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A fabricante brasileira Positivo convocou nesta quinta-feira (5) um recall de oito modelos de notebooks que apresenta problemas na bateria. Segundo a empresa, os aparelhos podem superaquecer, explodir e até causar incêndios. A peça será substituída sem custos para o consumidor.

"As células de alimentação que compõem as baterias desses notebooks podem apresentar curto circuito, ocasionando o superaquecimento das baterias. Neste caso específico, não se descarta a possibilidade de combustão e princípio de incêndio, podendo causar danos físicos e materiais aos consumidores e a terceiros", diz um comunicado da Positivo.

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Os modelos convocados são Positivo Premium XS 4210, Positivo Premium XS 7210, Positivo Premium XS 8320, Positivo Premium XS 7205, Positivo Premium XS 7410, Positivo Premium XS 7330, Positivo Premium XS 8410, Positivo Premium TV XS 3010 e  Positivo Premium TV XS 3210.

São contemplados pelo recall os aparelhos fabricados entre 12 de abril e 14 de novembro de 2014. A empresa diz que os notebooks devem ser desligados imediatamente e não voltem a ser utilizados até que a bateria seja trocada. O procedimento de reparo durará cerca de 1 hora, segundo a Positivo.

Os donos de notebooks da Positivo podem consultar se seu aparelho fazem parte do recall por meio do telefone 0800-644-0807. Podem ainda inserir o número de série do equipamento no site da empresa. A identificação está impressa em uma etiqueta afixada na parte inferior do dispositivo.

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A GoPro anunciou nesta terça-feira (8) que fará um recall de cerca de 2,5 mil unidades do seu primeiro drone, lançado em 23 de outubro por US$ 800 (cerca de R$ 2,5 mil). A empresa diz que em um número pequeno de casos, unidades do veículo aéreo não tripulado podem ficar sem energia em pelo voo, aumentando riscos de acidentes. Não houve relatos de ferimentos em usuários ou danos à propriedade por causa do defeito.

A fabricante recomenda que os proprietários devolvam seus drones diretamente à marca ou aos locais onde eles foram adquiridos para receberem o reembolso integral pela compra. Por enquanto, a empresa não oferecerá trocas por outro modelo. Os consumidores deverão esperar até que o problema seja resolvido para que outras unidades cheguem ao mercado.

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Até mesmo os drones que estão funcionando normalmente devem ser devolvidos, aconselhou a GoPro. Aqueles que comparam acessórios para o quadricóptero também terão direito ao reembolso completo. A fabricante diz que está trabalhando em colaboração com as autoridades dos EUA para investigar o caso.

Após retirar o smartphone Galaxy Note 7 de linha por problemas na bateria, a Samsung agora precisou reconhecer mais uma grande falha em outro de seus produtos ao anunciar o recall de quase três milhões de lavadoras de roupa apenas nos EUA. A empresa recebeu relatos de que os aparelhos estavam machucando seus consumidores. As máquinas com problema foram fabricadas entre março de 2011 e novembro de 2016.

A Samsung recebeu 733 relatórios sobre máquinas que apresentaram vibração excessiva e outras falhas, dos quais nove deles registraram lesões em seus consumidores, incluindo uma mandíbula quebrada e um ombro ferido. Segundo os documentos, as lavadoras não explodem como o Galaxy Note 7, mas podem ter sua parte superior deslocada inesperadamente durante o uso.

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A empresa diz que os proprietários das máquinas podem receber um reparo gratuito em casa ou um desconto para comprar uma nova lavadora. "Nossa prioridade é reduzir os riscos de segurança em casa e oferecer aos nossos clientes escolhas fáceis e simples em resposta ao recall", diz o vice-presidente sênior da Samsung Electronics America, John Herrington.

O recall da máquina de lavar é o mais recente motivo de dor de cabeça para a Samsung. Em setembro, a empresa anunciou um recall de 2,5 milhões de unidades do smartphone Galaxy Note 7, após receber vários relatos de que o smartphone estava superaquecendo, e, muitas vezes, explodindo.

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O Galaxy Note 7 está morto. Mesmo assim, a Samsung está enfrentando cada vez mais problemas por causa do smartphone. Na Coréia do Sul, mais de 500 usuários do telefone estão processando a empresa em uma ação coletiva, de acordo com a firma de advocacia Harvest Law. Eles pedem compensação pelo tempo e dinheiro gastos ao tentar consertar o produto e pelo impacto psicológico sofrido ao carregar um dispositivo que pode pegar fogo a qualquer momento.

Cada um deles pede aproximadamente US$ 440 (cerca de R$ 1.373) em suas reivindicações iniciais, disse um dos responsáveis pelo escritório de advocacia, alertando que centenas de outros processos estão por vir. A gigante de tecnologia disse na segunda-feira (24) que os clientes sul-coreanos que trocarem seus problemáticos Galaxy Note 7 por telefones Galaxy S7 serão capazes de adquirir o Galaxy Note 8 em 2017 pela metade do preço.

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Desde então, mais de 300 clientes já se registraram para participar de uma segunda onda de ações judiciais. "Um desconto parcial não pode ser considerado uma compensação em uma situação em que os consumidores precisam trocar seus telefones novos por outros produtos", disse o escritório de advocacia.

A decisão da Samsung de colocar um fim ao Galaxy Note 7 foi tomada após vários consumidores relatarem que seus smartphones estavam superaquecendo, e, em alguns casos, explodindo. O problema vai custar à empresa cerca de US$ 3 bilhões, além de uma mancha em sua reputação.

Na Coreia do Sul, a Samsung é mais do que apenas um fabricante de smartphone. Os produtos do grande conglomerado que a empresa representa está presente no cotidiano de quem mora no país. Existem hospitais, parques de diversão, complexos de apartamentos e até mesmo um centro de adoção de animais que levam o nome a marca.

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O número de veículos convocados para recall no Brasil neste ano, de 863,7 mil unidades, já é maior do que a quantidade de veículos novos vendidos até maio, de 811,7 mil unidades. Do total chamado para reparo, 64% envolvem defeito no airbag, problema que levou ao maior recall da história, envolvendo mais de 60 milhões de veículos em todo o mundo desde 2013.

O defeito atribuído ao fabricante do componente, a japonesa Takata, pode fazer com que, ao ser deflagrada, a bolsa de ar exploda com muita força e lance estilhaços de metal, que podem ferir ou até matar os passageiros. Foram notificados até agora 13 mortes e mais de 100 feridos, a maioria nos EUA. No Brasil, não há registros de acidentes até o momento.

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Apesar da gravidade do problema, o índice de atendimento aos recalls dos chamados "airbags mortais" tem sido baixo. No ano passado, só a Toyota do Brasil convocou 522 mil modelos relacionados ao problema do airbag. Segundo a empresa, até maio passado 21% (ou 109 mil) desses carros foram levados às concessionárias para providenciar o conserto.

A Honda tem o maior número de veículos nesse recall, com 792,5 mil unidades convocadas no País no ano passado. De acordo com dados do Procon-SP, a abstenção é de quase 90%. Neste ano, a empresa convocou mais 489 mil automóveis e utilitários, dos quais 325,1 mil na semana retrasada.

Nos EUA, a adesão máxima foi de 40%, segundo órgãos locais de segurança do trânsito. A média de atendimento às campanhas como um todo no país é de 65%, enquanto no Brasil está na faixa dos 50%.

"Nem sempre o consumidor liga o recall a um risco de acidente real", diz o gerente técnico do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Carlos Thadeu de Oliveira.

Ele acredita que as campanhas pelas fabricantes precisam ser mais contundentes, deixando claro os riscos de lesão grave e até mortes. Mas ressalta que, em alguns casos, especialmente no início das convocações, as empresas não tinham peça para a troca e apenas convocavam os proprietários a levarem os carros para que o sistema de airbag fosse desativado.

A estratégia ainda é mantida. A Toyota, por exemplo, anunciou no início do mês recall para 109 unidades do luxuoso Lexus apenas para a desativação do airbag. A substituição do equipamento só ocorrerá em fevereiro de 2017, quando a marca fará novo recall dos mesmos veículos.

As campanhas são divulgadas por curto período na mídia, normalmente apenas com a leitura do texto de convocação e por meio de cartas enviadas pelas concessionárias aos clientes. Muitos não são localizados por terem mudado de endereço ou vendido o carro. Várias montadoras mantêm em seus sites serviço que permite ao consumidor saber se seu carro tem algum recall pendente. A mesma informação pode ser verificada no site do Denatran.

Portaria

Desde 2011, está em vigor portaria do Denatran e da Secretaria de Direito Econômico (SDE) que prevê procedimentos para o recall e que o não atendimento ao chamado conste no documento do veículo. O órgão informa que o cumprimento pleno dessa questão depende de conclusão de revisão normativa disciplinando a forma como o registro será lançado no documento. Segundo o Denatran, não há prazo previsto para a medida ser aplicada.

A supervisora institucional da Proteste, Sonia Amaro, afirma que o País ainda precisa avançar na forma como faz a convocação dos recalls. Ela ressalta, porém, que o não atendimento "não afasta a responsabilidade do fabricante" em caso de acidente envolvendo a peça com defeito.

Solução não é definitiva

Desde 2013, quando ocorreram as primeiras convocações no Brasil relacionadas ao defeito do airbag, 2 milhões de veículos entram na lista de recall de diversas montadoras, além de Honda e Toyota. Não há prazo para encerrar o atendimento.

Francisco Satkunas, diretor da SAE Brasil, entidade que reúne principalmente engenheiros automotivos, considera "gigantesco" o problema dos airbags, principalmente porque ainda não há uma solução definitiva. É possível que a troca feita agora precise ser repetida em alguns anos. Uma das explicações para o defeito é que as bolsas da Takata não contêm uma substância que reduza a umidade do nitrato de amônio, componente químico que ajuda na explosão do airbag, quando ocorre uma batida. A exposição longa do carro ao calor ou à umidade aumenta o risco de a deflagração do equipamento ser mais potente que o normal, e por isso expelir estilhaços da carcaça metálica onde a bolsa está acoplada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A gigante dos chocolates Mars ordenou nesta terça-feira a retirada de suas barras Mars, Snickers e Milky Way Mini das lojas da Alemanha, depois de ser localizado um elemento plástico em um dos produtos do grupo.

O recall de todos os produtos com data de vencimento entre 19 de junho de 2016 e 8 de janeiro de 2017 também diz respeito aos bombons Celebrations.

O número de automóveis participantes de campanhas de recall cresceu 188% em 2015, considerando os meses de janeiro a novembro em comparação com o mesmo período de 2014.

Foram atingidos 2.783.979 automóveis em 106 campanhas em 2015, contra 963.802 veículos em 83 campanhas em 2014. Os dados são de levantamento feito pela Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania.

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O principal problema enfrentado foi com airbag, respondendo por 20 campanhas e 1.363.718 veículos afetados. Segundo o Procon-SP, houve uma falha com um fornecedor mundial de airbags que atende montadoras brasileiras. O acessório apresentou erro no dispositivo de disparado, o que libera fragmentos contra os ocupantes do automóvel.

As montadoras que mais realizaram recall em 2015 foram Mercedes-Benz (9), Volkswagen (8), Jeep (6) e Land Rover (6).

O que é recall?

O recall é um chamado que as empresas fazem quando um produto ou serviço apresenta um defeito que coloque em risco a saúde e a segurança do consumidor. O objetivo é corrigir problemas e prevenir acidentes. A medida está prevista no artigo 10 do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) autuou a Volkswagen do Brasil em R$ 50 milhões por modificar um dispositivo em veículos com o objetivo de burlar limites e exigências ambientais previstas na legislação. O valor é o máximo previsto para esta conduta infracional na Lei de Crimes Ambientais.

A empresa terá que apresentar também um plano de correção dos veículos alterados e comercializados, voltado exclusivamente para a correção do dispositivo adulterado. O recall deverá ser feito em 17.057 veículos Amarok.

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Em setembro, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) emitiu aviso de violação da sua legislação de poluição atmosférica para a Volkswagen AG, a Audi AG e o Grupo Volkswagen da America Inc. A violação se referia a veículos a diesel de quatro cilindros comercializados pelas montadoras, no período de 2009 a 2015, que utilizavam um software em seu sistema computadorizado que fraudava os testes de emissão de determinados poluentes pelos escapamentos.

No mesmo mês, o Ibama notificou a Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda para prestar esclarecimentos sobre a produção ou comercialização desses veículos no país, nos mesmos moldes dos dispositivos encontrados nos veículos comercializados nos Estados Unidos. Em carta enviada em outubro, a empresa reconheceu que veículos Amarok, ano/modelo 2011 (todo o lote) e 2012 (parte do lote), a diesel, vendidos no Brasil, foram adulterados.

De acordo com o Ibama, os veículos da mesma marca e modelo, equipados com motores a gasolina ou motorização flexível (álcool e gasolina), não tiveram o software alterado e não há indícios de que estejam descumprindo os níveis de emissão de poluentes estabelecidos na legislação ambiental brasileira.

O grave problema envolvendo air bags da marca Takata continua sendo identificado em novos veículos. Desta vez, em automóveis da General Motors. A empresa está fazendo recall de mais de 400 veículos, em função do risco dos air bags, ao se abrirem, lançarem fragmentos metálicos no motorista e nos passageiros, segundo a GM e documentos divulgados neste sábado pela agência nacional de segurança no trânsito dos Estados Unidos (NHTSA).

Até o momento, o problema já levou ao recall de cerca de 23,4 milhões de air bags da empresa japonesa Takata, referentes a 19,2 milhões de carros de 11 marcas diferentes vendidos nos Estados Unidos, incluindo Honda e Fiat Chrysler. No mês passado, a NHTSA enviou comunicados a outras sete montadoras solicitando informações sobre veículos com air bags da Takata e alertando que o número de recalls pode aumentar.

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Os air bags da Takata utilizam nitrato de amônia para gerar a pequena explosão que infla os air bags em caso de colisões. Mas, segundo a empresa japonesa, o produto químico pode se degradar dentro de air bags expostos a altas temperaturas e umidade do ar por tempo prolongado. Neste caso, o nitrato de amônia pode vir a queimar rapidamente e acabar rompendo a barreira metálica que deveria conter a explosão.

Os últimos recalls de veículos da GM se referem a modelos Chevrolet Equinox, Malibu e Camaro de 2015, e também Buick LaCrosse, Cadillac XTS e GMC Terrain. Milhares de carros de outros modelos da empresa também contam com air bags da Takata. Mas o porta-voz da montadora, Alan Adler, afirmou que outros veículos não apresentaram defeitos.

Em nota, Adler recomendou aos proprietários de automóveis com air bags defeituosos que procurem uma concessionária da marca o mais rápido possível para que o problema possa ser corrigido. A empresa irá disponibilizar carros consignados aos clientes prejudicados pelo problema.

Além da GM, o recall também tem sido feito por 11 montadoras de carros e caminhões, incluindo BMW, Daimler Trucks, Fiat Chrysler, For, General Motors, Honda, Mazda, Mitsubishi, Nissan, Subaru e Toyota. A NHTSA alertou que poderão ser feitos recalls também de veículos das marcas Mercedes-Benz, Jaguar-Land Rover, Suzuki, Tesla, Volvo Trucks, Volkswagen e Spartan Motors.

A agência está organizando uma audiência pública em Washington na próxima quinta-feira para tratar da investigação da japonesa Takata e definir se irá assumir a coordenação de todos os recalls para agilizar os reparos. Fonte: Associated Press

A Honda está convocando 477.580 proprietários de modelos Fit, City, Civic e CR-V para substituição gratuita do insuflador do airbag do motorista. Trata-se do maior recall da marca no Brasil e o terceiro anunciado em menos de três meses. Segundo a montadora, caso não seja trocado, a estrutura do insuflador poderá romper durante o acionamento do airbag, provocando a projeção de fragmentos metálicos no interior do automóvel, o que poderá causar lesões graves ou até mesmo fatais.

O modelo com maior número de recall desta vez é o Civic, para o qual estão sendo convocados 219.013 proprietários de carros fabricados de 2007 a 2011. Em seguida, aparece o Fit, com chamado para 123.322 unidades produzidas entre 2009 e 2012. Para o City, o recall envolve 75.508 modelos 2010 a 2012. Já do CR-V, estão sendo chamados 59.737 donos de unidades fabricadas entre 2007 e 2011. O agendamento da troca deve ser feito pelo telefone 0800-701-3432 ou pelo site da montadora.

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A Honda explicou que o novo recall é uma extensão do convocado em 1º de junho, também para substituição gratuita do insuflador do airbag do motorista e do passageiro. Naquele mês, o chamado envolveu 290.361 modelos Fit, Civic e CR-V fabricados entre 2004 e 2009. Menos de um mês antes, em 12 de maio, a montadora japonesa tinha convocado 423.217 donos de modelos Fit, City, Civic e CR-V para consertar defeito no sensor que mede o combustível no tanque, até então, o maior recall da marca no País.

A Fiat Chrysler anunciou um recall de mais de 1,6 milhão de veículos nos Estados Unidos por causa de dois problemas que afetam as picapes modelo Ram.

A primeira revisão é para separar um feixe de cabos que poderia causar um atrito com uma mola no módulo de Airbag. A fricção dos cabos poderia causar um curto-circuito, o que faria com que as bolsas frontais fossem infladas de forma inesperada. Esse recall afeta um pouco mais de um milhão de picapes Ram fabricadas entre janeiro de 2011 e outubro de 2014.

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A montadora também irá fazer uma revisão de mais de meio milhão de caminhonetes, para solucionar defeitos nos sensores de impacto. Em mau funcionamento, estes equipamentos podem deixar de ser ativados, incrementado o risco de acidentes e lesões, de acordo com um comunicado publicado no site do Departamento de Transporte de Estados Unidos. Fonte: Associated Press.

Quatro novos recalls foram anunciados na segunda-feira, 20, no Brasil. O maior deles, da Fiat, envolve 62,3 mil unidades dos modelos Grand Siena e Fiorino ano modelo 2014. A empresa identificou riscos de o volante se desprender da coluna de direção.

Só neste ano, até a segunda-feira, o Procon de São Paulo registrou 63 campanhas de recall envolvendo 1,152 milhão de veículos (dos quais 56.188 são motocicletas e triciclos).

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O número de veículos envolvidos é 43,7% maior que o do mesmo período do ano passado, quando foram feitas 46 campanhas para 801,8 mil veículos. Desse total, 7.776 eram motos e triciclos.

A Ford convocou, na segunda-feira, 20, 14.730 unidades do Fusion 2011 e 2012 (fabricados no México) para corrigir defeito no sistema de direção elétrica.

A BMW identificou falhas no cinto de segurança e faz recall para 51 unidades dos modelos 328 GTM, 428 Gran Coupé e M3 Sedan fabricados de setembro a dezembro de 2014.

Airbag

Já a convocação mundial de 2,6 mil esportivos da Ferrari tem três unidades no Brasil. O problema que levou a essa convocação é no airbag fabricado pela empresa japonesa Takata, envolvida no maior recall já ocorrido na história, que envolve 53 milhões de veículos em diversos países desde 2008.

A Via Itália, importadora oficial da Ferrari no País, informou na segunda-feira que apenas um dos modelos está em posse de cliente. "Os outros dois ainda fazem parte do estoque e serão devidamente reparados antes que sejam comercializados", informou a empresa em comunicado.

Modelos da Ferrari vendidos no País custam atualmente entre R$ 1,85 milhão e R$ 3,5 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou norma que trata do recolhimento de alimentos que possam causar riscos à saúde da população. A resolução define a forma como as empresas responsáveis pelos produtos deverão fazer a comunicação ao consumidor e à Anvisa.

Dados do Boletim Saúde e Segurança do Consumidor 2015, do Ministério da Saúde, mostram que em 2014 foram feitas 120 campanhas de recolhimento de produtos, das quais seis referentes a alimentos. No mesmo período, os Estados Unidos registraram 396 processos de recolhimento, 278 de alimentos.

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Uma das inovações no recall de alimentos é que todas as empresas do setor deverão ter um plano disponível aos seus funcionários e à autoridade sanitária para o recolhimento do produto. A norma determina que elas façam o rastreamento de seus alimentos para garantir a retirada imediata do mercado quando necessário.

As empresas da cadeia produtiva deverão manter registros que identifiquem as origens dos produtos recebidos e os destinos dados a eles. Uma distribuidora de alimentos, por exemplo, terá que manter registros das empresas fornecedoras e das empresas para as quais vendeu, informou a Anvisa.

A resolução prevê que as empresas comuniquem imediatamente à agência e aos consumidores a identificação de qualquer problema que represente risco ou agravo à saúde do consumidor, bem como a necessidade de realização de recall. Caso o recolhimento não seja feito de forma voluntária, a Anvisa poderá determinar a retirada do mercado.

A norma aprovada entrará em vigor 180 dias após a publicação no Diário Oficial da União, prevista para ocorrer, segundo a agência, nos próximos dias.

A Honda realizará seu maior recall no País, envolvendo 423.217 modelos Fit, City, Civic e CR-V. A empresa detectou defeito no sensor que mede o combustível no tanque, que pode provocar uma "pane seca". A peça só começará a ser substituída a partir de 1º de junho.

Com essa convocação, sobe para 626.855 o total de veículos envolvidos em recall neste ano no País, em 34 campanhas. O número é 34,4% maior em relação ao de igual período do ano passado, com 466.409 unidades em 30 campanhas, segundo dados do Procon-SP.

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No comunicado divulgado nesta terça-feira, 12, a Honda alerta para riscos de desligamento involuntário do motor, o que pode causar colisões e, em situações extremas, lesões físicas ou até morte de ocupantes e terceiros.

Em razão do defeito, em alguns modelos o marcador do nível de combustível instalado no painel de instrumentos do veículo poderá indicar um volume maior de combustível do que o real no tanque, "ficando o condutor suscetível à falta de combustível (pane seca)".

Por modelo, estão envolvidos no recall 149.736 unidades do Fit (ano/modelo 2011 a 2015), 87.196 do City (2011 a 2014) e 171.044 do Civic (2011 a 2015). Os três carros são produzidos na fábrica da Honda em Sumaré (SP).

Da leva nacional, só ficou de fora o recém-lançado HR-V. Também estão incluídas 15.241 unidades do CR-V (2013 e 2014), importadas do México. O mesmo recall está sendo realizado no Paraguai, mas a empresa não tem números de modelos envolvidos naquele país.

Reparo

A Honda informa ainda que o conserto será iniciado em 1º de junho "para que a rede se prepare com rapidez e eficiência, reduzindo o tempo de permanência do veículo na concessionária".

No ano passado, o número de recall de veículos foi recorde no País, com 1,516 milhão de unidades em 95 campanhas realizadas por montadoras e importadores. Em unidades, foi 124% maior que o de 2013, ano em que ocorreram 73 campanhas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Fiat Chrysler Automóveis (FCA) comunicou recall para os modelos Chrysler Town & Coutry, Chrysler 300C, Dodge Journey e Jeep Grand Cherokee, fabricados entre 2007 e 2010. Segundo a empresa, a campanha abrange 3.280 veículos, com numeração de chassi não sequencial compreendida entre os intervalos 1A8G6E7208Y103006 a 3D4GGH7DX9T618530.

Em comunicado ao Ministério da Justiça, a montadora afirma que o recall é necessário para inspeção e reparação dos módulos de ignição dos veículos. A empresa verificou a possibilidade de alteração não intencional da posição da chave durante a condução do veículo, o que poderá ocasionar perda de potência do motor, direção hidráulica e frenagem, "aumentando o risco de colisão".

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Os proprietários dos veículos devem procurar a montadora para agendar a revisão por meio dos telefones 0800 703 7150, 0800 703 7130 ou ainda pelo site www.chrysler.com.br. Detalhes sobre a campanha de chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça.

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Nesta quinta-feira (19), representantes de diversos segmentos da economia pernambucana estiveram presentes ao auditório Capiba, no bloco C da UNINASSAU, para o II Prêmio de Marketing da instituição. O projeto destaca as marcas mais lembradas pelos estudantes do curso de Marketing do Centro Universitário Maurício de Nassau, que organizaram o evento realizado na noite desta quinta.

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Entre as empresas premiadas estão Livraria Cultura, Shopping Recife, Nagem, Moura Dubeux, Pharmapele, entre outras. As placas foram entregues aos vencedores por professores do curso; as atividades acadêmicas e de pesquisa para a segunda edição do prêmio foram orientadas pelos professores Djalma Carvalho, Artur Mendonça, Verônica Dantas e pela coordenadora do curso, Adriana Cavalcanti.

Para determinar as instituições mais lembradas, os estudantes elaboraram uma pesquisa de campo colhida através de questionários. A primeira edição do Prêmio de Marketing da Uninassau foi feita em 2012; neste segundo evento, 17 empresas foram destacadas no levantamento feito pelos alunos. 

A Lenovo comunicou, nesta quarta-feira (10), o recolhimento dos cabos de alimentação modelo LS-15, fabricados de fevereiro a dezembro de 2011, que acompanharam os notebooks dos modelos IdeaPad e Lenovo, comercializados entre fevereiro de 2011 e junho de 2012.

No comunicado, a empresa informa ter identificado a possibilidade de superaquecimento nos cabos, o que representa um possível risco de queimaduras ou incêndio, em casos extremos. Os cabos afetados são da cor preta, possuem adesivo com código de data impresso e colado no próprio cabo e têm a marca LS-15 moldada na extremidade do adaptador de CA.

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A Lenovo orienta os consumidores afetados a desligarem seus computadores e cessarem o uso do cabo até que a troca seja realizada. Para informações de como solicitar um novo cabo de alimentação, bem como para descarte do atual cabo com segurança, a Lenovo disponibiliza o telefone 0800-885-0500 e seu endereço virtualSegundo o Procon estadual de São Paulo, os consumidores que já passaram por algum acidente causado pelo defeito apontado poderão solicitar, por meio do Judiciário, reparação por danos morais e patrimoniais, eventualmente sofridos.

A Volkswagen iniciou recall para 31.894 unidades do Jetta 2.0 Flex para inspeção dos braços do eixo traseiro. A empresa constatou que veículos que sofreram colisão traseira ou lateral traseira que causem deformação nos braços do eixo podem ter a durabilidade do componente reduzida. Com o tempo, poderá ocorrer a ruptura súbita do braço do eixo e a perda do controle do veículo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pelo menos 27 pessoas morreram e outras 25 foram gravemente feridas em acidentes envolvendo carros da General Motors com defeitos nos interruptores de ignição. Os números foram informados pelo advogado Kenneth Feinberg, contratado pela GM para compensar as vítimas.

Feinberg afirmou que recebeu 178 relatos de mortes desde agosto. Desses, 27 foram classificados como passíveis de receberem pagamentos de compensação. No caso de ferimentos, 25 das 1.193 queixas receberam ofertas de compensação. Feinberg vai aceitar queixas até 31 de dezembro.

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A General Motors sabia das falhas na ignição dos veículos do modelo Chevrolet Cobalt e de outros carros menores por mais de uma década, mas não anunciaram um recall até fevereiro deste ano. Os interruptores de ignição podem sair da posição "ligado", o que desliga a direção elétrica dos carros e o acionamento dos air bags. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão ligado ao Ministério da Justiça, informou que a Ford está fazendo, a partir desta quinta-feira, 25, recall do novo Ka, fabricado entre 6 e 14 de agosto deste ano para substituição do cilindro de ignição, cilindro da fechadura da porta do motorista e chaves principal e reserva dos veículos modelo 2015.

De acordo com a empresa, a campanha abrange 219 veículos colocados com numeração de chassi, não sequencial, compreendida entre os intervalos F8121717 a F8128826.

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Em relação aos riscos à saúde e à segurança, a empresa informou que o problema na ignição pode fazer com que, sob determinadas condições de rodagem, a chave gire da posição ligado para acessório. Ou seja, o defeito pode causar "desligamento involuntário do motor". "Isso pode impedir o correto funcionamento do sistema de freios, da direção com assistência elétrica e dos air bags, com risco de acidentes fatais ou graves e possíveis danos físicos aos ocupantes do veículo e a terceiros", informou a empresa.

O Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor.

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