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O total de mortos após a passagem do tufão Rammasun subiu para pelo menos 150, sendo as últimas fatalidades reportadas no norte do Vietnã e no sul da China. Anteriormente, o fenômeno havia deixado 97 mortos nas Filipinas.

No norte do Vietnã, o tufão provocou deslizamentos de terra e inundações no sábado, matando ao menos 18 pessoas e afetando mais de seis mil casas. O tufão danificou 3.300 hectares de arroz e outras plantações na região, de acordo com informações oficiais. A província de Lang Son, a 150 quilômetros de Hanói, foi a mais afetada, com quatro mortos.

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As Filipinas foram as mais afetadas. Segundo números atualizados com dados até domingo, o tufão matou ao menos 97 pessoas, deixou seis desaparecidos e outros 437 feridos. Fonte: Dow Jones Newswires.

O total de mortos após a passagem do tufão Rammasun subiu para pelo menos 118, sendo as últimas fatalidades reportadas no norte do Vietnã e no sul da China. Anteriormente, o fenômeno havia deixado 94 mortos nas Filipinas.

No Vietnã, o tufão provocou deslizamentos de terra e inundações no sábado, matando ao menos oito pessoas e afetando mais de seis mil casas. O tufão danificou 3.300 hectares de arroz e outras plantações na região, de acordo com informações oficiais. A província de Lang Son, a 150 quilômetros de Hanói, foi a mais afetada, com quatro mortos.

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Já as autoridades chinesas reportaram danos significativos nas províncias do sul do país nesta segunda-feira. Ao menos 26 morreram até esta manhã e outras 25 estavam desaparecidas ao longo das províncias de Guangdong, Hainan e Yunnan, bem como na região de Guangxi, segundo números do Ministério de Assuntos Civis. O ministério estimou perdas econômicas de mais de 25 bilhões de yuans (US$ 4,02 bilhões).

As Filipinas foram as mais afetadas. Segundo números atualizados com dados até domingo, o tufão matou ao menos 94 pessoas, deixou seis desaparecidos e outros 437 feridos. Fonte: Dow Jones Newswires.

O sul da China e o Vietnã se preparam para a chegada do tufão Rammasun, após a tempestade ter deixado ao menos 54 mortos nas Filipinas.

O tufão deve atingir a ilha de Hainan e a província de Guangdong no fim da tarde de sexta-feira (18). A agência estatal de notícias Xinhua News informou que o tufão deve registrar ventos de até 180 quilômetros por hora, sendo que esse pode ser o tufão mais forte em 40 anos a atingir Hainan, local que atrai milhões de turistas todo ano.

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O site local Hainan Net informou que serviços de ferry para a porção continental da China e serviços de trem na parte leste da ilha foram suspensos. Após passar por Hainan, o tufão deve prosseguir para o Vietnã.

O tufão Rammasun atingiu as Filipinas na quarta-feira, forçando meio milhão de moradores a deixarem suas casas. O fenômeno natural também derrubou o fornecimento de energia elétrica em várias províncias. Fonte: Associated Press.

O Vietnã planeja construir novas embarcações de patrulha costeira para ajudar a defender a soberania marítima. O primeiro-ministro Nguyen Tan Dung disse que o governo irá gastar US$ 540 milhões para a construção de 32 novas embarcações de patrulha pesqueira e de guarda costeira.

O Vietnã e a China disputam há anos a soberania no Mar do Sul da China, mas as tensões escalaram rapidamente em maio deste ano, quando Pequim enviou uma grande sonda de perfuração de petróleo a uma região próxima às disputadas ilhas Paracel.

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O governo de Hanói enviou, sem sucesso, embarcações para tentar afastar os chineses do local. Fonte: Associated Press.

As autoridades do Vietnã concederam uma licença para uma unidade da Samsung Eletronics investir US$ 1 bilhão em uma fábrica na província de Bac Ninh.

A fábrica será operada pela Samsung Display e irá produzir telas usadas em smartphones e tablets, incluindo modelos flexíveis. A instalação empregará 8.000 funcionários e produzirá 48 milhões de unidades de alta resolução por ano, afirmou o Comitê Popular da província, em comunicado.

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No mês passado, membros do governo do Vietnã disseram que a Samsung Electronics considera investir mais de US$ 1 bilhão em uma fábrica em Ho Chi Minh, mas não foi divulgado um cronograma nem o escopo do projeto.

No ano passado, a sul-coreana iniciou a construção de um complexo de US$ 2 bilhões na província de Thai Nguyen. Ela ainda possui uma planta de aparelhos móveis avaliada em U$ 2,5 bilhões, que está operacional desde 2009, na província de Bac Ninh. Fonte: Dow Jones Newswires.

A mídia da China rebateu as acusações do Vietnã e a agência estatal Xinhua disse que uma embarcação do país avançou contra um de seus barcos no Mar do Sul da China e então afundou.

O incidente ocorreu a 30 quilômetros de distância de uma grande sonda de perfuração de petróleo que a China enviou em primeiro de maio a uma área que os dois países reclamam. Desde o início do mês, o Vietnã tem enviado barcos de patrulha para confrontar a sonda, enquanto a China mandou dezenas de embarcações para proteger a sonda. A decisão de Pequim enfureceu Hanói e iniciou uma série de violentos protestos contra a China.

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Mais cedo, o jornal Tuoi Tre e outros veículos de imprensa do Vietnã acusaram os chineses de atacarem um navio de pesca vietnamita. Embora incidentes entre os dois países envolvendo navios de pesca sejam comuns na região, essa é a primeira vez que uma embarcação vietnamita afunda, disse Tran Van Linh, presidente da Associação de Pesca na cidade de Danang. "Eu chamo esse ato de tentativa de assassinato, porque os chineses afundaram um navio de pesca vietnamita e então fugiram. Nós veementemente protestamos contra essa perversa, brutal e inumana ação pelo lado chinês."

Lihn disse que cerca de 40 navios de aço da China cercaram um grupo de navios de pesca do Vietnã feitos de madeira na tarde de ontem. Então, um deles avançou contra a embarcação do Vietnã, jogando 10 homens ao mar, disse. Não houve feridos. O presidente da Associação de Pesca disse que o navio valia US$ 240 mil e que ele irá demandar uma compensação. Fonte: Associated Press.

Um navio de pesca da China colidiu e afundou uma embarcação do Vietnã na disputada região do Mar do Sul da China, informou a mídia vietnamita nesta terça-feira (27). O incidente provavelmente elevará as tensões entre as duas nações sobre a soberania no local.

O jornal Tuoi Tre e outros veículos reportaram que o incidente ocorreu a 30 quilômetros de distância de uma grande sonda de perfuração de petróleo que a China enviou em primeiro de maio a uma área que os dois países reclamam. Desde o início do mês, o Vietnã tem enviado barcos de patrulha para confrontar a sonda, enquanto a China mandou dezenas de embarcações para proteger a sonda. A decisão de Pequim enfureceu Hanói e iniciou uma série de violentos protestos contra a China.

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Há tempos os países discordam sobre quem é o responsável pelas águas, ricas em petróleo e gás. Incidentes envolvendo navios de pesca são comuns.

O Tuoi Tre disse nesta terça-feira que cerca de 40 embarcações chinesas cercaram um grupo de navios do Vietnã na tarde de ontem, no horário local. Uma dessas embarcações colidiu com um navio vietnamita, acrescentou o jornal, o que derrubou 10 pescadores e afundou o navio de pesca. Os pescadores foram socorridos pelos outros navios vietnamitas e não há feridos.

Desde primeiro de maio o Vietnã acusa a China de confrontar os barcos vietnamitas e atirar canhões de água nas embarcações que se aproximam da sonda. A China acusa o Vietnã de fazer o mesmo. Fonte: Associated Press.

O Vietnã está considerando adotar uma ação legal contra a China, disse o primeiro-ministro Nguyen Tan Dung. Em resposta a questionamentos enviados pela Associated Press, o premiê disse que o Vietnã irá defender ferozmente seu território, embora nunca pela via militar.

"O Vietnã já suportou profundas perdas e sofrimento de guerras anteriores. Nós nunca seremos os primeiros a usar os meios militares e nunca começaríamos unilateralmente um confronto militar a não ser que sejamos forçados a adotar ações de autodefesa", disse.

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Dung, que mantém conversas com as Filipinas, disse que assim como os vizinhos o Vietnã está considerando várias opções de defesa, incluindo ações legais de acordo com as leis internacionais. Ele não especificou quais os planos do governo. Ontem, em declarações separadas, os líderes do Vietnã e das Filipinas pediram que a comunidade internacional condene fortemente as ações da China.

O governo de Pequim reclama praticamente toda a região do Mar do Sul da China, o que entra em conflito com Vietnã, Filipinas e outros três governos. Os chineses também estão em disputas territoriais com o Japão no Mar do Leste da China.

A tensão entre os governos de Pequim e Hanói se elevou com o envio de uma sonda chinesa de exploração de petróleo a uma área que o Vietnã considera como seu território. Desde então, surgiram no Vietnã violentos protestos contra a China. Fonte: Associated Press.

A China Metallurgical Group informou nesta terça-feira que quatro de seus trabalhadores morreram na semana passada em motins no Vietnã desencadeados pela implantação de uma plataforma de petróleo chinesa em um território em disputa entre os dois países.

A empresa afirmou em um comunicado que outros 126 trabalhadores tiveram ferimentos, incluindo 23 que estão em estado grave, na violência que irrompeu em 14 de maio em Ha Tinh, onde a companhia está construindo uma usina.

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Não houve comentários imediatos dos governos chinês e vietnamita, que anteriormente haviam relatado duas mortes. A declaração da empresa, que foi arquivada na Bolsa de Valores de Xangai, não identificou as vítimas ou suas nacionalidades. A companhia disse que o teste de DNA está sendo usado para identificar dois dos mortos e que a maioria de seus funcionários foram retirados do Vietnã após a violência.

A violência no Vietnã explodiu no início do mês quando iniciaram os protestos contra empresas chinesas por conta da instalação de uma plataforma de petróleo em um território do Mar da China que é alvo de disputa entre Hanói e Pequim.

O Vietnã tenta paralisar a implementação da plataforma de petróleo da China National Offshore, cerca de 130 milhas náuticas da costa do Vietnã. O país alega que a estrutura está dentro da sua "zona econômica exclusiva", que foi definida pela Organização das Nações Unidas (ONU). Os protestos tomaram conta do país e o incidente de Ha Tinh foi o primeiro com vítimas fatais. Fonte: Associated Press.

Dois navios da China ancoraram no Vietnã nesta segunda-feira (19) para resgatar trabalhadores chineses após os violentos protestos da semana passada, afirmaram funcionários de um porto vietnamita, que não quiseram ter os nomes publicados porque não estão autorizados a falar com a imprensa.

Eles afirmaram que as embarcações têm capacidade para transportar mil passageiros cada e chegaram a Vung Ang na manhã desta segunda-feira. Thai Tran Linh, um funcionário do governo em Ha Tinh, disse que as embarcações estão ancoradas perto do porto e finalizando as questões regulatórias para atracar no estaleiro. O porto de Vung Ang faz parte de um grande complexo siderúrgico de Taiwan, 250 quilômetros ao sul de Hanói.

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Os protestos da semana passada, com o ataque a várias fábricas e parques industriais, resultaram na morte de dois trabalhadores chineses e em 140 feridos. Muitas instalações atacadas pertencem a outros países asiáticos, mas aparentemente foram alvo por engano ou por gangues com a intenção de saquear.

A insatisfação popular contra os chineses teve início após Pequim enviar uma grande sonda de exploração de petróleo a uma região do Mar do Sul da China que é reclamada pelo Vietnã. Os dois países enviaram navios ao local e continuam em um tenso impasse, elevando o temor de um possível conflito. Não há protestos violentos desde quinta-feira, e muitos chineses já saíram do país por conta própria. Fonte: Associated Press.

A China pediu que o governo do Vietnã garanta a segurança do povo chinês e atue para interromper a onda de saques e incêndios a empresas de Pequim. O Ministro do Comércio da China, Gao Hucheng, irá se encontrar com o representante vietnamita ainda nesta sexta-feira para discutir a situação, disse o porta-voz do ministério chinês Shen Danyang.

A tensão entre os dois países aumentou depois de Pequim enviar uma sonda de perfuração para explorar petróleo em uma área de disputa internacional, que Vietnã considera como seu território. Em represália, nos últimos dias multidões de vietnamitas saquearam e incendiaram dezenas de fábricas em estados industriais próximos à cidade de Ho Chi Minh. Ao menos duas pessoas morreram quando os manifestantes invadiram uma siderúrgica no Vietnã para protestar contra a China.

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Na quinta-feira, o aeroporto de Ho Chi Minh estava lotado de chineses e taiwaneses em busca de voos para fora do país. Segundo Shen, até o momento mais de 90 chineses ficaram feridos por causa dos protestos. Esse número pode incluir taiwaneses, que também sofreram ataques durante as manifestações.

Em comunicado, o Ministério de Relações Exteriores da China disse que Wang Yi telefonou para o ministro Pham Binh Minh, do Vietnã, para expressas o forte repúdio aos protestos. "O Vietnã tem uma inescapável responsabilidade pelas ações de elementos fora da lei, que atacaram empresários e indivíduos chineses", disse Wang.

Na noite de ontem, o primeiro-ministro do Vietnã, Nguyen Tan Dung, enviou uma mensagem de texto a milhões de cidadãos insistindo para que eles ajam em defesa da soberania, mas alertou que o governo não permitirá que "maus elementos" promovam ações extremistas, as quais prejudicam os interesses e a imagem do país.

Mesmo assim, a mensagem não condena diretamente os protestos desta semana. O texto foi enviado por grandes operadoras de telefonia celular, que são estatais. "O primeiro-ministro solicita e convoca todo vietnamita a levantar seu patriotismo para defender a soberania da pátria sagrada com ações em linha com a lei", diz a mensagem. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Centenas de pessoas se reuniram na manhã deste domingo (11) em frente à Embaixada da China no Vietnã, localizada em Hanói, para criticar a tentativa de implantação de uma plataforma de petróleo por uma estatal de energia chinesa em águas ao largo do Vietnã, em um raro protesto não proibido pelas autoridades do Vietnã. Alguns manifestantes carregavam bandeiras vietnamitas e gritavam "Abaixo a China".

Protestos públicos são raros em Hanói e muitas vezes são rapidamente debelados pelas autoridades. Mas a polícia não interveio para parar a marcha deste domingo, que durou cerca de três horas. Manifestações contra a plataforma de petróleo chinesa também ocorreram em outras grandes cidades do Vietnã esta manhã, informou a mídia estatal.

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Milhares de pessoas em Ho Chi Minh, centro econômico do país, marcharam rumo ao Consulado Geral chinês pela manhã com bandeiras e gritaram palavras de ordem contra a China. Além disso, mais de 3 mil pessoas em Danang, uma cidade turística costeira no centro do Vietnã, se reuniram em um parque da cidade exigindo que a China retire a plataforma de petróleo e cantando que o mar naquela área "pertence ao Vietnã".

O Vietnã tem tentado desde a semana passada impedir a empresa China National Offshore Oil de implantar uma plataforma de petróleo a cerca de 130 milhas náuticas da costa do Vietnã. O ponto, conforme o Vietnã, está bem dentro de sua "zona econômica exclusiva", definida pelas Nações Unidas como áreas distantes até 370 quilômetros de costa de um país. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Vietnã protestou contra a decisão chinesa de iniciar a perfuração em busca por petróleo em águas do sudeste asiático e exigiu que Pequim se retire da área. Regiões do Mar do Sul da China também são contestadas por Filipinas, Brunei, Malásia e Taiwan.

O envio do primeiro equipamento da China para perfuração em águas profundas foi a última de uma série de ações provocativas para afirmar a soberania no Mar do Sul da China.

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Os EUA também compartilham de preocupações na região, que é potencialmente rica em óleo e gás. Na semana passada, o presidente Barack Obama assinou um pacto de defesa com as Filipinas para garantir o apoio aos aliados na região.

A Administração de Segurança Marítima da China publicou um aviso na internet de que a sonda CNOOC 981 irá perfurar no Mar do Sul da China de 4 de maio a 15 de agosto, em uma área próxima às ilhas Paracel, que são controladas pela China mas contestadas pelo Vietnã. O comunicado diz que navios estão proibidos de entrarem em um raio de 4,8 quilômetros da região.

O Ministério de Relações Exteriores do Vietnã disse que a sonda está na zona econômica exclusiva do Vietnã e na plataforma continental, como definido pela Convenção de 1982 da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o Direito do Mar. "Todas as atividades estrangeiras no mar do Vietnã, sem a permissão do Vietnã, são ilegais e inválidas", disse o ministério, em comunicado.

A petroleira estatal vietnamita, PetroVietnam, demandou que a China National

Offshore Oil Corporation "pare imediatamente todas as atividades ilegais e retire a sonda das águas vietnamitas". Fonte: Associated Press.

Um incêndio destruiu, no início da tarde desta quinta-feira (27), cerca de 10 casas na comunidade do Vietnã, no bairro de San Martin, Zona Oeste do Recife. De acordo com informações dos moradores, o incidente só deixou danos matérias, ninguém ficou ferido. 

As chamas iniciaram na residência da dona de casa, Edna Bernadina dos Santos, 36 anos. “Eu tinha acabado de almoçar e estava aqui na frente (da comunidade), quando minha filha chegou gritando que tava pegando fogo. Ainda corri para ver se salvava alguma coisa, mas já estava tudo queimado”, relatou. 

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Ainda segundo Edna, o incêndio pode ter sido causado por um curto- circuito. “Como minha casa era pequena, eu colocava na mesma tomada- dois ‘Ts’ (benjamim). E neles ficavam ligados a TV, o DVD, a geladeira e ventilador”, detalhou.

A dona de casa, assim como os outros moradores que tiveram suas residências atingidas, está em estado de choque com o acidente. “Perdi tudo, não tenho mais nada. Não sobrou nenhum documento, até minhas galinhas e pássaros morreram queimados. A sorte é que não antigiu nenhum dos meus seis filhos”, contou bastante emocionada.

O Corpo de Bombeiros  e Defesa Civil já estão no local.  As chamas já foram controladas. A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) também foi acionada para cortar o fornecimento de energia da área, já que a causa pode ter sido um curto-circuito. 

Com informações de Yasmim DiCastro

Duas manchas de óleo descobertas neste sábado (8) pela Força aérea vietnamita são por ora a única pista sobre o paradeiro de um avião transportando 239 pessoas que desapareceu do radar sem enviar qualquer pedido de socorro.

Uma frota internacional de aviões e navios realizou buscas em águas entre a Malásia e o Vietnã em busca de outras pistas sobre o destino do Boeing 777 da Malaysian Airlines, que desapareceu no trajeto entre Kuala Lumpur e Pequim.

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As manchas de óleo avistadas ao largo da ponta sul do Vietnã tinham entre 10 quilômetros e 15 quilômetros de comprimento, afirmou o governo vietnamita em comunicado. Não havia confirmação imediata de que estavam relacionadas ao voo MH370, mas o governo disse que elas eram consistentes com o tipo de mancha que seria produzida por dois tanques de combustível de uma aeronave.

Depois que o óleo foi descoberto, as autoridades suspenderam a busca pelo ar por causa do anoitecer. A procura seria retomada no domingo. A busca pelo mar continuou na escuridão, segundo a companhia aérea.

O CEO da Malaysia Airlines, Ahmad Jauhari Yahya, afirmou que não havia indicações de que os pilotos enviaram um sinal de sinal de socorro. Isso pode significar que qualquer problema que atingiu o avião aconteceu tão rápido que a tripulação não teve tempo para emitir mesmo um alerta rápido.

Perguntado se havia suspeita de terrorismo, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, disse que as autoridades "estavam olhando para todas as possibilidades, mas é muito cedo para fazer quaisquer comentários conclusivos". Os temores de terrorismo se intensificaram depois que as chancelarias da Itália e da Áustria disseram que os nomes de dois cidadãos listados na lista de passageiros do voo eram os mesmos de dois cidadãos que relataram passaportes roubados na Tailândia.

O Ministério das Relações Exteriores da Itália disse que um homem italiano que foi listado como passageiro, Luigi Maraldi, viajava pela Tailândia e não estava a bordo do avião. Segundo o órgão, Maraldi relatou o roubo do passaporte em agosto. O Ministério das Relações Exteriores da Áustria confirmou que um nome listado na lista de passageiros era o mesmo de uma pessoa que teve um passaporte austríaco roubado há dois anos na Tailândia. O órgão disse que o austríaco não estava no voo, mas não confirmou identidade da pessoa.

Uma longa espera por respostas poder estar a frente. Encontrar destroços de aeronaves que afundaram no oceano pode levar dias. Localizar e depois

recuperar os dados do voo e dos gravadores da cabine de voz pode levar meses ou mesmo anos.

O piloto do voo MH370, Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, tem mais de 18 mil horas de voo e voava para a companhia desde 1981. o primeiro oficial, Hamid Fariq, de 27 anos de idade, tem 2,8 mil horas de experiência e voava para a companhia desde 2007. O avião desaparecido recebeu sua última inspeção de segurança há 10 dias - mais cedo do que prevê a regulamentação - e não tinha histórico de mau funcionamento, segundo a Malaysia Airlines. Fonte: Associated Press e Dow Jones.

Um importante blogueiro vietnamita foi condenado nesta terça-feira (4) a dois anos de prisão por seus artigos contra o regime comunista, no último caso de uma onda repressiva contra a dissidência, informou seu advogado.

Truong Duy Nhat, de 50 anos, foi acusado de "ter abusado das liberdades democráticas por atentar contra os interesses do Estado". O julgamento foi realizado em Danang, no centro do país, onde ele foi detido em maio de 2013.

"Foi condenado a dois anos de prisão por esta acusação que negou categoricamente, clamando sua inocência", declarou à AFP seu advogado, Tran Vu Hai. A AFP não foi autorizada a cobrir o julgamento.

Nhat era o autor do blog "Um ponto de vista diferente", no qual publicou críticas e comentários sobre a situação política e social do país. O blogueiro trabalhou para a imprensa oficial até 2011 e depois se concentrou em seu blog.

No julgamento, Nhat alegou que o bom cidadão tem o dever de "criticar os líderes do Estado e do Partido" Comunista, explicou o advogado. O Vietnã proíbe os meios de comunicação privados e o Estado administra todos os jornais e redes de televisão.

O Vietnã anunciou nesta terça-feira (21) a primeira morte causada pelo vírus da gripe aviária no país em nove meses, reacendendo os temores de que a doença se espalhe pelo mundo. A vítima foi um homem de 52 anos, que morreu sábado passado na cidade de Ho Chi Minh.

A expectativa é de que a demanda vietnamita por carne cresça nos próximos dias com a proximidades do festival de Ano Novo Lunar. Até agora, o contágio só ocorre se a pessoa ingerir carne contaminada, mas teme-se que alguma mutação facilite a transmissão do vírus entre seres humanos, com grande potencial de provocar uma pandemia.

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O vírus H5N1, um dos subtipos da gripe aviária, já infectou 649 pessoas desde 2003, com 385 mortes confirmadas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Só no Vietnã, foram 63 vítimas fatais. O vizinho Camboja registrou, no ano passado, 13 mortes. Fonte: Dow Jones Newswires.

A GE Power & Water, da General Electric (GE), assinou um contrato para fornecer 52 turbinas eólicas para a Cong Ly Ltd para a construção de um parque eólico no sul do Vietnã, afirmou a GE.

As turbinas, com capacidade de 1.6 megawatts cada, serão instaladas no parque eólico Bac Lieu, no delta do rio Mekong. O contrato é de, aproximadamente, US$ 94 milhões, segundo o secretário de Estados dos EUA, John Kerry, que participou da assinatura durante sua viagem de quatro dias pelo Vietnã.

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"Esse projeto, com financiamento do banco de importação e exportação dos EUA e do Banco de Desenvolvimento do Vietnã, ajudará a atender a crescente demanda do País por eletricidade... E pode ser um exemplo do novo paradigma energético", disse Kerry.

A GE informou que as turbinas estarão operacionais em outubro de 2014, complementando as 10 turbinas que já geram energia no parque eólico desde maio.

Em outubro, a GE também assinou um acordo, de US$ 1,7 bilhão, para a venda e aluguel de 40 novos motores a jato para a Vietnã Airlines, a serem utilizados para a frota da Boeing 787 Dreamliner Aircraft. Fonte: Dow Jones Newswires.

Hanói, 17 (AE) - Inundações deixaram pelo menos 34 mortos e outras 11 pessoas desaparecidas na região central do Vietnã, informaram neste domingo as autoridades locais, descrevendo o dilúvio como o pior em mais de uma década.

Imagens de televisão mostraram neste domingo casas e ruas inundadas na cidade de Hoi An e na antiga cidade imperial de Hue, ambos classificados como Patrimônio Mundial da Unesco.

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"Mais de 100 mil casas foram inundadas e o transporte rodoviário, aéreo e ferroviário foi severamente afetado em toda a região", disse um funcionário da cidade costeira de Danang, Nguyen Quang Trung, acrescentando que várias províncias centrais foram atingidas.

"A chuva continuou a cair na manhã de domingo nas províncias costeiras de Quang Ngai e Binh Dinh - onde pelo menos 20 pessoas (das 34) morreram", disse Trung, acrescentando que os danos registrados inicialmente são estimados em cerca de US$ 65 milhões.

No sábado, autoridades locais disseram que cerca de 20 mil pessoas tiveram de deixar suas casas depois de seis mortes durante as inundações, causadas por fortes chuvas. Fonte: Dow Jones Newswires.

Enchentes e deslizamentos de terra provocados pelas fortes chuvas na região central do Vietnã mataram 19 pessoas, deixaram oito desaparecidos e obrigaram mais de 80 mil a deixar suas casas, informou à mídia estatal neste sábado (16).

As inundações forçaram 64,5 mil pessoas a sair de suas casas na província de Quang Ngai, onde três pessoas morreram e outras três estão desaparecidas, informaram as autoridades locais. Os militares e a polícia estão buscando ajuda e comida para os moradores atingidos pela enchente, disseram.

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Outras 16,6 mil pessoas foram evacuadas de suas casas na província vizinha de Quang Nam, onde uma pessoa morreu e outra está desaparecida, disse Nguyen Phuong Hoai, funcionário da agência de desastres local. "A inundação foi generalizada na província, onde de 60% a 80% das áreas da cidade de Hoi An e de outros dois distritos foram submersas", disse Phuong, acrescentando que as águas estavam se afastando lentamente.

Na província mais atingida de Binh Dinh, as inundações mataram 12 pessoas e deixaram dois desaparecidos, disseram autoridades.

A mídia estatal informou que três pessoas foram mortas e outras duas estão desaparecidas em outras três províncias centrais. Fonte: Associated Press.

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