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Dois dias após demitir Zé Ricardo, a diretoria do Cruzeiro anunciou nesta terça-feira Paulo Autuori como técnico interino da equipe até o fim do Brasileirão. Autuori vinha exercendo a função de diretor técnico do clube mineiro desde agosto deste ano. Agora terá a missão de tentar evitar o rebaixamento do time para a Série B do Campeonato Brasileiro.

"Após debates e análises sobre o próximo comandante da equipe, Paulo Autuori atendeu à solicitação da diretoria do Cruzeiro Esporte Clube - SAF para integrar interinamente a comissão técnica da equipe principal. A comissão também será composta por Fernando Seabra e Vinicius Rovaris, que receberão as diretrizes estratégicas do diretor técnico do Cruzeiro", anunciou o clube, em comunicado.

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O time mineiro vem de três derrotas consecutivas, resultados que derrubaram a equipe para a zona de rebaixamento. O Cruzeiro está na 17ª colocação da tabela, mas tem dois jogos a menos que seus principais rivais na briga contra a queda.

A preocupação no clube foi agravada no fim de semana pela briga generalizada entre torcedores do Cruzeiro e do Coritiba na partida disputada pelas duas equipes no estádio Durival Britto, na capital paranaense, no sábado. O confronto foi iniciado pelos cruzeirenses, que invadiram o gramado assim que o Coritiba marcou o único gol da partida, aos 45 minutos do segundo tempo.

Um dia depois, a direção do Cruzeiro decidiu demitir Zé Ricardo. Em dois meses de trabalho no time, o treinador comandou a equipe mineira por dez jogos, com três vitórias, cinco derrotas e dois empates, num aproveitamento total de 36,66% dos pontos disputados.

Autuori será o quarto treinador do Cruzeiro nesta temporada. Ele vai comandar o time mineiro pela quarta vez em sua longa carreira. A primeira foi em 1997, quando conquistou o título da Copa Libertadores daquele ano. Depois, teve passagens pelo time em 2000 e 2007.

"O objetivo é que o clube mantenha o seu alinhamento operacional interno e concentre todas as forças e energias para os próximos seis jogos da competição", afirmou o comunicado do clube.

A vice-prefeita do Recife, Isabella de Roldão (PDT), assumiu interinamente a Prefeitura nesse domingo (29). Ela deve comandar a gestão municipal até a próxima terça (7), quando o prefeito João Campos (PSB) retorna do recesso de sete dias.

João Campos desejou boa sorte à vice e oficializou a transmissão temporária do cargo durante a vistoria nas obras da Praça de Casa Forte, na Zona Norte da cidade.

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“Depois de tanto trabalho, vou tirar uma semana de férias e recarregar a bateria para voltar com toda energia. Nessa semana, Isabella vai assumir a Prefeitura. Tenho certeza de que a cidade estará em ótimas mãos e a gente vai poder reenergizar”, afirmou o prefeito.

Esta será a quarta vez que Isabella assume a Prefeitura do Recife. Ela foi prefeita em exercício em novembro de 2021 - quando se tornou a primeira mulher a liderar o Executivo capital - e em períodos de fevereiro e novembro de 2022. 

O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli, assumirá o cargo de secretário-executivo interino do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), informou o ministro da Secretaria da Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta. Com a decisão, Capelli assumirá o lugar de Ricardo Nigri, que será afastado.

Em janeiro, Capelli foi nomeado interventor na área de segurança pública do Distrito Federal, após os atos golpistas. Ficou na função até 31 de janeiro.

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"(Capelli) será nomeado interinamente como secretário-executivo do GSI, respondendo pelo GSI interinamente", declarou Pimenta a jornalistas. A decisão deve ser publicada no Diário Oficial da União (DOU). "O presidente viaja amanhã (a Portugal); ele (Capelli) permanecerá interinamente à frente do GSI, enquanto o presidente, juntamente com assessorias e ministros, vai definir estratégia, posição efetiva."

Conforme Pimenta, Capelli desempenhou um papel "muito importante como interventor aqui na segurança pública". "Portanto, ele foi convidado e aceitou o convite", contou. Capelli ficará responsável pelo GSI até a volta de Lula a Portugal, informou.

De acordo com Pimenta, a decisão do afastamento foi do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, logo após a demissão do então chefe do GSI da Presidência da República, general Gonçalves Dias, na tarde desta quarta-feira, 19.

Mesmo internado e ainda sem previsão de receber alta médica, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não deve passar o cargo interinamente para o seu vice-presidente, Hamilton Mourão (PRTB). Assim, o presidente deve continuar comandando o país e despachando de dentro do hospital Vila Nova Star, onde está internado em São Paulo.

Segundo o UOL, como uma nova cirurgia está descartada no momento, entende-se que Bolsonaro permanece em condições de exercer o cargo plenamente. 

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O mandatário deu entrada na unidade de saúde na madrugada da última segunda-feira (3), com um quadro de obstrução intestinal, possível consequência da facada que levou durante a campanha eleitoral de 2018. 

Em nota divulgada nesta terça-feira (4), o hospital Vila Nova Star informou que o presidente está com a evolução clínica e laboratorial satisfatória.

Enquanto o Náutico não define um nome para substituir Marcelo Chamusca, treinador que foi demitido hoje, a responsabilidade de assumir a equipe para o jogo desta sexta-feira (24), contra o Remo, no Baenão vai ser do auxiliar técnico Marcelo Rocha.

Nesta quarta (22), ele falou sobre a responsabilidade de comandar a equipe em um momento tão conturbado da temporada. “Tem um lado bom que conheço o grupo, mas não tão bom pela situação. Mas faz parte do futebol”, disse. 

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De acordo com Marcelo, o foco agora vai ser de muita conversa com os jogadores para poder aproveitar o que ele mesmo chamou de 'legado', deixado por Hélio dos Anjos e também por Marcelo Chamusca.

“Esperamos fazer uma pequena mudança tática na equipe porque eu vejo que a gente vinha repetindo uma formação, um estilo de jogo que não estava dando resultado. Então a gente tem que procurar colocar ideias novas”, afirmou.

Quem também falou sobre a saída de Marcelo Chamusca foi o volante Rhaldney. Segundo ele, o grupo ficou triste com a notícia. O jogador, porém, mostrou confiança em uma evolução na equipe.

“A gente ficou muito triste com a notícia, mas entendemos porque são coisas que acontecem no futebol. Isso é normal. O mais importante é trabalhar, corrigir os nossos erros e já focar no próximo jogo para voltar a ganhar e brigar pelo topo da tabela, que a gente tanto quer. Creio que vamos conseguir”, garantiu.

O presidente Jair Bolsonaro formalizou no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (3) o nome do general Eduardo Pazuello para exercer, interinamente, o cargo de ministro de Estado da Saúde. O decreto que nomeia Pazuello ministro interino também exonera o general do cargo anterior na pasta, o de secretário executivo.

A confirmação de Pazuello no posto ocorre 19 dias depois da saída do então ministro, Nelson Teich, do governo. Na prática, o general já estava no comando da Saúde desde o dia 15 de maio e, nas palavras do presidente Bolsonaro, "vai ficar por muito tempo" no cargo.

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A declaração de Bolsonaro foi feita para um grupo de funcionárias do sistema de coleta de lixo que trabalhavam nas proximidades do Palácio da Alvorada no último dia 20 de maio. "Ele (Eduardo Pazuello) vai ficar por muito tempo, esse que está lá. Isso aí não vou mudar, não. Ele é bom gestor e vai ter uma equipe boa de médicos abaixo dele", declarou Bolsonaro na ocasião.

Desde o mês passado, no entanto, cargos estratégicos do ministério vêm sendo ocupados por militares. A primeira nomeação de destaque foi a próprio Pazuello, e segundo o Estadão apurou, cerca de 40 postos do ministério deverão ser entregues a militares. Desses, 20 já foram preenchidos.

O ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, que não tem nenhuma formação em saúde, nomeou Zoser Plata Bondim Hardman de Araújo para o cargo de Assessor Especial. O novo integrante do governo é advogado e, em 2011, defendeu o tenente Daniel Benitez, que acabou condenado a 36 anos de prisão pelo assassinato da juíza Patrícia Acioli. 

A vítima, que combatia milícias e grupos de extermínio, foi assassinada com 21 tiros na porta de sua casa por dois policiais militares, em Niterói, Rio de Janeiro, segundo o site Congresso em Foco.  

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Novo ministro

A chegada de Eduardo Pazuello ao ministério se deu por indicação do também general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Ainda no final de abril, Pazuello já havia assumido o cargo de secretário-executivo no ministério e nomeado militares para diversos cargos.

Alçado a chefe interino do Ministério da Saúde, o secretário executivo da pasta, general Eduardo Pazuello, deverá liberar o uso da cloroquina até mesmo em pacientes com sintomas leves da covid-19. A medida é uma determinação do presidente Jair Bolsonaro, que o oncologista Nelson Teich se recusou a cumprir e, diante da pressão, pediu demissão. Atualmente, a pasta orienta profissionais do sistema público de saúde a prescrever a substância apenas em casos moderados ou graves.

A expectativa de técnicos do ministério é a de que os critérios sejam apresentados já na próxima semana, antes mesmo de Bolsonaro escolher o substituto de Teich. Segundo relatos de auxiliares do agora ex-ministro, o próprio Pazuello pressionava pela assinatura de um decreto ampliando o uso do medicamento, que não tem a eficácia contra a doença comprovada cientificamente.

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Diante do impasse, Teich chegou a propor a Bolsonaro um mega estudo, de autoria da própria pasta, para definir novas diretrizes sobre a recomendação da substância no combate ao coronavírus. As análises serão realizadas, mas o presidente cobrou urgência. Em videoconferência com empresários na quinta-feira, chegou a dizer que "exigia" a mudança do protocolo do ministério sobre a droga.

"Estou exigindo a questão da cloroquina agora também. Se o Conselho Federal de Medicina decidiu que pode usar cloroquina desde os primeiros sintomas, por que o governo federal, via ministro da Saúde, vai dizer que é só em caso grave? Eu sou comandante, presidente da República, para decidir, para chegar para qualquer ministro e falar o que está acontecendo. E a regra é essa, o norte é esse", disse Bolsonaro na ocasião.

Teich, que é médico oncologista, vinha resistindo a mudar com o argumento de que a cloroquina ainda é uma "incerteza". Em mensagem no Twitter na terça-feira, alertou para os efeitos colaterais. "Um alerta importante: a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com base em avaliação médica. O paciente deve entender os riscos e assinar o 'Termo de Consentimento' antes de iniciar o uso da cloroquina", escreveu Teich no Twitter.

O protocolo a ser avalizado por Pazuello deverá ser baseado na resolução do CFM. Em abril, a entidade liberou a aplicação da substância em pacientes com sintomas leves, mas ressaltou que a decisão foi tomada "sem seguir a ciência", apenas para encerrar a polarização em torno do medicamento.

Com a decisão, médicos estão autorizados a prescrever o medicamento. No entanto, não há um protocolo de distribuição do remédio para que pacientes possam ter acesso à droga no sistema público. As diretrizes também poderão especificar dosagens a serem administradas.

Em nota divulgada na noite de ontem, após a saída de Teich, o ministério disse que está "finalizando as novas orientações". "O objetivo é iniciar o tratamento antes do seu agravamento e necessidade de utilização de UTI", diz a pasta.

Hoje, o protocolo do Ministério da Saúde é mais cauteloso e segue o que dizem sociedades científicas. A droga pode causar efeitos colaterais graves, como parada cardíaca. Esse é um dos motivos para a resistência de comunidades de saúde em recomendar a cloroquina sem acompanhamento médico.

Ministro 'tutelado'

A nomeação de Pazuello como o número 2 do ministério foi visto como uma espécie de "tutela" da ala militar do governo na Saúde após o antecessor, Luiz Henrique Mandetta, adotar uma postura independente do Palácio do Planalto durante sua gestão.

Desde que assumiu o cargo, Teich não conseguiu montar sua própria equipe e viu a pasta ser loteada pelos fardados. Na última semana, ao menos dez nomes ligados às Forças Armadas assumiram postos estratégicos, como revelou o Estadão.

Técnicos do Ministério da Saúde apostam em debandada do órgão. O clima de trabalho, dizem, está "insustentável" e há pressão tanto de defensores do fim do distanciamento social como de quem pede maior rigidez do governo para conter o avanço da covid-19.

Procurado ontem, Pazuello não se manifestou até a publicação desta matéria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Apesar da expectativa inicial de que o nome que chefiará a Procuradoria Geral da República (PGR) seria conhecido nesta sexta-feira (16), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que não tem pressa anunciar a indicação e deu sinais de que o órgão pode vir a ter um comando interino após o fim do mandato da atual procuradora Raquel Dodge, no dia 17 de setembro. 

"Não tem prazo [para a indicação], porque senão vão dizer que estou recuando o tempo todo. Não tem prazo, eu até estou muito feliz com o que vem acontecendo na PGR. Não temos nenhum problema se, porventura, até a data prevista não tiver uma pessoa exercendo efetivamente essa função", afirmou o presidente nessa quinta (15).

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Caso o cenário de interinidade se confirme, quem deve assumir a PGR é o vice-presidente do Conselho Superior do Ministério Público Federal, Alcides Martins.

Até agora há incertezas sobre favoritos diante da eminente indicação de Bolsonaro. O presidente também não tem dado sinais que deve seguir a lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Dos dez procuradores que concorreram à indicação da categoria, o mais votado foi Mário Bonsaglia, com quem Bolsonaro se reuniu nesta semana. 

A escolha a partir da lista virou apenas tradição é desde 2003, mas não existe uma legislação que obrigue o presidente a seguir. Constitucionalmente, cabe ao presidente nomear um procurador-geral desde que seja funcionário de carreira, com mais de 35 anos e que passe por aprovação de maioria absoluta do Senado.

O Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nomeou o atual diretor de finanças da instituição, José Flávio Ferreira Ramos, como presidente interino, à espera da aprovação do nome de Gustavo Henrique Moreira Montezano para o cargo de presidente.

O nome de Montezano foi encaminhado pelo Ministério da Economia ao conselho do BNDES na segunda-feira, 17. A nomeação de Ramos como interino se deu em reunião extraordinária, na própria segunda.

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O conselho de administração do BNDES já tinha uma reunião marcada para a quarta-feira, 19, antes do pedido de demissão de Joaquim Levy - em nota, o banco não informa se essa reunião apreciará o nome do novo presidente.

Depois da saída de Milton Cruz do comando técnico do Sport, a equipe rubro-negra procura um substituto. Enquanto não confirma quem será o novo treinador do leão, a responsabilidade de comandar a equipe de forma interina é de Cesar Lucena, ex jogador do clube de 2007 a 2012.

César chegou ao Sport como jogador em 2007 e fez parte do elenco campeão da Copa do Brasil de 2008. O zagueiro permaneceu no clube até o fim de 2012 quando saiu para defender o rival Santa Cruz. Além dos Pernambucanos, César também jogou no Marilia, Figueirense, Guarani, Portuguesa e até o Asteras Tripoli da Grécia.

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O ex jogador retornou ao Sport em abril de 2018 para trabalhar como um dos auxiliares técnicos de Nelsinho Baptista. Na ocasião, em entrevista ao site oficial do clube, César comentou sobre a possibilidade de ser treinador, “Sempre falei que quando parasse de jogar gostaria de seguir no futebol. Fiz alguns cursos, estou me preparando, cursando uma faculdade, para que eu possa estar preparado para desempenhar essa função”.

Quase um ano após sua chegada ao clube, César vai ter sua primeira oportunidade como treinador após o pedido de demissão de Milton Cruz. Na tarde desta terça feira (19), César fez a sua primeira atividade com a equipe no CT José de Andrade Médicis. O trabalho em campo reduzido foi com os atletas que não participaram do clássico de domingo contra o Santa Cruz. O restante do elenco fez trabalhos na academia.

Se o Sport não anunciar nenhum nome nos próximos dias, César deve estrear na beira do gramado na quinta-feira (28) na Ilha do Retiro, local que César conhece bem. O jogo contra o Afogados é válido pela sétima rodada do Pernambucano.  O Sport ocupa atualmente o terceiro lugar com 12 pontos e um jogo a mais que os líderes, Santa e Central.

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O deputado estadual Cleiton Collins (PP) assume interinamente a presidência da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O parlamentar é o primeiro vice-presidente da Casa e com a morte do atual presidente, Guilherme Uchoa (PSC), ele passa a responder pelo cargo até que uma nova eleição seja realizada.

De acordo com o regimento interno da Alepe, com a morte do presidente é declarado o fim do mandato e no prazo de até cinco sessões ordinárias deve ser realizada a eleição para substituir a vaga. O presidente eleito irá guiar os trabalhos legislativos até dezembro deste ano. 

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Como a Alepe está entrando em recesso nesta sexta-feira (6), a eleição está prevista para acontecer apenas em agosto. 

Como presidente interino, Collins discursou durante o velório de Uchoa. O progressista disse que Guilherme era insubstituível.

"Ele é admirável em todas as áreas que atuou. A forma como ele conduziu este poder é insubstituível. Pelo seu lado de ser humano família aprendi muito, a forma competente de atrair amigos, dialogar, debater, dar oportunidade, trazendo este conjunto todo", frisou. Colocando-se também como pastor evangélico, Collins ainda disse que "a terra perdia, mas o céu ganhava".

Depois da saída do técnico Beto Campos no último domingo (30), Levi Gomes assumiu o posto de técnico interino do Náutico, na manhã desta segunda-feira (31). Levi mal assumiu e já tem um compromisso à vista. O Timbu vai enfrentar o Vila Nova, na próxima terça-feira (1), no Serra Dourada, pela 18ª rodada da Série B. 

Para a partida, Levi afirmou que Beto Campos já tinha relacionado alguns jogadores para a viagem, mas garantiu que analisará a lista novamente. "O Beto já tinha deixado a relação de viagem. Mas eu vou mentalizar, pensar e conversar. A equipe vem mostrando evolução dentro do campeonato, mas infelizmente os resultados não estão vindo". 

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Levi, que já assumiu interinamente o Náutico algumas vezes, declarou que o diálogo é a base para o seu trabalho. "Acredito sempre no meu trabalho. Na conversa e no diálogo, você consegue muitas coisas boas. Você pode tirar algo dos atletas, pode impor algumas coisas".

"Todas as vezes que eu assumi, eu sempre procurei mais o diálogo. Trabalhar a mente dos jogadores. O momento que a gente está à frente sempre é numa situação complicada. Mas graças a Deus o resultado sempre tem vindo. Eu tenho esse mérito. E espero que no jogo de amanhã não seja diferente, e que a gente possa sair com um bom resultado", disse. 

Para Levi, é hora dos jogadores e do próprio clube tomarem posturas diferentes. "O Náutico tem que buscar algo diferente. Porque se fez até agora de um jeito e não deu certo, você tem que buscar uma coisa diferenciada, para que as coisas possam andar. Eu tenho certeza que os jogadores têm que mudar um pouquinho as atitudes, ter algo a mais para dar dentro de campo. Espero que a gente possa ter uma atitude maior para que o resultado possa mudar também", concluiu. 

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O novo primeiro-ministro interino do Paquistão, Shahid Khaqan Abbasi, é um legislador veterano e aliado próximo de Nawaz Sharif, que o nomeou para o maior posto político do país depois que a Suprema Corte depôs Sharif do cargo sob alegações de corrupção. Abbasi, 58, foi eleito seis vezes na Assembleia Nacional do Paquistão ou na Câmara baixa do Parlamento. Ele foi eleito pela primeira vez em 1988 pela maior província paquistanesa, de Punjab, onde vivem 60% dos 200 milhões de habitantes do Paquistão.

Abbasi atuou em vários cargos no gabinete de governo. Mais recentemente, foi ministro do Petróleo no Gabinete de Sharif até a decisão do Supremo Tribunal de sexta-feira tirar Sharif do cargo e forçar a seleção de um substituto. Abbasi deve tomar posse como primeiro-ministro na sequência de uma votação do Parlamento na próxima semana. O partido Liga Muçulmana do Paquistão, de Sharif, mantém uma confortável maioria no Parlamento, garantindo a nomeação.

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Abbasi deve atuar como primeiro-ministro por apenas 45 dias até o irmão de Nawaz Sharif, Shahbaz, que é o ministro-chefe da província de Punjab, disputar e vencer uma eleição para o cargo deixado vago pela desqualificação de seu irmão. Shahbaz Sharif deverá então se tornar primeiro-ministro até as próximas eleições gerais marcadas para junho de 2018. Fonte: Associated Press.

A Real Federação Espanhola de Futebol nomeou nesta quarta-feira um novo presidente interino após a suspensão provisória do anterior, Ángel Maria Villar, que está preso desde a semana passada, acusado de corrupção. A entidade gestora do futebol espanhol designou o seu tesoureiro, Juan Luis Larrea, como presidente interino.

Villar foi detido na semana passada, assim como seu filho, Gorka Villar, o vice-presidente da federação, Juan Padrón, e o secretário da federação regional de Tenerife, Ramón Hernández.

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A polícia os acusa de administração desleal, peculato, corrupção e falsificação de documentos. Os documentos indicam que, além dos fundos desviados, Villar supostamente corrompeu várias federações regionais, oferecendo favores em troca de votos.

Um juiz negou a solicitação de liberdade sob fiança para os Villar e Padrón, que foram transferidos de uma delegacia de polícia para a prisão madrilenha de Soto del Real enquanto segue a investigação.

Villar era o presidente da federação espanhola de futebol desde 1998 e também ocupa uma das vice-presidências da Fifa e da Uefa. Ele trabalhou perto de dirigentes que já foram indiciados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, e foi apontado em relatório como tendo conduta considerada questionável no processo de definição de sedes da Copa do Mundo.

A autoridade máxima do esporte na Espanha, o Conselho Superior Esportivo, decidiu na última terça-feira suspender Villar por um ano, enquanto aguarda o resultado da investigação que abalou o futebol espanhol. Agora a federação definiu o nome de um interino para dirigi-la.

O secretário executivo do Ministério da Cultura (MinC), João Batista de Andrade, assume a função de ministro interino da Pasta com a exoneração de Roberto Freire, publicada no Diário Oficial da União dessa segunda-feira (22). Freire deixou a pasta depois da crise gerada pela delação do empresário Joesley Batista, dono da JBS,  com acusações contra o presidente Michel Temer.

Como previsto no regimento do MinC, cabe ao secretário-executivo assumir o cargo em caso de vacância do titular. João Batista é escritor, roteirista e cineasta, com doutorado em Comunicações pela Universidade de São Paulo (USP). Está no MinC desde 16 de dezembro de 2016. Antes, foi nomeado secretário de Cultura do Estado de São Paulo em 2005 e, entre 2012 e 2016, exerceu a função de presidente da Fundação Memorial da América Latina (SP).

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Natural de Ituiutaba (MG), o ministro interino do MinC iniciou sua carreira em 1963 como integrante do "Grupo Kuatro" de cinema, ainda estudante de engenharia na USP. Como cineasta, tem uma carreira premiada nacional e internacionalmente que alterna documentários, diversos filmes para TV e quinze longa-metragens. Entre suas produções, está O Homem que Virou Suco, que recebeu medalha de ouro no Festival Internacional de Moscou/1981, prêmio de crítica, Nevers/França em 1982, melhor roteiro e Melhor Ator Fest.

Além de sua produção cinematográfica e literária, atuou em diversas frentes do cinema e da cultura brasileira. Entre outros cargos, ocupou, por duas vezes, a cadeira de presidente da Associação Paulista de Cineastas (Apaci). Foi também conselheiro do Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo (SP), coordenador-geral do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica), nos anos de 1999, 2001 e 2007.

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Daniel Paulista está mantido como técnico do Sport Club do Recife. Ele, que assumiu a equipe no final deste ano, fica à frente de vez do elenco rubro-negro. Daniel treinou a equipe nas últimas oito rodadas do Campeonato Brasileiro de 2016, mantendo a equipe na Série A e tendo um aproveitamento de 54,1%. Além de Daniel, três profissionais serão contratados: mais um preparador físico e dois assistentes técnicos.

Seguindo as formalidades, Daniel será apresentado nesta terça-feira (27), na sala de coletivas da Ilha do Retiro, às 10h, junto com Alexandre Faria, o novo executivo de futebol do Leão. "Conversamos com vários nomes e Daniel teve a preferência de toda a diretoria. Ele tem muita personalidade e está muito preparado. Temos a consciência e convicção de que ele pode fazer um grande trabalho no Sport", afirmou o vice-presidente eleito para o biênio 2017/18, Gustavo Dubeux.

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Daniel Pollo Barion, ou Daniel Paulista, tem 34 anos e é ídolo da nação rubro-negra, quando atuou no Sport em 2008, conquistando o título da Copa do Brasil daquele ano. Como atleta, ficou até 2011 nas dependências do Clube e, em 2014, retornou para compor a comissão técnica do Leão.

Interinamente, além das últimas rodadas do Brasileirão, ele comandou o time na partida contra o Vasco, fora de casa, durante a transição dos técnicos Eduardo Baptista e Paulo Roberto Falcão, no nacional de 2015.

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Com a volta do Santa Cruz para Série B concretizada, o técnico Adriano Teixeira aponta que é hora do time tricolor começar a traçar os planos para 2017. Com salários atrasados do elenco e de funcionários, a saída iminente de alguns atletas como Keno e João Paulo, e ainda sem um treinador efetivo, o interino reforça que a hora é de ‘organizar a casa’ para a próxima temporada. Enquanto isso, a equipe tentará, em campo, fazer boas partidas nas últimas rodadas da Série A. 

“O Santa Cruz já pode pensar em 2017, começar um planejamento. Ainda temos três jogos pela frente e temos que seguir uma linha de trabalho. Vamos honrar o clube. Os jogadores estão decepcionados pela nossa situação, mas é preciso honrar a camisa”, declarou o técnico, que ainda comandará o tricolor diante de Atlético-MG e Grêmio, no Arruda, e São Paulo, fora de casa.

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Depois de um primeiro semestre vitorioso e um segundo semestre para ser esquecido, Adriano evitou colocar a culpa em um único fator que levou o time à queda, mas acredita que tropeços sofridos durante a competição e a maior qualidade técnica dos adversários foram essenciais para decretar o rebaixamento com antecipação do clube pernambucano. “É difícil dizer em qual momento o Santa Cruz caiu. Fizemos um primeiro semestre muito bom e fomos campeões do Pernambucano e da Copa do Nordeste, mas o Brasileiro é totalmente diferente. É um campeonato duro e longo. Não se pode bobear, senão fica difícil recuperar. Tivemos erros, mas esse não é o momento de expor. Agora é unir a casa e buscar organizar. Trabalhar nesses três últimos jogos e pensar em 2017”, reforçou sobre o início de um novo planejamento.

Já pensando na próxima temporada, Adriano analisa a qualidade que o grupo tem e que pôde ser vista diante do Coritiba, onde creditou a derrota a uma falta de sorte. “A gente sabe que o momento é delicado e difícil, mas muitas coisas servem de lição. Temos um grupo e uma equipe muito boa, isso foi demonstrado no jogo de hoje. Infelizmente, o resultado não condiz com o que foi a partida. O Santa se comportou muito bem dentro de campo e tivemos várias oportunidades. A bola não entrou. O Coritiba também chegou algumas vezes e fez o gol”, finalizou citando a partida contra os paranaenses que decretou o rebaixamento coral.

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No comando interino do Santa Cruz há dois jogos, Adriano Teixeira mesmo com pouco tempo à frente do time já vem agradando pelos resultados conquistados. Até o momento, ele já obteve um empate e uma vitória no comando do tricolor, que anteriormente vinha de uma sequência de oito derrotas consecutivas. Mantendo o discurso de não planejar o futuro no clube, o atual comandante revela que apesar disso tem o desejo de seguir trabalhando na área técnica em breve.

“A gente vem se preparando para ser treinador. O cotidiano é forte, quem quer e busca, chega. Mas não adianta pensar no futuro agora, vou deixar as coisas acontecerem”, destacou Adriano, que trabalha no clube desde 2014, tendo assumido por algumas vezes interinamente o comando técnico.

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Satisfeito com o atual momento à frente do time, o treinador prefere manter-se centrado no trabalho que está em andamento, sem traçar planos em longo prazo. “Eu estou muito feliz com o trabalho realizado. É passo a passo, não adianta fazer planos agora, a gente sabe como é o futebol. Nosso dia-dia é de muita luta e trabalho, então vamos adiante”, enfatizou.

Com preparação para o confronto com o Coritiba se iniciando nesta quarta-feira (9), e ainda com chances mínimas de seguir na Série A na próxima temporada, Adriano garante que essa tem sido uma das motivações para empenhar o grupo nas rodadas finais da série A. “A esperança está aí, temos que nos apegar a alguma coisa. Vamos trabalhar, jogo a jogo, em nome da honra e seja o que deus quiser”, concluiu.

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O Santa Cruz com a cara de Adriano Teixeira. Este será o time que poderá ser visto em campo neste sábado (29), diante do Internacional. O técnico assume a responsabilidade já com uma missão dificílima contra um adversário que também briga contra o rebaixamento no Brasileiro. Com prioridade máxima dada à competição pelos gaúchos, o novo comandante coral afirma que as adversidades que serão encontradas no Sul do Brasil motivam ainda mais seu desafio na área técnica e acredita que o grupo pode dar o primeiro passo para encerrar a Série A de forma mais digna, reencontrando as vitórias. 

“É o que todo jogador gosta, campo lotado, a torcida contra... Isso serve de motivação e tem o ego de cada um também como motivação. O que treinamos foi positivo, sabemos que vamos encontrar um ambiente hostil, mas grandes jogadores aparecem nos grandes momentos, e esse é um momento difícil. Cada um vai brigar pelo seu espaço, sabemos que o Inter precisa do resultado, mas precisamos acabar o campeonato dignamente, jogando com confiança e atitude”, declarou o técnico tricolor.

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Para a partida, ele deve promover algumas mudanças na formação com relação a que vinha atuando sob o comando de Doriva. A que chama mais atenção é o retorno de Léo Moura ao meio de campo, após longo período sendo utilizado apenas na lateral. No seu lugar, Vítor reaparece na formação inicial. “O Léo já jogou ali e o Vitor está com sangue no olho, querendo jogar. O Léo tem qualidade boa ali na transição, fecha pelo meio, tem bom passe e chegada boa. Trabalhei com essa formação nesses dois dias e gostei, vamos assim para o jogo”, confirma Adriano.

Com trabalho, principalmente de motivação, o comandante não vê o grupo abalado pela atuação situação do clube, lanterna, com salários atrasados e há seis jogos sem conquistar uma vitória. “Temos que ter tranqüilidade, no desespero você não consegue nada. A gente sabe que estamos numa turbulência grande, mas quando começa o jogo temos que esquecer o problema e desempenhar nosso trabalho da melhor forma possível. Passo para eles isso e o ambiente está bom com todos trabalhando 100% é o que me dá confiança para seguir motivando todos”, finalizou acreditando que poderá voltar ao Recife com um bom resultado na bagagem.

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