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A holding EBX vai vender uma fatia de 0,8% para um grupo industrial americano por US$ 300 milhões, disse ontem o empresário Eike Batista após participar de evento no Ibemec, no Rio. Segundo ele, o anúncio formal deve ser feito na manhã desta quinta-feira, às 9h. O executivo não revelou o nome da empresa que está comprando a fatia de sua holding, mas informou que trata-se de um grupo "grande" e que, entre suas áreas de atuação, está o setor de petróleo.

Eike afirmou ainda que até setembro deve fechar a venda de uma participação adicional da EBX equivalente a US$ 500 milhões, provavelmente a um investidor asiático. De acordo com o bilionário, na próxima sexta-feira, a LLX, empresa de logística do grupo EBX, vai anunciar a vinda de um novo empreendimento para o Complexo Industrial do porto do Açu, em construção em São João da Barra, no Norte fluminense. Hoje, de acordo com Eike, a EBX tem US$ 8,5 bilhões em caixa, valor que será ampliado com as novas vendas de participação. Em março, a EBX vendeu uma fatia de 5,63% ao fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos.

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O presidente da Invepar, Gustavo Rocha, admitiu nesta terça-feira que a companhia tem interesse em analisar o aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, caso o governo também decida privatizá-lo. "Queremos crescer ainda mais nesse setor", afirmou o executivo, que participou do seminário Rio Investors Day, no Hotel Copacabana Palace, na capital fluminense. Segundo ele, a companhia pretende analisar todas as oportunidades em logística de transporte. "Se for interessante, vamos submeter ao conselho (de administração)".

Vencedora do leilão do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, a Invepar pretende começar as obras de expansão e modernização no aeroporto no segundo semestre do ano, já de olho no forte aumento da demanda prevista com a realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014. Segundo ele, o consórcio vencedor vai investir R$ 4,5 bilhões ao longo dos 20 anos de concessão. "Mais o grosso do investimento será feito nos primeiros oito anos, até 2020", revelou.

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Segundo ele, uma das possibilidades de financiamento que a empresa pode analisar para Guarulhos é a recém criada debêntures privada de infraestrutura. "Vamos olhar a oportunidade, prazo, se é a melhor fonte", disse.

O procurador da República Edson Abdon, que preside o inquérito civil público sobre a compra da Delta Construções pelo grupo J&F, decretou o sigilo das investigações, em reação a vários pedidos de acesso aos autos, entre eles o da advogada Anna Carolina de Souza Morizot Leite, que representa os compradores.

Ao negar o pedido da advogada, Abdon diz que o Ministério Público Federal tem o poder de proteger as apurações. O inquérito tem como objetivo coletar provas para futuros processos na Justiça, que poderiam ser prejudicados pela publicidade de atos da fase investigatória. Haveria ainda necessidade de manter sob proteção dados de natureza sigilosa.

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Com a decisão, Abdon espera proteger informações que poderá usar em futuras medidas cautelares envolvendo a Delta Construções - os advogados das empresas e pessoas processadas só teriam acesso aos autos já na fase processual.

Empreiteira investigada na CPI do Cachoeira e pela Polícia Federal por suposto envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira, a Delta tem contratos com o governo federal e com vários governos estaduais, entre eles o do Rio de Janeiro, com o qual assinou contratos de R$ 1,49 bilhão. O MPF quer se preparar para garantir que o patrimônio da construtora não seja dilapidado e possa cobrir eventuais prejuízos causados pela empresa, suspeita de superfaturar obras.

Carros, motos, caminhões e acessórios para veículos. Logo é possível imaginar uma concessionária tradicional das grandes fabricantes. Bem diferente disso é a Feira de Veículos Velhos e Seminovos do bairro da Joana Bezerra, no Recife, bem embaixo do viaduto. Evento que acontece há mais de 10 anos e funciona a base da negociação direta entre comprador e vendedor. 

Quem quer comercializar logo o seu produto conta com a ajuda do locutor de preços e marcas, Jorge Fernandes, que há seis anos trabalha na Feira. Ele tem o papel da fazer a propaganda das ofertas. “Eu faço uma prestação de serviço para ajudar os colegas a vender e a comprar. A partir de R$ 3,00 eu faço até três anúncios e é muito legal poder ajudar todo mundo”, diz o locutor. Segundo ele, estima-se em torno de 10 mil pessoas que participam do evento a cada domingo.

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Frequentador do ambiente, o cidadão Menezes Galvão reclama da organização da na área e cobra da Prefeitura do Recife ações para melhorar o espaço. “A proposta de comércio é muito boa e garante a qualquer pessoa ter seu carro. Mas a Feira precisa de organização e de melhores condições para o público. Espero que a Prefeitura possa trabalhar para organizar melhor a Feira”,afirma  Galvão.    

Em uma área de grande extensão, milhares de automóveis se aglomeram, todos identificados com o valor, ano de fabricação e características de funcionamento, além da tradicional “placa de vende-se”. E diferentemente do ambiente das lojas tradicionais, a feira ao ar livre é bastante agitada. Na área, é possível identificar preços tão baixos que chegam até a R$ 2 mil - caso de um fusca que a reportagem pode conferir.

Além da compra e venda, os participantes tem a opção de, simplesmente, fazer a troca de um produto por outro - pessoas que querem simplesmente trocar os seus veículos por outros mais novos, do mesmo ano ou até mesmo mais velhos. No entanto, essas transações também podem envolver dinheiro, com a chamada “volta”. Isso acontece quando uma das partes deve pagar determinada quantia para equilibrar os valores dos carros, quando o automóvel mais velho é trocado por um mais novo.

Carros para todos os gostos

Uma imensa variedade de carros pode ser encontrada no Feirão. Os participantes não sabem ao certo a quantidade de veículos semanalmente. Porém, é perceptível que o local se assemelha a grandes eventos de comercialização do setor. Iranildo José é vai várias vezes ao local, algumas para comprar e outras para vender. Neste domingo (20), revelou que o  objetivo é repassar um fusca do ano de 1975. “Já veio muita gente olhar o carro e eu acredito que vou vendê-lo rápido”, diz Iranildo. Para ele, o feirão é muito melhor que as agências tradicionais, principalmente no quesito preço. “Comercializar aqui é mais em conta. As agências querem comprar carros a preço baixo e vender com um valor grande. O meu fusca está custando aqui R$ 2.700, e se estivesse numa loja, ele estaria na faixa de R$ 4 mil”, comenta.

Já o vendedor Jeferson Roberto (foto à esquerda) há mais cinco anos é frequentador assíduo do “Feirão”. “Vendo e compro, e sempre saio satisfeito daqui. É um lugar de livre comércio, onde nós podemos negociar os preços. Nas agências normais isso não ocorre porque elas têm que seguir um padrão”, ressalta. Mas, por causa da experiência de tanto tempo na Feira, Jeferson aconselha os interessados a “antes de comprar um carro, avaliarem bem as condições dos veículos. É preciso olhar a parte mecânica, a condição da lataria do carro, a estabilidade e também a documentação”, aconselha. Ele complementa que se o comprador não tiver experiência com carros, é importante levar um mecânico na hora da compra para fazer uma avaliação.

Em meio ao comércio, todas as partes envolvidas fazem o seu papel. Os vendedores contam suas vantagens sobre os seus carros e os compradores tentam baixar o preço ao máximo. E quanto à avaliação dos veículos, na prática essa é feita no próprio local, sem muitos rodeios. Os vendedores fazem questão de expor as condições dos carros, principalmente as dos motores. Já os compradores, pensam no conjunto que é a qualidade e o preço.

A decisão sobre a venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante a Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014, ficará a cargo dos estados que receberão os jogos, confirmou nesta segunda-feira (14) o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, ao visitar as obras do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.

“Embora haja interpretações diferentes, a minha é que a lei [Geral da Copa] se aplica em todo o território nacional, mas respeito aqueles que tem uma interpretação diferente”, disse o ministro. Como exemplo, ele citou o caso de Londres, que sediará os Jogos Olímpicos deste ano e que permitiu a venda de bebidas alcoólicas nas arenas onde ocorrerão as disputas esportivas.

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A Lei Geral da Copa, aprovada pelo Congresso, libera a venda de bebida alcoólica nos estádios durante os jogos promovidos pela Federação Internacional de Futebol (Fifa). Contudo, alguns estados e municípios têm legislações que proíbem o comércio e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios.

Sobre as relações entre o governo brasileiro e a Fifa, abalada por declarações pouco educadas do secretário executivo da entidade, Jérôme Valcke, o ministro disse que não há mais problemas. “Não há arestas, o que há são preocupações de dois entes diferentes. A Fifa têm seus interesses comerciais, [os interesses] de seus patrocinadores, enquanto o governo brasileiro tem somente dois interesses, o público e o nacional. Quando há diferenças, nós procuramos administrar tendo como denominador comum o interesse de realizar a melhor e maior Copa do Mundo”.

Por causa da demora na votação da Lei Geral da Copa e do atraso em obras de infraestrutura, Valcke declarou que o Brasil parecia estar mais preocupado em ganhar a competição do que em organizá-la e que o país precisava de “um chute no traseiro”, de acordo com interpretação do Ministério do Esporte. Para Valcke, a frase, traduzida do francês, significava apenas que o país precisava de um "empurrão".

Sobre o futuro do estádio de Brasília, cidade que não tem tradição no futebol, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, que participou da visita com o ministro, disse que já está preparando uma licitação internacional para contratar a empresa que vai administrar a arena depois da Copa.

“Esse é um espaço multiuso que a cidade precisa para seu desenvolvimento econômico. As maiores empresas do mundo já manifestaram interesse. Uma delas vem aqui na próxima semana falar sobre seu interesse em administrar o estádio, é justamente a empresa que administra a Arena O2 de Londres e outras arenas no mundo”, disse. Ainda não há data para a licitação. As obras do estádio de Brasília atingiram 58% do previsto e devem ser concluídas no fim do ano.

Uma cidade, anunciada como a menor dos Estados Unidos, foi vendida num leilão por US$ 900 mil. Buford, no Wyoming, fica localizada entre Cheyenne e Laramie no sudoeste do Estado.

Dois homens vietnamitas não identificados deram o lance vencedor pela cidade nesta quinta-feira.

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Como proprietários da cidade, que fica ao longo da rodovia Interestadual 80, eles receberão um posto de gasolina e uma loja de conveniência, um prédio escolar de 1905, uma choupana, uma garagem, 10 acres de terra (cerca de 40,5 mil metros quadrados) e uma casa de três dormitórios.

A cidade tinha apenas um habitante, Don Sammons. Ele pretende se aposentar de seu cargo não oficial de "prefeito" e se mudar.

As origens de Buford remontam a 1860 e à construção da estrada de ferro transcontinental e chegou a ter 2 mil moradores antes do redirecionamento da ferrovia. As informações são da Associated Press.

O pai e empresário de Neymar, Neymar da Silva Santos, reagiu com irritação, nesta terça, ao ser questionado a respeito da informação dada pela Rádio Cadena Ser, de Madri, de que o Barcelona já quitou a primeira parcela, no valor de 14,5 milhões de euros (R$ 35 milhões), pela compra dos direitos econômicos do atacante mais cobiçado do mundo por 58 milhões de euros (R$ 84 milhões).

"Até quando eu e o Santos vamos ter que desmentir esses absurdos? Será que não ouviram meu filho falar na semana passada que está feliz no Santos e que não pensa em sair do Brasil? Não existe nada disso. Nenhum clube do mundo iria pagar adiantado por um jogador que não sabe se não vai se machucar ou continuar atuando em alto nível até julho de 2014", afirmou Neymar pai.

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Alguns órgãos da imprensa espanhola têm insistido ultimamente que Neymar já pertenceria ao Barcelona, com o compromisso de se apresentar após a Copa do Mundo de 2014. Na segunda-feira, a Rádio Cadena avançou um pouco mais, com base no que classificou como "fontes seguras".

No dia 9 de novembro do ano passado, Neymar anunciou em entrevista coletiva que vai ficar no Santos até a Copa de 2014. Em troca, o clube se comprometeu a aumentar o seu rendimento mensal, que era de aproximadamente R$ 500 mil mensais, para R$ 3 milhões, entre salário e receitas de publicidade.

Oito meses depois de ser preso, o desembargador Hélcio Valentim de Andrade Filho, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por vender habeas corpus para traficantes. A denúncia foi encaminhada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, se recebida, transformará Valentim em réu.

Além dele, foram denunciadas outras 12 pessoas, incluindo o comerciante Tancredo Aladim Rocha Tolentino e o advogado Walquir Rocha de Avelar Júnior, vereador pelo PTB em Oliveira, no centro-oeste mineiro.

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Valentim presidia a 7.ª Câmara Criminal do TJ-MG, mas foi afastado por decisão do STJ em junho do ano passado, durante a operação Jus Postulandi, comandada pela Polícia Federal. Atualmente, ele responde também a processo administrativo na corte mineira. O caso está a cargo do também desembargador Antônio Armando dos Anjos, mas, segundo a assessoria do tribunal, não há prazo para ser julgado.

Segundo o subprocurador-geral da República Eitel Santiago de Brito Pereira, o desembargador negociava os habeas corpus diretamente com Tolentino.

De acordo com a denúncia, Valentim chegou a cobrar R$ 180 mil para conceder a liberdade a traficantes, o que fazia durante seus plantões no Judiciário mineiro. Ainda segundo a denúncia, o papel de Walquir no esquema era conseguir os interessados em pagar pelos habeas corpus e receber dos familiares dos presos o dinheiro que era entregue a Tolentino, também chamado de Quêdo, para ser repassado ao desembargador.

Parte dos "clientes" era conseguida pela comerciante Jaqueline Jerônimo Silva, de Mato Grosso, cujo pai foi um dos beneficiários do esquema. Durante as negociações, o advogado chegou a receber dois carros de parentes de traficantes, avaliados em R$ 90 mil, como pagamento por seus "serviços". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cerca de 80 mil peças pertencentes a antigos Boeings e Airbus da companhia aérea Vasp começam a ser vendidas na próxima quinta-feira, 26, numa espécie de garage sale a ser realizado no Parque de Peças da empresa, localizado no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

A iniciativa é voltada principalmente a empresas de manutenção de aeronaves e faz parte do programa Espaço Livre - Aeroportos, da Corregedoria Nacional de Justiça, que tem como objetivo remover dos aeroportos toda a sucata de aviões pertencentes a empresas aéreas que faliram nos últimos anos e que ainda ocupam espaços nos terminais.

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Entre as 80 mil peças que serão vendidas há desde arruelas de vedação e parafusos aeronáuticos até mesas de refeição, asas e turbinas. As peças não serão vendidas em lotes, mas por meio de livre negociação entre o interessado e o juiz responsável pela causa. De acordo com o juiz Daniel Carnio Costa, titular da 1ª Vara de Falências de São Paulo, muitas peças poderão ser aproveitadas, por estarem bem acondicionadas e até com controle em código de barras.

O dinheiro arrecadado será revertido para pagamento dos credores da empresa, principalmente trabalhistas. Para visitar o local, os interessados em adquirir as peças devem se cadastrar previamente junto à 1ª Vara de Falências de São Paulo, que fica no Fórum João Mendes Júnior.

Leilão - Além da venda dessas peças das antigas aeronaves, no dia 6 de fevereiro, às 14h, será realizado o leilão de um Boeing 737-200 da Vasp e da sucata resultante de quatro aviões que foram desmontados em agosto do ano passado. O avião, avaliado em R$ 100 mil, não pode voar, mas está inteiro. Já os conjuntos de sucata estão avaliados em R$ 30 mil cada. O leilão ocorrerá na Casa de Portugal, no bairro Liberdade, em São Paulo.

A partir de quinta-feira, apenas mulheres poderão trabalhar em lojas de lingerie na Arábia Saudita. A lei de 2006, proibindo que homens trabalhem em lojas de vestuário feminino e de cosméticos, nunca foi posta em prática em parte por causa do pensamento religioso extremista, que condena a ideia de que mulheres trabalhem onde homens e mulheres se encontram, como em shopping centers.

O Ministério do Trabalho informou que mais de 28 mil mulheres já se inscreveram para os empregos ligados a vendas.

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O mais importante clérigo da Arábia Saudita, xeque Abdul-Aziz Al Sheikh, falou contra a decisão num recente sermão, afirmando que ela contradiz a lei islâmica. O país segue uma interpretação ultraconservadora do Islã chamada wahabismo. As informações são da Associated Press

Balanço divulgado hoje pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) indica crescimento de 8% nas vendas da indústria ao varejo neste ano em relação ao Natal de 2010. O Natal, de acordo com a associação, representa 30% das vendas do ano e só perde para o Dia da Criança, data responsável por 40% do faturamento do setor. Só neste fim de ano a indústria nacional de brinquedos faturou R$ 1,6 bilhão.

"Pelas projeções, o setor deve faturar em 2011 R$ 5,7 bilhões, uma alta em torno de 8% em relação a 2010", informou o presidente da Abrinq, Synésio Batista da Costa, em nota divulgada pela entidade.

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Segundo a Abrinq, a ampliação das vendas é resultado do aumento de 6% da produção sobre 2010, da manutenção de preços e da retomada de parte do mercado conquistado por produtos importados, especialmente chineses. O setor tem hoje no País 442 indústrias e 28 mil trabalhadores.

Um sobrinho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), decidiu colocar à venda, por R$ 20,2 milhões, parte da ilha de Curupu, uma paradisíaca propriedade do clã maranhense, com acesso pelos municípios de São José de Ribamar e Raposa, este a 20 quilômetros do centro de São Luís, a capital do Estado.

O radialista Gustavo da Rocha Macieira, sobrinho do casal José Sarney e Marly Macieira Sarney, quer vender 12,5% da ilha, que, segundo ele, possui um total de 16 milhões de metros quadrados.

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O local é um dos símbolos do poderio econômico da família Sarney. Trata-se, na verdade, de um complexo formado por três ilhas - sendo Curupu a maior -, que abriga mansões dos filhos do presidente do Senado e conta em sua área com manguezais e até um conjunto de dunas que fariam parte dos famosos lençóis maranhenses.

"Tem gado que nunca viu gente, selvagens, criação de carneiros de raça, excelente para pesca. A praia virgem tem uma extensão de oito quilômetros. É um espetáculo", afirma o radialista, que justifica a iniciativa de venda também pelo fato de se manter distante da família.

"Eu preciso me capitalizar e não tenho nenhum vínculo lá com o Maranhão, nenhum negócio com a família. Então não tenho interesse em manter uma propriedade dessas."

O radialista, que trabalha na Espanha e em Portugal, diz que comprou sua parte do pai, Cláudio Macieira, já falecido. A ilha pertencia ao pai de dona Marly, Carlos de Pádua Macieira e seus irmãos, todos médicos.

O casal Sarney doou 75% da propriedade aos três filhos - Roseana, Fernando e Sarney Filho. Os outros 12,5% pertencem ao espólio de Roberto de Pádua Macieira, outro irmão da dona Marly, que é a inventariante.

Independência

Macieira disse que há dois meses procurou, "por delicadeza" o tio em Brasília para informá-lo da decisão de colocar à venda parte do imóvel. "Ele me disse que (os filhos) Roseana ou Fernando entrariam em contato comigo. Aguardei por mais de um mês, mas não tive retorno. Aí fiz a comunicação como manda a lei através do cartório, dando a preferência de compra a cada um dos herdeiros e ao espólio do Roberto, irmão do meu pai, falecido recentemente. Esperei os 30 dias como manda a lei. Eles não se manifestaram", afirmou. "Agora eu estou livre para vender para quem eu quiser."

Ele enxerga na atitude uma certa soberba dos políticos do Maranhão. "Como as pessoas costumam fazer muitos pedidos a eles, acho que jogaram com a possibilidade de eu usar esse recurso. Só que eu como meu pai, sou totalmente independente. Não tenho nenhuma ligação com cargo público, nem pretendo ter, não sou empreiteiro", destacou.

"Acredito que eles não se manifestaram, (porque) é aquela coisa: venha a nós... Acho que acharam que eu não levaria à cabo. Ou venderia por um preço que eles resolvessem impor."

Macieira afirma também que está ciente de que sua iniciativa poderá gerar represálias. Ele relata que contratou um corretor em São Luís e ele teve dificuldades em anunciar no jornal O Estado do Maranhão, que pertence ao grupo de comunicação da família Sarney.

O anúncio, conforme o radialista, foi publicado, mas as imagens das casas e imóveis da ilha foram vetadas. "Isso é censura", protestou. "É uma forma de represália."

Procurado, o presidente do Senado disse, por meio de sua assessoria, que não iria comentar o assunto. Sarney confirmou que Gustavo Macieira é seu sobrinho.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus avançaram 11,12% na primeira quinzena de novembro em relação a igual período de outubro, para 168.989 unidades. Em relação ao mesmo período de novembro de 2010 houve queda de 0,48%, mostram números divulgados hoje pela Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave).

Levando-se em conta apenas as vendas de automóveis e comerciais leves no período, as vendas somaram 160.251 unidades, que representam um crescimento de 12,60% em relação à primeira quinzena de outubro e retração de 0,22% ante igual período de 2010.

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Já as vendas de caminhões e ônibus recuaram 10,41% na primeira metade de novembro ante mesmo intervalo do mês imediatamente anterior, para 8.738 unidades. Comparada à primeira metade de novembro de 2010 a queda foi de 5,02%.

Considerando todos os segmentos analisados pela Fenabrave, como motos e implementos rodoviários, as vendas totais chegaram a 264.762 unidades, alta de 10,05% ante outubro e de 1,15% em relação ao mesmo intervalo de 2010.

Brasília - A Federação Internacional de Futebol (Fifa) não vai abrir mão da venda de cerveja nos estádios onde serão disputados os jogos da Copa do Mundo de 2014, competição que tem a cerveja Budweiser, da cervejaria InBev, como um dos patrocinadores. O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, desafiou hoje (8) os deputados da Comissão Especial que analisa o projeto da Lei Geral da Copa a provar que a venda de cerveja causou algum tipo de problema relacionado à violência nas copas da Alemanha (2006) e da África do Sul (2010).

“A Fifa não está aqui para embebedar as pessoas”, disse o executivo da Fifa. Mas ele ressalvou que a venda de cerveja nos locais dos jogos só será permitida em copos de plástico. Latas e garrafas serão proibidas.

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Para demonstrar que a liberação do comércio e consumo de cerveja nos estádios não será uma exceção no Brasil, o secretário-geral da Fifa disse que a Rússia, “que tem uma legislação a respeito [do comércio e consumo de bebidas alcoólicas] muito mais rigorosa que a do Brasil”, e o Qatar “que, por questões culturais e religiosas, não permite bebida alcoólica no país”, serão os próximos países-sede da Copa, depois do Brasil. Os dois países entenderam que, segundo Valcke, a copa é um evento particular e especial, razão pela qual concordaram com a exigência da Fifa para liberar a cerveja nos locais de jogos.

Quanto às críticas feitas ao texto do projeto sobre a proibição, nas imediações dos estádios, do comércio de qualquer produto que não seja de responsabilidade de associados da Fifa, Valcke explicou que a medida é necessária para “proteger os parceiros" da federação. Ele garantiu que também não será permitida a propaganda de qualquer produto que não seja autorizado pela Fifa nos estádios. "Temos que receber os estádios limpos de qualquer propaganda para usá-los durante 30 dias”.

Os torcedores do Náutico poderão adquirir nesta segunda-feira (7/11), a partir das 9h, os bilhetes para o jogo contra o Barueri, terça-feira (8/11), nos Aflitos, pela 35ª rodada da Série B. Os ingressos, que começaram a ser comercializados no última sábado, voltam a ser vendidos amanhã.

Cada arquibancada frontal custa R$ 30, enquanto a meia-entrada R$ 15, assim como as arquibancadas laterais (atrás dos gols). Vale a pena ressaltar que os oito mil tíquetes do programa Todos com a Nota já foram reservados.

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Segundo colocado, com 59 pontos, o Náutico pode garantir, matematicamente, o acesso para a Série A com um triunfo sobre os paulistas. Mas para isso, terá que “secar” também Bragantino, Americana, Sport e Criciúma.

As empresas chinesas não venderam "direta nem indiretamente" equipamentos militares para a Líbia depois da recente proibição imposta pelas Nações Unidas, disse Jiang Yu, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China.

Documentos do governo de Muamar Kadafi encontrados por um jornalista canadense indicam que as estatais chinesas ofereceram armamentos em uma venda estimada em pelo menos US$ 200 milhões. Os documentos incluem um memorando de oficiais do departamento de Segurança da Líbia, que detalha uma viagem de compra a Pequim, em 16 de julho. numa clara violação das sanções impostas pela ONU, informaram membros do Conselho Nacional de Transição (CNT), neste domingo.

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A porta-voz declarou que a China cumpre os tratados das Nações Unidas sobre a proibição de venda de armas para a Líbia. As informações são da Dow Jones. (Hélio Barboza)

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