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A Companhia Paranaense de Energia (Copel) reportou lucro líquido de R$ 319,323 milhões no terceiro trimestre de 2012, o que representa queda de 7,7% na comparação com igual intervalo de 2011. No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o lucro líquido da concessionária foi de R$ 824 milhões, recuo de 16,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Copel foi de R$ 477,094 milhões de julho a setembro deste ano, recuo de 5,2% em relação a um ano antes. No acumulado dos nove primeiros meses de 2012, o Ebitda foi de R$ 1,441 bilhão, recuo de 7,3% ante o período de janeiro a setembro do ano passado.

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A receita operacional líquida da companhia foi de R$ 2,053 bilhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 1,9% sobre o mesmo período de 2011. No acumulado do ano, a receita operacional líquida subiu 7,5%, para R$ 6,109 bilhões.

O governo publicou nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (DOU) decreto que prorroga até 31 de dezembro a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis. A redução do IPI foi anunciada em maio para vigorar até agosto, quando foi prorrogada até 31 de outubro.

O novo prazo de vigência da redução do IPI foi anunciado pela presidente Dilma Rousseff, na abertura do 27º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, na semana passada.

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Um estudo com 52 das maiores empresas do País mostra que em um ano caiu de 33% para 27% o envolvimento delas com projetos de créditos de carbono. Há quatro anos, o mesmo relatório, elaborado pelo Carbon Disclosure Project (CDP) apontava que 45% destas empresas apostavam neste tipo de expediente para compensar a emissão de gases do efeito estufa.

O diretor do CDP na América Latina, Fernando Eliezer Figueiredo, atribui a queda à ausência de regulamentação. "A insegurança deixada pela falta de adesão ao Protocolo de Kyoto desacelerou o surgimento de novos projetos. Sem uma definição clara, as empresas tiraram o pé", afirma Figueiredo.

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Segundo ele, apenas os projetos que já existiam estão sendo desenvolvidos. No País, algumas destas iniciativas são questionadas: atualmente, o Ministério Público Federal investiga um contrato de US$ 90 milhões firmado entre a empresa irlandesa Celestial Green Ventures e a comunidade indígena mundurucu que permite a exploração por 30 anos de uma área de 200 mil quilômetros quadrados na Floresta Amazônica, próxima a Jacareacanga (PA). O acordo foi revelado em março, pelo Estado.

Despreparo

O relatório do CDP é baseado em questionários enviados às 80 maiores empresas do País - apenas 52 responderam às informações sobre a emissão de gases. O estudo apontou que 92% delas consideram as mudanças climáticas relevantes, mas que apenas 34% têm metas de redução de carbono efetivamente implementadas - 51% iniciaram ou estão em fase de investigação de projetos na área.

"Há uma distância entre a teoria e a prática, mas isto é um processo. Até alguns anos atrás, a maioria das empresas não fazia nem sequer inventário de emissões", afirma Figueiredo. "Na leitura das respostas, vemos que os projetos estão dentro da estratégia, mas as empresas não deixam claro como estão inseridos, então fica difícil de fazer uma análise mais profunda."

O diretor do CDP, projeto que visa a uma maior transparência nas políticas de redução de emissões das empresas na relação com os investidores, diz não acreditar que as empresas estejam fazendo o chamado marketing verde - anúncio de ações pouco efetivas de sustentabilidade para ganhar uma imagem positiva. "Essa visibilidade ocorre naturalmente, não dá para fazer porque os dados estão visíveis e as empresas ficam vulneráveis", afirma ele.

A eficiência energética é responsável por 54% das medidas utilizadas para a redução de emissões - a compra de energia "limpa", por outro lado, foi apontada por apenas 1% das companhias. "A eficiência energética é mais tangível, diminuiu custos e traz redução, mas é apenas a lição de casa. O setor industrial tem de investir mais em inovação para fazer a diferença realmente", afirma Figueiredo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A prorrogação do incentivo fiscal no Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) até 31 de dezembro, anunciado pela presidente Dilma Roussef (PT), foi questionada na manhã desta quinta-feira (25) pelo Deputado Estadual Daniel Coelho (PSDB) na tribuna da Assembleia Legislativa.

O parlamentar destacou que o governo federal não busca meios alternativos, precisando mudar seus conceitos ligados à mobilidade urbana. Muitos políticos discursam sobre o tema, mas não buscam soluções que melhorem a qualidade de vida das pessoas.

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“Na campanha todos faziam propostas para melhorar a mobilidade, mas esse discurso fica único e exclusivamente na teoria, pois não são implantados meios alternativos. Temos que mudar o conceito em relação ao carro e ao veiculo individual. Precisamos investir no transporte público de qualidade e outros meios de locomoção como ciclo vias e metrô”, defendeu o deputado.

Ele também criticou que o incentivo fiscal do IPI não ajuda ao desenvolvimento social de quem realmente precisa e atende uma classe que não precisa de assistência. A redução do imposto diminui o repasse de verbas para os municípios e estados, além de beneficiar indústrias da região sudeste.

“O governo federal faz caridade com dinheiro dos municípios e privilegia a indústria do sul. O que nós precisamos é de incentivos ao emprego e não as grandes empresas que fabricam carros, um conceito que foi implantado há 50 anos atrás e não se adéqua ao que vivermos hoje em dia”, reforçou Daniel.

Segundo o tucano, não será através do veiculo individual que se resolverá os problemas do trânsito. “Infelizmente o carro é o único meio de transporte em Pernambuco”, enfatizou Daniel declarar que 600 mil carros circulam diariamente no Recife e a expectativa é de que em 2020, a frota cheguem a um milhão de veículos.

O Itaú Unibanco vai repassar a partir da próxima quinta-feira (17) a redução da taxa Selic (em 7,25% ao ano), anunciada na quarta-feira (10) pelo Banco Central. As taxas vão acompanhar o corte de 0,25 ponto porcentual ao ano aplicação à Selic - equivalente a 0,02 ponto porcentual ao mês.

No crediário pessoal, para os clientes que recebem salário pela conta corrente do Itaú, as taxas cairão do atual intervalo entre 1,87% a 4,81% para de 1,85% a 4,79% ao mês. Já no cheque especial (LIS), os juros passarão de 3,42% a 4,81% para de 3,40% a 4,79% mensais.

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Para os demais clientes de varejo, as taxas do crediário pessoal serão reduzidas dos atuais 2,01% a.m. a 6,58% a.m. para de 1,99% a 6,56% mensais. As do cheque especial passarão do intervalo de 5,16% a 8,77% ao mês para de 5,14% a 8,75% mensais.

Para os clientes do Itaú Empresas será reduzida a taxa máxima de juros do cheque especial (LIS) dos atuais 8,77% ao mês para 8,75% ao mês, no Capital de Giro de 5,38% ao mês para 5,36% ao mês e na antecipação de recebíveis de duplicatas, cheques e cartão, os juros máximos cairão de 4,78% ao mês para 4,76% ao mês.

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quarta-feira a redução de tarifas em até 25%. O corte, que vale tanto para pessoas físicas quanto para empresas, se refere às taxas classificadas pelo Banco Central como prioritárias, como o fornecimento de 2ª via de cartões, fornecimento de folhas de cheque, saques e transferências. As reduções entram em vigor no dia 15 deste mês. A tarifa de saques baixou de R$ 1,30 para R$ 1,15 e a taxa para DOC/TED, de R$ 7,50 para R$ 6,50.

O banco também reduziu o preço da cesta padrão de serviços de R$ 10,00 para R$ 9,50 por mês. Na segunda-feira (08), o Banco do Brasil havia cortado suas tarifas em mais de 30% e reduzido o preço dessa mesma cesta para R$ 9,90.

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A Caixa também vai isentar novos clientes da tarifa de confecção de cadastro, que é de R$ 30,00 para pessoas físicas e de R$ 28,50 para jurídicas. Segundo o presidente da Caixa, Jorge Hereda, o banco mantém como política atuar com as melhores taxas do mercado. "Reduzimos em diversas oportunidades os nossos juros. Agora, promovemos redução das tarifas de serviços", disse em nota.

Participação

Segundo a instituição, houve ampliação da participação da Caixa no crédito nacional de 13% para 14,3%, de março a agosto deste ano. O banco atribui o resultado ao programa Melhor Crédito de redução de juros iniciado no mês de abril. Nesse período, a carteira de crédito do banco passou de R$ 268,8 bilhões para R$ 316 bilhões, volume que representa aumento de 17,5%. Segundo a Caixa, a inadimplência tem se mantido estável nos últimos 12 meses.

"Esses resultados mostram a responsabilidade da empresa na concessão de crédito, uma vez que não houve nenhuma flexibilização nas avaliações de risco dos clientes", diz o vice-presidente de Finanças do banco, Márcio Percival.

O banco informou também que, desde abril, cortou suas taxas de juros em até 88%. O volume de recursos colocados no mercado foi de R$ 103,7 bilhões, 35,2% superior a igual período de 2011. A meta da Caixa é contratar mais de R$ 185 bilhões em crédito comercial para pessoas físicas e empresas em 2012.

A previsão do Ministro das Comunicações Paulo Bernardo, o preço dos celulares deve cair 10% ainda em outubro. Segundo o ministro, o governo deverá publicar nos próximos dias os decretos de desoneração dos smartphones. Quando começarem a valer, fabricantes dos aparelhos (que atualmente já possuem redução do IPI) também terão os impostos PIS e Cofins reduzidos. 

Dessa maneira, o varejo irá conseguir vender os aparelhos por um preço mais baixo. Nas palavras de ministro, o consumidor deve "encontrar o aparelho com um preço até 10% menor". 

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Porém, como contrapartida à desoneração, fabricantes terão de produzir smartphones que seguem uma série de requisitos mínimos de tecnologia. Para obter a isenção, os aparelhos deverão oferecer suporte à tecnologia 3G, WI-FI, acesso de páginas do padrão HTML, correio eletrônico e redes sociais. 

Segundo o ministro, um smatphone equipado com o sistema operacional Android da Google custará em média R$ 400. Modelos mais simples, apenas com acesso à internet, teriam preço médio de R$ 200

Valor - Ao ser questionado sobre o valor potencial a ser perdido em arrecadação, o ministro não estabeleceu um montante exato, porém deixou claro que a desoneração se traduzirá em "alguns bilhões". 

O Brasil tem dois objetivos principais com a iniciativa: dar competitividade à indústria nacional (que anteriormente chegou até a exportar aparelhos) e a popularização da banda larga. Num estudo feito pelo governo, o MC chegou a conclusão de que celulares que permitem acesso a internet ajudariam a popularizar o serviço de internet.

A Caixa Econômica Federal vai anunciar ainda nesta semana a redução de algumas tarifas bancárias para pessoas físicas, segundo informou o vice-presidente de Finanças do banco, Márcio Percival.

Nesta segunda-feira o Banco do Brasil cortou suas tarifas em até 34% após pressão do Ministério da Fazenda. De acordo com Percival, no caso da Caixa, a redução é uma questão de estratégia e concorrência e não há pressão do governo para isso. "Nesse cenário de concorrência, a Caixa está sempre buscando as menores taxas de juros e de serviços do mercado. Vamos fazer isso de forma responsável, avaliando a estrutura de custos do banco", afirmou à Agência Estado.

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De acordo com o executivo, a magnitude dos cortes ainda está em estudo. Já está definido que haverá redução na cesta padrão de serviços, que hoje é de R$ 10,00. No BB, essa cesta teve seu preço reduzido de R$ 13,50 para R$ 9,90. A Caixa também vai cortar tarifas isoladas, como DOC/TED, saques, ordem de pagamento e 2ª via de cartões.

O BB anunciou a redução de 24 tarifas classificadas pelo Banco Central como prioritárias a partir da próxima semana. Delas, 22 ficaram mais baratas que na Caixa, a maioria com diferença entre cinco e trinta centavos no valor. Outras duas, com o mesmo preço, na comparação entre os novos valores divulgados pelo BB e os números da Caixa que constam da pesquisa feita pelo BC.

O vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Alexandre Abreu, disse que o ganho de escala vai compensar a redução de tarifas bancárias para pessoas físicas anunciada nesta segunda-feira pela instituição. Segundo Abreu, essa compensação virá do aumento na base de clientes registrado desde abril, quando o BB iniciou o processo atual de redução dos juros, e da expectativa de mais crescimento nesse número.

"Reduzimos as tarifas mais usadas pelo público. As razões para isso são um ganho muito forte com clientes que passaram a utilizar o banco depois da redução dos juros e um ganho de escala que nos permite revisar para baixo alguns preços", disse. De acordo com o executivo, o BB tem agora o pacote de serviços mais barato do mercado.

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A redução anunciada nesta segunda-feira contempla sete pacotes de serviços e 24 tarifas prioritárias para pessoas físicas. As novas tarifas começam a valer na próxima segunda-feira (15).

Competição

O executivo do BB disse que as tarifas bancárias da instituição teriam de ser reduzidas por questões de mercado e que o banco está se antecipando a esse movimento, assim como ocorreu em relação às taxas de juros. "O mercado entrou em uma nova fase de competição. No campo das tarifas a competição também vai se acirrar", afirmou.

Abreu informou também que o corte anunciado nesta segunda-feira "é o que foi possível fazer" neste momento. "Com novos ganhos de escala, podem ocorrer novos movimentos. Mas não há nada previsto neste momento", disse.

Ele disse que o BB mantém o compromisso de ser uma empresa pública e com responsabilidade de gerar bons resultados. Para ele, a medida anunciada é sustentável e vai gerar valor para o acionista no médio prazo. Há 3 milhões de novos clientes ativos no banco estatal desde abril, considerando correntistas que vieram de outras instituições e também aqueles que tinham conta aberta no BB, mas estavam sem movimentação.

 

Balanço

Segundo o executivo do BB, a redução de tarifas não deverá ter grandes impactos no resultado do atual trimestre. "As contas foram feitas nesse sentido, para que, no final, o resultado seja positivo para o banco e para os clientes", disse. "É a mesma lógica da redução dos juros."

Abreu informou que as tarifas correspondem a 27% do resultado do banco, incluindo taxas com seguros, tarifas de fundo. Já as tarifas de conta corrente, que foram reduzidas, correspondem a 17% desse total. "É um impacto que existe, mas não é tão significativo", afirmou. "O aumento que haverá até o final do ano no uso maior desses pacotes vai neutralizar esse resultado e por isso não esperamos grandes impactos no resultado do trimestre", completou.

O Banco do Brasil reduziu o valor de sete pacotes de serviços e 24 tarifas prioritárias para pessoas físicas. De acordo com o banco estatal, a redução vale a partir da próxima segunda-feira (15), e pode chegar a 34%.

Os serviços prioritários são: contas de depósito, cheque, saques, depósitos, consultas, transferências de recursos, transferências por TED/DOC e entre contas na própria instituição, ordens de crédito e cartões de crédito. A tarifa de saques, por exemplo, cai de R$ 1,70 para R$ 1,20.

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A instituição também vai isentar novos clientes da tarifa de confecção de cadastro, que é de R$ 30,00. O pacote de tarifas padronizado pelo Banco Central passa de R$ 13,50 para R$ 9,90 (-26,6%). As cestas de serviços que têm hoje preços entre R$ 40,60 e R$ 49,90 passam a custar R$ 38,00 por mês.

"Com essa ação, o BB espera que, da mesma forma que ocorreu quando reduziu as taxas de juros com a estratégia BOMPRATODOS, crie-se um novo ciclo virtuoso e que a baixa de preços permita ao cliente consumir mais produtos e serviços BB gerando um novo ganho de escala", disse a instituição em nota.

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira a redução dos juros para o Desconto de Duplicata, linha de crédito destinada à gestão do fluxo de caixa das empresas. Conforme comunicado, a taxa máxima passou de 1,85% a.m. para 1,15% a.m., redução de 38%. A mínima continua em 1,06% a.m..

Segundo a Caixa, as novas condições favorecem empresas privadas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, e passam a valer a partir desta quinta-feira.

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O banco público oferece também, no mesmo produto, a concessão de desconto de 100% na tarifa por entrega de borderô, cobrada a cada listagem de títulos entregue pelo cliente. As medidas fazem parte do Programa Caixa Melhor Crédito.

Para o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, Geddel Vieira Lima, a redução nos juros do Desconto de Duplicata contribui com outras medidas anunciadas pelo governo federal para estimular a atividade econômica. "Com esta ação, a Caixa reafirma seu apoio às empresas brasileiras, principalmente agora com a gradual recuperação da economia", comentou, na nota.

O Banco do Brasil vai reduzir a taxa mínima de juros para financiamento de motos, a partir desta quarta-feira (3), de 1,34% ao mês para 1,28% ao mês. Essa taxa é válida para motos a partir de 150 cilindradas, novas ou fabricadas no ano. O BB também vai lançar a opção de financiamento de motos com potência entre 150 e 249 cilindradas. "A novidade tem o objetivo de ampliar a oferta do produto, atendendo às diferentes necessidades dos clientes e à crescente demanda pela linha de crédito", diz o BB.

De acordo com a instituição, a redução dos juros faz parte do programa de corte de taxas Bom Pra Todos, lançado em abril, e acompanha também as alterações nas regras para liberação de depósitos compulsórios anunciadas pelo Banco Central no dia 14 de setembro. A mudança feita pelo BC permite que operações para financiamento e arrendamento mercantil de motocicletas sejam descontadas do valor a ser recolhido no compulsório a prazo.

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A Caixa Econômica Federal anunciou nesta sexta-feira a redução dos juros para o financiamento de veículos novos e usados. Com o corte, as taxas passam a variar de 0,75% a 1,51% ao mês. Anteriormente, a taxa máxima era de 1,63% mensais, conforme as condições do financiamento. Para veículos com até dois anos de fabricação, a taxa máxima caiu de 1,55% para 1,34% ao mês.

Segundo nota à imprensa, a linha de financiamento está disponível nas agências da Caixa e nas concessionárias ou lojas credenciadas pelo Banco Panamericano. As taxas são definidas por fatores como cota de financiamento, idade do veículo, prazo e nível de relacionamento do cliente com a Caixa. O valor financiado pode ser de até 100% para veículos zero km. Já o prazo pode chegar a 60 meses para veículos com até cinco anos, e até 48 meses para os com até 10 anos.

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A Caixa, em conjunto com o Banco Panamericano, encerrou agosto com o recorde de R$ 668 milhões no mês em contratações no setor. O valor atingido representa 143% mais que em abril deste ano, quando foram contratados R$ 274 milhões em créditos totais.

Até agosto, a participação em volume de contratação mensal da Caixa e do Banco Panamericano era de 7,04% do mercado. O objetivo é que a operação conjunta atinja 10% da produção total do mercado até dezembro próximo. O saldo da carteira de veículos dos dois bancos, que hoje é R$ 9,3 bilhões, deve chegar a R$ 10,6 bilhões até o fim do ano.

Por Juliana Gomes

BELÉM - O Pará apresenta a maior perda absoluta de floresta original na região Norte. O estado amazônico foi considerado o maior com redução florestal das Áreas de Preservação Ambiental (APAs) entre 2009 e 2011 e nos últimos anos, ainda corre elevado risco de ter essas àreas reduzidas.

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Contidos no relátorio "Áreas protegidas críticas na Amazônia legal", do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), os dados apontam os dois grandes motivadores da redução: degradação ambiental e mudança na legislação que constitui as APAs. As áreas degradadas e ameaçadas incluem Unidades de Conservação(UCs) e Terras Indígenas(TIs).

A região Centro-Oeste do Pará, onde estão incluídos os municípios como Itaituba, Jacareacanga e Novo Repartimento, são uma das três com maior vulnerabilidade na Amazônia. A área de proteção recordista é a Floresta Nacional (Flona) de Jamanxim, em Novo Repartimento, Sul do Pará, que teve uma taxa de desmatamento de 43 km²/ano.

No caso das terras indígenas, a situação é crítica. No ranking das dez unidades com maior desmatamento, cinco são reservas, sendo que quatro delas estão no Pará.

Já na desafetação, que trata a redução através de mecanismos jurídicos, das áreas de proteção, o estado novamente possui a maior parte das reservas ameaçadas. São pelo menos dez ações judiciais ou projetos em andamento no legislativo que propõem extinção, redução ou permuta das unidades de conservação.

O principal motivador é a construção de usinas hidrelétricas. De acordo com o estudo, a Amazônia legal já perdeu cerca de 20.600 km² de APAs através de desafetação, a maioria (83%) ocorreu no últimos anos, entre 2009 e 2012.

O relátorio do Imazon aponta os desdobramentos esperados com as desafetações, como o estímulos a novas ocupações e maior degradação de APAs para forçar mudanças nas unidades. O estudo ainda aponta 17 APAs que serão impactadas de alguma forma por futuras desafetações. O Pará lidera novamente a lista por ser a principal rota da hidrelétricas previstas pelo PAC da Amazônia. Das 17, nove estão em territórios paraenses.

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira novas condições para o Construcard, cartão destinado à aquisição de materiais de construção. Os ajustes no produto são válidos para clientes com renda individual mensal de até R$ 1.600,00.

Após recentes modificações feitas no cartão, que teve prazo ampliado de 60 para 96 meses e taxas de juros reduzidas, a Caixa criou agora nova faixa de taxa para o produto. As novas condições permitem juros de 0,90% ao mês + TR e prazo de até 72 meses para pagar, atendendo à parcela da população com menor renda. A taxa passa a valer a partir de 1º de outubro.

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Com mais de 65 mil lojas credenciadas, o Construcard já beneficiou cerca de 1,2 milhão de famílias nos últimos cinco anos, segundo a Caixa, financiando um total de R$ 15 bilhões nesse período.

Moveiscard

A Caixa também divulgou nesta terça-feira a criação do Moveiscard, um cartão para financiamento de móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos. O novo cartão será comercializado a partir do dia 1º de outubro nas agências da instituição financeira e poderá ser utilizado em diversas lojas credenciadas em todo o País.

Segundo o vice-presidente de Pessoa Física da Caixa, Fábio Lenza, o cartão foi criado para atender às necessidades daqueles que querem mobiliar suas casas, e em especial dos clientes do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). "A expectativa é que o Moveiscard atenda 1,6 milhão de famílias até o final de 2013", comentou Lenza.

O cartão financia até 100% do bem, com prazo de até 60 meses, sendo dois meses de utilização e 58 meses de amortização, com taxas de juros que variam de 0,90% a 1,80% a.m. A menor taxa é destinada aos clientes do PMCMV - Faixa I, com renda familiar de até R$ 1.600,00.

Para ter acesso ao Moveiscard, o interessado deve se dirigir a uma agência da Caixa e apresentar documento de identidade, CPF, comprovante de renda e endereço. A utilização dos recursos será feita por meio de um cartão e o pagamento das prestações, em débito em conta.

Para incentivar o consumo no setor de bares e restaurantes, o governo do estado firmou uma parceria com os donos de estabelecimentos nesta quinta-feira (13), na sede provisória do Palácio do Governo, no Centro de Convenções, que garantem melhorias no setor. O benefício consiste na redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Com a medida, a carga tributária será equivalente à aplicação do percentual de 2% sobre o valor das refeições fornecidas por bares, restaurantes ou estabelecimentos similares, excetuando-se as bebidas alcoólicas.  

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Segundo a Associação de Bares e Restaurantes de Pernambuco (Abrasel-PE), ao todo 625 estabelecimentos serão beneficiados com a medida. O setor representa 2,4% do PIB brasileiro e 35% do PIB do turismo. Em 2011 essas empresas foram responsáveis pela arrecadação de R$ 18 milhões em ICMS. 

Segundo o secretário da Fazenda, Paulo Câmara, para usufruir do benefício, o empresário precisará estar credenciado pela Secretaria da Fazenda, conforme critérios a serem definidos pelo Fisco estadual. “O nosso objetivo é simplificar para promover o crescimento de um setor tão relevante para o estado”, destacou Câmara.

De acordo com o presidente da Abrasel, Nuncio Natrielli, a redução do ICMS no setor era um pleito que já vinha sendo batalhado desde 2011. “Vínhamos batalhando, mostrando ao governo que era importante essa redução, não só por conta dos baixos impostos, mas também para haver o crescimento e o surgimento de novas empresas”, destacou. 

O incentivo que começa a ser praticado a partir de 1° de dezembro e promete dá um ânimo ao turismo do estado e tornar mais competitivo um dos segmentos que mais emprega no estado. 

Nesta quinta-feira (13), o governador Eduardo Campos anuncia benefícios para o setor de bares e restaurantes que consiste na redução de base de cálculo do Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Com a medida, a carga tributária será equivalente à aplicação do percentual de 2% sobre o valor das refeições fornecidas por bares, restaurantes ou estabelecimentos similares, excetuando-se as bebidas alcoólicas.

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Serão beneficiados 625 estabelecimentos, hoje submetidos ao regime normal de pagamento do imposto. Em 2011 essas empresas foram responsáveis pela arrecadação de R$ 18 milhões em ICMS. Para usufruir do benefício, o contribuinte precisará estar credenciado pela Secretaria da Fazenda, conforme critérios a serem definidos pelo Fisco estadual.

De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o setor representa 2,4% do PIB Brasileiro e 35% do PIB do turismo. O anúncio da medida será feito às 15h, na sede provisória do Governo do Estado, no Centro de Convenções, em Olinda.

Com informações da assessoria

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta terça-feira (11) que a redução média do custo de energia para todos os brasileiros será de 20,2%. Isso foi possível porque a eliminação ou redução de encargos setoriais nas contas de luz representará um desconto de 7%, enquanto a renovação das concessões equivalerá a um corte médio de 13,2% nas tarifas.

"O que ocorre hoje é uma verdadeira revolução, e não se trata de decisão voluntariosa ou ação improvisada", avaliou Lobão. "Isso só foi possível porque ainda em 2003 a presidente Dilma o propôs ao então presidente Lula. A reforma do MME (Ministério de Minas e Energia) foi fundamental para a segurança energética e a garantia de investimentos no setor", acrescentou o ministro.

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Segundo ele, a expressiva redução do custo da energia terá forte impacto na economia, dando competitividade à indústria e ao comércio, gerando empregos. "Essa corajosa decisão da presidente Dilma mostra que estamos no caminho certo", frisou, citando que as medidas vão garantir crescimento, inclusão social e competitividade.

Lobão lembrou que o Brasil é conhecido mundialmente pela oferta abundante de energia limpa e renovável e diversidade de fontes de geração. "É nossa obrigação transformar esse diferencial em uma vida melhor para os brasileiros", concluiu.

O Governo Federal anunciou, na última quinta-feira (6), a redução das tarifas de energia elétrica. De acordo com informações da Agência Brasil, o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior avaliou a ação como positiva para o setor varejista.

Entretanto, o presidente reivindica que o segmento do comércio também seja beneficiado com a redução, que até o momento está destinada somente à indústrias e aos consumidores residenciais.

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Segundo a agência, na última quarta-feira (5), a CNDL enviou correspondência ao Ministério da Fazenda sobre o assunto. Porém, a assessoria de comunicação da Fazendo não divulgou se recebeu ou não o documento.

Roque Pellizzaro destaca que é importante que a medida seja estendida para mais consumidores. “É uma boa iniciativa, vai impactar positivamente as empresas e famílias. A gente apenas gostaria que fosse estendida a todos. Traria melhorias na capacidade de investimento dos varejistas”, defende o presidente da CNDL, em depoimento à Agência Brasil.

Em seu pronunciamento, em comemoração do 7 de setembro, a presidente da República, Dilma Rousseff frisou a intenção de reduzir a tarida de energia em 28% para indústria e em 16,2% para as residências. Na próxima terça-feira (11), serão divulgados os detalhes da medida. Segundo a agência, o valor menor deve passar pela diminuição ou até mesmo extinção de impostos setoriais cobrados atualmente, que correspondem aproximadamente 10% do preço da energia.

Com informações da Agência Brasil

O Banco do Brasil (BB) informa que, desde esta quarta-feira (05), as taxas para o parcelamento das faturas dos cartões de crédito Ourocard foram reduzidas em cerca de 30% - do patamar de 2,88% a 5,70% ao mês para intervalo de 1,94% a 3,94% ao mês. As novas taxas já valem para as faturas com vencimento a partir de 17 de setembro, e já constam das faturas que passaram a ser enviadas ontem para os clientes BB.

Conforme a nota do BB, o parcelamento das faturas já alcançou volume de R$ 500 milhões contratados no período de abril (lançamento do programa Bompratodos) a agosto deste ano. Isso representa um crescimento de 34% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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