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O presidente da República, Jair Bolsonaro, e dos Estados Unidos, Donald Trump, estão entre os "vencedores" da 30ª edição do prêmio Ig Nobel, que todo ano "premia" os fatos mais irrelevantes ou inusitados da ciência mundial.

No anúncio da noite desta quinta-feira (17), os dois líderes ao lado do presidente da Rússia, Vladimir Putin, da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, do México, Andrés López Obrador, de Belarus, Aleksandr Lukashenko, do Turcomenistão, Gurbanguly Berdimuhammedow, e dos primeiros-ministros do Reino Unido, Boris Johnson, e da Índia, Narendra Modi, receberam o prêmio de "Educação Médica".

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Segundo os organizadores, eles tiveram um "efeito mais imediato sobre a vida e sobre a morte do que cientistas e médicos" na gestão da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2). Todos, em maior ou menor grau, tiveram posturas negacionista em relação à Covid-19 e, não por acaso, alguns dos países citados estão entre os que registram a maior quantidade de casos da doença no mundo: EUA, Brasil, Índia e Rússia.

O evento é organizado pela revista "Annals of Improbable Research", graças ao financiamento de diversas entidades, como os estudantes de Física da Universidade de Harvard, nos EUA. O anúncio é sempre feito no teatro da Universidade de Harvard, no Reino Unido, mas neste ano foi realizado de maneira online por conta da Covid-19.
    O "prêmio" para os vencedores é uma nota de 10 trilhões de dólares do Zimbábue e uma caixa de montagem com as instruções sobre como montar em um dos lados da peça.

- O prêmio: De acordo com a organização, o objetivo é "celebrar o incomum, homenagear a imaginação e estimular o interesse das pessoas na ciência". No ano passado, o grande vencedor foi um estudo sobre se a pizza feita na Itália ajuda a combater o câncer.

Na edição 2020, os demais prêmios seguiram a linha mais cômica da premiação.

Cientistas do Brasil, Itália, Escócia, Polônia, França, Colômbia, Chile e Austrália foram premiados na categoria "Economia" por tentarem fazer relação entre o tamanho do Produto Interno Bruto de um país e a quantidade de beijos na boca registrada nele.

Também com participação de pesquisadores italianos - ao lado de australianos, ucranianos, alemães, franceses, britânicos e sul-africanos - foi dado o prêmio "Física" por um estudo sobre o que acontece com o corpo de uma minhoca se ele for colocado para vibrar em alta frequência.

Já os governos da Índia e do Paquistão venceram a categoria "Paz" por permitirem que seus diplomatas tocassem as campainhas das casas uns dos outros no meio da noite e depois fugissem.

Outros prêmios foram dados para uma pesquisa que induziu uma fêmea de jacaré a soltar um ruído após cientistas a colocarem em uma sala repleta de gás hélio; o diagnóstico de um novo tipo de doença psiquiátrica, a misofonia, que são pessoas que sofrem ao ouvir outra pessoa mastigando; e o método canadense para descobrir se alguém é narcisista por conta do formato da sobrancelha.

Da Ansa

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender as medidas tomadas pelo seu governo para o combate da pandemia do novo coronavírus, a qual classificou como o maior desafio de sua gestão. Durante um evento realizado pela emissora de TV ABC News na Filadélfia, na noite da terça-feira (15), com eleitores indecisos quanto ao voto na eleição presidencial de novembro, Trump disse que não minimizou a Covid-19, embora tenha dito ao jornalista Bob Woodward anteriormente que o fez intencionalmente. "Eu não subestimei (a doença). Na verdade, de várias maneiras eu a superestimei, em termos de ação. Minha ação foi muito forte", afirmou Trump.

Trump também voltou a citar a origem chinesa do vírus, sugerindo que o governo do país asiático não atuou para controlar a doença. O presidente disse ainda que não pode mais ver acordo comercial com o país asiático com o mesmo orgulho "por causa do horror desta doença que realmente poderia ter sido interrompida na fronteira".

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"Trabalhamos muito na pandemia. (O vírus) veio da China. Eles nunca deveriam ter deixado isso acontecer. E se você olhar o que fizemos com ventiladores e agora, francamente, com vacinas - estamos muito perto de ter uma vacina...", disse Trump. O presidente americano sugeriu novamente que a vacina virá antes das eleições. "A administração anterior levaria talvez anos para ter uma vacina por causa da FDA (agência reguladora de alimentos e remédios) e todas as aprovações. E estamos a semanas de obtê-la, pode levar três semanas, quatro semanas."

Ainda no âmbito da pandemia, Trump foi questionado sobre o fato de não usar máscaras, apesar da comprovação científica de sua eficácia para evitar a propagação do vírus. "Bem, eu as uso quando preciso e quando estou em hospitais e outros locais", respondeu Trump. Na sequência, ele criticou o candidato democrata, Joe Biden, que pediu a todos os governadores que definissem a obrigatoriedade do uso de máscara. "Agora, há, aliás, muitas pessoas que não querem usar máscaras. Muitas pessoas pensam que máscaras não são boas", afirmou.

Pela primeira vez em seus quase dois séculos de existência, a Scientific American anunciou nesta terça-feira seu apoio ao candidato democrata à Casa Branca Joe Biden, diante da "negação" do presidente Donald Trump, que está concorrendo à reeleição, às mudanças climáticas.

Em um editorial, a revista afirma que não tomou a decisão "levianamente". Depois de ficarmos 175 anos fora do processo eleitoral, este ano "fomos obrigados a fazer isso". Trump "rejeita as evidências científicas", diz a revista fundada em 1845, que publicou um artigo de Albert Einstein em 1950, em seu editorial.

"O exemplo mais devastador é sua resposta desonesta e inepta à pandemia covid-19", acrescenta.

"Em sua negação da realidade, Trump obstruiu os preparativos dos EUA para a mudança climática, alegando falsamente que isso não existe e retirando-se dos acordos internacionais que objetivam mitigar" seu impacto, enfatiza.

"Ele também tem atacado medidas de proteção ambiental, assistência médica, pesquisadores e agências científicas públicas que estão ajudando este país a se preparar para seus maiores desafios", insiste.

Por tudo isso, "instamos você a votar em Joe Biden, cujos programas buscam proteger nossa saúde, nossa economia e nosso meio ambiente", afirma.

O candidato democrata propõe, fundamentalmente, investir 2 bilhões de dólares de recursos federais em meio ambiente e energia limpa, a fim de alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que uma vacina para o coronavírus estará disponível "em questão de semanas". "Pode ser em quatro semanas ou pode ser em oito semanas", disse, em entrevista à Fox News, na qual garantiu que não está acelerando o desenvolvimento de um imunizador com intuito de obter ganhos políticos.

O presidente norte-americano comentou ainda a normalização das relações entre Bahrein e Israel. Segundo ele, o objetivo é forjar a paz entre os países do Oriente Médio, para que naturalmente a Palestina também chegue a um acordo. Durante a entrevista, Trump repetiu críticas recorrentes à China e acusou os democratas de tentarem fraudar as eleições presidenciais de novembro, embora não tenha apresentado provas.

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O candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, aparece com 5 pontos de vantagem sobre o presidente americano, Donald Trump, em pesquisa conduzida pela Fox News, o primeiro levantamento feito pelo grupo após as convenções de democratas e republicanos. Segundo a sondagem, Biden lidera a preferência do eleitorado com 51% das intenções de voto, enquanto Trump aparece com 46%.

A pontuação, no entanto, está no limite da margem de erro da pesquisa, apontando pequena vantagem para os Democratas.

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Segundo levantamento, a maioria eleitores tem uma opinião positiva de Biden e confia mais nele em relação a Trump sobre o combate ao coronavírus, à nomeações para a Suprema Corte e união do país. Este pontos colocam o ex-vice-presidente com um pouco mais de 50% a frente na corrida presidencial.

Ambos os candidatos garantem o apoio de seus principais blocos de votação. Biden lidera entre mulheres, eleitores suburbanos, idosos, jovens da "geração milênio", negros e hispânicos. Trump está à frente entre os homens, brancos, eleitores rurais, veteranos, católicos brancos e membros da "geração X".

"Apesar dos eventos público prejudicados, as campanhas geralmente são sobre o retorno partidário. Trump pode estar se beneficiando dessa dinâmica", disse o pesquisador republicano Daron Shaw, que conduz a pesquisa da Fox News com o democrata Chris Anderson. "Parece que os eleitores indecisos com tendência republicana começaram a chegar", avalia.

A maioria daqueles que planejam votar pelo correio, prefere Biden (71%), enquanto a maioria dos que planejam votar pessoalmente favorece Trump (58%).

Os eleitores ouvidos confiam mais em Trump em apenas uma questão: a economia, aparecendo à frente com 5 pontos. Biden é favorecido em questões como enfrentamento da desigualdade racial (+12), coronavírus (+8), saúde (+8), nomeações para a Suprema Corte (+7) e imigração (+7 pontos).

O presidente Donald Trump anunciou que pretende viajar na segunda-feira ao estado da Califórnia para avaliar o balanço dos incêndios que devastam a costa oeste dos Estados Unidos, que já provocaram 27 mortes e queimaram mais de dois milhões de hectares desde o início do ano.

A Casa Branca informou no sábado que "o presidente Donald Trump visitará a Califórnia na segunda-feira, onde será informado sobre a situação dos incêndios no estado".

Para as autoridades locais e muitos especialistas, a escalada dos incêndios florestais, que vão do Canadá até o México, está sem dúvida vinculada à mudança climática, que agrava a seca crônica e provoca condições climáticas extremas, algo que foi relativizado ou negado por Trump.

Joe Biden, o rival democrata de Trump na eleição presidencial de 3 de novembro, concorda com os especialistas e denunciou no sábado uma "ameaça existencial".

"O presidente Trump pode tentar negar a realidade, mas os fatos são inegáveis. Devemos agir absolutamente para evitar um futuro marcado por um dilúvio interminável de tragédias, como as que sofrem hoje as famílias americanas da costa oeste", afirmou em um comunicado.

As autoridades americanas já anteciparam que os incêndios provocarão um número considerável de mortos. As chamas provocaram a fuga de milhares de pessoas.

"Prevemos que o número (de mortos) aumente à medida que consigamos retornar às áreas devastadas pelas chamas", advertiu o governador da Califórnia, Gavin Newsom, ao visitar uma área devastada de uma floresta ao norte do estado.

"Nós estamos trabalhando a ideia de que há um número considerável de mortos, segundo o que sabemos sobre o número de edifícios destruídos", disse Andrew Phelps, diretor dos serviços de gestão de emergências de Oregon.

Os incêndios já atingiram mais de 400.0000 hectares do estado. O fogo ameaça áreas do Oregon onde vivem 500.000 pessoas. Até sexta-feira, 40.000 moradores abandonaram suas casas, de acordo com a governadora Kate Brown.

Dezenas de incêndios arrasam os estados de Washington, Oregon e Califórnia, da fronteira do Canadá até a fronteira com o México, alimentados por dias pela seca crônica e os fortes ventos.

Mas estas condições têm dado um respiro. Mais de 20 mil bombeiros lutam contra as chamas e tinham a seu favor uma mudança no clima no fim de semana.

No estado de Washington, mais de 250.000 hectares queimaram em cinco dias, informou o governador Jay Inslee.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a dizer que o país terá uma vacina contra a covid-19 até o fim de 2020 e afirmou que "derrotará o vírus da China". Em um comício na noite desta quinta-feira (10) em Freeland, Michigan, o republicano criticou seu rival na disputa pela Casa Branca, Joe Biden, que também realizou um evento de campanha no Estado.

"Se Biden vencer, a China vence", repetiu Trump a seus apoiadores. O presidente americano também disse que não esquecerá que o país asiático, na opinião dele, possibilitou que a covid-19 se espalhasse. "A agenda de Joe Biden é feita na China e a minha, nos EUA", continuou Trump.

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O republicano também acusou o democrata de "travar uma guerra" contra a classe média americana. Em um discurso realizado em Michigan, Biden defendeu um aumento de impostos sobre lucros de empresas americanas no exterior e incentivos fiscais especiais para a indústria doméstica, o que reverteria muitas das mudanças na lei tributária assinada em 2017 por Trump.

Ecoando o discurso de "lei e ordem" que virou um dos principais temas de sua campanha eleitoral, Trump declarou que uma vitória de Biden seria um triunfo de "anarquistas", em referência aos protestos contra o racismo que ocorrem no país desde a morte de George Floyd, um homem negro asfixiado por um policial branco em maio.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu que tentou minimizar a ameaça mortal do novo coronavírus no início da pandemia, de acordo com trechos de um novo livro do jornalista veterano Bob Woodward, lançado nesta quarta-feira.

"Sempre quis minimizar isso", disse Trump em entrevista a Woodward em 19 de março, de acordo com uma prévia da CNN do livro "Rage", que será lançado em 15 de setembro.

"Ainda gosto de minimizar, porque não quero criar pânico", admitiu na conversa com Woodward, que foi gravada.

Em entrevistas anteriores com Woodward, o presidente americano deixou claro que entendia que o vírus era "mortal" e muito mais perigoso do que a gripe comum. Mesmo assim, Trump tem repetidamente dito em público que o vírus não deve ser considerado um grande perigo e que "irá embora" por conta própria.

Trump só começou a usar máscara facial em público em julho.

No início da pandemia, ele frequentemente elogiava a resposta do governo chinês e, mais tarde, mudou sua retórica, culpando Pequim pela crise de saúde global.

As mortes por covid-19 devem em breve ultrapassar 200.000 nos Estados Unidos.

O presidente repetiu várias vezes que controlou a pandemia com sucesso, apontando para suas primeiras decisões de proibir viagens da China, onde o vírus apareceu pela primeira vez, e dos lugares mais atingidos na Europa. No entanto, pesquisas de opinião mostram que dois terços dos americanos desaprovam as ações de Trump.

A assessora de imprensa da Casa Branca, Kayleigh McEnany, disse a repórteres que a única motivação de Trump para minimizar os perigos era tranquilizar o público.

"É importante expressar confiança, é importante expressar calma", disse. "O presidente nunca mentiu para o público americano sobre a covid-19."

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz, anunciou nesta quarta-feira (9) o site do canal de notícias americano Fox News. De acordo com a reportagem, a indicação de Trump foi feita pelo parlamentar norueguês Christian Tybring-Gjedde, que também atua como presidente da delegação norueguesa na Assembleia Parlamentar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Em entrevista a Fox News, o norueguês destacou o papel do presidente norte-americano para consolidação do acordo entre Emirados Árabes Unidos e Israel. "Por seu mérito, acho que ele fez mais tentando criar a paz entre as nações do que a maioria dos outros indicados ao Prêmio da Paz", disse Tybring-Gjedde.

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Ainda de acordo com a rede americana, a carta de indicação enviada pelo parlamentar ao comitê do Nobel aponta o acordo Israel-Emirados Árabes como um possível "momento de virada" nas relações do Oriente Médio, criando cooperação e prosperidade para a região. Outros pontos destacados por ele foram a retirada de tropas, por Trump, do Oriente Médio, e a mediação de conflitos internacionais, como nas disputas entre Índia e Paquistão pela Caxemira e entre Coreia do Norte e Coreia do Sul.

Na entrevista, Tybring-Gjedde disse não ser um apoiador de Trump, apesar de tê-lo indicado anteriormente ao prêmio de 2018. No entanto, assim como o presidente americano, o parlamentar norueguês é ferozmente contra a imigração e uma vez comparou o hijab a roupas usadas pelos nazistas e pela Ku Klux Klan. Em 2006, ele também indicou o cineasta crítico islâmico Ayaan Hirsi Ali, que não ganhou o prêmio.

Como é a escolha do Nobel da Paz

Em setembro, o Comitê do Nobel envia cartas convidando indivíduos considerados qualificados (ativistas, políticos, filósofos, entre outros) a nomear seus candidatos favoritos ao prêmio. Fevereiro é o prazo final para nomeações. Qualquer indicação que chegar após o dia 1º de março será incluída apenas na competição do ano seguinte, de modo que a indicação de Trump por Tybring-Gjedde é válida para o prêmio de 2021.

Até março, o Comitê do Nobel recebe cerca de 200 indicações a cada ano - o número de cartas é ainda maior, uma vez que muitas delas recomendam o mesmo candidato.

No intervalo entre fevereiro e março, o grupo seleciona alguns desses nomes para compor uma lista curta. Até agosto, um grupo de conselheiros fixos e especiais - ou seja, que conhecem profundamente a história de determinados candidatos - analisa os pré-selecionados. Em outubro, a lista é submetida ao voto do Comitê do Nobel, que escolhe o vencedor por maioria de votos. O nome do eleito é divulgado.

O laureado recebe seu prêmio na Cerimônia do Prêmio Nobel da Paz, em 10 de dezembro, em Oslo, na Noruega. A premiação consiste em uma medalha, um diploma e um documento confirmando o valor da recompensa em dinheiro - que pode variar, mas gira em torno de 10 milhões de coroas suecas (mais de 6,9 milhões de reais).

O prêmio Nobel da Paz é concedido, desde 1901, anualmente, a homens, mulheres e organizações que trabalharam para o progresso da humanidade. Alguns nomes polêmicos já integraram a lista de indicados ao Nobel da Paz. Adolf Hitler, Benito Mussolini e Josef Stalin já estiveram entre os indicados, cada um em um contexto específico - a indicação do líder nazista, por exemplo, é considerada até hoje uma "indicação de protesto". A Fifa e o astro pop Michael Jackson também já foram cotados.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 7, que a produção de uma vacina contra o novo coronavírus acontece em "tempo recorde" e que a profilaxia pode estar disponível em outubro.

Trump usou a coletiva para afirmar que seu rival, o candidato democrata à Presidência e ex-vice-presidente Joe Biden, deveria "se desculpar pela sua falsa retórica anti-vacina." Ele afirmou que o país se recupera rapidamente do coronavírus.

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"Teremos em breve essa incrível vacina, com velocidade nunca vista antes", disse Trump. "A vacina será muito segura, muito efetiva, e as pessoas do mundo estarão felizes e voltaremos à prosperidade sem precedentes", afirmou.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou, neste domingo (6), Laurene Powell Jobs, viúva de Steve Jobs, fundador da Apple, por supostamente doar pelo menos US$ 500 mil para a campanha do democrata Joe Biden na corrida pela Casa Branca.

"Steve Jobs não ficaria feliz com o fato de sua esposa estar desperdiçando dinheiro que ele deixou em uma revista da esquerda radical decadente que é dirigida por um vigarista (Goldberg) e vomita notícias falsas e ódio. Ligue para ela, escreva para ela, diga como você se sente", escreveu Trump, no Twitter, compartilhando a mensagem de um de seus apoiadores sobre a doação.

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A revista The Atlantic, a quem o presidente americano se referiu em sua postagem, possui uma participação majoritária de Laurene Jobs.

O presidente Donald Trump pediu à emissora Fox News que demita sua repórter que cobre temas de segurança nacional, após ela confirmar afirmações do mandatário republicano depreciando os veteranos de guerra dos Estados Unidos.

Trump publicou na sexta-feira à noite uma mensagem de repudio na rede social Twitter, afirmando que a repórter "Jennifer Griffin deveria ser demitida por este tipo de matéria. Ela nunca nos ligou para pedir que comentássemos".

Griffin informou que dois ex-funcionários do governo confirmaram que o presidente "não queria levar adiante uma cerimônia para homenagear os mortos de guerra americanos" no cemitério de Aisne-Marne, nos arredores de Paris, um evento que foi cancelado oficialmente devido ao mau tempo.

O líder republicano, que em novembro buscará a reeleição, é objeto de críticas desde que a revista The Atlantic publicou que ele teria chamado de "perdedores" e "burros" os soldados americanos mortos na Primeira Guerra Mundial, durante uma visita à França em 2018.

Um ex-funcionário citado pela repórter comentou que Trump havia usado a palavra "burros" para criticar os militares mortos, mas em um contexto diferente relacionado à Guerra do Vietnã.

"Quando o presidente falou sobre a Guerra do Vietnã, ele disse: 'foi uma guerra estúpida. Todos que aceitaram ir foram burros'", explicou Griffin ao citar um ex-funcionário do governo não identificado.

Trump, porém, se defendeu das acusações após a publicação da matéria, tuitando que tratava-se de "notícia falsa" (fake news).

A Fox News, que habitualmente exibe uma postura mais simpática com Trump em seu noticiário, tem sido criticada por aparentemente ignorar os relatos de Griffin ao abordar a história.

Vários colegas de Griffin na Fox a defenderem publicamente no Twitter, assim como o congressista republicano Adam Kinzinger, que chamou a repórter de "justa e sem medo".

Pouco antes do The Atlantic publicar a história, uma pesquisa realizada pelo Military Times e o Instituto para Veteranos e Família de Militares da Universidade de Syracuse descobriu que somente 37,4% dos militares na ativa apoia a candidatura à reeleição de Trump, contra 43,1% para seu rival, o democrata Joe Biden.

Uma matéria que acusa o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de ter usado frases ofensivas contra soldados norte-americanos mortos em guerras causou uma crise inesperada para o republicano - que concorre à reeleição em novembro.

Segundo reportagem da revista "The Atlantic", Trump teria chamado soldados que morreram ou que foram feridos de "perdedores" e de "otários" durante uma visita à França em 2018.

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Conforme a publicação, o republicano teria dado uma desculpa para não fazer uma visita formal ao cemitério de Aisne-Marne, onde estão enterrados quase dois mil militares norte-americanos que morreram em combate durante a Primeira Guerra Mundial.

Além de dizer que não iria ao cemitério "porque está cheio de perdedores", o republicano teria dito que não queria que veteranos de guerra amputados participassem da parada militar naquele ano "porque ninguém quer ver isso".

Trump atacou a revista, a quem sempre chama de publicação que "está falindo" e que publica mentiras.

"Eu juro por qualquer coisa ou qualquer pessoa pela qual queiram que eu jure que jamais chamei nossos grandes soldados mortos de qualquer outra coisa além de heróis. Isso é mais uma história falsa criada por perdedores invejosos e abjetos em uma desgraçada tentativa de influenciar as eleições de 2020", escreveu em seu Twitter.

No entanto, usuários resgataram uma postagem em que ele acusa o ex-senador republicano John McCain, que foi prisioneiro durante a Guerra do Vietnã, de "não ser um herói de guerra" e um "perdedor" porque foi capturado. A briga com McCain foi tão intensa que no velório do ex-senador, democratas, como o ex-presidente Barack Obama, foram convidados, mas Trump foi rejeitado pela família do republicano.

Até mesmo a primeira-dama, Melania, que habitualmente não se posiciona em questões políticas do tipo saiu em defesa do marido dizendo que "a história da The Atlantic não é verdade".

"É perigoso quando acredita-se em fontes anônimas mais do que em qualquer outra coisa e sem saber as suas motivações. Isso não é jornalismo, é ativismo. E é um desserviço às pessoas desse país", disse a primeira-dama.

No entanto, as informações da matéria da "The Atlantic" foram confirmadas por jornalistas da agência de notícias norte-americana Associated Press, do jornal "The Washington Post" e até mesmo pela emissora de televisão conservadora "Fox News".

A crise está tendo um grande impacto no país, já que os norte-americanos tem uma grande reverência aos seus militares e àqueles que morreram lutando pelos ideais do país. Além disso, essa não é a primeira polêmica de Trump, especialmente, com os veteranos - os quais viveu diversas brigas por conta de benefícios e fundos.

Como era de se imaginar, o seu adversário nas eleições de novembro, o democrata Joe Biden, usou as redes sociais para atacar Trump e dizer que as frases de são "nojentas" e mostram que o republicano "não é adequado para ser o comandante em chefe" das Forças Armadas.

Da Ansa

O candidato democrata à Casa Branca, Joe Biden, acusou nesta quinta-feira (27) o presidente Donald Trump, seu adversário nas eleições de 3 de novembro, de alimentar por pura "estratégia política" a violência que eclodiu nos protestos antirracismo nos Estados Unidos.

"Tenho dito claramente. Não há lugar para violência, saques ou incêndios. Nenhum. Zero", escreveu o ex-vice-presidente.

A violência está "piorando e sabemos o porquê. Donald Trump se nega inclusive a admitir que existe um problema de disparidade racial nos Estados Unidos", acrescentou Joe Biden.

"Ao invés de tentar acalmar a situação, está jogando gasolina no fogo", disse. "A violência não é um problema ante seus olhos, é uma estratégia política. E quanto mais violência, melhor para ele" tentar ser reeleito, acusou.

Joe Biden e sua colega de chapa, Kamala Harris, falaram na quarta-feira com a família de Jacob Blake, um pai de família afro-americano baleado pelas costas várias vezes por um policial branco em Kenosha, Wisconsin, no domingo.

Estes fatos reacenderam a revolta antirracista nos Estados Unidos e contra a violência policial.

As manifestações em Kenosha terminaram em violência, que deixou dois mortos e um ferido.

Kyle Rittenhouse, um adolescente de 17 anos que havia se unido a grupos de homens armados que demonstravam o desejo de "proteger" a cidade, foi detido e acusado na quarta-feira de dois homicídios, sob a suspeita de ter atirado com um fuzil em manifestantes.

Sem mencionar Jacob Blake, o presidente americano falou da violência e prometeu que não tolerará "a anarquia nas ruas dos Estados Unidos". Trump acusa Biden e os democratas de não querer agir.

O presidente aceitará oficialmente a indicação do Partido Republicano para um segundo mandato na noite desta quinta-feira, em um discurso muito aguardado na Casa Branca.

Em um discurso em forma de acusação contra Trump, a senadora Kamala Harris, a primeira candidata a vice-presidente afro-americana da história americana, pediu nesta quinta que não se faça confusão entre manifestantes pacíficos e agitadores.

"Sejamos claros, não deixaremos que estas milícias e extremistas descarrilem o trem da justiça", disse a ex-procuradora em Washington.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (26) que vai pedir um "teste de drogas" para ele e Joe Biden antes do primeiro debate presidencial, mas não apresentou nenhuma prova de suas suspeitas sobre seu adversário democrata.

Trump disse em uma entrevista ao Washington Examiner que ficou intrigado com a melhora do desempenho de Biden durante as primárias democratas.

"Vamos pedir um teste de drogas", disse Trump, expressando surpresa com a atitude do ex-vice-presidente durante o último debate contra o senador por Vermont, Bernie Sanders, em março.

O presidente não tem evidências concretas para apoiar suas afirmações, mas, afirmou: "Tudo o que posso dizer é que sou muito bom nessas coisas. Eu o observei nos debates com diversas pessoas", disse Trump, referindo-se aos outros candidatos democratas à Presidência.

Biden era "quase um incompetente, senão incompetente, e contra Bernie ele foi normal", continuou Trump.

"Eu digo, 'Como isso acontece?'", acrescentou. Trump fez comentários semelhantes em 2016, no auge da corrida presidencial, argumentando que a então oponente Hillary Clinton havia consumido drogas.

"Acho que devemos fazer um teste de drogas antes do debate", disse ele durante um comício em New Hampshire.

"Eu não sei o que está acontecendo com ela. Mas no início de seu último debate - ela estava animada no início, e no final era como, 'Oh, me leve'. Ela mal conseguiu chegar ao carro", acrescentou ele, debochado.

O primeiro debate entre Trump e Biden está agendado para 29 de setembro. Os dois seguintes serão nos dias 15 e 22 de outubro.

O presidente Donald Trump iniciou uma cruzada contra o voto por correspondência nos últimos meses, questionando a legitimidade da eleição. Muitos republicanos, porém, temem que o presidente possa desestimular seu próprio eleitorado a participar por acreditar que o sistema não é confiável.

Na segunda-feira, 24, Trump abriu a convenção republicana acusando os democratas de tentarem "roubar as eleições", em um novo ataque ao voto a distância. Parte das críticas é fundada em informações falsas sobre o voto por correio e é repetida por outros republicanos.

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O descolamento entre o discurso de apoiadores de Trump sobre o voto por correio e a estratégia do partido é entendida por analistas como um ato desesperado do presidente para deslegitimar o processo eleitoral diante do crescimento de Joe Biden.

A vitória do presidente parece ser possível apenas no colégio eleitoral, como em 2016. Com o aumento da pressão de Trump, cresceu também a especulação sobre se o presidente aceitará o resultado da eleição.

Além disso, entre especialistas, não é consenso que o voto por correspondência prejudique os democratas. O estatístico Nate Silver, do site Five Thirty Eight, afirma que é possível que uma maior quantidade de votos enviados por democratas pelo correio seja anulada, mas por outro lado o método também faz com que mais democratas votem. Além disso, negros e latinos, que tendem a votar nos democratas, não são tão adeptos do voto pelo correio.

A revista The Economist tentou quantificar o efeito do aumento do voto postal na eleição deste ano, considerando a frequência dos eleitores no uso do voto pelo correio e a taxa de rejeição das cédulas. O risco de que o voto seja descartado quando enviado pelo correio aumenta, pois os eleitores precisam preencher corretamente as cédulas e enviar respeitando prazos determinados.

Nas primárias em Nova York neste ano, o aumento do voto pelo correio fez com que muitas cédulas não chegassem a tempo e outras tivessem uma série de falhas técnicas. O levantamento concluiu que democratas seriam mais prejudicados. Biden poderia perder 0,6 ponto porcentual.

Em uma eleição realizada em meio à pandemia, o voto a distância será crucial. Em 2016, 24% votaram por correspondência. Neste ano, o número deve crescer para 39%, segundo o Pew Research Centre. Os dados variam entre republicanos e democratas. Enquanto mais da metade dos eleitores de Joe Biden preferem o voto pelo correio, o número cai para cerca de 10% entre os apoiadores de Trump.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que consideraria separação das economias americana e chinesa dependendo das atitudes do país asiático. Questionado sobre o assunto em entrevista à Fox News, ele afirmou: "Se não nos tratarem corretamente, eu certamente faria isso".

Trump disse que foi duro com a China e que seu adversário nas eleições presidenciais, Joe Biden, não será. "Quando coloquei tarifas na China, muitas empresas voltaram para cá", afirmou o atual presidente. Em outro trecho da entrevista, ele disse: "Eu tirei bilhões e bilhões, dezenas de bilhões, em impostos, da China, e dei aos nossos produtores rurais, porque a China tentou prejudicá-los".

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De acordo com Trump, a China é "dona" de Biden, e trabalha para que o candidato do partido Democrata vença as eleições. "Se ele for eleito, a China vai ser dona do nosso país", afirmou o mandatário.

A convenção do Partido Republicano, que começa nesta segunda (24) e oficializa a candidatura de Donald Trump à reeleição, terá aliados e parentes do presidente. Na lista de convidados com discursos confirmados, anunciada neste domingo (23) constam os três filhos - Don Jr., Eric e Ivanka Trump -, além de personalidades do conservadorismo americano, como Nikki Haley, ex-embaixadora dos EUA na ONU, e Mike Pompeo, secretário de Estado.

Diferentemente da convenção democrata, encerrada na semana passada, nenhum dos ex-presidentes ou candidatos presidenciais do Partido Republicano foi convidado para participar do evento. Ficaram de fora o ex-presidente George W. Bush, além de Mitt Romney, candidato republicano em 2012 - ambos desafetos de Trump.

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Também ausentes estão vários senadores que enfrentam as urnas em novembro, incluindo Susan Collins (Maine), Cory Gardner (Colorado), Martha McSally (Arizona) e Thom Tillis (Carolina do Norte), todos de Estados nos quais o democrata Joe Biden lidera a disputa, segundo pesquisas, e teriam assumido um risco calculado de não participar do evento.

Uma das preocupações da equipe do presidente, ao montar a lista de oradores, foi desfazer a imagem ruim de Trump entre os eleitores negros. Para isso, a Casa Branca escalou Tim Scott, único senador negro do partido, e Ben Carson, secretário de Desenvolvimento Urbano.

Entre as presenças mais esperadas está a do casal Mark e Patricia McCloskey. Os dois foram flagrados em vídeo apontando armas para manifestantes na cidade de St. Louis. A presença deles na convenção indica que Trump deve manter o apelo a sua base radical de eleitores conservadores.

O estudante Nicholas Sandmann também foi convidado e fará um discurso em apoio ao presidente. Sandmann ficou conhecido por processar - e vencer nos tribunais - vários veículos de imprensa pela cobertura de uma controversa que ele teve com um descendente indígena em Washington. Desde então, virou um símbolo de como a imprensa progressista, segundo a Casa Branca, caracteriza os conservadores nos EUA.

Trump chega à convenção bem atrás do rival Joe Biden, segundo pesquisas. A diferença é de 7,6 pontos porcentuais (50% a 42,4%) em favor do democrata, segundo a média calculada pelo site Real Clear Politics, e de 8,6 pontos porcentuais (51,4% a 42,2%), de acordo com o site Five Thirty Eight. A diferença caiu um pouco desde julho, quando passou de 10 pontos porcentuais, mas continua sólida no mesmo patamar.

Gravações

Ontem, o presidente ganhou mais um problema às véspras do início da convenção. Maryanne Trump Barry, irmã mais velha de Trump, criticou seu irmão numa série de gravações divulgadas no fim de semana pelo Washington Post. Maryanne, ex-juíza federal, de 83 anos, disse que o irmão é "mentiroso" e "não tem princípios". "O que ele quer é apelar para sua base de eleitores", disse a irmã do presidente americano.

Maryanne foi gravada secretamente pela sua sobrinha, Mary Trump, que recentemente lançou um livro sobre o tio. Em pouco tempo, a obra Too Much and Never Enough ("Demais e nunca o suficiente", em tradução livre) entrou na lista de best-sellers dos EUA. As gravações, segundo Mary, foram feitas entre 2018 e 2019. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Kellyanne Conway, assessora durante muitos anos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conhecida pelos embates com os jornalistas, anunciou que vai deixar a Casa Branca para se dedicar à família.

Conway, 53 anos, está ao lado de Trump desde o primeiro dia e coordenou a campanha de 2016 que levou o republicano ao Salão Oval. 

Mas os últimos quatro anos de lealdade a Trump tiveram consequência. Seu marido, George Conway, advogado famoso de Washington e um dos críticos mais ferrenhos de Trump no Twitter, questionou diversas vezes a aptidão mental do presidente para o cargo.

A filha de 15 anos do casal, Claudia, escreveu no sábado no Twitter que estava "devastada" porque sua mãe participaria na Convenção Republicana. A adolescente prometeu buscar a emancipação legal "devido a anos de trauma e abuso infantil".

Menos de 24 horas depois, Kellyanne Conway publicou um comunicado no Twitter que termina com a frase: "A partir de agora, e para meus queridos filhos, será menos drama, mais mamãe".

Conway informou que pretende deixar o cargo até o fim do mês e que o marido George também fará algumas mudanças. "Não concordamos sobre muitas coisas, mas estamos unidos no que mais importa: as crianças", escreveu.

Conway se tornou famosa por discutir com a imprensa, geralmente ao encontrar uma maneira de mudar o tema, devolver a pergunta ao jornalista ou simplesmente protestar.

E tudo isso com um senso de moda extravagante: um dia com um vestido estampado de pele de cobra e no dia seguinte com um vermelho brilhante. Conway, advogada de formação, afirmou que a decisão de sair da Casa Branca partiu dela.

"Esta é minha decisão e minha voz. Com o tempo, anunciarei meus planos".

O presidente americano, Donald Trump, voltou a atacar a possibilidade de votação pelo correio, afirmando que ela abre espaço para "uma grande fraude". As afirmações foram feitas pelo mandatário americano no Twitter na manhã deste domingo (23).

"Então, os democratas estão utilizando caixas de correio, que são um desastre para a segurança do eleitor", escreveu Trump. "Entre outras coisas, elas tornam possível que uma pessoa vote múltiplas vezes. Além disso, quem as controla, elas estão em áreas republicanas ou democratas? Elas não estão desinfetadas contra a covid", completou o presidente.

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As críticas de Trump acontecem em meio a uma disputa em torno do USPS, o serviço postal americano, com as eleições presidenciais de novembro como pano de fundo. Com a pandemia da covid-19, há a expectativa de que muitos eleitores peçam para votar pelo correio para evitar aglomerações. Trump, porém, tem dito que esse tipo de votação abre espaço para fraudes.

Ontem, a Câmara dos Representantes dos EUA, controlada pela oposição democrata, aprovou um projeto de lei que impede cortes no orçamento do USPS até janeiro, e que disponibiliza uma ajuda de US$ 25 bilhões ao serviço. O Partido Republicano afirmou que a Presidente da Casa, a democrata Nancy Pelosi, estava promovendo teorias da conspiração sobre cortes orçamentários feitos no serviço para impedir a votação pelo correio, supostamente para prejudicar a candidatura do democrata Joe Biden.

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