Tópicos | rei

O rei da Tailândia, Maha Vajiralongkorn, demitiu quatro guardas reais, dois deles por "adultério", uma semana depois de despojar de seus títulos a concubina oficial por "deslealdade".

Um comunicado divulgado pelo palácio real afirma que dois guardas "cometeram atos inapropriados e adultério". Os outros dois guardas reais não atingiram os parâmetros esperados para a função e foram demitidos sumariamente e sem compensação, indica a nota.

A família real tailandesa é protegida por uma lei sobre difamação que torna virtualmente impossível qualquer escrutínio do governo no reino. Os recentes expurgos no palácio real, no entanto, apresentam uma visão incomum da monarquia.

Na semana passada, a concubina oficial Sineenat Wongvajirapakdi, de 34 anos, foi despojada de seus títulos reais apenas três meses depois de ter sido aprovada para a função. A mulher foi acusada de deslealdade e de "atuar contra as orientações" da rainha Suthida.

O rei Vajiralongkorn se casou com Suthida, sua quarta esposa, no início do ano. Wongvajirapakdi não é vista em público desde que perdeu seus títulos. Em coincidência com a queda em desgraça de Wongvajirapakdi, o palácio real tailandês determinou a demissão de seis funcionários por "atos maléficos".

O rei Salman, da Arábia Saudita, nomeou o filho Abdulaziz como novo ministro da Energia, uma mudança importante no reino petroleiro, afetado pela queda dos preços internacionais do petróleo cru.

A nomeação de Abdulaziz Bin Salman, meio-irmão do príncipe herdeiro do trono saudita, Mohamed Bin Salman, acontece no momento em que a gigante estatal do petróleo Aramco prepara um lançamento de ações entre 2020 e 2021.

"Khalid Al-Falih foi dispensado de suas funções. Sua alteza, o príncipe Abdulaziz Bin Salman, foi nomado ministro da Energia", anunciou a agência oficial de notícias saudita na madrugada deste domingo, horário local.

A demissão de Falih ocorre dias depois de ele ter sido retirado do cargo de presidente da estatal Aramco, no momento em que a empresa prepara uma oferta pública inicial (IPO). Ele foi substituído por Yasir al-Rumayan, governador do enorme Fundo Público de Investimentos saudita, que supervisiona um grande plano de diversificação da economia saudita, altamente dependente do petróleo.

Há um mês, Falih havia sofrido outro duro golpe, com o anúncio oficial da criação do Ministério da Indústria e Mineração, separado do Ministério da Energia.

Ali Shihabi, fundador do grupo de análises pró-saudita Arabia Foundation, assinala que Abdulaziz Bin Salman "trabalha no Ministério do Petróleo há décadas". Além disso, "participou de quase todas as reuniões da Opep nesse período e possui uma grande experiência institucional", aponta.

Com o afastamento de Falih da Aramco, especialistas do mercado petroleiro interpretaram sinais de descontentamento da realeza saudita com os preços do cru, uma vez que este nível baixo afeta diretamente os planos da estatal para o lançamento de ações.

A Aramco pretende lançar no mercado acionário cerca de 5% da empresa, um passo com o qual deve captar 100 bilhões de dólares, já que a firma está avaliada em 2 trilhões de dólares. A queda recente dos preços internacionais do petróleo, no entanto, levou analistas a questionar se o valor da Aramco alcançaria esta magnitude.

O lançamento de ações da Aramco estava previsto para 2018, mas a operação foi adiada devido a condições desfavoráveis do mercado.

A etapa final do concurso que elegeu o Rei e a Rainha do Carnaval 2019 do Recife foi realizada na noite desta sexta-feira (16), no Pátio de São Pedro, área central da cidade. Entre os 26 inscritos, Maria Lucrécia Teixeira da Silva e Henrique Gabriel Gomes da Silva mostraram mais desenvoltura e levaram o título.Maria Lucrécia, de 32 anos, é bailarina profissional e moradora de Água Fria, Zona Norte do Recife. Ela participa do concurso há 5 anos e esse será seu primeiro mandato. Já Henrique Gabriel, de 28 anos, é ator e também mora na Zona Norte da cidade, no bairro do Rosarinho. Esse será seu segundo reinado, em 2015 ele já tinha conquistado o título de Rei do Carnaval do Recife.A dupla vencedora receberá uma premiação de R$ 20 mil cada e participará de diversas programações promovidas pela Prefeitura do Recife, entre elas o Baile Municipal, que acontece no próximo sábado (23), no Classic Hall.

As famílias reais da Malásia nomearam nesta quinta-feira (24) o novo soberano do país, um apaixonado por esportes, após a inesperada abdicação do monarca anterior, que segundo boatos teria casado com uma russa vencedora de concursos de beleza.

A abdicação de Muhamad V, algo histórico, provocou uma comoção no país do sudeste asiático, de maioria muçulmana.

O palácio real fez o anúncio em 6 de janeiro, após semanas de especulações sobre a ausência do rei, oficialmente por motivos de saúde, e de boatos sobre um casamento com uma ex-miss russa.

De acordo com a imprensa russa e britânica, o casamento com a ex-miss Moscou teria acontecido na capital da Rússia. O novo monarca, o sultão Abdullah, 59 anos, é atualmente presidente da Federação Asiática de Hóquei e integrante do conselho diretor da Fifa.

Apaixonado por polo, estudou no Reino Unido na prestigiosa academia militar de Sandhurst, segundo a agência malaia Bernama. O novo soberano foi eleito durante uma reunião especial das famílias reais da Malásia convocada para esta quinta-feira.

O sultão Abdullah "foi escolhido como o 16º Yang di-Pertuan Agong (rei) para um período de cinco anos a partir de 31 de janeiro de 2019", afirma um comunicado oficial.

A Malásia é, desde sua independência do Reino Unido em 1957, uma monarquia constitucional regida por um sistema inabitual: o rei muda a cada cinco anos e é escolhido entre as famílias reais dos antigos reinos.

Agora era a vez da família real do estado de Pahang (leste), mas o seu sultão tem idade avançada. Este decidiu abdicar em favor de seu filho Abdullah, o que permitiu ao Conselho Real designá-lo como novo rei.

O ex-monarca, Muhamad V, que permanece como o sultão do estado de Kelatan, foi o único ausente no conselho.

Embora tenha um papel essencialmente protocolar, a figura do rei é muito respeitada na Malásia e qualquer crítica ao monarca é proibida.

Cercado por glórias e polêmicas, Michael Jackson continua vivo no coração dos súditos por todo o mundo. Digno de majestade, Michael começou a cravar seu nome na história da música ainda criança, no grupo The Jackson 5, na década de 1960.

Demonstrando um potencial vocal a mais que os irmãos Jackie, Tito, Jermaine, Marlon e Randy, Michael Jackson alçou voos maiores. Carismático e talentoso, o filho de Joe Jackson recebeu a incumbência de brilhar sozinho nos palcos. 

##RECOMENDA##

No auge da sua carreira solo, nos meados de 1982, Michael viu sua conta bancária aumentar exacerbadamente. Por ano, o astro da música arrecadava 100 milhões de dólares. O tempo passou, os gostos mudaram e o artista começou a sair de cena aos poucos. Em junho de 2009, a voz de Michael Jackson silenciou, tornando sua trajetória imortal.

A morte repentina de Michael Jackson, que este ano completa dez anos, ainda causa estranheza para quem ainda não se conformou com a sua ida para o plano espiritual. O LeiaJá relembra clássicos que se tornaram inesquecíveis na voz potente e marcante do eterno "Rei do Pop".

Ben

Music and Me

Rock With You

Thriller

Beat It

Bad

Billie Jean

Smooth Criminal

Don’t Stop 'Til You Get Enough

Remember The Time

Scream

Black Or White

They Don’t Care About Us

You Are Not Alone

LeiaJá também

--> Doc sobre Michael Jackson mostra possível abuso e polemiza

Há cinco anos, a música popular brasileira perdia o talento do cantor Reginaldo Rossi. Batizado 'Rei do Brega', Reginaldo embalou os casais com suas canções que retratavam diversas histórias de amor. Sempre romântico, o artista eternizou sua carreira com carisma e ousadia por meio das apresentações que realizava pelo Brasil.

Com aproximandamente 14 discos de ouro no currículo, Reginaldo Rossi quebrou tabus ao falar das sentimentalidades masculinas, incluindo a dor da traição. Aos 70 anos, vítima de falência múltipla dos órgãos, Rossi deixou seu legado para uma legião de fãs que guardam até hoje sua imagem alegre e intensa.

##RECOMENDA##

O LeiaJá relembra a majestade 'bregueira' de Reginaldo Rossi através de dez clássicos que tornaram-se hinos no cotidiano dos seus súditos.

Leviana

A raposa e as uvas

Mon amour, meu bem, ma femme

Amor, amor, amor

Garçom

Eu não presto, mas eu te amo

Recife, minha cidade

Sai de mim

As quatro estações

Em plena lua de mel

O rei Roberto Carlos completou 77 anos, na última quinta-feira (19). O cantor, que fez um show em Belém do Pará, aproveitou a ocasião para comemorar.

Na ocasião do show, o Rei se emocionou ao ouvir a plateia cantando parabéns, foi quando ele ofereceu o primeiro pedaço de bolo para seu irmão Carlinhos. Artistas como Solange Almeida, acompanhada do marido e Liah Soares, estavam presentes no Show. Um pequeno vídeo mostrando o bolo foi publicado no Instagram do cantor. Confira:  

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Por David Barros

Centenas de soldados vestidos com roupas tradicionais coloridas avançam ao som de cânticos, à frente de uma multidão que chora: o funeral do rei da Tailândia, Bhumibol Adulyadej, começou nesta quinta-feira com um cortejo fúnebre nas ruas de Bangcoc.

O monarca faleceu aos 88 anos no dia 13 de outubro de 2016, e desde então era conservado no Palácio, para ser venerado segundo o ritual budista.

##RECOMENDA##

A cerimônia, que se estenderá durante todo o dia, começou ao amanhecer, com a chegada em um Rolls Royce com o filho e herdeiro, rei Maha Vajiralongkorn, vestido com uniforme militar.

Um grupo de monges budistas entoou orações, na presença do novo rei.

Em seguida, uma imensa procissão liderada pelo novo rei conduziu o corpo de Bhumibol ao Palácio, onde será cremado em um monumental crematório construído especialmente para a ocasião.

O crematório, construído pelos melhores artesãos do país, representa o monte Meru, centro do universo segundo a tradição budista.

A espetacular estrutura dourada tem 50 metros de altura e custou 90 milhões de dólares.

As chamas do crematório serão acesas por seu filho às 22h00 locais (13h00 de Brasília).

- 300.000 seguidores -

"Ele era perfeito. Ajudou muito o país e o povo da Tailândia. Os 70 milhões de tailandeses estão unidos em seu amor por ele", disse à AFP Wacharadej Tangboonlabkun, de 65 anos, que como muitos tailandeses passou quase toda a vida sob o reinado de Bhumibol, que detém o recorde de reinado mais longevo, passando 70 anos no trono.

Mais de 300.000 tailandeses estavam reunidos, segundo as autoridades, ao longo do trajeto percorrido pelo cortejo funerário e dezenas de milhares de outros visitaram templos budistas para prestar uma última homenagem.

É difícil avaliar a popularidade da casa real tailandesa, protegida por uma lei de lesa-majestade muito estrita que provoca uma grande auto-censura. Nos últimos anos, várias pessoas foram condenadas a pesadas penas de prisão acusadas de difamar o rei.

Mas para muitos, o rei Bhumibol era o Pai da Nação. Seu status de semi-deus foi cultivado ao logo de décadas de culto à personalidade, apresentando-o como o garantidor da estabilidade de um país marcado por profundas divisões políticas.

Durante grande parte dos 70 anos do reinado de Bhumibol, o país enfrentou violentos protestos, governos civis efêmeros e golpes de Estado.

A cerimônia contou com a presença de representantes das casas reais de todo o mundo, incluindo as rainhas Máxima da Holanda, Sofia da Espanha e Mathilda da Bélgica.

O chefe da junta militar tailandesa, general Prayut Chan-O-Cha, ocupou um lugar de destaque no cortejo. O militar foi o principal mentor do golpe de estado de 2014, quando a saúde de Bhumibol já estava debilitada.

- 'História bem organizada' -

Todas as questões permanecem quanto à direção que Maha Vajiralongkorn dará à instituição real.

"A cremação representa o fim de uma história bem organizada" pelas elites realistas, analisa o historiador David Streckfuss, especialista na monarquia tailandesa questionado pela AFP.

"Os militares chegaram ao poder em 2014 proclamando-se os protetores da monarquia. Por isso não é nenhuma surpresa que eles garantam que todos sejam respeitosos com o luto coletivo", diz ele.

A maioria das lojas e restaurantes estavam fechados nesta quinta-feira à tarde e o dia foi declarado feriado.

O único ativista que ousou uma provocação (colocar uma camisa vermelha, símbolo da oposição, quando todos estão vestidos de preto há um ano) foi retirado de Bangcoc no momento do funeral, denunciou seus advogados.

Com fama de imprevisível, o novo rei da Tailândia, Maha Vajiralongkorn, esteve nesta quinta-feira em destaque durante o funeral de seu pai, em um país onde parece determinado a deixar sua marca.

Aos 65 anos, foi o arquiteto da monumental cerimônia funerária organizada para seu pai, Bhumibol Adulyadej.

O novo rei não esperou ser oficialmente coroado - não há data prevista - para começar a remodelar algumas instituições, enquanto os observadores o descreviam inicialmente como um monarca pouco entregue.

- O que fez desde que assumiu o poder? -

Apesar de ter pouco tempo de reinado, o novo monarca já impôs algumas mudanças que mostram sua vontade de consolidar seu poder.

Desde o verão, o rei nomeou todos os membros do comitê que supervisiona o Bureau da Propriedade da Coroa (CPB), o braço financeiro da monarquia.

Até agora, o ministro das Finanças estava encarregado de realizar uma espécie de controle por parte do governo.

O CPB não é obrigado a publicar números oficiais e é difícil de investigar, mas os analistas estimam que gerencia entre US$ 30 e US$ 60 bilhões, tornando a tailandesa uma das famílias reais mais ricas do mundo.

Possui ativos imobiliários e grandes empresas, como o Siam Commercial Bank ou Siam Cement Company, primeira produtora de cimento do país.

Além disso, o rei assumiu o controle de cinco agências que supervisionam os assuntos reais e sua segurança, até então controladas pelo governo ou pelo exército.

Também demitiu alguns funcionários do palácio e pediu que algumas partes relacionadas à monarquia fossem modificadas no novo projeto de Constituição.

- Como é visto pelos tailandeses -

Falar livremente da família real é impossível na Tailândia, pois a lei de lesa-majestade pode ser aplicada a qualquer crítica, por pequena que seja. Um crime punível com entre 3 e 15 anos de prisão.

Mas tudo parece indicar que Maha Vajiralongkonr não goza da mesma popularidade que seu pai, considerado um semideus por muitos de seus súditos.

As supostas extravagâncias e repetidos divórcios do novo rei provocaram, durante anos, todo tipo de fofoca em um reino profundamente marcado por seu pai, e ainda mais pelo fato de não ter concedido entrevistas há anos.

- Quem é? -

Este militar de formação não falou em público desde a sua ascensão ao trono, nem alterou muito os seus costumes.

Passou pouco tempo no reino, encadeando viagens para a Baviera, onde possui várias residências.

Seu filho mais novo, de 12 anos e fruto de sey terceiro casamento, que, como os dois anteriores, terminou em divórcio, é educado na Alemanha.

Sua mãe, outrora princesa Srirasmi Suwadee, não foi vista em público desde o divórcio há três anos, e numerosos membros da família estão presos por lesa-majestade.

O novo rei também tem duas filhas, fruto de seus dois casamentos anteriores, e vários filhos não reconhecidos pelo Palácio, que teve com sua segunda esposa.

Depois de concluir o ensino médio na Grã-Bretanha, Maha Vajiralongkorn estudou na Academia Militar de Duntroon, na Austrália. Tem uma patente honorária de general no exército, mas sua paixão é pilotar seu próprio avião na Baviera.

bur-tib/dth/lb/jvb/mb

A Tailândia parou às 15h52 (horário local) desta sexta-feira, hora exata da morte, há um ano, do rei Bhumibol Adulyadej, para prestar uma homenagem que incluiu elefantes, em um culto alimentado habilmente pela junta militar no poder.

Neste dia declarado festivo, milhares de tailandeses vestidos de preto se reuniram perto do palácio na antiga capital Ayuttaya, ao norte de Bangkok, onde os elefantes - símbolo da monarquia - também participam da cerimônia.

##RECOMENDA##

Ali são conservados há um ano, os restos mortais do homem que reinou na Tailândia durante 70 anos.

"Quero que fique conosco para a eternidade", disse à AFP Chalita U-sap, de 61 anos, com os olhos inchados pelo choro.

Perto do local em um grande parque agora fechado ao público, finalizavam-se os preparativos para a cremação, prevista para 26 de outubro.

"Não quero que a cremação seja feita, simplesmente não posso aceitar isso", lamenta outra moradora de Bangkok, Kanokporn Chavasith.

Em vida, o rei Bhumibol tinha um status de semi-deus, após décadas de um culto à personalidade que o apresentava como pai da nação, garantidor da estabilidade de um país marcado por profundas divisões políticas.

Essas divisões se resumem, de modo geral, à luta entre os "camisas amarelas" ultramonárquicos e os "camisas vermelhas" que querem promover uma sociedade mais conservadora.

A monarquia é uma questão tão importante na Tailândia que em nome de sua proteção o exército deu um golpe de Estado em maio de 2014, enquanto a saúde do rei deteriorava.

- O novo rei -

Desde então, os generais ultramonárquicos seguem no poder. Mas não sabe a orientação que o novo rei, Maha Vajiralongkorn, dará à instituição real.

Aos 65 anos, o novo monarca continua passando a maior parte do tempo na Alemanha. Mas, apesar da distância geográfica, dá a impressão de querer tomar o controle, especialmente do Crown Property Bureau (CPB), que administra bilhões de dólares da família real, uma das mais ricas do mundo.

Uma reforma em vigor desde 17 de julho permite ao rei nomear todos os membros do comitê supervisor do CPB, sem que o ministro das Finanças faça parte, para dar uma impressão de controle civil.

O novo rei, que será coroado após a cremação de seu pai, participou nesta sexta-feira de uma cerimônia de homenagem budista no palácio, diante do caixão de seu pai.

Para muitos tailandeses Bhumibol sempre será seu monarca: a maior parte da população só conhece o seu reinado. Por isso o interesse dos militares no poder em se apresentar como garantidores de sua herança.

Roberto Carlos, que esteve no Recife pela última vez em 2015, volta à cidade para duas apresentações, em clima de comemoração antecipada do Dia das Mães. Seus shows serão realizados nos dias 5 e 6 de maio e será no Classic Hall, às 22h. Para a ocasião são esperados seus grandes sucessos como "Emoções", "Como é grande o meu amor por você", "Esse cara sou eu", "Lady Laura" e tantos outros. 

Os ingressos começaram a ser vendidos no dia 30 de março, e os preços variam entre R$ 150 e R$ 4 mil. As entradas para a plateia estão por R$ 150, a meia-entrada, e R$ 300 a inteira. Já as mesas variam entre R$ 1800 (mesa setor para 4 pessoas apenas na sexta-feira) à R$ 2400 (mesa premium para 4 pessoas sexta ou sábado). Para quem prefere o camarote, o valor da entrada vai de R$ 3000 a R$ 4000 (camarote para 10 pessoas).

##RECOMENDA##

A abertura dos portões está prevista para às 21h, tanto na sexta quanto no sábado. 

O novo rei da Tailândia, Maha Vajiralongkorn, indultou milhares de detentos em seu primeiro gesto "misericordioso" como monarca.

Entre os que tiveram suas penas perdoadas há mulheres condenadas pela primera vez, detentos que cumpriram um terço de sua pena, assim como presos deficientes físicos ou doentes.

Esse indulto representa "a primeira oportunidade do rei, desde que chegou ao trono, de dar testemunho de misericórdia", segundo um comunicado publicado no domingo pela Gazeta Real.

O decreto não deixa claro o número de detentos beneficiados pela medida. Segundo o Bangkok Post, que cita o chefe de administração penitenciária Kobkait Kasiwat, aproximadamente 30 mil presos conseguiram libertações antecipadas e outros 70 mil devem ser beneficiados com uma diminuição da pena.

O novo rei, de 64 anos, chegou ao trono no início de dezembro, sob o nome de Rama X. Divorciado três vezes e com fama de imprevisível, Rama X não recebe a mesma devoção que seu pai possuía entre os cidadãos tailandeses.

Seu pai, Bhumibol Adulyadej, falecido em outubro após 70 anos de reinado, tinha o hábito de perdoar detentos a cada ano.

O Parlamento da Tailândia convidou nesta terça-feira (29) Maha Vajiralongkorn, filho do recentemente falecido rei, a se tornar o novo monarca, pondo fim a várias semanas de incerteza. Falecido em 13 de outubro de aos 88 anos, Bhumibol Adulyadej era adorado pela maioria de seus súditos, que o viam como a garantia de um país muito atingido por crises políticas.

Várias semanas depois do prazo solicitado pelo príncipe, a espera terminou nesta terça-feira. "Convido o príncipe herdeiro Maha Vajiralongkorn a subir ao trono para se converter no rei do povo tailandês", declarou Pornpetch Wichitcholchai, o presidente do Parlamento, ante os deputados designados pela junta no poder.

##RECOMENDA##

Os deputados levantaram para desejar "vida longa ao rei", antes de finalizar a sessão extraordinária Pouco antes, o conselho de ministros havia proposto o nome do novo rei e, segundo o protocolo, o processo foi concluído pelo convite formal.

"O presidente da Assembleia Nacional poderá ser recebido em audiência real nesta quarta ou quinta-feira", anunciou o primeiro-ministro Prawit Wongsuwon, que também é o ministro da Defesa do governo militar, no poder desde um golpe de Estado em 2014 realizado em nome da lealdade à monarquia.

A cerimônia da coroação deve levar um ano para ser realizada, depois da cremação do corpo do rei Bhumibol. Após a morte do pai, Maha Vajiralongkorn pediu um tempo antes de ser proclamado rei.

O príncipe de 64 anos é o sucessor desiganado desde 1972. O fato de o príncipe ter solicitado tempo antes de ser proclamado rei provoca inquietação entre os tailandeses.

Instabilidade

Os analistas acreditam, no entanto, que o clima de instabilidade criado pela morte do rei não vai fazer com que o regime militar desista de realizar as eleições anunciadas para 2017.

A última década do reinado de Bhumibol foi marcada por uma grande instabilidade política, com dois grupos em disputa: as elite ultramonárquicas (identificadas como os "amarelos") e os partidários do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra (os "vermelhos").

O último de uma longa série de golpes de Estado, em maio de 2014, foi executado sob a alegação de proteger a monarquia. As Forças Armadas estavam preocupadas em blindar o cenário político com a aproximação da sucessão.

O príncipe herdeiro é menos conhecido e venerado pelos compatriotas que o pai e até agora morava a maior parte do tempo na Alemanha. Foi designado para suceder o pai em 1972.

Sua personalidade, ao que parece um pouco instável, também provoca debates, inclusive entre os conselheiros do palácio e os generais no poder, destacam os analistas.

Mas os tailandeses só falam do príncipe de maneira privada. Uma lei rígida reprime os crimes de lesa-majestade, que podem resultar em penas de prisão para os detratores da realeza.

A Tailândia tem um novo regente após a morte, semana passada, do rei Bhumibol Adulyadej, que ocupou o trono do país por 70 anos. O ocupante do cargo será o general, ex-premier e ex-conselheiro de Bhumibol, Prem Tinsulanonda, de 96 anos, de acordo com um anúncio feito pelo primeiro-ministro do país, Prayuth Chan-ocha.

A decisão de colocar alguém no cargo se deve ao fato do príncipe hereditário, Maha Vajiralongkorn, ter pedido mais tempo de luto até que esteja pronto para assumir o posto. Prem era muito próximo de Bhumibol e, segundo a Constituição, era a pessoa a assumir o posto em caso de impossibilidade de monarca.

##RECOMENDA##

Prem foi premier da Tailândia entre 1980 e 1988 e era visto como um porta-voz do rei. Como existe uma lei na Tailândia que pode condenar à morte quem critica a família real, a imprensa do país não consegue discutir o processo de transição.

Milhões de tailandeses se vestiram de preto nesta sexta-feira (14) para chorar a morte do rei Bhumibol Adulyadej, em um momento de incerteza no país após mais de 70 anos de reinado. Dezenas de milhares de pessoas começaram a caminhar em direção ao palácio para acompanhar a chegada do cortejo fúnebre do rei Adulyadej, que faleceu na quinta-feira (13) aos 88 anos.

O trajeto entre o hospital Siriraj e o palácio foi fechado ao trânsito. O príncipe herdeiro, Maha Vajiralongkorn, de 64 anos, dirigirá a cerimônia budista do "banho" do corpo de seu pai, primeira etapa de uma longa série de rituais que duram vários meses para os integrantes da família real.

Das pessoas que praticam esportes nas primeiras horas da manhã até os trabalhadores no metrô, todo o país se vestiu preto e branco, as cores do luto na Ásia. "Enquanto o rei estava vivo, o povo estava unido", afirmou, emocionado, Arnon Sangwiman, que trabalha para a empresa nacional de energia elétrica.

- Primeira aparição do príncipe -

O fato de o príncipe ter solicitado tempo antes de ser proclamado rei provoca inquietação entre os tailandeses. A cerimônia do "banho" em seu pai será a primeira aparição pública do príncipe Vajiralongkorn desde o anúncio da morte do soberano, o monarca mais longevo no trono no mundo.

"Agora tenho medo do que pode acontecer, que administração o país terá, que tipo de regime a longo prazo", disse Anon Sangwiman. Mas ele disse acreditar que o regime militar vai manter as eleições anunciadas para 2017.

A última década do reinado de Bhumibol foi marcada por uma grande instabilidade política, com dois grupos em disputa: as elite ultramonárquicas (identificadas como os "amarelos") e os partidários do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra (os "vermelhos").

O último de uma longa série de golpes de Estado, em maio de 2014, foi executado sob a alegação de proteger a monarquia. As Forças Armadas estavam preocupadas em blindar o cenário político com a aproximação da sucessão.

O príncipe herdeiro é menos conhecido e venerado pelos compatriotas que o pai e até agora morava a maior parte do tempo na Alemanha. Foi designado para suceder o pai em 1972. Sua personalidade, ao que parece um pouco instável, também provoca debates, inclusive entre os conselheiros do palácio e os generais no poder, destacam os analistas.

Com o prazo solicitado pelo príncipe, "já estamos nos desviando do que deveria ser uma sucessão normal", destaca David Streckfuss, historiador especializado na Tailândia.

- Próxima figura tutelar? -

Os tailandeses só falam do príncipe de maneira privada. Uma lei rígida reprime os crimes de lesa-majestade, que podem resultar em penas de prisão para os detratores da realeza. O rei, hospitalizado de modo quase ininterrupto há dois anos, não aparecia em público há quase um ano.

Bhumibol Adulyadej tinha status de semideus na Tailândia há várias décadas. Suas fotos são onipresentes em todo o país e o culto à personalidade do rei ganhou ainda mais força desde o golpe de Estado militar de 22 de maio de 2014. Em uma sociedade budista, o rei conservou a imagem tutelar e protetora dos súditos.

As emissoras de TV, que transmitiam a programação em preto e branco desde quinta-feira, retornaram às cores nesta sexta-feira, mas exibiam programas de tema único, uma imposição das autoridades, com documentários em homenagem ao rei e entrevistas de tailandeses que lamentam a morte do monarca.

As raras vozes críticas da monarquia mencionam uma instituição desfasada em uma Tailândia moderna.

Depois de Maradona pedir para Lionel Messi seguir na seleção argentina, agora foi a vez de Pelé se manifestar para defender a permanência do astro na equipe nacional, da qual ele surpreendentemente se despediu no último domingo após a derrota para o Chile, nos pênaltis, na final da Copa América Centenário, nos Estados Unidos.

"Nos últimos dez anos ele foi o melhor jogador do mundo, sem dúvida. O que aconteceu com ele são coisas que acontecem no futebol. Apenas aqueles que batem um pênalti que podem errar", afirmou o Rei do Futebol em entrevista para a rede britânica Sky Sports, se referindo à cobrança desperdiçada pelo atacante do Barcelona na disputa final de pênaltis com os chilenos, após empate por 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação.

##RECOMENDA##

Pelé diz entender a grande decepção de Messi com mais uma derrota doída em uma final pela seleção argentina - em 2015 ele também caiu diante do Chile na decisão da edição anterior da Copa América e em 2014 contra a Alemanha no jogo que valeu o título da Copa do Mundo -, mas acredita que o astro deveria dar continuidade à trajetória como jogador da equipe nacional.

"É normal que esteja triste e decepcionado, mas tem de esperar um pouco e esquecer disso, já que é algo que aconteceu com muitos jogadores muito bons. Todos erram um pênalti alguma vez", ressaltou o melhor jogador de todos os tempos.

No início desta semana, Maradona ressaltou que Messi segue com totais condições de liderar a Argentina na busca pelo título da Copa do Mundo de 2018, quando o país poderia encerrar um longo jejum da seleção principal que dura desde a conquista da Copa América de 1993. Para completar, o ex-jogador disse que o atacante foi abandonado pelos dirigentes da Associação de Futebol Argentino (AFA).

"Lio tem que seguir na seleção porque tem muito para dar e porque vai chegar à Rússia em condições de ser campeão do mundo. Gostaria de falar com ele. O deixaram sozinho e não quero deixá-lo sozinho", enfatizou Maradona, por meio de um texto publicado no seu perfil na rede social Facebook.

Entretanto, ao participar no mês passado de um ação promocional da Eurocopa na França justamente ao lado de Pelé, Maradona chegou a adotar um tom bem mais crítico sobre Messi em uma conversa com o brasileiro. Em um diálogo no qual não percebeu que estava sendo gravado, ele disse que o craque do Barcelona "não tem personalidade para ser um líder" na seleção argentina.

O rei da Tailândia, 88 anos e hospitalizado há meses, passou por uma cirurgia cardíaca nesta terça-feira, anunciou o palácio real, que tem tornado públicas notícias sobre sua saúde frágil.

Apresentado como um semideus e benfeitor da nação por décadas, Bhumibol Adulyadej, que na quinta-feira comemora 70 anos no trono, está há meses sem aparecer em público. "Hoje [terça-feira], a equipe médica lidou com um problema de estreitamento das artérias", com a colocação de stents, escreveu o palácio real em sua declaração.

Os stents são peças de metal usadas pelos cirurgiões para desbloquear as artérias e permitir boa circulação do sangue. De acordo com o comunicado, "o resultado da operação é satisfatório". O palácio, que não tem o costume de liberar comunicados do tipo, publicou várias declarações nas últimas semanas para relatar a saúde do rei.

Desde meados de maio, o monarca foi tratado por hidrocefalia e uma infecção pulmonar.

A Suécia está comemorando o 70º aniversário do rei Carl XVI Gustaf na capela do Palácio, com a presença de sua família e de membros das famílias reais do Japão, Espanha, Holanda e Dinamarca, entre outros.

As celebrações neste sábado (30) incluíram uma parada militar bem coreografada, com uma banda do exército tocando a música "Dancing Queen", do icônico grupo pop sueco Abba. No pátio do palácio, crianças deram flores ao rei antes de salvas de tiros e um passeio por Estocolmo em uma carruagem aberta puxada por cavalos.

##RECOMENDA##

Carl XVI Gustaf subiu ao trono em 1973 e casou-se com a alemã Silvia Sommerlath, três anos depois. Eles têm três filhos e cinco netos, sendo que a princesa Victoria é a próxima na linha de sucessão do trono.

O cantor congolês Papa Wemba, de 66 anos, morreu na madrugada do sábado para o domingo devido a um mal-estar que sofreu no palco quando participava de um festival na Costa do Marfim, anunciou a organização do festival.

Papa Wemba, lenda da música congolesa, "morreu nesta noite", declarou à AFP Salif Traoré, apelidado A'Salfo, líder do grupo marfinense Magic System, promotor do Festival das Músicas Urbanas de Anoumabo (Femua).

##RECOMENDA##

Sua morte ocorreu 20 minutos depois do início de seu show, após ter cantado três canções de seu rico repertório.

A organização do festival expressou sua "profunda tristeza" e apresentou "suas condolências à família do artista e ao mundo da cultura", em um comunicado.

O "pai" da rumba congolesa vinha sofrendo nos últimos anos problemas de saúde, segundo fontes próximas aos organizadores.

A decisão da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em tornar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), réu no âmbito da Operação Lava Jato agravou a situação do peemedebista na Casa. Deputados de oposição e governistas pediram em plenário a renúncia de Cunha.

Para integrantes do Conselho de Ética da Câmara, a nova condição do presidente da Casa reforça um futuro pedido de cassação. "Estamos aqui a pedir sua renúncia para que a Câmara possa aliviadamente respirar. Não podemos mais ficar aqui olhando como se nada estivesse acontecendo. Mudou tudo a partir de hoje", declarou o líder do PPS, Rubens Bueno (PR).

##RECOMENDA##

"É muito constrangedor ter que vir à tribuna dizer isso na frente do presidente da Câmara, que vira as costas. Até quando vamos viver isso?", indagou Bueno, acusando Cunha de promover "chicana" e "obstruções".

Governistas também atacaram. "Estamos nesta tribuna, em nome da bancada do PT, pedindo o imediato afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Casa (Câmara)", afirmou o deputado Henrique Fontana (RS). "Ele é covarde, arrogante. Levanta da Mesa, vira o rosto. Suas mentiras estão chegando ao fim", disse.

A tropa de choque do peemedebista reagiu. "Está cheio de juiz nesta Casa. Queria pedir aos colegas que respeitassem Vossa Excelência, que não foi condenado. Temos que respeitar o direito que Vossa Excelência tem de se defender no STF", disse o deputado Laerte Bessa (PR-DF), integrante da "bancada da bala", uma das frentes de sustentação a Cunha.

Misto, goiaba e café

O peemedebista tentou expressar tranquilidade. "Estou tranquilo porque estou com a verdade, estou com a inocência. Não tenho nada com o que me preocupar", afirmou o presidente da Câmara. Ele acompanhou o julgamento pela TV, em seu gabinete. Quem passou por lá disse que, comendo misto quente, tomando suco de goiaba e café, o peemedebista parecia despreocupado.

Conselho

Para integrantes do Conselho de Ética, a decisão parcial do STF já garante condições para que o relator do processo contra Cunha, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), retome em seu parecer elementos que haviam sido retirados por pressão do deputado Paulo Azi (DEM-BA), que poderia alterar o placar final da votação do colegiado, beneficiando o presidente da Câmara. Com o clima desfavorável a Cunha, seus opositores dizem que a tese de cassação do parlamentar torna a ganhar força.

Contrariando o discurso de seus aliados, Cunha disse que pretende recorrer da votação no Conselho de Ética em todas as instâncias que forem possíveis. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando