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A Nintendo anunciou nesta sexta-feira (1º) um novo jogo para smartphones que será lançado ainda em 2019. O game chamado "Dr. Mario World" será gratuito e terá integração com o aplicativo de mensagens japonês LINE. As informações iniciais da Nintendo dão conta que a novidade terá versões para Android e iPhones.

"Dr. Mario World" está previsto para ser disponibilizado em 60 países ao redor do mundo. Nesta semana, a Nintendo anunciou que precisaria adiar o lançamento outro game para smartphones. "Mario Kart Tour", que estava previsto para março de 2019, só estará disponível no segundo semestre.

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O jogo "Dr. Mario World" seguirá o modelo free-to-play, ou seja, será gratuito, mas contará com recursos que poderão ser comprados à parte. Lançado originalmente para Nintendinho e GameBoy em 1990, o clássico "Dr. Mario" tem um estilo similar ao famoso "Tetris". O objetivo é alinhar pílulas de mesma cor na tela para destruir uma série de vírus.

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Uma pesquisa divulgada nesta semana pela International Data Corporation (IDC), empresa especializada em inteligência de mercado, mostrou que as marcas chinesas de smartphones, como a Huawei, Oppo e Xiami, atraíram mais consumidores em 2018. A Huawei, por exemplo, somente no ano passado vendeu 206 milhões de unidades em todo o mundo. Uma alta de quase 52 milhões de smartphones vendidos em relação a 2017, elevando a participação da empresa no mercado em 14,7%.

A Samsung e a Apple seguem na liderança do mercado de smartphones, em primeiro e segundo lugar, respectivamente. A Samsung vendeu 292,3 milhões de aparelhos em 2018. No entanto, houve uma queda de 8% na comparação com o ano anterior, quando a marca sul-coreana vendeu 317,7 milhões de dispositivos. Já a Apple vendeu 208,8 milhões de iPhones no ano passado, ante 215,8 milhões em 2017, o que mostra que sua participação no mercado também diminuiu.

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De acordo com a pesquisa da IDC, esse recuo nas vendas dos smartphones das duas marcas líderes de mercado fez com que 2018 ficasse marcado como o pior ano para as vendas de celulares, o que significa uma queda total de 4,1%, com exceção das fabricantes chinesas que têm agradado inclusive os consumidores brasileiros por causa de seus preços mais acessíveis.

A atendente de telemarketing, Jaci Diniz, conta que o custo benefício foi, justamente, o primeiro fator que a fez comprar um smartphone de origem chinesa. “Comparando o meu celular com outros de configurações semelhantes, se eu comprasse de outras marcas o preço sairia uns 40% mais caro. Eu escolhi um aparelho de marca chinesa também por indicação de pessoas que tinham e estavam muito satisfeitas. Como eu estava apertada financeiramente, optei por ele”, afirma.

A pesquisa revela ainda um crescimento na concorrência entre as marcas chinesas de smartphone no quarto trimestre de 2018. Nesse período, a Huawei vendeu 60,5 milhões de dispositivos, alcançando 18,1% de participação no mercado. Na medida em que a Oppo vendeu 29,2 milhões de aparelhos, contra 28,6 da Xiaomi, ficando com 7,8% de participação no mercado, enquanto a Xiaomi ficou com 7,6%.

A Nintendo anunciou nesta quarta-feira (29) que vai adiar o lançamento jogo para smartphones "Mario Kart Tour", anunciado há exatamente um ano. O game baseado na famosa franquia de corrida seria lançado antes do final de março de 2019, mas a companhia japonesa resolveu estender o prazo para o segundo semestre.

A decisão foi tomada para melhorar a qualidade do jogo e expandir as ofertas de conteúdo após o lançamento, de acordo com um comunicado divulgado no relatório fiscal da empresa sobre o último trimestre. Na semana passada, a Nintendo anunciou que o tão aguardado desenvolvimento de "Metroid Prime 4" seria recomeçado do zero.

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A empresa originalmente planejava ter lançado cinco jogos de smartphones até 2017, mas apenas "Super Mario Run", "Fire Emblem Heroes", "Animal Crossing: Pocket Camp" e o finado "Miitomo" foram liberados até então. No ano passado, o The Wall Street Journal informou que a Nintendo estava trabalhando em um título móvel da franquia "The Legend of Zelda".

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A startup EdFinTech desenvolveu um aplicativo em formato de game chamado Tindin que dá dicas de economia e administração financeira para crianças. No formato de jogo, a novidade ensina de forma fácil, didática e divertida técnicas de gestão financeira e ainda permite aos pais programar uma mesada digital.

A proposta é tornar o público infantojuvenil proficiente em administração das finanças, ensinando o tema na prática através da gestão das mesadas em um ambiente lúdico, gamificado e miniaturizado do mundo financeiro real.

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Com o aplicativo, os pais e responsáveis estabelecem o valor máximo da mesada, debitada de forma automática e recorrente do cartão de crédito, definem os percentuais variáveis e fixos, que dependem ou não da realização de tarefas e missões.

"O modelo estimula a responsabilidade e a meritocracia e demonstra que, guardadas as devidas proporções, o dinheiro não surge magicamente, ele é resultado de trabalho e esforço", explica um dos criadores do aplicativo, Eduardo Schroeder, que também é especialista em gestão empresarial.

O Tindin é um aplicativo que pode ser baixado gratuitamente na Google Play Store. Conforme o plano escolhido, o usuário paga uma taxa que varia entre 3,8% e 4,9% do valor da quantia transferida à criança. É possível, ainda, assinar o serviço pago, que contém recursos e conteúdo de educação financeira, com o custo de R$ 7,90 ao mês.

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Seis de cada dez adolescentes têm o celular ao alcance das mãos por 12 horas diariamente, segundo dados de uma pesquisa realizada globalmente pela Motorola em 2018 e que, no Brasil, contou com a participação de mais de 65 mil jovens. Em outras palavras, 60% dos entrevistados têm o smartphone em mãos durante metade do dia.

A relevância do celular na vida cotidiana dos jovens fica ainda mais clara quando se analisam os dois extremos da tabela - somente 1% dos adolescentes disse ter o celular ao seu alcance por uma hora ou menos. Já no outro extremo, 30% afirmaram ter o telefone ao seu lado durante as 24 horas, ou seja, o deixam próximo até enquanto dormem.

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Essa situação se intensifica quando chegam as férias. Durante o recesso escolar, os jovens têm mais tempo livre e, portanto, muito mais horas para passar navegando pela rede no smartphone. Por isso, segundo a especialista, não é de surpreender que eles deixem o celular ligado as 24 horas do dia.

"Trata-se, sem dúvida, de transformações muito recentes e muito dinâmicas: há dez anos, nenhum adolescente acessava as redes sociais e, hoje, não existe nenhum fora delas. Em apenas uma década, as redes sociais se converteram na principal atividade dos jovens, quando navegam pela internet", afirma a especialista em cultura juvenil e consultora da Unesco, Roxana Morduchowicz.

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A Microsoft planeja encerrar o suporte para dispositivos com o Windows 10 Mobile em dezembro. Enquanto a empresa revelou em 2017 que não estava mais desenvolvendo novos recursos ou hardware para o sistema operacional para smartphones, as atualizações de segurança e software continuaram até então.

Essas atualizações de segurança agora serão encerradas em 10 de dezembro de 2019. "O Windows 10 Mobile, versão 1709 (lançado em outubro de 2017) é a última versão do Windows 10 Mobile e a Microsoft terminará o suporte em 10 de dezembro de 2019", diz uma nota da Microsoft que foi atualizada esta semana.

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A Microsoft está recomendando que os usuários do Windows 10 Mobile migrem para dispositivos iOS ou Android. "Com o fim do suporte do Windows 10 Mobile OS, recomendamos que os clientes migrem para um dispositivo Android ou iOS compatível", explica um FAQ do Windows 10 Mobile.

Depois que a Microsoft encerrar o suporte em dezembro, os backups de dispositivos para configurações e alguns aplicativos continuarão funcionando por três meses até 10 de março de 2020. A empresa está agora concentrando seus esforços na criação de aplicativos e serviços para dispositivos iOS e Android.

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Deixar o Facebook pode ser mais difícil do que parece para os proprietários de smartphones da Samsung. A Bloomberg informou que alguns usuários de telefones da marca reclamam que não conseguem excluir o aplicativo do Facebook. Em vez disso, eles só têm a opção de desativá-lo.

Em um comunicado enviado ao USA Today, a Samsung afirmou que alguns modelos de smartphones trazem um aplicativo de Facebook pré-instalado que os usuários podem optar por desativar. "O aplicativo não fica em execução quando está desativado", disse a Samsung.

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Em um comunicado à Bloomberg, o Facebook disse que a versão desativada age como se tivesse sido excluída e não continua a coletar dados. Mas raramente há comunicação com o consumidor sobre o processo.

A empresa disse que o aplicativo pode ser deletado ou não, dependendo do tipo de acordo de pré-instalação que o Facebook fez com fabricantes de telefones, sistemas operacionais e operadoras de telefonia móvel em todo o mundo, incluindo a Samsung. 

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A Apple está pronta para começar a fabricar mais iPhones na Índia no início de 2019, através de uma parceria com a filial local da Foxconn, que já lida com uma grande parte da fabricação dos telefones da marca. Segundo relatório da CNBC, a montagem dos telefones acontecerá em uma unidade da Foxconn localizada na cidade de Sriperumbudur, no estado de Tamil Nadu.

A Apple monta parte de seus iPhones na Índia desde 2017. A parceria recém-anunciada seria para fabricar os modelos mais novos e caros da marca, como o iPhone X. A previsão é que a Foxconn faça investimentos de cerca de US$ 350 milhões para expandir a sua unidade local – o que poderá criar até 25 mil empregos.

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A Apple tem lutado para conquistar seu espaço no mercado indiano. Seus telefones muitas vezes são incapazes de competir com opções mais baratas e populares de marcas como Samsung e Xiaomi.

O telefone mais vendido da Apple no país é o iPhone 6, mas a ideia é impulsionar a venda de modelos mais caros (e lucrativos). Recentemente, a Samsung anunciou a aberta na Índia do que seria a maior fábrica de telefones do mundo.

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Um novo tipo de bateria que só precisa ser carregada uma vez por semana foi desenvolvida por cientistas. A célula de energia é criada usando flúor em vez de lítio tradicional, permitindo que ela dure até oito vezes mais. Segundo os pesquisadores, a descoberta pode ser usada para alimentar a próxima geração de smartphones.

Pesquisadores da Caltech, da Nasa, do Laboratório Nacional de Lawrence Berkeley e do Instituto de Pesquisa Honda desenvolveram as baterias à base de flúor. A tecnologia tem sido estudada por décadas, mas esta é a primeira vez que os cientistas desenvolveram uma versão recarregável.

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"As baterias de flúor podem ter uma maior densidade de energia, o que significa que elas podem durar mais tempo - até oito vezes mais do que as baterias em uso atualmente", disse o pesquisador da Caltech, Robert Grubbs. "Mas o flúor pode ser um desafio, especialmente porque é tão corrosivo e reativo", completou.

A alta densidade de energia do flúor dificulta a estabilização em temperatura ambiente. Para contornar isso, os pesquisadores adicionaram um novo tipo de líquido eletrolítico ao componente. A medida foi capaz de estabilizar a bateria, produzindo a primeira célula de flúor recarregável do mundo.

"Ainda estamos nos primeiros estágios de desenvolvimento, mas esta é a primeira bateria de flúor recarregável que funciona à temperatura ambiente", escreveu o autor do estudo, Simon Jones. As baterias de flúor funcionam de forma diferente das normais de íons de lítio.

Elas operam de maneira negativa, atraindo elétrons através de um condutor, em vez de eliminá-los. Agora, a equipe busca realizar mais pesquisas para melhorar o desempenho e a estabilidade da nova bateria, que poderá estar presente em breve nos seus próximos smartphones. A pesquisa foi publicada na revista Science.

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Recentemente, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) passou a fiscalizar equipamentos importados através dos Correios, incluindo celulares, drones e dispositivos em geral. Produtos sem o selo de homologação ficam apreendidos até que o consumidor pague uma taxa de R$ 200. Mas em quais casos esse pagamento se aplica? Ainda será possível compar em sites como GearBest ou Dealextreme sem problemas? Entenda como funcionará a medida pelas palavras da Anatel.

Qual o objetivo da nova taxa?

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A medida busca garantir que os produtos para telecomunicações que entram no país atendam padrões mínimos de segurança e qualidade, além de evitar possíveis interferências em faixas de frequência dos serviços do setor.

Por que os celulares precisam ser homologados?

O processo de homologação garante os aparelhos são compatíveis com as tecnologias adotadas no país e atendem requisitos técnicos de funcionamento e condições de garantia, de assistência técnica e de qualidade. Nos dispositivos certificados, há um selo da Anatel na parte traseira do produto.

É uma espécie de autorização para o uso e a comercialização de produtos de telecomunicações no país. Apenas neste ano, mais de 5 mil produtos foram certificados e 7 mil foram homologados pela Anatel.

Que caminho o equipamento percorre ao chegar no Brasil?

A Receita Federal (RF) tem um convênio com os Correios e analisa, no centro de triagem, todos os aparelhos que vêm do exterior. Quem importa equipamentos legalmente tem que garantir o recolhimento dos impostos e cumprir outros requisitos. Um deles é a homologação do equipamento, isto é, ter sua avaliação de qualidade e segurança reconhecida pela Anatel.

Se o produto não tem o selo de homologação, como é o caso da maioria dos smartphones produzidos na China, por exemplo, ele é apreendido e os órgãos competentes exigem que o proprietário solicite sua homologação junto à Anatel.

Por que devo pagar R$ 200?

Para cobrir os custos administrativos durante o processo de homologação para uso próprio é cobrada uma taxa de R$ 200. Esse valor incide, por exemplo, quando um consumidor compra um produto pessoalmente no exterior, volta ao Brasil e verifica que ele não havia passado por um processo de homologação compatível com a regulamentação brasileira. 

Já para a homologação com fins comerciais a taxa é de R$ 500. Esses valores são destinados ao Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel).

A regra vale para todos os produtos?

Basicamente todo dispositivo que envolva telecomunicações, tal como 4G, Wi-Fi ou Bluetooth. Isso inclui celulares, drones, teclados e mouses sem fio, roteadores e aparelhos de transmissão de sinais. Dispositivos como antenas, roteadores e drones também estão sujeitos à fiscalização.

Importar é ilegal?

A Anatel lembra que a importação de produtos de telecomunicações por consumidores por meio dos Correios é proibida no Brasil. Segundo a entidade, o consumidor pode trazer um equipamento em mãos ao voltar de viagens internacionais, mas não pode encomendar tais produtos do exterior por correspondência. As importações regulares de equipamentos de telecomunicações seguem legislação específica.

*Fonte: www.anatel.gov.br

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A Motorola anunciou nesta sexta-feira (21) novidades no aplicativo de câmera para os usuários dos modelos Moto G5s Plus, Moto G6, Moto G6 Plus, Moto Z2 Force, Moto Z3 Play, Moto X4 e Motorola One. Entre as novidades, a atualização garante suporte para adesivos de animação via realidade aumentada.

Além disso, os usuários também podem colocar uma marca d'água da Motorola no canto da imagem indicando com qual modelo de celular a foto foi tirada. Já o recurso de realidade aumentada permite adicionar adesivos de objetos virtuais e personagens em paisagens reais.

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Por fim, um recurso permite que uma determinada cor na imagem fique em evidência, e o resto em preto e branco, nas fotos tiradas com a câmera frontal. Todas essas novidades estão disponíveis no aplicativo "Moto Câmera 2" a partir da versão 7.2.31.13. Para ter acesso, basta manter o smatphone compatível atualizado.

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Quem vai aproveitar as promoções de fim de ano para comprar um smartphone novo ou até presentear um amigo ou familiar precisa correr para garantir uma boa oferta. Um levantamento feito pelo site comparador de preços Zoom revela quais são os dez modelos mais buscados durante o mês de dezembro. A Samsung saiu na frente e lidera a lista com seus modelos intermediários.

A liderança do ranking fica por conta do modelo Samsung Galaxy J6 em primeiro lugar, seguido pelo Samsung Galaxy S8. Por fim, completa o pódio o Samsung Galaxy J8. O Moto G6 Plus com TV Digital da Motorola aparece na quarta posição entre os mais buscados. Nenhum smartphone da Apple figura na lista divulgada pelo Zoom.

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Confira a lista:

1º - Samsung Galaxy J6 TV Digital 32 GB

2º - Samsung Galaxy S8

3º - Samsung Galaxy J8n 64 GB

4º - Motorola Moto G6 Plus TV Digital 64 GB

5º - Motorola Moto G6 Play 32 GB

6º - Samsung Galaxy J4 32 GB

7º - Samsung Galaxy A6 Plus 64 GB

8º - Samsung Galaxy J4 16 GB

9º - Samsung Galaxy S8 Plus 64 GB

10º - Samsung Galaxy S9 Plus 128 GB  

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A Huawei e a Positivo encerraram a parceria firmada para vender smartphones da fabricante chinesa no Brasil, de acordo com informações do jornal Valor Econômico. Segundo as fontes ouvidas pela publicação, a Huawei já estaria em busca de novos parceiros para distribuir e comercializar seus modelos no país.

O plano original era que a Positivo importasse, distribuísse e produzisse os aparelhos da Huawei no Brasil, a começar pelo smartphone Huawei P20 Pro, dono da melhor câmera do mercado, segundo ranking do site especializado DxOMark.

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Em agosto, a marca chinesa superou a Apple e se tornou a segunda maior vendedora mundial de smartphones no segundo trimestre de 2018, atrás apenas da Samsung. É a primeira vez em sete anos que a Samsung e a Apple não dividem as duas primeiras posições.

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O cérebro de crianças que passam muito tempo diante das telas de smartphones, ou jogando videogames, parece se modificar - aponta um estudo do Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, divulgado no domingo pela rede CBS.

Em 21 centros de pesquisa nos Estados Unidos, o NIH começou a examinar os cérebros de 4.500 crianças de 9 e 10 anos para saber se o consumo intenso de videogames e o tempo que passam na Internet influencia seu desenvolvimento.

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Os primeiros resultados desse estudo feito com imagens por ressonância magnética (IRM) mostram diferenças significativas no cérebro das crianças que usam smartphones, tablets e videogames mais de sete horas por dia, explicou uma das pesquisadoras, Gaya Dowling, no programa "60 Minutes".

As imagens mostraram uma redução prematura do córtex cerebral, que processa as informações enviadas pelos cinco sentidos ao cérebro.

A redução do córtex "é considerada como um processo de envelhecimento", disse a pesquisadora, ressaltando que ainda não está claro se esse processo é prejudicial.

"Ainda não sabemos se se deve ao tempo que se passa frente às telas, nem se é algo ruim", afirmou.

Segundo outra cientista entrevistada no programa, Kara Bagot, os smartphones podem ter um efeito viciante, porque o tempo que se passa na frente de uma tela estimula a liberação de dopamina, o hormônio do prazer.

Os dados do NIH mostraram que as crianças que passaram mais de duas horas por dia diante das telas tiveram resultados piores nos testes de linguagem e de raciocínio.

Para este estudo, foram examinadas 11.000 crianças, que serão acompanhadas por vários anos para se avaliar o impacto das telas em seu desenvolvimento intelectual e social, assim como sobre sua saúde.

Os resultados começarão a ser publicados no início de 2019.

Após manter o suspense por várias semanas, a gigante russa de novas tecnologias, Yandex, apresentou nesta quarta-feira (5), em Moscou, seu primeiro smartphone, muito esperado neste setor.

A criadora do motor de buscas dominante na Rússia e na esfera pós-soviética teve que diversificar suas iniciativas nos últimos anos para fazer frente à Google no setor da telefonia móvel.

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O primeiro smartphone Yandex, apresentado à imprensa nesta quarta, estará disponível a partir de quinta-feira na Rússia, na internet e em algumas redes de lojas de telefonia.

O aparelho vai custar 17.990 rublos (270 dólares) e funcionará com o sistema Android. Com design da Yandex, ele é fabricado na China.

O ecossistema da Yandex - seus diversos aplicativos de pagamento, música, localização, táxi - estará pré-instalado no celular, que funcionará com a assistente virtual Alicia ("Alissa" em russo), dotada de inteligência artificial.

"No interior do smartphone, os aplicativos Yandex são apresentados sob a forma de um ecossistema com a Alicia no centro. Não é necessário abrir os aplicativos individualmente para ativá-los, basta pedir à Alicia", afirmou Fiodor Yezhov, diretor da Yandex citado em comunicado.

"Nosso telefone representa acima de tudo a possibilidade de mostrar a todos os produtores russos que podemos fabricar um telefone do começo ao fim, com nossa interface e nosso ecossistema", garantiu Yezhov à imprensa.

- Nova etapa -

Para a Yandex, o lançamento de um smartphone representa um passo de gigante em seu desenvolvimento, para além dos programas.

Em 2013, foi lançado o primeiro smartphone de uma empresa russa, mas fabricado na China, que tinha a particularidade de ter duas telas, mas as vendas foram decepcionantes.

Contudo, o smartphone russo será feito agora por uma empresa muito mais forte, cotada na Bolsa de Nova York, que conta com reconhecimento na Rússia e em outros países pós-soviéticos por sua criatividad.

"Não se trata de competir com a Apple ou a Samsung. Trata-se de fazer um produto de faixa intermediária, com preço moderado", explicou à AFP Tom Morrod, diretor de estudos da firma IHS Markit.

"Para todas as empresas que não produzem componentes na base, lançar um smartphone não serve para ganhar dinheiro, mas para fazer todo seu ecossistema digital decolar". explicou Morrod.

Esse é o caso da Yandez, cujo smartphone já terá, de partida, todos os aplicativos do grupo.

- Nível intermediário -

"Se um único usuário usa todos os app da Yandex, isso permite estabelecer um perfil muito completo do indivíduo - o que come, assiste, escuta, como se desloca, etc. É assim que essas empresas ganham dinheiro", afirmou Morrod.

"Sobre suas capacidades, trata-se de um smartphone completamente regular. Mas se levarmos em conta os serviçso oferecidos, é um produto interessante. Além disso, o preço será muito acessível e adequado ao mercado", contou Konstantin Gagarin, chefe de redação do SuperG.ru, veículo especializado no setor tecnológico.

O Yandex.Phone é um produto de nível intermediário na Rússia, onde o preço médio de um smartphone é 15.000 rublos (224 dólares), segundo a agência de imprensa russa Ria Novosti.

A Yandez e sua principal concorrente russa, a Mail.ru, dona do "Facebook ruso" VKontakte, disputam atualmente o setor de comércio digital, que atualmente vive um "boom" no país.

A desenvolvedora Niantic confirmou que, enfim, o recurso de batalhas entre jogadores chegará ao jogo "Pokémon Go". Aguardada praticamente desde que o game foi lançado em 2016, a ferramenta ainda não tem uma data certa para chegar aos smartphones com Android e iPhones.

Embora o jogo permita que os jogadores lutem contra monstros pertencentes a outros jogadores em ginásios, essas batalhas são contra um inimigo automatizado, em vez de outra pessoa em tempo real.

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A Niantic ainda não explicou a mecânica de como as batalhas entre treinadores funcionarão, mas revelou que elas serão em três ligas - que correspondem a níveis diferentes da força dos monstrinhos, com base no poder de combate de cada um. O outro recurso muito aguardado, as negociações entre jogadores, finalmente chegou ao jogo em junho.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou nesta quinta-feira (29) que vai passar a fiscalizar os equipamentos eletrônicos importados através dos Correios do Brasil, como smartphones e tablets, por exemplo. Os produtos que não têm selo de homologação ficam retidos até que o usuário pague taxa de R$ 200.

Segundo a Anatel, a medida busca garantir que os produtos para telecomunicações que entram no país atendam padrões mínimos de segurança e qualidade, além de evitar possíveis interferências em faixas de frequência dos serviços do setor.

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No processo, a Receita Federal (RF) analisa em um centro de triagem todos os aparelhos que vêm do exterior. Se for constatado que o celular não foi homologado, ele fica apreendido na área alfandegária e a Anatel notifica o destinatário para que ele solicite um pedido de homologação ao custo de R$ 200.

Em comunicado, a Anatel informou que o valor de R$ 200 é usado para cobrir os custos administrativos durante o processo de homologação para uso próprio. Essa taxa incide, por exemplo, quando um consumidor compra um produto pessoalmente no exterior, volta ao Brasil e verifica que ele não havia passado por um processo de homologação compatível com a regulamentação brasileira.

Já para a homologação com fins comerciais a taxa é de R$ 500. Esses valores são destinados ao Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel). Além de celulares, a fiscalização inclui drones e dispositivos em geral com Wi-Fi ou Bluetooth. O eletrônico trazido pelo consumidor de uma viagem internacional também incide a taxa para a homologação.

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Para Jean Twenge, professora de Psicologia da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos, a combinação de smartphones/redes sociais molda os adolescentes de hoje, nascidos depois de 1995. Ela os chama de "iGen", uma geração mais caseira, mais imatura e mais propensa a problemas de saúde mental.

PERGUNTA: O que é a geração iGen?

RESPOSTA: É a primeira geração que terá vivido toda a sua adolescência na era dos smartphones, e isso tem muitas consequências na vida dos adolescentes.

Eles passam o seu tempo livre de maneira essencialmente diferente das gerações anteriores. Passam muito mais tempo na Internet, nas redes sociais, jogando videogames, assistindo a vídeos, e dedicam muito menos tempo a atividades longe das telas, como ler, dormir ou ver seus amigos. Crescem mais devagar: aos 18 anos tendem menos a ter uma carteira de motorista, um trabalho, ir a encontros românticos, beber álcool, sair sem seus pais...

Esta tendência já havia começado antes, no fim da década de 1990, com os "millennials" e, embora a tecnologia não explique tudo, o smartphone parece ter acelerado algumas tendências nos últimos anos, provavelmente porque como os adolescentes podem se comunicar com seus amigos ficando em casa, não sentem a necessidade de ter uma habilitação ou de saírem sozinhos.

Assim, a iGen é, provavelmente, a geração mais segura da História e os adolescentes gostam dessa ideia. Mas também sentem que falta alguma coisa e que ficar conectado ao seu celular o tempo todo pode não ser a melhor maneira de viver. Além disso, detestam quando conversam com um amigo e este olha constantemente o telefone.

P: Você pesquisou o comportamento e a saúde de milhões de adolescentes. O que observou?

R: Quando estudamos as mudanças geracionais em períodos longos, vemos que demoram muito a serem visíveis, em uma ou duas décadas, por exemplo. Mas a partir de 2011/2012, comecei a notar mudanças mais repentinas, como grandes aumentos da quantidade de adolescentes que disseram se sentir sozinhos ou excluídos, ou que acreditavam que não conseguiam fazer nada bem, que a sua vida não servia para nada, todos sintomas clássicos de depressão.

Os sintomas depressivos aumentaram 60% em apenas cinco anos, com índices de automutilação, como se cortar, que duplicaram ou inclusive triplicaram nas meninas, e de suicídio de adolescentes que duplicaram em poucos anos...

Justo no momento em que os smartphones se tornaram comuns, quando a proporção de americanos que têm um superou os 50%, esses problemas de saúde mental começaram a se manifestar. Podem dizer que isso é apenas uma coincidência, mas não houve outro evento nesse momento para explicar essas mudanças e a sua aceleração.

E sabemos, depois de décadas de pesquisa, que dormir ou ver os amigos é fundamental para o equilíbrio mental, mas passar horas e horas em frente a uma tela, não.

Hoje em dia, os adolescentes americanos passam de seis a oito horas por dia nas redes sociais. Não são as telas em si o problema, mas o fato de que substituíram outras coisas, o que parece ter levado a estes problemas de saúde mental.

P: Que conselho você daria aos pais?

R: Definitivamente isso é uma boa notícia, porque muitas das coisas das quais dependem a felicidade e a saúde mental estão agora sob o nosso controle. Não podemos mudar os genes com os quais nascemos nem resolver a pobreza com um estalar de dedos, mas podemos controlar como ocupamos nosso tempo livre e podemos ajudar nossos filhos a fazer o mesmo.

Os estudos advogam por limitar as redes sociais a um máximo de duas horas por dia para adolescentes. É um bom equilíbrio para aproveitar as redes sociais e o smartphone (se comunicar, se informar, se organizar...) sem os inconvenientes, que são consideráveis.

Para os mais novos, se acreditamos que o nosso filho precisa de um celular, podemos dar um sem acesso à Internet e, portanto, sem todas essas tentações.

("iGen", Jean M. Twenge, Ed Simon e Schuster)

O que virá depois do smartphone, que se tornou o dispositivo de consumo mais vendido em todo o mundo em pouco mais de uma década?

Ainda que os maiores fabricantes destes aparelhos, como Apple e Samsung, apresentem novos modelos com mais funcionalidades e melhor rendimento, as vendas de smartphones desaceleraram e os principais mercados estão saturados.

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O futuro catalisador dos próximos telefones inteligentes poderia vir com as possibilidades oferecidas pelas redes wireless 5G, ou de quinta geração, novos formatos - as dimensões físicas da fonte de alimentação, tipos de conectores e tipos de placa-mãe - ou inovações na realidade virtual e aumentada.

Mas alguns analistas afirmam que alguma coisa completamente diferente vai superar o smartphone.

A fundadora do Future Today Institute, Amy Webb, deu um prognóstico em seu relatório anual sobre tecnológicas de que 2018 "marca o começo do fim dos smartphones tradicionais" e que desponta uma transição para uma nova era da computação e dos dispositivos conectados baseada em voz, gestos e toques.

"A transição dos telefones inteligentes aos de tecnologia inteligente e interfaces invisíveis para vestir - fones de ouvido com sensores biométricos e alto-falantes; anéis e braceletes que detectam o movimento; óculos inteligentes que gravam e mostram informação - vão mudar para sempre a forma como experimentamos o mundo físico", escreveu Webb.

Outros analistas apostam em que o telefone inteligente não está desaparecendo ainda e não o fará a curto prazo, mesmo com o mercado desacelerando.

"O telefone inteligente não vai desaparecer, mas pode mudar sua aparência e forma", diz David McQueen, um analista de dispositivos conectados da ABI Research. "O mercado de smartphones ainda tem muitos anos" pela frente, afirma.

McQueen escreveu em um relatório recente que a indústria móvel está evoluindo para dispositivos que deixarão as mãos livres, alimentados por inteligência artificial, realidade mista e controle de gestos.

Os novos dispositivos também vão oferecer características biométricas melhoradas, como reconhecimento facial, e mudanças como as telas dobráveis.

- Liderando a inovação -

Segundo a ABI Research, "Google e Amazon vão liderar e impulsionar a inovação dos telefones inteligentes e os ecossistemas vinculados nos próximos cinco ou seis anos", devido à sua fortaleza nestas tecnologias emergentes.

Espera-se que as vendas mundiais de smartphones diminuam 0,7% em 2018, para 1,455 bilhão de unidades, segundo a empresa de pesquisas de mercado IDC. No entanto, a própria companhia considera que o mercado de telefones inteligentes vai se recuperar e prevê que em 2022 chegará a 1,646 bilhão de unidades.

"Ainda acreditamos que o mercado dos smartphones terá um crescimento saudável nos próximos anos, embora encontrar estes segmentos de mercado e competir neles seja cada vez mais difícil", explicou o analista da IDC, Ryan Reith.

Segundo o Pew Research Center, 91% dos adultos menores de 50 anos nos Estados Unidos usam um smartphone e 95% dos adolescentes têm acesso a um.

No final de 2017, havia na Europa cerca de 465 milhões de contratos de celulares, o que representa 85% da população, com mais de dois terços destes vinculados a smartphones, segundo a associação de operadoras móveis GMSA.

Bob O'Donnell, fundador da Technalysis Research, considerou que as vendas de smartphones desaceleraram nos Estados Unidos e outros mercados pelo fim das ofertas das operadoras.

"Como as pessoas estão pagando o preço cheio por seus telefones, os mantêm por mais tempo", argumentou o analista.

O mercado poder ganhar um impulso em 2019 com o 5G e um possível surgimento dos primeiros dispositivos com telas dobráveis ou flexíveis, segundo O'Donnell.

"As pessoas têm falado delas (telas dobráveis) por algum tempo e acho que finalmente poderemos ver as primeiras no ano que vem", antecipou.

"Será interessante porque abre a possibilidade de uma tela maior em um dispositivo menor".

- Cada vez mais inteligente -

O'Donnell sustenta que os smartphones continuam sendo os preferidos dos consumidores, apesar da chegada de novos dispositivos como os alto-falantes inteligentes da Amazon e da Google.

Embora considere provável que as próximas inovações sejam dispositivos inclusive mais "inteligentes" que a geração atual, com inteligência artificial incorporada.

"Se você tem chips de IA integrados no dispositivo, poderá fazer muitas coisas sem uma conexão de rede", explicou O'Donnell.

O analista disse que a concorrência entre as empresas de tecnologia se concentra atualmente nos assistentes digitais inteligentes, como Alexa da Amazon, Assistente do Google, Siri da Apple, entre outros.

Isto está se tornando uma "batalha de poder sobre plataformas que poderiam influir no mercado dos smartphones", segundo O'Donell, que destacou que algumas coisas podem mudar se a Amazon se tornar o ator dominante, já que produz uma grande variedade de dispositivos, mas não smartphones.

Não está claro que tipo de aparelho os consumidores vão querer, mas "definitivamente vai se parecer muito com um smartphone".

Às vésperas da Black Friday, os smartphones da Samsung e da Motorola lideram as pesquisas online, de acordo com dados do site e aplicativo comparador de preços Zoom. A maioria dos aparelhos que integra a lista dos mais buscados durante o mês de outubro são do segmento intermediário e todos possuem o sistema Android. Nenhum iPhone aparece no ranking.

Apenas dois modelos topo de linha aparecem na lista, o Galaxy S8, do ano passado, e o Galaxy S9+. Com preços de R$ 730 a R$ 1.100 reais, o Galaxy J5 Pro é apontado como o líder de pesquisas. Em 2018, a Black Friday acontecerá em 23 de novembro

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Um levantamento recente da Zoom, feito com 9 mil pessoas, indica que as categorias de produtos mais desejadas são eletrônicos (53%), eletrodomésticos (52%), celulares ou smartphones (50%), artigos de informática (38%) e itens de casa e decoração (23%).

Confira abaixo o ranking de celulares mais buscados:

1º - Samsung Galaxy J5 Pro

2º - Motorola Moto G G6 Plus

3º - Samsung Galaxy J8

4º - Motorola Moto G G6 Play

5º - Samsung Galaxy J7 Pro

6º - Samsung Galaxy J5 Prime

7º - Samsung Galaxy J6

8º - Samsung Galaxy S8

9º - Samsung Galaxy S9 Plus

10º - Motorola Moto G G6

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