temos presidencialismo de cooptação e não é de hoje", defendeu.

Para o senador tucano, o vídeo trata da "crise genérica ao sistema político brasileiro", "sem agredir ninguém e de maneira respeitosa". "Não há razão para essa queixa (sobre o programa)", defendeu o parlamentar.

Cássio considera que, embora o vídeo tenha sido alvo de críticas internamente, o programa teve avaliação positiva por parte da população. "O programa foi feito para público externo. Só o fato do vídeo ser assunto mostra como a linha do programa foi acertada. Se fosse um programa água com açúcar, com mais do mesmo, não teria tido tanta repercussão."

O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), considera que o governo está atuando para tentar destituir Tasso Jereissati (PSDB-CE) da presidência interina do partido. Sob o comando de Tasso, a legenda divulgou ontem uma propaganda nacional com críticas indiretas à gestão do presidente Michel Temer e também uma espécie de mea culpa.

"A reação que vem contra o programa do PSDB é dos governistas, está evidente a participação do governo nessas declarações", disse Ferraço à reportagem. Após a veiculação da propaganda partidária, ministros tucanos criticaram publicamente o conteúdo do vídeo.

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Para Ferraço, no entanto, a reação foi "descabida e desproporcional". O senador afirmou ainda que há movimentos para que o PSDB se transforme em "em força auxiliar do governo". "Há esforço (do governo) para PSDB se anule", continuou tucano. Ele contou que conversou com Tasso hoje e que o senador cearense descartou qualquer hipótese de renúncia.

Além disso, o presidente interino teria lembrado que, ao assumir o comando da legenda, recebeu carta branca do presidente afastado do PSDB, senador Aécio Neves (MG), para tomar decisões. "A decisão de retornar ou não à presidência do PSDB é unilateral do presidente Aécio Neves, acho que será um equívoco, mas é uma decisão unilateral dele. O projeto do Tasso está correto e coerente com os princípios e valores do partido", avaliou Ferraço.

Aliado de Tasso, o parlamentar saiu em defesa do correligionário e disse que ele continua tendo "respaldo total" dentro do partido. "Tasso não está sozinho nesse projeto que ele lidera", frisou. Para Ferraço, o programa divulgado na quinta-feira "dialoga com os dados da vida real e faz uma crítica contundente ao esgotamento do sistema político". "Claro que o PT é o maior responsável pelos problemas do País, mas não podemos deixar de admitir que se o sistema está colapsado nós somos parte dele ao, de alguma forma, permitirmos a incorporação dessa velha política."

O novo programa partidário que é elaborado pelo DEM terá como foco temas que dialogam diretamente com a classe média. Além da retomada do crescimento, o texto dará atenção especial para questões como Segurança Pública e empreendedorismo.

A discussão sobre o novo programa é coordenada pelo líder do partido na Câmara, Efraim Filho (PB), e pelo deputado José Carlos Aleluia (BA) e acompanhada de perto pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), e outras lideranças da legenda, como o ministro da Educação, Mendonça Filho, e o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, o ACM Neto.

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A elaboração das novas diretrizes faz parte de uma estratégia maior da sigla, que trabalha atrair deputados descontentes de outras agremiações para aumentar a bancada no Legislativo. Hoje, o DEM tem 29 deputados e pretende chegar a 50, tornando-se assim uma das maiores forças do Congresso. Deputados do grupo dissidente do PSB, como Danilo Forte (CE) e Fábio Garcia (PSB), também participarão da discussão do programa.

De acordo com Efraim Filho, o objetivo do DEM de ocupar uma "lacuna" existente no cenário político nacional e se posicionar como uma legenda de centro, em oposição ao que ele chama de "extrema esquerda", como o PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e "extrema direita", representada na figura do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ).

"O que se vislumbra para as eleições de 2018 é uma polarização radicalizada, com pessoas como Lula, com um discurso de extrema esquerda, e Jair Bolsonaro (PSC-SP), com um discurso de extrema direita. De fato, existe um espaço de centro a ser preenchido e a gente espera que esse Novo Democratas possa ocupá-lo", diz.

Segundo o líder do DEM na Câmara, para conquistar os eleitores que, supostamente, se identificam com esse perfil, a sigla investirá num programa que foque a Segurança Pública. "Hoje, não há nenhum partido que tenha uma bandeira efetiva em termos de mudanças no sistema de Segurança Pública. Então, será uma das nossas diretrizes, com mais rigor na questão do combate ao crime, da impunidade. Nós vamos fazer a defesa dos direitos da família à frente dos direitos dos presidiários", afirma.

"Estamos vivendo um clima de terror no Brasil. Uma guerra civil. Quem está vivendo uma guerra civil não pode deixar de colocar a guerra civil na pauta", completa Aleluia. Outros assuntos que serão abordados no novo programa da sigla e que assimilam demandas ligadas à classe média são a questão do apoio ao empreendedorismo, às micro e pequenas empresas, a defesa do consumidor e a simplificação tributária.

Na área social, o foco da agremiação será melhorar a Educação, com base no que é desenvolvido por Mendonça Filho à frente do Ministério da Educação (MEC), como a reforma do Ensino Médio. Pautas polêmicas, como o Projeto Escola sem Partido, devem ficar de fora, mas Efraim Filho diz que será feita uma "defesa de menos ideologia e mais conhecimento" nos centros educacionais. Pela previsão do grupo, o novo programa deve ficar pronto até o fim de 2017 e servirá como uma carta de princípios a ser apresentada aos deputados de outros partidos para convencê-los a migrar para o DEM.

Cotado para disputar a vaga do PSDB na corrida presidencial de 2018, o prefeito João Doria ficou fora do programa nacional do partido, veiculado nesta quinta-feira (11), em emissoras de TV e rádio. A cúpula do PSDB optou por defender, no vídeo, a importância da prática política para a democracia, na contramão do discurso adotado por Doria, do "não político" e do "gestor".

No vídeo, líderes da legenda se revezam com falas sobre a criação de uma "nova política". As declarações ocorrem após um grupo de cidadãos apresentar, dentro de uma dinâmica de debate, queixas ao sistema atual. Entre os problemas apontados, excesso de partidos, foro privilegiado e privilégios. "Se você falar da política do jeito que ela é hoje, nós teríamos que implodir toda a política e renascer", afirma um deles.

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"Ouvir críticas como essas pode ser difícil, mas esse é o primeiro passo, o único passo para podermos melhorar a política. Vamos promover encontros como esse por todo o País, para ouvir você e junto com você encontrar soluções para melhorar a política, mas principalmente para melhorar a sua vida. Esse é nosso grande desafio", afirma o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), no vídeo.

Questionado nesta quinta sobre sua ausência no programa, Doria minimizou. "Eu não tenho a obrigação nem a síntese de ter que estar presente na propaganda partidária do PSDB. Tudo a seu tempo", disse o prefeito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ex-senadora Marina Silva protagoniza nesta terça-feira (28), o programa partidário da Rede Sustentabilidade. Durante o esquete, a líder da legenda no país acusa o PT, PMDB e PSDB de estarem unidos para destruir a Operação Lava Jato. Segundo ela, as articulações dos partidos adversários para anistiar políticos que receberam doações por meio de caixa dois no passado é uma prova disso. 

“O PT, o PSDB, o PMDB, os grandes partidos da polarização, que nunca se uniram em nome da nação, agora estão unidos e convergentes nessa jogada de barrar a Lava Jato. E uma das formas de barrar a Lava Jato é aprovando a anistia ao caixa dois. É um meio para se safar da punição da corrupção que praticaram”, observa Marina.

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Segundo ela, “chegou o tempo do combate à corrupção” e “a Lava Jato está fazendo uma reforma política” no Brasil na prática. “O que está acontecendo no Brasil é tão grave que, ou a gente faz a viragem agora, ou todos nos tornaremos conivente desse assalto à esperança que foi praticado”, ressalta.

A tese é reforçada pelo líder da Rede no Senado, Randolfe Rodrigues. Diante da imagem de parlamentares governistas, do presidente Michel Temer e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, o parlamentar afirmou que há articulação nos três Poderes para frear as investigações. “Eles estão impedindo que a Lava Jato avance. É articulação no Executivo, no Legislativo e até no Judiciário”, acusa. 

O programa partidário da Rede ainda debate sobre a reforma da Previdência e assuntos análise no Congresso Nacional. O vídeo será exibido às 20h30, em rede nacional. 

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O programa partidário semestral do PSDB, que foi ao ar na noite desta quinta-feira, 19, focou na questão do desemprego e no apoio ao governo Michel Temer. Os três tucanos mais "presidenciáveis" até o momento (Aécio Neves, José Serra e Geraldo Alckmin) foram os destaques da exibição - além do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

O programa mostrou um apresentador visitando os principais personagens do partido.

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FHC foi o primeiro a aparecer. Com ele, reforçou-se a ideia de que o País já passou por uma crise semelhante à atual (no período pós-Fernando Collor) e conseguiu superá-la graças à ação de FHC no Ministério da Fazenda e, posteriomente como Presidente da República. FHC destacou a Lei de Responsabilidade Fiscal e disse que foi, justamente, essa lei que a "presidente Dilma transgrediu". No fim de sua participação, FHC sentenciou: "A política precisa consertar o que a própria política estragou".

Depois do ex-presidente foi a vez do senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, aparecer no programa. Com ele, o partido passou o recado de que "está junto com o governo Temer e que irá ajudá-lo". "Estamos prontos para ajudar o governo e prontos também para alertar o governo para que ele não cometa os mesmos erros do passado", diz Aécio. O senador repete a ideia de que o País precisa virar a página do "radicalismo e do ódio". O candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais afirmou que agora não é o momento de "pensar em projetos partidários ou pessoais, mas de pensar no Brasil". Aécio chama o governo Temer de "governo de emergência nacional e diz trabalhar para que ele dê certo".

Já como ministro das Relações Exteriores, José Serra falou sobre como o Brasil deve sair da crise. Serra apontou as exportações como um dos caminhões fundamentais para recuperação da economia - não à toa uma das incumbências de sua pasta. "O governo anterior abriu mão de fazer novos acordos comerciais pelo mundo a fora. E no comércio, não se trata de escolher entre uma coisa e outra, mas sim de abrir todas as portas."

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, centrou a sua participação na necessidade da recuperação do emprego. "O País está pedindo uma política melhor, que devolva aos brasileiros, principalmente aos mais jovens, a confiança plena na democracia."

Mulher

O programa abordou também a questão da participação feminina na política em uma momento em que o governo Temer sofre severas críticas por ter um ministério totalmente masculino. O apresentador do programa disse a seguinte frase: "Em pleno século XXI, a política brasileira parece ser a política de um gênero só: masculino". A deputada Mara Gabrilli (SP) disse que era hora de "fortalecer os programas sociais". O ministro das Cidades, Bruno Araújo, afirmou que pode fazer "mais com menos" em áreas de apelo social.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pregando a necessidade de “virar a página” após a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o PSDB exibe, nesta quinta-feira (19), a propaganda partidária da legenda. No esquete, com duração de 10 minutos, os tucanos destacam que a crise econômica nacional foi provocada por uma “má política”, apontam as deficiências protagonizadas pela gestão petista e pontuam o apoio dado pelo partido ao, chamado por eles, “governo emergencial”. 

Justificando que o país já esteve imerso em uma crise econômica mais grave do que a atual, quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso assumiu a presidência, o partido elenca os principais caminhos para superar o quadro.  

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"A situação era parecida. E o que nós fizemos, organizamos um time, um grupo competente que pensava no Brasil. E passamos a explicar ao Brasil o que precisava fazer, quais eram os passos para melhorar a situação e fizemos algumas reformas”, frisou FHC, lembrando ter reduzido os índices da inflação e criado a Lei de Responsabilidade Fiscal para delimitar os gastos dos governos federal, estadual e municipal.  

“Dilma violou esta Lei e estamos numa situação difícil, mas tem saída. A política precisa consertar o que a própria política estragou", defende o ex-presidente no programa.

Presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves defende na propaganda a união dos brasileiros, sem qualquer divisão, em prol da superação da grave crise econômica e política do país. "O PSDB não vai virar as costas para o Brasil. Vamos estar prontos, inclusive, para alertar o governo (...). Precisamos virar a página do radicalismo e do ódio, vamos falar em união e não vamos pensar em projetos partidários, agora é hora de dizer Brasil em primeiro lugar”, observou o tucano.

Além dos dois líderes nacionais do PSDB, o programa também foi estralado por ministros, senadores e deputados. Eles listaram as medidas apresentadas a Temer como propostas para a melhoria do país. 

Assista ao programa na íntegra:

Definitivamente na ala da oposição, o PSB endurece o discurso contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) no programa partidário que será exibido na noite desta quinta-feira (24), em rede nacional. O vídeo, com duração de dez minutos, aponta exemplos de erros cometidos pela gestão petista e critica a redução de investimento em saneamento, o corte de verbas em pesquisa e inovação, a falta de uma política industrial, a estagnação política e o rombo nas contas públicas.

“O governo está perdido e o rombo só cresce. A dívida pública explodiu. Ano passado estava em R$ 2,79 trilhões. E, só em juros, o governo pagou mais de R$ 500 bilhões. Enquanto o investimento no Bolsa Família não chegou a 6% desse valor. Isso é um governo social?”, questiona o partido. O PSB também cita a crise política e econômica, cita o aumento da taxa de desemprego e critica a justificativa do governo em apontar fatores externos para a crise. “Para o governo é tudo culpa da China, intriga da oposição, da mídia, ele nunca tem nada a ver com isso”, diz o vídeo. 

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Segundo o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o vídeo mostra a incompetência do governo. "Nossa principal crítica não é nem à corrupção, mas à forma de desenvolvimento que o governo optou. Preferiram privilegiar o sistema financeiro ao invés do trabalho e da produção", pontuou. “É uma crítica visceral, mas, ao mesmo tempo, é acompanhada de proposições que acenam para uma renovação na política nacional, tanto no combate à corrupção, doa a quem doer, como no plano de uma visão de desenvolvimento”, acrescenta.

Como alternativa a crise nacional, a legenda defende a implantação do parlamentarismo a partir das eleições de 2018, um “sistema onde crises políticas seriam resolvidas de forma bem mais rápida e sem riscos”. O partido também propõe a aplicação mais rigorosa da Lei da Transparência, a luta por uma Reforma Urbana e a valorização do trabalho e da produção.

“Quem está no poder precisa fazer investimentos de longo prazo, que vão além das próximas eleições. Por isso, o PSB propõe um governo que tenha como lema a valorização do trabalho e da produção. Nosso projeto para o país prevê investimentos maciços em ciência, tecnologia, inovação e na economia criativa. Vamos recuperar a produtividade e a competitividade de nossa indústria”, diz a propaganda. 

O vídeo é finalizado com uma homenagem ao centenário ex-governador de Pernambuco e ex-presidente do PSB, Miguel Arraes, que se comemora em dezembro deste ano. O político foi responsável por implantar políticas sociais pioneiras na época em que governou o estado.

Assista o vídeo na íntegra:

O PT vai exibir nesta terça-feira, 29, em rede nacional de TV, duas inserções publicitárias com o objetivo de frear as articulações em torno do impeachment da presidente Dilma Rousseff e tentar reverter o clima de pessimismo que domina o País.

Em uma delas, sem usar a palavra impeachment, o partido questiona os interesses dos políticos de oposição que tentam "desestabilizar o governo".

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"Uma pergunta para todos os brasileiros: os políticos que querem desestabilizar o governo estão pensando no bem do País ou em si mesmos? Estão interessados em beneficiar a população ou só querem tirar proveito da crise?", questiona a propaganda.

A peça publicitária se baseia em pesquisas internas que apontam dúvidas em setores expressivos da população quanto aos motivos e desdobramentos decorrentes de um eventual impedimento de Dilma. A própria presidente tem apontado em seus discursos a existência de um setor da oposição que aposta no "quanto pior, melhor".

Na mesma propaganda, o PT explora o risco de desestabilização democrática. "Afinal, quem garante um caminho mais seguro? Um governo eleito democraticamente ou aqueles que querem chegar ao poder custe o que custar?", pergunta a peça ambientada na região central de São Paulo.

Na outra inserção a estrela é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Também embasada em pesquisas internas que apontam a crise econômica como motivo de desgaste de Dilma junto ao eleitorado historicamente petista, a propaganda tenta mostrar uma luz no fim do túnel citando avanços obtidos nos governo petistas como exemplo de que o País pode superar a crise.

"Pensem comigo: um País que em apenas 12 anos saiu do mapa da fome da ONU, colocou mais de 40 milhões de brasileiros na classe média, bateu recordes na geração de empregos e fez programas como Minha Casa, Minha Vida, o Prouni e o Fies, é capaz de vencer qualquer crise", diz o ex-presidente.

Citado publicamente como possível candidato à sucessão de Dilma em 2018, Lula promete "continuar lutando sempre" pelo País.

"Um País que fez tanto em tão pouco tempo tem que acreditar na força de seu povo. Foi por isso que lutei e vou continuar lutando hoje e sempre", afirma Lula.

Líderes nacionais do PSDB protagonizam, nesta segunda-feira (28), a propaganda partidária da legenda. O vídeo, que vai ao ar às 20h30 em rede nacional, enfatiza que “a máscara” da presidente Dilma Rousseff (PT) tem caído nesses nove meses do segundo mandato e pontua a necessidade do país retomar o crescimento. 

Com duração de dez minutos, o programa faz um panorama entre o que a presidente prometeu em sua campanha eleitoral e a atual situação do país citando a inflação, o aumento de impostos e a recriação da CPMF. O PSDB mostra que a petista chegou a afirmar que não pensava em recriar a alíquota, chegando a referir-se ao imposto como um "engodo”. 

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Durante o vídeo, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, frisou que diferentes crises atingem o país. “A crise econômica, a política, a crise moral, e agora a mais grave de todas, a crise social, que vem tirando empregos e a esperança dos brasileiros - são consequências das escolhas e decisões tomadas por aqueles que mostraram ter como único objetivo se manter no poder custe o que custar", cravou. Para o parlamentar é preciso "olhar para frente para consertar" o país.

O ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso (FHC), cobrou que a presidente deixe os desejos do PT de lado e pense no país. “Está na hora da presidente ter grandeza e pensar no que é melhor para o Brasil, e não para o PT", observa.

Para o senador José Serra (SP), o Brasil nunca viveu uma situação tão difícil como essa. "Nós avisamos, 'está entrando água no barco, pode afundar', mas o PT se fez de surdo e não cuidou de prevenir a crise. Só pensou em ganhar a reeleição. Agora, o governo Dilma está com água na altura do nariz", disse.

"O Brasil vive hoje uma das piores crises de sua história, e o governo do PT escolheu o pior caminho para enfrentá-la. Aumentou os impostos e os juros, piorando ainda mais o drama do desemprego", acrescenta o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Integrantes da bancada do PMDB da Câmara ficaram "revoltados" com o programa que o partido irá levar ao ar na noite desta quinta-feira, 24, em cadeia nacional de rádio e TV. O motivo do descontentamento foi a exclusão de maioria dos deputados. No programa são realizados depoimentos de 50 integrantes da legenda, que vão desde o vice-presidente da República, Michel Temer, a deputados federais.

"Colocaram até esse Moreira Franco que não é mais p... nenhuma. Aparece na propaganda para envergonhar o partido. Não informaram nada. Isso foi feito de forma ditatorial. Tem mais de 30 deputados descontentes", disparou o deputado Hildo Rocha (PMDB-MA).

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Segundo o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), ele foi procurado nesta quinta-feira logo após a divulgação do programa nas redes socais por "dezenas" de integrantes da bancada, questionando o critério feito para a definição de quem iria participar.

Previsto para ir ao ar nesta noite, o programa partidário do PMDB foi montado com base na polêmica frase do vice-presidente da República, Michel Temer, de que "é preciso alguém para reunificar o País". Intitulado "É hora de reunificar os sonhos", o programa afirma que a "sociedade está angustiada à espera de soluções, cansada de sempre pagar a conta". "É hora de deixar estrelismos de lado, é hora de virar esse jogo, é hora de reunificar os sonhos", diz a apresentadora na abertura da propaganda. Desde a declaração, feita pelo vice em agosto, Temer passou a ser visto com desconfiança pelo Palácio do Planalto. Logo depois, ele deixou a função de articulador político do governo.

"Esse programa foi brifado naquele momento, com aquela frase. Mas tem que ser dito que não é um programa de oposição ou de governo, é da atual situação do País", afirmou à reportagem o marqueteiro do PMDB, Elsinho Mouco.

O programa, de 10 minutos, tem a participação de 50 integrantes do partido. Na peça, um mosaico inicialmente formado por dezenas de peemedebistas se transforma, ao final, no rosto de Temer, o primeiro a falar. "A ideia do jogo de imagens é mostrar que o vice-presidente, Michel Temer, está prestigiado internamente, está protegido e que ele busca a união", afirmou Mouco.

O uso dos panelaços como referência para elaborar o programa político do PT não foi uma provocação, na avaliação do líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS). Para o senador, foi uma oportunidade para o partido mostrar a inclusão social como a principal marca do governo petista.

Exibido na noite de ontem em rede nacional, o vídeo ironizava os panelaços, dizendo que nos últimos tempos "começaram a dar nova utilidade à panela". O programa afirmava ainda que o governo petista "encheu a panela dos brasileiros".

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"Foi uma forma inteligente que o João Santana colocou, principalmente em função do processo de inclusão social que aconteceu no Brasil", disse. "É uma constatação, não é uma provocação." O senador ressaltou que o governo entende os erros que cometeu e trabalha para que sejam feitas as correções.

O programa do PT que vai ao ar em rede nacional de rádio e TV na noite desta quinta-feira (6) fará um apelo pela governabilidade. Com a linha argumentativa de que uma crise política é muito mais grave que uma crise econômica, o programa traz frases de mea-culpa do governo, mas chama a população a defender a "democracia".

A presidente Dilma Rousseff aparece dizendo que este ano é de "travessia" para levar o Brasil a um "lugar melhor". "Sei que muita coisa pode melhorar. Tem muito brasileiro sofrendo, mas juntos vamos sair desta", diz.

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Mesmo sem citar diretamente as articulações políticas em curso para barrar o mandato da presidente e sem usar em qualquer momento a palavra "impeachment", o programa petista diz em tom de alerta que é preciso evitar que a crise política ameace a democracia e traga mais sofrimento ao País, como ocorreu na ditadura militar. "A ditadura militar, por exemplo, foi resultado de uma crise política e durou 21 anos. Será que tumultuar a política traz solução para a economia?", questiona um dos apresentadores do programa.

"Sei suportar pressões e até injustiças. Eu tenho o ouvido e o coração neste novo Brasil que não se acomoda, que não se satisfaz com pouco", diz Dilma. E reforça a mensagem de estar "ao lado" do povo. "Estou do lado de vocês. Este é o meu caminho, por ele seguirei."

Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma no programa de TV que problemas econômicos se resolvem com políticas corajosas "e não com oportunismo". Lula argumenta que, apesar dos problemas enfrentados, o Brasil de hoje é muito melhor. "Nosso pior momento ainda é melhor para o trabalhador do que o melhor momento dos governos passados. Nosso maior ajuste ainda é menor do que os ajustes que eles fizeram", diz o ex-presidente, numa referência aos governos do PSDB. "É mais fácil chegar a um porto seguro com quem já foi capaz de enfrentar a crise e fazer o Brasil avançar na tormenta, sempre protegendo os que mais precisam."

Lula destaca que ele também precisou fazer ajustes econômicos enquanto presidente e que as medidas resultaram em um Brasil "muito melhor"; "É mais fácil chegar a porto seguro com quem já foi capaz de enfrentar a crise", afirma Lula

Oportunismo

O programa exibe fotos do senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, e de outros políticos que defenderam abertamente o afastamento de Dilma, como os senadores do DEM José Agripino (RN) e Ronaldo Caiado (GO), o líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio, e o presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força. As imagens são seguidas pela mensagem "não se deixe enganar pelos que só pensam em si mesmos".

O presidente do PT, Rui Falcão, também aparece no programa e faz o mesmo apelo pela governabilidade chamando ao "juízo" da oposição. "Aos que não se conformam com as derrotas nas urnas, só pedimos uma coisa: juízo, pois o povo saberá defender a grande conquista de todos os brasileiros: a nossa nova e vibrante democracia."

O apresentador do programa, o ator José de Abreu, abre a peça dizendo que em uma crise há dois caminhos, o da esperança e o do pessimismo. E exalta a ação dos governos petistas para evitar que a crise chegasse ao Brasil nos últimos anos. "Mas será que o governo errou ao tentar evitar de todas as maneiras que a crise arrombasse a porta dos brasileiros? Aqui pra nós, não é melhor a gente não acertar em cheio tentando fazer o bem do que errar feio fazendo o mal?"

No programa, o PT admite que a crise existe, mas reforça o discurso dos avanços do País com os governos do Lula e Dilma, citando marcas como Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Prouni e Fies, e destacando a redução da desigualdade social.

 

Vacina contra o panelaço

Dirigido pelo marqueteiro João Santana, o programa do PT comenta o "panelaço" esperado para o momento em que a propaganda for ao ar. "Nos últimos tempos começaram a dar uma nova utilidade às panelas", observa o locutor, mostrando pessoas protestando desta forma. "A gente não tem nada contra isso, só queremos lembrar que fomos o partido que mais encheu a panela dos brasileiros. Se tem gente que se encheu de nós, paciência: estamos dispostos a ouvir, corrigir, melhorar. Mas, com as panelas vamos continuar fazendo o que a gente mais sabe: enchê-las de comida e de esperança. Esse é o panelaço que gostamos de fazer pelo Brasil."

O Partido da Causa Operária (PCO) exibirá nesta terça-feira (30) sua propaganda partidária em rede nacional de rádio e televisão. O programa tem duração de cinco minutos e começa às 20h no rádio e às 20h30 na televisão. A gravação traz dados do balanço do primeiro semestre do Governo Federal e assuntos relevantes em discussão no Congresso Nacional.

No vídeo, o PCO pontuará os primeiros meses do segundo mandato do governo Dilma Rousseff (PT), as ações dos parlamentares no Congresso Nacional, as “investidas da direita’” e a reação da classe trabalhadora diante de todos esses acontecimentos com greves e manifestações.

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Outros assuntos destacados no programa serão temas como a redução da maioridade penal, a terceirização já aprovada nesta Câmara dos Deputados e, ainda, a reforma política. Além desses aspectos, o partido apresenta seu programa chamando a população, os trabalhadores e a juventude a se organizarem em uma legenda própria em defesa de seus interesses e necessidades.

O programa partidário do PPS começa a ser exibido a partir desta quinta-feira (25). No esquete, a legenda convoca a população para “protestar contra os malfeitos praticados pelo governo do PT” e participar de uma “agenda positiva” que traga melhorias para o país. No programa, que vai ar às 20h30, o presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), afirma que as eleições de 2016 serão uma oportunidade para que a população “aponte um novo caminho para o Brasil”.

Na TV e no rádio, o PPS também chama a atenção da população para os cortes feitos pelo governo federal nos programas educacionais e no Minha Casa, Minha Vida. Além disso, a sigla também ressalta que as promessas feitas pela presidente Dilma Rousseff (PT) durante a campanha eleitoral “não foram cumpridas até agora” e diz que a crise econômica nacional “foi provocada por uma série de políticas errôneas adotadas pelas gestões de Lula e Dilma”.

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No programa, parlamentares da bancada da Câmara e do Senado defendem propostas com foco na melhoria da mobilidade urbana nas cidades, maior participação da mulher na política, combate a corrupção, maior acesso a programas habitacionais e atenção aos agricultores.

O Partido dos Trabalhadores vai afirmar nesta terça-feira (5), durante a exibição do seu programa partidário no rádio e na televisão, que expulsará todos os condenados judicialmente por processos de corrupção.  No esquete, de 10 minutos, a legenda diz que “acendeu” as luzes contra a impunidade e, por isso, não será “conivente” com os filiados que estiverem envolvidos nos esquemas investigados pela Justiça Federal.

“Qualquer petista que cometer mal-feitos e ilegalidades não vai continuará nos quadros do partido. O PT também não aceita que setores da mídia queiram criminalizar todo o partido por causa de erros graves de alguns filiados. O PT vai continuar à frente das mudanças tão necessárias”, argumenta o presidente nacional da sigla, Rui Falcão. 

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A promessa feita pelo dirigente, no entanto não é observada na prática, já que o ex-ministro José Dirceu e o ex-deputado José Genoino, condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do Mensalão, permanecem filiados à legenda.    

Ainda no vídeo, o PT convida outros partidos a aderirem ao projeto pelo fim do financiamento de empresas para as campanhas eleitorais. Segundo eles, esta é a “chave” para fechar as portas da corrupção. 

Além de pregar o fim da impunidade, o partido também se coloca contra a redução da maioridade penal, a terceirização e a volta da inflação. O projeto de Lei 4330, por exemplo, é o foco da participação do ex-presidente Lula no programa. Ele garante que os parlamentares petistas vão “lutar mais uma vez para garantir as conquistas dos trabalhadores”. 

“A história do povo brasileiro sempre foi de lutas contra a injustiça e a exploração. Nada caiu do céu, tudo que os trabalhadores têm hoje foi duramente conquistado ao longo das gerações. Não podemos permitir que a história ande para trás. É isso que vai acontecer se o PL 4330 for totalmente aprovado”, dispara o ex-metalúrgico. 

O programa partidário do PT vai ao ar nesta terça, às 20h30. No mesmo horário, movimentos, como o Vem Pra Rua, estão organizando um “panelaço” em protesto à legenda.

Integrante da Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos, o Vem Pra Rua publicou na página oficial do Facebook uma convocação para um "panelaço" contra o Partido dos Trabalhadores (PT), nesta terça-feira (5). O chamado é porque o PT vai, às 20h30, exibir em cadeia nacional a proganda partidária obrigatória. 

"A legenda vai dizer que todas as pessoas que forem condenadas ao fim do processo judicial serão expulsas. José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares foram condenados no processo do mensalão e continuam no PT", diz a publicação convocatória. Em menos de 1h na rede social, a postagem já tem 1,2 mil compartilhamentos e quase 2 mil curtidas. 

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Após se abster do pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV no Dia do Trabalhador, 1° de maio, visando evitar justamente as manifestações contrárias, a presidente Dilma Rousseff também não vai participar do programa do PT. O ex-presidente Lula e o presidente nacional da sigla, Rui Falcão, estarão presentes na peça. 

Com imagens das manifestações do dia 15, o PSB levará ao ar nesta quinta-feira, 2, o programa partidário do semestre. Em dez minutos de propaganda, a sigla acusa a presidente Dilma Rousseff de ter "enganado" o eleitorado na disputa de 2014. "Nós não enganamos você. Porque mentira não é a cara do novo Brasil", afirma o vice-presidente nacional do partido, Beto Albuquerque (RS), que foi candidato a vice-presidente da República na chapa da ex-senadora Marina Silva (PSB-AC), em 2014.

O programa explora a imagem do ex-presidenciável e ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, que morreu num acidente aéreo em agosto, em Santos, no litoral de São Paulo, e frases usadas por ele durante a campanha eleitoral. "Governante que não ouve dá as costas para o povo" é a primeira frase exibida pelo partido com a figura de Campos sorrindo ao fundo.

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A família do ex-governador de Pernambuco só aparece no final do programa. A viúva Renata Campos agradece a solidariedade da população e diz que seu marido lutava por um novo País. "Ele era a grande esperança de todos nós", afirma.

Independência

Ao longo do programa, o PSB mostra críticas de eleitores ao "País onde se paga mais impostos", à carestia e à corrupção. "Tem que mudar essa pouca vergonha", defende um eleitor. O antigo aliado do PT reforça seu discurso de "independência" em relação ao governo, diz que Dilma promove hoje as mudanças que dizia que seus adversários fariam e a acusa de "vacilar" em tomar medidas contra a corrupção na Petrobras.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirma que a posição de independência visa dar ao partido a possibilidade de "exercer sua visão crítica" ao governo. Ele ressalta que o partido não apoiará o ajuste fiscal se isso significar corte de gastos com educação e recessão. Para apoiar o pacote do governo, Siqueira impõe como condição a negociação sobre o fim do fator previdenciário e o compromisso de que não haverá aumento de impostos.

Estrelas

Além de Siqueira, Albuquerque e Renata Campos, aparecem no programa os três governadores da sigla - Rodrigo Rollemberg (DF), Paulo Câmara (PE) e Ricardo Coutinho (PB) - e o vice-governador de São Paulo, Márcio França. Entre os representantes estaduais, coube a França - aliado de longa data do tucano Geraldo Alckmin - atacar com veemência a política econômica do governo e dizer que a população não pode pagar pelos erros cometidos pelo Palácio do Planalto.

A próxima propaganda partidária do PSB vai ao ar em outubro e já deve trazer a senadora Marta Suplicy (SP) - em vias de sair do PT - como uma das estrelas da sigla. Até lá, o partido negocia a filiação da senadora Lúcia Vânia (GO) - de saída do PSDB - e estuda uma aproximação com o senador petista Paulo Paim (RS). Outro que pode integrar a legenda nos próximos meses é o governador do Mato Grosso Pedro Taques, insatisfeito com o PDT.

O programa que vai ao ar nesta quinta-feira foi produzido pelo marqueteiro Marcos Martinelli, da Aldeia Filmes. Martinelli fez a campanha do governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, e do prefeito de Porto Alegre, José Fortunati. Produzindo pela primeira vez para o PSB, Martinelli substitui Edson Barbosa, da Link Propaganda.

A viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos, deve ser uma das protagonistas do programa partidário do PSB que vai ao ar no dia 2 de abril. A peça publicitária será a primeira a ser exibida após a morte do líder socialista, em agosto de 2014, e deverá prestar homenagens a ele, além de reforçar o conteúdo das inserções nacionais da legenda que serão veiculadas nos dias 14, 17, 19 e 21 deste mês. 

O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional da legenda, Paulo Câmara, também deverá participar do programa. As gravações vão acontecer no fim da segunda quinzena de março. Esta semana, Câmara gravou para as inserções nacionais e locais do PSB, onde vai destacar, por exemplo, a necessidade de uma reforma política no país. 

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Nos esquetes locais, que serão exibidos nos dias 9,11,13 e 16 deste mês, Paulo Câmara aparece ao lado do prefeito do Recife, Geraldo Julio. Os dois vão destacar as iniciativas das gestões estadual e municipal, ambas sob o comando do PSB. 

O Partido Republicano Brasileiro (PRB) exibe, nesta quinta-feira (22), o programa partidário em rede nacional de rádio e televisão. A duração do programa é de dez minutos, com início às 20h, no rádio, e às 20h30, na televisão. A transmissão em rádio será feita pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), em Brasília. Já a geração do conteúdo através da televisão é de responsabilidade da Rede Record.

Garantido para todas as legendas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem como objetivo reforçar os programas de cada partido; transmitir mensagens aos afiliados sobre a execução do programa partidário divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitário; e promover e difundir a participação política feminina, dedicando às mulheres o tempo que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 10%.

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O número de programas e a duração das exibições dependem dos critérios estabelecidos na Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995) e no artigo 3º da Resolução 20.034/1997 do TSE. Conforme essas normas, o partido que tenha concorrido ou venha a concorrer às eleições gerais para a Câmara dos Deputados, elegendo, em duas eleições consecutivas, representantes em, no mínimo, cinco Estados, obtendo, ainda, um por cento dos votos apurados no País tem direito à realização de um programa por semestre, em cadeia nacional, com duração de 10 minutos cada um. Também tem direito a 20 minutos por semestre em inserções de 30 segundos ou um minuto.

Já ao partido que tenha elegido e mantenha filiados, no mínimo com três representantes de diferentes Estados, é assegurada a realização anual de um programa, em cadeia nacional, com a duração de dez minutos. O partido que não tenha atendido a esses critérios tem assegurada a realização de um programa em cadeia nacional em cada semestre, com a duração de cinco minutos.

 

Com informações da assessoria de imprensa

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