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A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) prevê aumento de 8% nas vendas para o Dia das Mães em comparação com a mesma data no ano passado. A comemoração será no domingo. A data é o segundo melhor evento do ano para o varejo, atrás apenas do Natal.

"A expectativa retrata o impacto do varejo dentro do mercado interno brasileiro, em razão de uma situação econômica um pouco menos expressiva do que no ano passado", avalia, em nota, o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

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De acordo com sondagem da Alshop, shoppings e comerciantes intensificaram estratégias para manter ativo o interesse dos consumidores, seja por meio de ações agressivas de marketing nos principais veículos de comunicação, ou ainda com o lançamento de produtos e outras promoções.

"Grande parte do sucesso do varejo nacional deve-se às mulheres. Os lojistas, conscientes do poder de compra deste público, utilizam-se de diversas ferramentas de incentivo, tornando ainda mais dinâmico o dia-a-dia dos centros de compras e dos que ali atuam", acredita Sahyoun.

Entre os itens mais procurados nas lojas durante as compras de Dia das Mães estão: artigos para o lar e objetos de decoração; CDs e DVDs; bijuterias e acessórios; roupas e sapatos; além de perfumaria e cosméticos. Tevês de LCD e LED, celulares de última geração e tablets também figuram na preferência das mães.

Temporários

No que diz respeito às contratações de mão-de-obra temporária, enquanto algumas empresas buscarão novos profissionais para atender ao crescimento da demanda de consumidores na data, outros aproveitarão os trabalhadores que atuaram em datas anteriores, como a Páscoa, Carnaval e Natal.

Segundo a Alshop, no fim de semana dos dias 11, 12 e 13 de maio, mais de 50 milhões de pessoas deverão circular pelos shoppings de todo o Brasil.

Levantamento divulgado nesta quinta-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostrou que a venda de máquinas agrícolas cresceu 5% em abril em relação a março, para 4.981 unidades. Na comparação com abril de 2011, houve avanço de 4,84%. No acumulado de 2012, as vendas de máquinas agrícolas apresentaram expansão de 7,36% ante o mesmo período de 2011, para 18.061 unidades.

O desempenho das máquinas agrícolas contrastou com o da maioria dos outros segmentos ligados à Fenabrave. Segundo a entidade, quando se considera o desempenho de todos os segmentos analisados (inclusão de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, motos, implementos rodoviários), o setor automotivo vendeu 406.496 unidades em abril, o que significou um decréscimo de 15,96% ante março deste ano e uma baixa de 9,95% ante abril de 2011. Entre janeiro e abril de 2012, as vendas totais somaram 1.714.720 unidades, o que representou recuo de 2,52% ante os primeiros quatro meses do ano passado.

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A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) informou nesta quarta-feira que o Indicador de Movimento de Comércio (IMC), que acompanha as vendas a prazo, apresentou alta de 3,1% em abril na comparação com igual mês do ano passado. Já na comparação com março deste ano, o indicador caiu 14,8%. No acumulado deste ano até abril, ante igual período de 2011, o IMC subiu 2,7%.

Já o Indicador de Consultas de Cheques (ICH), que acompanha as vendas à vista, teve alta de 2% em abril em comparação com igual mês de 2011. Na comparação com março deste ano, o ICH registrou queda de 5,7%. No acumulado deste ano até abril, ante o mesmo período de 2011, o ICH teve alta de 2,8%.

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Os indicadores são divulgados pela ACSP baseado numa amostra de dados de clientes da empresa Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). O IMC, elaborado a partir de amostra de consultas à base de dados da Boa Vista Serviços, reflete o movimento de vendas a prazo, enquanto o ICH sinaliza o desempenho das vendas à vista.

Inadimplência

O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI), que acompanha os registros recebidos/carnês em atraso, subiu 1% em abril em comparação com igual período de 2011. Na comparação com março deste ano, o IRI mostrou queda de 15%. Já o Indicador de Recuperação de Crédito (IRC), que acompanha registros cancelados/renegociações de crédito, apresentou alta de 3,2% em abril ante igual mês de 2011, sinalizando uma queda da inadimplência em abril. Essa elevação da recuperação de crédito também reflete, segundo a Associação Comercial de São Paulo, as campanhas de renegociação de débitos em atraso.

"O mês de abril destacou-se mais pela recuperação do crédito, fato que sinaliza não apenas uma queda da inadimplência, mas também um aumento do número de consumidores que voltaram a se habilitar para fazer novas compras a crédito nos próximos meses, aproveitando os juros mais baixos", afirmou Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em nota distribuída à imprensa.

Um show apenas não basta. A apresentação desse sábado não podia ser a única. Para os fãs do ex-beatles, Paul McCartney, e até mesmo os apreciadores da cultura musical, neste domingo (22), o cantor realiza a segunda e última edição de sua apresentação no Recife, que integra parte da turnê “On the Run”. E nesta manhã, continuam grande as filas para as pessoas que ainda querem comprar ingresso e curtir o show desta noite, no Estádio do Arruda. A aglomeração pode ser vista nas bilheterias do Chevrolet Hall, na Avenida Agamenon Magalhães, no Complexo de Salgadinho, em Olinda.

A apresentação de Paul inicia às 21h30, e o público deve ser igual ao da noite de ontem, com aproximadamente 60 mil pessoas. Clique AQUI e veja mais informações sobre a venda de ingressos.

As vendas de materiais de construção no primeiro trimestre de 2012 aumentaram 3,3% sobre os primeiros três meses de 2011, aponta o índice deflacionado da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). No mês de março, o faturamento total deflacionado foi 7% maior em relação ao mesmo mês do ano passado.

Segundo a Abramat, o crescimento no trimestre continua abaixo das expectativas. A entidade espera aumentar neste ano em 5% o faturamento da indústria de materiais em relação a 2011. No período de abril de 2011 a março de 2012 o crescimento foi de 3,2% na comparação com os 12 meses anteriores (abril/10 a março/11).

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Em comunicado à imprensa, a associação cobra a desoneração do setor e a defesa comercial contra importados. "A Abramat continuará desenvolvendo ações junto aos governos federal, estaduais e legislativo no sentido de buscar desonerações de impostos e de encargos trabalhistas. Além disso, buscamos medidas de defesa comercial para obter maior isonomia competitiva de nossos produtos no mercado nacional e impulsionar as exportações", disse o presidente da Abramat, Walter Cover, por meio de nota.

É cada vez mais urgente a necessidade da fabricante de eletrônicos filandesa Nokia se reiventar diante de uma mercado tão diverso quanto os de smartphones. O Nokia Lumia, principal investimento da empresa no segmento de gadgets, teve um desempenho em vendas decepcionante.

A própria empresa havia alertado na semana passado que os negócios com celulares teriam perdas no primeiro semestre deste ano, depois que as vendas de aprelhos com Windows Phone não compensaram a queda na comercialização de modelos anteriores.

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Analistas afirmam que o presidente-executivo, Stephen Elop, tem a missão de melhorar as vendas dos novos celulares inteligentes Lumia até o final do ano, antes que os investidores comecem a questionar a estratégia empregada, que envolviam uma publicidade bastante agressiva.

A empresa teve um plano de recuperação desenvolvido por Elop lançado em fevereiro de 2011. O executivo afirmou que as vendas dos novos aparelhos Lumia, equipados com o sistema operacional Windows e carro-chefe da empresa, vêm apresentando números irregulares. "Superamos as expectativas em alguns mercados, como o dos Estados Unidos, mas ganhar ímpeto em outros mercados, como o do Reino Unido, foi um desafio maior", disse. "Estamos claramente decepcionados com o nosso desempenho no primeiro trimestre".

Nessa quinta-feira (19), a Nokia anunciou que Colin Giles, diretor de vendas, deixará a empresa em junho, como parte da reestruturação da equipe, ação que visa promover novas e melhores vendas.

Os emplacamentos de veículos recuaram 10,62% na primeira quinzena de abril, para 141.725 veículos, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou na tarde desta quarta-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na comparação com a primeira quinzena de março deste ano, houve avanço de 0,57% nos emplacamentos.

Os dados referem-se à venda de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Incluindo-se motos, implementos rodoviários e outros, as vendas recuaram 10,31% ante a primeira metade de abril de 2011, para 222.848 unidades. Na comparação com a primeira quinzena de março deste ano, a queda foi de 3,60%.

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A venda de veículos importados caiu 2,1% em março no comparativo com o mesmo mês do ano passado, para 13.666 unidades. Em relação a fevereiro, entretanto, as vendas avançaram 31%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pela Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva).

Já no primeiro trimestre do ano, as vendas de veículos importados recuaram 0,4% sobre igual período de 2011, para 35.463 unidades. "Embora pareça estável, podemos interpretar esse número como o início de uma queda geral prevista para este ano, caso nada mude com relação ao aumento do IPI de 30 pontos porcentuais", afirmou, em nota, o presidente da Abeiva, Flavio Padovan.

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Sobre o novo regime automotivo brasileiro, anunciado no início deste mês pelo governo federal, o presidente da Abeiva destacou que aguardará a "regulamentação e detalhamento das novas regras para o setor em sua totalidade para, com mais clareza de alguns pontos, nos pronunciarmos oficialmente".

As vendas no varejo no segundo semestre deste ano devem crescer 2,9% sobre igual período de 2011, na projeção do Programa de Administração do Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Administração (FIA), divulgada nesta quarta-feira. O aumento estimado, no entanto, é inferior ao crescimento registrado no intervalo anterior, entre junho de 2010 e junho de 2011, de 7%.

A previsão tem por base a intenção de compra de 500 consumidores paulistanos, que diminuiu ao final de março. De acordo com a Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra no Varejo do Provar, o número de consumidores que pretendem comprar algum bem durável no segundo trimestre de 2012 apresentou queda de 15,2 pontos porcentuais em relação a igual período de 2011, quando ficou em 73,8%.

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Em relação ao primeiro trimestre deste ano, o índice teve queda de 1,4 ponto porcentual., recuando de 60,6% para 58%. Este é o segundo pior porcentual da série histórica desde o primeiro trimestre de 2008, quando foi registrado índice de 56,6%.

O levantamento do Provar detectou que a maior intenção de compra entre abril e junho está concentrada no varejo de Vestuário e Calçados (21,2%). Em seguida vêm o varejo de Informática (11,2%) e Linha Branca (10,2%). Por outro lado, os setores com menor intenção de compras no período são Imóveis (4%), Eletroportáteis (2,4%) e Artigos de cama, mesa e banho (2,2%).

No primeiro trimestre deste ano foram comercializadas no mercado interno brasileiro (das fábricas para as concessionárias) 468.493 motocicletas, o que representou uma queda de 7% em relação ao mesmo período de 2011, quando foram vendidas 503.646 unidades. A produção nacional também recuou no período. Foram fabricadas 509.545 unidades de janeiro a março, ante 533.082 motocicletas nos três primeiros meses do ano passado, o que significou uma retração de 4%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).

No mês de março foram comercializadas 164.688 unidades, volume 5% menor em relação ao mesmo mês de 2010 e 11% acima do desempenho de fevereiro. Apesar do aparente crescimento sobre o mês passado, as vendas diárias no período (7.486 unidades) ficaram abaixo das feitas em fevereiro (7.844 unidades).

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Já as vendas para o consumidor final (emplacamentos) apresentaram um leve avanço, de 1%, entre janeiro e março em comparação com os primeiros três meses de 2011. Segundo a Abraciclo, o crescimento moderado é resultado do empenho das marcas em campanhas promocionais e facilidades nas vendas.

"A baixa qualidade de vendas, com redução da margem de lucro, evitou uma queda nos emplacamentos no período. Com a restrição ao crédito e o estoque elevado, as redes de concessionárias foram forçadas a recuar os preços e darem descontos", afirmou em nota Moacyr Alberto Paes, assessor de imprensa da Abraciclo.

A produção em março foi de 179.451 unidades, 17% acima do total fabricado em fevereiro. Mas as vendas diárias do período (8.157) ficaram praticamente estáveis, apenas 1% superiores às do mês anterior.

As vendas externas, porém, continuam crescendo. As exportações do primeiro trimestre somaram 22.473 unidades, 71% acima do memso período do ano passado(13.170). No comparativo mês a mês, com 6.978 unidades comercializadas, março apresenta queda de 20% sobre fevereiro (8.737).

O Galaxy Note, um híbrido de smarphone e tablet que tem 5,3 polegadas, já alcançou 5 milhões de vendas desde o lançamento em outubro. Isso significa uma média de um milhão de unidades vendidas por mês, explica a Samsung no site oficial.

O anúncio que foi realizado na última quarta-feira (28), no Japão, no evento “Galaxy Note World Tour”, teve análises feitas pela empresa e expostas aos ouvintes. Foi explicado que tomando como base a procura no mês passado, o aparelho vem ganhando grande espaço na fatia do mercado tanto doméstico quanto em outros mercados que incluem países como França, China e Espanha.

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As vendas reais nos supermercados cresceram 11,58% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta quinta-feira a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação a janeiro deste ano, o faturamento dos supermercados recuou 0,18%. No primeiro bimestre, as vendas aumentaram 7,57% em relação ao ano passado. Os números estão deflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Segundo o comunicado, a queda das vendas em relação a janeiro já era esperada por conta do efeito calendário. Em relação ao crescimento ante fevereiro do ano passado, a Abras avalia que o resultado "surpreendeu positivamente", mostrando que o setor conseguiu atrair parcela significativa do aumento da renda do trabalhador ocorrido no período, sobretudo pelo aumento de 14,1% do salário mínimo no início deste ano.

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Preços

Os preços nos supermercados da cesta de 35 produtos considerados de largo consumo, como alimentos, limpeza e beleza, medidos pela GfK, apresentaram queda de 0,25% em fevereiro ante janeiro, para R$ 316,10. Já na comparação com fevereiro de 2011, o valor da cesta avançou 5,83%, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) em parceria com a GFK.

Os produtos com maiores altas em fevereiro ante janeiro foram feijão (+11,52%), cebola (8,75%) e café (4,06%). As maiores quedas no período ficaram para os produtos tomate (-21,34%), farinha de trigo (-4,23%) e farinha de mandioca (-3,83%).

Empresa atuante no mercado mundial de aplicações de software empresarial, a SAP, anuncia o lançamento no Brasil do SAP Sales OnDemand, solução em computação nas nuvens criada especialmente para equipes de vendas. O sistema é o resultado de uma pesquisa profunda com os profissionais da área de vendas  a fim de definir as necessidades e melhorias para o trabalho, garantindo o ganho máximo de eficiência, inteligência operacional e obtenção dos melhores resultados, através da integração voltada ao trabalho em grupo.

O SAP Sales OnDemand está disponível tanto para antigos usuários como para os novos e trabalha com processos relacionados aos profissionais de vendas, desde análise de vendas e Business Intelligence até previsões, geração de leads e gestão de atividades e contatos.

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A comercialização é feita sob demanda, não possuindo necessidade de instalação e com cobrança feita apenas por usuários ativos. Dessa forma, o investimento pode ser melhor avaliado, a partir dos resultados obtidos, de acordo com as demandas específicas de cada empresa.

As vendas de Páscoa devem crescer nominalmente 7,5% este ano quando comparadas à mesma data do ano passado, de acordo com estimativa divulgada nesta quarta-feira pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). O levantamento, feito com 60 varejistas, considera principalmente os quinze dias anteriores à Páscoa, quando o movimento em busca de produtos típicos da data aumenta nas lojas dos shopping centers.

Os principais itens comercializados devem ser os chocolates, em ovos, barra e bombons. Os shoppings projetam aumento nas vendas também de bacalhau, azeites e brinquedos. Segundo a Alshop, as vendas serão impulsionadas pela confiança do consumidor na economia nacional.

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As vendas veículos no mercado brasileiro somaram 268,3 mil unidades em janeiro, uma queda de 23% ante dezembro e avanço de 9,6% na comparação com janeiro de 2011. Os dados foram divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

No mês passado, a produção de veículos no mercado interno atingiu 211,8 mil unidades, uma queda de 19,2% ante dezembro e um recuo de 11,4% em relação a janeiro de 2011. A entidade também informou que as exportações do setor automobilístico, em valores, somaram US$ 1,16 bilhão em janeiro deste ano, uma queda de 8,8% em relação a dezembro e um crescimento de 22,9% na comparação com janeiro de 2011. O mês passado encerrou com exportações de 33.075 veículos, uma queda de 31,7% ante dezembro e um crescimento de 6,9% sobre janeiro de 2011.

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As vendas de shoppings centers do País cresceram 18,6% em 2011, atingindo o montante de R$ 108 bilhões, segundo dados coletados pela consultoria PWC, sob encomenda da Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce). De acordo com nota divulgada hoje pela entidade, o setor seguiu aquecido e superou as previsões de crescimento de 12%, mesmo com as medidas de contenção ao crédito anunciadas no segundo semestre de 2011 e a desaceleração do crescimento da economia nacional.

O total de shoppings no País atingiu 430 no fim de 2011, ultrapassando a marca de 10 milhões de metros quadrados em área bruta locável (ABL), empregando 775 mil pessoas. Para este ano, a Abrasce prevê alta de 12% nas vendas e inauguração de mais 43 shoppings, sendo 29 em cidades do interior. Os novos empreendimentos devem somar cerca de 1,5 milhão de metros quadrados de ABL e aproximadamente 115 mil novos empregos.

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A Toyota Motor Corp. informou nesta quarta-feira que aumentou sua expectativa de vendas de veículos no Japão em 2012. O objetivo agora é de 1,63 milhão de veículos - ante 1,53 milhão citado em previsão realizada em dezembro do ano passado.

A maior fábrica de carros do Japão em volume disse que a nova previsão representa um aumento de 36% na comparação com 2011. A Toyota também fez sua revisão para as vendas no resto do mundo, para 6,95 milhões de veículos - um ganho de 18% na comparação com o ano passado. Como resultado final, a gigante japonesa revisou para cima suas vendas globais em 2012 para 8,58 milhões de veículos (avanço de 21% ante o ano anterior).

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No Japão, são altas as expectativas para o aumento do número de vendas de automóveis em 2012. No final de dezembro, o governo decidiu prorrogar benefícios fiscais existentes e reintroduzir os subsídios para carros com combustível eficiente, em um esforço para apoiar a indústria chave. As informações são da Dow Jones.

O crescimento das vendas de veículos da General Motors, Ford e suas joint ventures baseadas na China, perdeu força significantemente em 2011 em meio a uma desaceleração da economia e um cenário de política doméstico menos favorável. No entanto, as duas companhias superaram a previsão da Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis para o crescimento total das vendas de veículos no país, o que sugere uma demanda resistente por algumas marcas no altamente competitivo mercado chinês.

A Ford afirmou em um comunicado que as vendas de carros na China subiram 7%, para 519.390 unidades no ano passado, após um crescimento de 40% em 2010. As vendas subiram 10% em dezembro, para 49.238 veículos.

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A GM reportou que suas vendas na China subiram 8,3%, para 2,55 milhões de automóveis em 2011. A GM e suas joint ventures venderam 196.797 veículos em dezembro, o que representa uma alta de 9,8% em comparação com o ano passado, disse a montadora em um comunicado. As vendas da GM aumentaram 28,8% em 2010.

As vendas das duas companhias cresceram mais rapidamente que a previsão da indústria de uma alta de vendas entre 2% e 3% no mercado de automóveis da China, divulgado em outubro pela Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis. O enfraquecimento do mercado levou a associação a cortar sua previsão anual duas vezes ano passado de uma estimativa de crescimento inicial de 10% a 15%. As vendas de automóveis aumentaram 32,4% em 2010, sustentadas pelos incentivos do governo para as compras de veículos. As informações são da Dow Jones.

O Natal de 2011 para o varejo foi "decepcionante", na avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior. Segundo ele, a categoria esperava um crescimento em torno 8% nas vendas a prazo, mas a expansão em dezembro na comparação com o ano anterior foi de apenas 2,42%.

"O Natal foi decepcionante, ficou aquém do que a gente esperava. Houve uma frustração especial em relação à linha branca", afirmou o executivo. De acordo com Pellizzaro, grande parte do décimo terceiro salário dos trabalhadores foi usada para a quitação de dívidas, tanto que a recuperação de crédito - retirada do nome do SPC - cresceu 1,26% em dezembro, algo incomum para o último mês do ano.

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Para o presidente da CNDL, também houve transferência de compras, ou seja, muita gente deixou de comprar em dezembro para aproveitar as liquidações de janeiro. "E como sobraram estoques do Natal, as ofertas estão mais agressivas neste começo de ano", acrescentou.

Ainda assim, Pellizzaro considerou positivo o crescimento de 4,79% no acumulado das vendas a prazo de 2011, por ter ocorrido sobre uma base de comparação já elevada. Para 2012, a CNDL espera uma expansão de 4,5% nas vendas, impulsionadas pelo crescimento do salário mínimo, pela queda na taxa de juros e pela estabilização da inflação. "Comércio deve ser mais uma vez a grande locomotiva que vai puxar o PIB nacional", completou.

Pelas mesmas razões, apesar de a inadimplência nas vendas a prazo do varejo ter crescido 5,34% em 2011, Pellizzaro espera uma desaceleração nos calotes ainda no primeiro semestre deste ano. "A inadimplência deve aumentar ainda em 2012, mas no máximo 2,5%", concluiu.

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) afirmou hoje que as vendas de automóveis e comerciais leves devem apresentar alta de 4,5% em 2012, somando 3,579 milhões de unidades vendidas, conforme estimativas elaboradas pelo MB Associados.

Considerando todos os segmentos, que incluem caminhão, ônibus e motos, o crescimento deve ser de 5,76% neste ano ou 5,894 milhões de unidades vendidas. O setor de caminhões deve ter vendas 9,6% maiores. Para ônibus, a Fenabrave projeta crescimento de 14,30% em 2012. Já as vendas de motocicletas devem avançar 7,50% neste exercício.

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O presidente da Fenabrave, Flávio Antonio Meneghetti, afirmou que o ambiente externo deve continuar a atrapalhar o resultado da indústria. "O cenário externo afetou o resultado de 2011 e certamente prejudicará o ano de 2012", avaliou ele, em conversa com jornalistas para comentar os números do ano passado e as perspectivas para o exercício que se inicia.

É a primeira vez que ele participa de uma entrevista coletiva de imprensa após assumir o cargo no lugar de Sérgio Reze, que presidiu a entidade nos últimos seis anos. Ele permanecerá como presidente do conselho deliberativo e presidente diretor durante o triênio 2011-2014. Meneghetti é concessionário Fiat no Paraná, pelo Grupo Marajó.

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