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O bodyboarder amador Roger Essig repercutiu nesta semana nas redes sociais após publicar um vídeo em que foge de um tubarão no mar de Gunnamatta, na Austrália. Nas imagens, ele entra em pânico ao ver o predador em sua direção e começa a gritar enquanto nada para longe do animal.

O registro foi publicado no domingo (20), no Instagram do próprio Roger, de 42 anos, que gravava mais um dia de surfe com uma câmera 360°.

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De repente, o tubarão aparece submerso e se aproxima do esportista, que foge aos palavrões e bate os pés de pato com pressa para fugir do animal. "Foi como se tivesse surgido por magia do nada [...] ficou claro que se tratava de um caçador habilidoso, devido à sua abordagem furtiva", relatou ao The Sun.

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Roger diz que a princípio ficou aliviado pelo tubarão ser relativamente pequeno, mas depois caiu a ficha sobre o risco de ser atacado. "Na primeira fração de segundo, fiquei aliviado por não ser um tubarão enorme, mas esse pensamento se dissipou rapidamente, pois eu não tinha ideia das intenções do tubarão e não estava familiarizado com o tipo de tubarão que era", recordou.

Nas redes sociais, o autor das imagens foi acusado de fake news. Ele fez outra publicação, dessa vez com zoom no animal, para confirmar que realmente se tratava de um tubarão.

“Minha memória era definitivamente de ser um tubarão, pois eu o vi perfeitamente claro e de perto. Então pensei ter visto espinhos se projetando no vídeo, o que os tubarões não têm. Na verdade, são apenas espuma branca, como podem ser vistos flutuando”, escreveu.

Uma arara da espécie canindé afetou a rotina de cerca de 9 mil pessoas que circulam diariamente no terminal de ônibus Nova Bahia, no município de Campo Grande-MS. Na terça-feira (22), a ave fechou o registro do terminal, deixando o local sem água. 

Devido ao desabastecimento, uma equipe da Agência de Trânsito (Agetran) foi acionada para investigar o ocorrido. A arara foi filmada enquanto movia a válvula do registro.

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O responsável pelas filmagens, o chefe da divisão de transporte público da Agetran, Anderson Carlos Alves da Silva, informou ao G1 que havia sido alertado de uma arara bebendo água próximo ao registro. Ele só associou a falta de água à arara após rever as gravações que fez. Ele pretende instalar um diferente tipo de registro para que o episódio não se repita.

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O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) suspendeu, nesta quinta-feira (10), o registro profissional do médico e vereador Dr. Jairinho. O parlamentar está preso desde o dia 8 de abril junto com a namorada Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, de 4 anos de idade, que, de acordo com as investigações, teria sido morto por Dr. Jairinho, após sofrer espancamento no apartamento onde morava com o casal. Dias depois, a Justiça transformou a prisão temporária de 30 dias do casal em prisão preventiva.

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De acordo com o Cremerj, a suspensão é um recurso para proteger a população e assegurar a boa prática médica. Paralelamente, o processo contra Dr. Jairinho está em andamento e corre em sigilo, seguindo as normas do Código de Processo Ético Profissional. As punições previstas em lei vão desde advertência até cassação definitiva do registro profissional.

Câmara

O Conselho de Ética da Câmara Municipal do Rio de Janeiro decidiu, em reunião no dia 8 de abril, afastar o vereador do cargo que ocupava na comissão. Com a prisão temporária decretada pela Justiça, Dr. Jairinho ficará afastado do mandato após 31 dias de prisão, sem direito a salário, como determina o Artigo 14 do Regimento Interno da Câmara Municipal.

O advogado do vereador, Berilo Martins Netto, protocolou, no dia 21 de maio, a defesa prévia escrita do parlamentar no processo de quebra de decoro que corre no Conselho de Ética da Câmara Municipal. Com o recebimento do documento, o prazo para a fase de instrução processual teve início no dia 24 de maio.

Após a apresentação da defesa, tem início a fase de instrução do processo, pelo prazo de até 30 dias úteis, prorrogáveis por mais 15 dias. Em seguida, finalizada a instrução, o relator vereador Luiz Ramos Filho (PMN), dá parecer em até cinco dias úteis, concluindo pela procedência da representação ou pelo seu arquivamento.

Caso o parecer seja pela procedência da denúncia, é aberto prazo de cinco dias para apresentação de alegações finais pela defesa do acusado. O parecer do relator é submetido à deliberação do Conselho de Ética em até cinco dias úteis, considerando-se aprovado se obtiver a maioria absoluta dos votos dos seus integrantes.

Depois de concluída a tramitação no conselho, com parecer favorável à denúncia, o processo é encaminhado à Mesa Diretora e incluído na Ordem do Dia. A perda de mandato é deliberada em votação aberta no plenário, com direito a fala dos parlamentares e da defesa durante a sessão, decidida por dois terços dos vereadores (34 votos).

 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta terça-feira (8), mais 111 óbitos por Covid-19 em Pernambuco. Esse é o maior número de óbitos registrados da doença em Pernambuco no período de 24 horas em 2021.

As 111 mortes ocorreram entre 25 de julho de 2020 e a última segunda-feira (7). Com a atualização, o estado totaliza 16.468 mortes pela doença.

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Também foram confirmados mais 1.876 casos de Covid-19 no estado. Entre os confirmados, 130 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 1.746 são leves.

Pernambuco totaliza 502.697 casos confirmados da doença. Ao todo, são 46.451 graves e 456.246 leves.

A primeira morte por Covid-19 em Fernando de Noronha foi confirmada na noite dessa segunda-feira (19). Antes do óbito do morador, de 50 anos, a ilha já havia notificado outros dois óbitos, porém os pacientes não faleceram em seu território.

Ainda de acordo com o boletim, mais cinco casos foram diagnosticados e Noronha atingiu 642 registros da doença, sendo 560 considerados de transmissão local e 82 casos importados.

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Atualmente o arquipélago acomoda 21 pacientes em isolamento domiciliar. Outras 11 pessoas conseguiram se recuperar da Covid-19 nessa segunda (19) e 618 curas clínicas foram verificadas desde o início da pandemia, informa a Administração.

 

O médico e vereador Jairo Souza Santos Junior, o dr. Jairinho, de 43 anos, preso nesta quinta-feira (8) sob acusação de matar o enteado, Henry Borel Medeiros, de 4 anos, no Rio de Janeiro, será investigado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio (Cremerj) e poderá ter seu registro profissional cassado.

Em 2004, aos 27 anos, Jairinho se formou em Medicina na Unigranrio, universidade particular de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Mas ele nunca exerceu a profissão - no mesmo ano foi eleito vereador pela primeira vez e iniciou carreira política, seguindo os passos do pai, o coronel da PM Jairo Souza Santos, que chegou a ser deputado estadual no Rio.

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Em nota, o Cremerj informou ter instaurado sindicância sobre o caso. O procedimento vai tramitar em sigilo, como determina o Código de Processo Ético-Profissional. Se considerado culpado, as punições vão desde advertência até cassação do registro.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta terça-feira (23), mais 64 mortes e 2.172 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado contabiliza 11.762 mortes pela doença.

Entre os confirmados nesta terça-feira, 223 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 1.949 são leves.

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Pernambuco totaliza 333.498 casos confirmados da doença, sendo 34.836 graves e 298.662 leves. Os 64 óbitos ocorreram entre 20 de agosto de 2020 e a última segunda-feira (22).

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta sexta-feira (12) o registro do primeiro medicamento que terá em bula a recomendação para o tratamento da Covid-19, o antiviral remdesivir.

De acordo com o gerente-geral de Medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes, apesar de haver muita discussão sobre o uso do medicamento, a decisão foi tomada com base em "qualidade, segurança e eficácia".

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O medicamento aprovado é indicado em casos mais graves da doença, nos quais os pacientes se encontram hospitalizados e entubados.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta sexta-feira (12) o registro da vacina de Oxford/AstraZeneca, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A decisão permite a entrega do produto que tem etapa de fabricação no País. Antes, a Anvisa já havia autorizado o uso emergencial do mesmo produto, mas fabricado pelo Instituto Serum, da Índia. O registro não permite a venda ao setor privado, pois a Fiocruz tem apenas o Sistema Único de Saúde (SUS) e organismos multilaterais como clientes.

A Fiocruz espera entregar cerca de 222 milhões de doses neste ano, sendo 112 milhões até julho. Neste mês, a ideia é distribuir 3,8 milhões de doses. A Anvisa também anunciou o registro do antiviral remdesivir. Fabricado pela Gilead, o medicamento é usado no tratamento de pacientes hospitalizados com Covid-19. A agência já havia registrado a vacina da Pfizer. Neste caso, o produto pode até mesmo ser vendido ao setor privado, mas a empresa afirma que só negocia agora com o Ministério da Saúde.

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A Pfizer Brasil apresentou ontem à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido de registro definitivo da vacina BNT162b2 contra covid-19. O imunizante foi desenvolvido em parceria com a BioNTech.

A vacina, já autorizada para uso em outros países, apresentou eficácia global de 95% em toda população dos estudos clínicos. Para pessoas com mais de 65 anos, a eficácia chegou a 94%. A vacina da Pfizer e da BioNTech é baseada no RNA mensageiro, ou mRNA, que ajuda o organismo a gerar a imunidade contra o novo coronavírus. A ideia é que o mRNA sintético dê as instruções ao organismo para a produção de proteínas encontradas na superfície do vírus.

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"O pedido de registro da vacina junto à Anvisa é a etapa final do processo de submissão continua estabelecido pela Agência para acelerar os registros de vacinas contra a covid-19. A companhia continuará trabalhando junto com a Anvisa para que esse processo transcorra da melhor maneira possível, sempre pautados por critérios técnicos e científicos", afirmou a diretora médica da Pfizer Brasil, Márjori Dulcine, em nota.

O governo tem reiterado que todas as vacinas contra a covid-19 que forem aprovadas pela Anvisa entrarão no Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. Até o momento, a agência aprovou o uso emergencial da vacina de Oxford e da CoronaVac.

Na última quarta-feira (3), a Pfizer realizou a reunião pré-submissão com a Anvisa, para converter o processo iniciado em novembro em um pedido definitivo de registro. Os documentos necessários foram entregues na sexta-feira (5).

Desde o ano passado, a companhia farmacêutica vinha apresentando ao órgão os dados relacionados ao desenvolvimento da vacina em parceria com a BioNTech. A segurança e eficácia do imunizante foram avaliadas por meio de um estudo com cerca de 44 mil participantes, que foram acompanhados por dois meses após a segunda dose da vacina experimental.

De acordo com a companhia, o estudo clínico de fase 3 com a BNT162b2 foi realizado em 150 centros nos EUA, Alemanha, Turquia, África do Sul, Brasil e Argentina. No Brasil, participaram 2.900 voluntários e os trabalhos foram conduzidos pelo Centro Paulista de Investigação Clínica (Cepic) em São Paulo, e pelas Obras Assistenciais Irmã Dulce, em Salvador.

De acordo com dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), que representa os cartórios, 2020 foi o ano com maior mortalidade de pessoas no País. No total, 1,4 milhão de pessoas morreram no último ano, o que representou um aumento de 8,6% se comparado a 2019. A variação é cerca de quatro vezes maior do que as taxas observadas na série histórica, que até então não havia ultrapassado 1,9% de aumento das mortes por ano. A associação destaca que os números estão intimamente ligados à pandemia do novo Coronavírus, que no Brasil já matou mais de 200 mil pessoas.

Segundo a associação, o número de óbitos registrados em 2020 ainda pode crescer, uma vez que o intervalo entre a data do falecimento e o seu respectivo registro no Portal da Transparência do Registro Civil pode demorar até 15 dias. Com a eclosão da pandemia, muitos estados ainda editaram suas regras para o registro das mortes, expandindo os prazos, devido ao tempo necessário pelos órgãos de saúde para diagnosticar se os óbitos foram provocados pela covid-19.

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A Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais, as mortes ocorridas em casa dispararam neste ano, apresentando aumento de 22,2%. Para a associação, esse crescimento se deve à insegurança dos cidadãos em comparecer nos postos de saúde e hospitais, que têm estado com suas capacidades de atendimento comprometidas.

Foi observado que, entre as mortes ocorridas em domicílio, o maior crescimento foi de mortes causadas por Síndrome Respiratória Aguda Grave, que aumentou 710%. Nos hospitais, também houve uma explosão de falecimentos justificados por essa síndrome, sendo observado um crescimento de 988%. Esse dado é importante, uma vez que muitos casos de covid-19 não identificados até o falecimento do paciente são registrados como Síndrome Respiratória Aguda Grave.

No geral, houve aumento de 34,9% de mortes causadas por doenças respiratórias, sendo a Síndrome Respiratória Aguda Grave a principal responsável por essa elevação dos registros. Os falecimentos causados por sintomas cardíacos também aumentaram em relação a 2019, passando de 270,2 mil para 284,1 mil, ou seja, um crescimento de 5,1%. Desses casos, os sintomas cardiovasculares inespecíficos subiram 28,8% entre os anos. A associação explica que o aumento dos óbitos em domicílio é um dos fatores que contribuíram para a não identificação das causas dessas mortes.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou, nesta quinta-feira (7), 32 mortes e 1.511 casos de Covid-19 em Pernambuco. O estado contabiliza 9.763 mortes pela doença.

Entre os casos confirmados nesta quinta-feira, 68 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os demais 1.443 são leves.

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Pernambuco totaliza 228.451 casos confirmados de Covid-19, sendo 29.667 graves e 198.784 leves.

Um levantamento da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen) mostra que, após a alta registrada nos últimos dois anos, o número de crianças com o nome Jair foi 14% menor em 2020. Em relação a 2019, a queda foi de 156 para 133 meninos que ganharam o mesmo nome do presidente da República.

Segundo os dados da Arpen, colhidos junto aos cartórios de registro em todo o país, Helena e Miguel são os nomes mais escolhidos para as crianças nascidas em território brasileiro em 2020. Só em São Paulo foram 8.398 "Miguéis" e 7.412 "Helenas" registrados.

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A associação ainda mostra que, entre os anos de 2010 e 2020, Miguel (321.644) foi o nome mais escolhido pelos pais de meninos. Já entre as meninas, as "Marias Eduardas" (214.250) lideraram o ranking da década. Os nomes Arthur (287.886), Davi (248.066), Alice (193.788) e Laura (153.557) fecham os seis nomes mais frequentes para registro no Brasil na última década.

Veja o ranking 2010-2020:

Os dez nomes masculinos mais frequentes

Miguel 321.644

Arthur 287.886

Davi 248.066

Gabriel 223.899

Heitor 154.237

Pedro Henrique 154.232

Bernardo 143.046

Samuel 140.695

Lucas 140.683

Guilherme 131.634

 

Os dez nomes femininos mais frequentes

Maria Eduarda 214.250

Alice 193.788

Laura 153.557

Sophia 147.579

Maria Clara 140.043

Julia 138.675

Helena 132.342

Valentina 125.813

Ana Clara 121.920

Ana Julia 110.123

Pernambuco bateu o recorde, nesta quarta-feira (30), do total de casos de coronavírus registrados em 24 horas. Conforme boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), foram confirmadas 2.512 novas infecções. A última vez que o Estado registrou número tão alto foi em 16 de maio, quando contabilizou 2.279 casos.

Dentre as novas contaminações, 36 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.476 são leves. Pernambuco totaliza 220.284 casos confirmados da doença, sendo 29.327 graves e 190.957 leves.

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No boletim de hoje também constam 20 mortes, ocorridas entre o dia 29 de outubro e a última terça-feira (29). Com isso, o Estado totaliza 9.632 mortes pela Covid-19 pela Covid-19.

 

Destino desejado por turistas para curtir o Réveillon, na noite dessa terça-feira (29), Fernando de Noronha confirmou mais três casos de Covid-19 entre moradores. Ao todo, o arquipélago totaliza 328 registros da infecção.

De acordo com a Administração, os novos contaminados apresentam sintomas leves e já cumprem quarentena em isolamento domiciliar. O boletim também informa que outras três pessoas conseguiram se curar do novo coronavírus, enquanto 30 seguem em recuperação.

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Com 328 notificações, Noronha divide os casos entre 247 locais e 81 importados. Sem óbitos em razão da pandemia, a ilha calcula 298 curas clínicas.

A gestão da ilha seguiu a determinação do Governo de Pernambuco e estipulou o funcionamento de bares e restaurantes até às 20h da véspera de Ano Novo, nesta quinta (31). O Porto de Santo Antônio também será fechado a partir das 12h do dia 31 até às 12h do dia 1º de janeiro. Dessa forma, passeios turísticos e de mergulho estarão suspensos durante o período.

O ministro da Saúde da Espanha, Salvador Illa, informou nesta segunda-feira (28) que as pessoas que se negarem a tomar a vacina contra o coronavírus Sars-CoV-2 serão incluídas em um "registro".

Illa afirmou em uma entrevista ao canal "La Sexta" que o documento será compartilhado com outros países da União Europeia (UE), mas garantiu que o registro "não será público" e respeitará a privacidade dos indivíduos.

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Na Espanha, que ultrapassou a marca de 50 mil mortes por coronavírus desde o início da pandemia, a vacinação contra a doença não será obrigatória.

O político, no entanto, admitiu que a vacinação deve ser considerada pela população como "um ato de solidariedade para com nossos entes queridos e cidadãos".

De acordo com o programa de vacinação da Espanha, o país pretende imunizar cerca de 2,5 milhões de pessoas entre janeiro e março de 2021, começando por trabalhadores de asilos e profissionais de saúde.

Da Ansa

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), laboratório público ligado ao Ministério da Saúde, deve pedir até a próxima semana o registro da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e o grupo farmacêutico AstraZeneca. O imunizante é a principal aposta do governo federal para combater a pandemia do novo coronavírus. A Fiocruz pretende entregar 210,4 milhões de doses no País ao longo de 2021, soma suficiente para vacinar mais de 105 milhões de pessoas.

A ideia de levar o pedido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) entre o fim de 2020 e o começo do ano seguinte já havia sido anunciada pela Fiocruz e citada pelo Ministério da Saúde. Em entrevista à Rádio Gaúcha, nesta segunda-feira, 28, o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da fundação, Marco Krieger, confirmou que o calendário está mantido.

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A Fiocruz pretende, no começo de janeiro, começar a produzir as doses da vacina. A previsão é receber o registro da Anvisa até fevereiro e, na sequência, liberar as doses já fabricadas. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirma que a vacinação no Brasil deve começar em meados de fevereiro.

O laboratório brasileiro irá pedir o registro definitivo do produto. Com este tipo de aval é possível entregar as doses em massa à população e até mesmo usá-las na rede privada. A Fiocruz, porém, vende as suas doses apenas à rede pública. A Anvisa tem até 60 dias para avaliar o pedido de registro. A expectativa do laboratório público é que a análise seja mais célere, pois já foram entregues à agência os dados iniciais (fases 1 e 2) de desenvolvimento do imunizante.

Uma opção é tentar o aval para uso emergencial e temporário da vacina. Neste caso, a Anvisa estima finalizar a análise em até 10 dias, mas o produto só poderia ser aplicado em grupos pequenos, como de profissionais de saúde. A Fiocruz não deve tentar este tipo de autorização.

Krieger disse ao Estadão que a documentação só será levada à agência após a publicação dos dados finais (fase 3) da pesquisa de desenvolvimento do imunizante. Ele disse que o pedido será feito "no máximo" até a próxima semana. A AstraZeneca afirma ter encontrado, após pesquisas adicionais, "a fórmula vencedora" para sua vacina contra covid-19. Em entrevista ao jornal Sunday Times, o CEO da farmacêutica, Pascal Soriot, disse que o imunizante garantiu "proteção de 100%" contra formas graves de covid-19.

O porcentual citado por Soriot se refere ao poder de evitar a forma grave da covid-19. Já os dados sobre a eficácia da vacina, ou seja, de impedir o desenvolvimento da doença a partir da proteção criada pelo produto, ainda são desconhecidos. As vacinas desenvolvidas por Pfizer/BionTech e Moderna apresentaram eficácia de 95% e 94%, respectivamente.

"A gente não viu esses dados ainda, mas quem falou foi o CEO da empresa. Minha convicção era de que essa evolução acontecesse. Não imaginava que seria tão rápido", disse Krieger ao Estadão sobre a fala de Soriot.

O representante da Fiocruz também afirma que as novas vacinas são uma "revolução" no combate a doenças infecciosas. "Há ansiedade, mas a perspectiva é boa. O Brasil pode ter mais de uma vacina em tempo rápido. Estamos animados com os resultados dessas novas tecnologias", disse Krieger.

A Anvisa já certificou a fábrica da AstraZeneca, localizada na China, que produz o insumo farmacêutico entregue à Fiocruz. O laboratório brasileiro, no primeiro semestre, deve realizar fases finais de preparação da vacina. A ideia é que todo o produto seja fabricado no Brasil a partir da segunda metade de 2021.

Segundo o plano nacional de imunização do Ministério da Saúde, a produção das doses na Fiocruz está prevista para começar em janeiro. A entrega do primeiro lote, de 15 milhões de doses, será feita no mês seguinte. No primeiro semestre, a ideia é fabricar 100,4 milhões. No segundo semestre, mais 110 milhões de doses com produção totalmente nacional. O cronograma de vacinação dos grupos prioritários foi montado a partir da previsão de doses disponíveis em 2021 desta vacina.

O presidente do Paquistão, Arif Alvi, promulgou nesta terça-feira uma lei que cria um registro nacional de criminosos sexuais, permitindo acelerar os julgamentos de casos de estupro e outros abusos sexuais contra mulheres ou crianças.

Pela nova lei, que deve ser ratificada pelo parlamento, mas entra imediatamente em vigor, tribunais especiais irão julgar os casos de estupro e abuso sexual contra mulheres ou crianças em um prazo de quatro meses. "A norma permitirá acelerar o tratamento desses casos", declarou a presidência.

A lei foi aprovada após o caso, ocorrido em setembro, do estupro de uma mãe na presença de seus filhos, cometido por membros de um grupo. O crime gerou comoção no país e chamados pelo endurecimento da repressão aos crimes sexuais contra mulheres e crianças. Um autoridade policial pareceu culpar a vítima pelo ocorrido, ao afirmar que a mesma dirigia à noite em uma estrada sem a companhia de um homem.

Onze estupros são registrados por dia no Paquistão, segundo dados oficiais, mas autoridades reconhecem que o número verdadeiro é bem maior.

Os Estados Unidos registraram mais de 200 mil casos de coronavírus no último sábado, pelo quarto dia consecutivo, além de 2.254 mortes. O país se aproxima da marca de 282 mil óbitos.

Em todo o país, 213.875 novos casos foram registrados no sábado, ante 227.885 no dia anterior, quando atingiu o recorde diário. Os dados são do levantamento da Universidade Johns Hopkins.

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Entre os estados, a Carolina do Norte relatou um aumento recorde de casos do coronavírus e hospitalizações no sábado. O estado notificou 6.018 casos desde sexta-feira e 2.171 pessoas com coronavírus nos hospitais. Isso representa um aumento de 14% em relação ao dia anterior. 49 pessoas morreram.

Em Oklahoma, houve 4.370 novos casos de coronavírus notificados no sábado. A média móvel de casos passou de 2.843 por dia em 20 de novembro para 3.044 na última sexta-feira. A média diária de mortes aumentou de 15 para 22 diárias durante o mesmo período.

Autoridades de saúde do Arizona alertaram a população no sábado, quando o estado registrou 6.799 casos de coronavírus, o segundo maior aumento diário desde o início da pandemia. Foram registradas 40 mortes. As hospitalizações por coronavírus aumentaram para 2.931 na sexta-feira, cinco vezes mais desde o início de outubro.

Com Dow Jones Newswires e Associated Press

Três policiais militares foram flagrados em uma abordagem violenta, em Rosário, no Maranhão, na madrugada desse domingo (29). Nas imagens registradas por câmeras de monitoramento, um dos agentes atira em um homem que filmava a ação truculenta em uma lanchonete.

A guarnição foi acionada para uma denúncia de aglomeração e perturbação do sossego. Um dos frequentadores foi agredido no rosto, antes de um dos policiais chutar a mesa que ele ocupava, confirma o registro.

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Nas redes sociais, a irmã do rapaz baleado na perna fez um vídeo para criticar a postura dos policiais. “Meu irmão foi alvejado com um tiro na perna pela guarnição da Polícia Militar daqui. Qual o direito que eles têm de chegar em um local e alvejar uma pessoa com uma bala a queima roupa e depois ainda justificar que não vai acontecer nada porque a bala é de borracha? Qual o direito que eles têm de fazer isso?’’, questiona Elma.

Ela conta que, ao registrar o boletim de ocorrência, foi recebida com ironia na delegacia. “O que me revolta é que essas pessoas são treinadas para tratar as pessoas com segurança, para dar segurança e como meu irmão foi tratado? Sendo alvejado com um buraco na perna”, relata.

Em nota, a PM disse que os agentes foram afastados e reforçou que não compactua com desvios de conduta. Um inquérito foi instaurado pela Corregedoria da corporação.

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