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A viúva de Marielle Franco, a arquiteta Mônica Benício, vai participar do Conselho de Direitos Humanos da ONU, no próximo dia 20, em Genebra, na Suíça, para denunciar a demora nas investigações, passados seis meses do crime. A vereadora foi morta no dia 14 de março, junto com seu motorista Anderson Gomes, no centro do Rio.

Mônica participará de uma comitiva formada por integrantes das ONGs Anistia Internacional, Conectas, Justiça Global, Redes da Maré e Observatório da Intervenção. Em evento paralelo, os brasileiros pretendem falar sobre os sete meses de intervenção federal na segurança do Estado.

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Após ter encaminhado pedido de proteção à Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), a arquiteta Mônica Benício, viúva da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), confirmou nesta segunda-feira (6), durante quase três horas de depoimento na polícia, que há quatro meses sofre ameaças –- pessoalmente e também pela internet. O depoimento foi prestado na Delegacia de Homicídios, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

Mônica foi ouvida pelo delegado titular, Giniton Lages. A arquiteta contou que, em dois momentos diferentes, foi acompanhada por um carro em situação estranha e que também foi alvo de  constrangimento na rua. Em um deses momentos, Mônica disse que um homem repetiu que ela estava "falando demais" e "precisava ter cuidado para não morrer".

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A arquiteta revelou ainda que recebeu mensagens raivosas em seu perfil na rede social Twitter.  Ao deixar a delegacia, Mônica afirmou que, inicialmente, não pretende pedir para ser incluída no programa de proteção a testemunhas, mas Lages disse que há disposição para dar mais segurança a ela.

À Agência Brasil, o  delegado afirmou que está à disposição para prestar segurança à viúva da vereadora.

Soluções

Mônica informou que, ao longo desta semana, pretende buscar alternativas para evitar o incômodo em que vive há quatro meses. “Isso tem que ser negociado ainda, porque precisam ser apresentadas algumas soluções. Tudo isso vai ser discutido e não tenho muitas informações.”

Por motivo de segurança, a arquiteta disse que não poderia fornecer detalhes do depoimento na polícia. Porém, demonstrou tranquilidade a partir do pedido feito à Corte da OEA. “Isso significa que a OEA cobra do Estado brasileiro que garanta minha segurança e proteção para que eu continue exercendo o trabalho de defensora dos direitos humanos, porque eu venho ocupando, cada vez mais, os espaços de fala que eram de Marielle.”

Para Mônica, a iniciativa da OEA, de atender a seu pedido, é uma demonstração de que o caso Marielle faz parte das prioridades do Estado. A vereadora foi assassinada em 14 de março deste ano, na região central do Rio de Janeiro, ao lado do motorista Anderson Pedro Gomes, mas o crime ainda é objeto de investigação e aguarda desfecho.

Para a arquiteta, a morte da vereadora foi um crime politico, e esta foi a razão de não ter procurado a Secretaria de Segurança do Rio para assegurar a sua vida. “Eu estaria pedindo ajuda e proteção ao Estado que matou a Marielle, então, pedi direto à OEA”, explicou.

À Agência Brasil, a Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro informou que não vai comentar o assunto.

150 dias

Mônica Benício ressaltou que, no próximo sábado (11), a morte de Marielle Franco completará 150 dias e lamentou que, depois de quase cinco meses, não há informação sobre suspeitos. “Acredito que o trabalho da polícia esteja sendo feito efetivamente. Foi um crime sofisticado e infelizmente bem executado, em que houve poucos erros – daí a dificuldade de chegar a uma solução."

Em seguida, a viúva de Marielle disse que é importante ter paciência porque não se procura qualquer solução: "A gente não quer, qualquer solução. Por ser um crime político, um crime de poder, que envolve pessoas muito poderosas por trás disso. Então, tem que ser bem resolvido”, afirmou.

A viúva do escritor francês Louis-Ferdinand Céline (1894-1961), agora com 106 anos, vendeu sua casa nos arredores de Paris, onde o casal viveu desde a década de 1950 - disse seu advogado à AFP nesta quarta-feira (1º).

Lucette Destouches residia nessa propriedade da localidade de Meudon, ao sudoeste da capital francesa. O casal se mudou para lá em 1951, segundo o semanário Le Point, que divulgou a informação.

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De acordo com Le Point, a viúva de Céline devia impostos e os salários de três pessoas que cuidam dela.

François Gibault, advogado e biógrafo do autor, disse que, segundo os termos da venda, Destouches poderá viver no imóvel até sua morte.

Louis-Ferdinand Céline, autor do célebre "Voyage au bout de la nuit" (1932), é considerado um dos grandes escritores franceses do século XX, mas também um dos mais controversos.

Abertamente antissemita, Céline fugiu da França, onde tinha problemas com a Justiça, devido à sua colaboração com o regime de Vichy durante a ocupação nazista da França.

Morreu em 1961 e está enterrado no cemitério de Meudon.

A Polícia Civil localizou nessa quarta-feira (20) em Tanguá, município da região metropolitana do Rio de Janeiro, Adriana Ferreira Almeida Nascimento, viúva de Renné Senna, ex-lavrador que ganhou sozinho o prêmio da Mega Sena de R$ 52 milhões, em 2005. Adriana foi condenada pela Justiça em dezembro de 2016 a 20 anos de prisão, após ser acusada de mandar matar o marido em janeiro de 2007. Ela foi localizada em uma casa por policiais civis da Delegacia Especializada em Armas, Munição e Explosivos (Desarme).

No último dia 10 de abril, o juiz Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, determinou a expedição de mandado de prisão de Adriana, que estava foragida. Na decisão, o juiz Pedro Amorim afirmou que “pelo exposto, respeitado o duplo grau de jurisdição e definida autoria e materialidade do delito, não há razão para que seja postergada a execução da pena, em especial no caso em análise, que tem por objeto crime praticado há mais de uma década”, determinou.

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O magistrado argumentou que o Supremo Tribunal Federal (STF) fixou jurisprudência no sentido de que a execução provisória da condenação em segunda instância, ainda que sujeita a recurso especial ou extraordinário, não compromete o princípio constitucional da presunção de inocência.

O lavrador Renné Senna ganhou R$ 52 milhões na Mega-Sena em julho de 2005 e foi assassinado quase dois anos depois, com quatro tiros, quando conversava com amigos na porta de um bar em Rio Bonito, onde morava. A viúva Adriana Almeida foi apontada pela polícia como a mandante do crime, supostamente motivada pela herança. Cabeleireira na cidade, ela conheceu Renné em uma festa de Natal na casa que ele havia comprado em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio.

Durante a festa, os dois se aproximaram e começaram a namorar. Ele decidiu voltar para Rio Bonito, onde nascera, e meses depois casou-se com Adriana. A vítima sofria de diabetes e teve de amputar as duas pernas, em consequência da doença. Ele andava em um quadriciclo pela cidade e tinha o hábito de, nos finais de semana, ir a um bar conversar e tomar cerveja com amigos, quando foi assassinado. Os matadores estavam em uma moto e fizeram diversos disparos contra Renné, que morreu na hora.

A viúva Joélia dos Santos Souza, de 47 anos, fez uma festa após o marido morrer. Ela comemorou o ocorrido porque era constantemente agredida pelo companheiro.

A moradora do Alto do Santo Antônio, na Bahia, contou o caso para a imprensa local. Ela diz ter comprado uma caixa de cerveja e um aparelho de som para celebrar pouco após o acidente.

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Quando o repórter questionou se agora a mulher está feliz, ela respondeu "Estou, não apanho mais dele" aos risos. Joélia tem filhos e sete netos. O marido morreu em um acidente de trânsito.

Após a autópsia completa de Chester Bennington ser divulgada pelo TMZ, seus colegas de banda e esposa, Talinda Bennington, manifestaram reprovação ao veículo. Em seu Twitter, Mike Shinoda comentou a passagem que afirmava que Chester estava sob influência de drogas e álcool, isso baseado em um primeiro teste, desmentido nos dois seguintes:

Apenas esclarecendo isso. TMZ erroneamente publicou que Chester tinha drogas em seu sistema quando morreu. Isso está incorreto, eles leram errado o relatório. Eles até corrigiram a notícia depois disso. Eu espero que outras publicações tenham a decência de fazer o mesmo.

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Já Talinda manifestou sua irritação com a publicação de detalhes que deveriam ser sigilosos, em respeito à privacidade da família:

"Quando seu marido morrer de suicídio, o coronel do distrito de Los Angeles irá parafrasear sua conversa privada com ele para dramatizar e sensacionalizar a história, e então um lixo como o TMZ irá postar isso para o mundo ver. Foi considerado sigiloso para proteger todas as crianças!!! E agora eu tenho que tirar meu filho de 11 anos de idade da escola, porque as crianças podem usar seu telefone no almoço e contar para ele o que realmente aconteceu no dia 11 de novembro. Obrigada pela reportagem lixo. Vá se f**** TMZ".

O presidente Donald Trump teve problemas para lembrar o nome de um soldado americano morto em uma emboscada no Níger quando ligou para a viúva e ofereceu condolências, contou nesta segunda-feira (23) a mulher do militar, acrescentando que este detalhe a fez chorar.

"Sim, o presidente disse que ele (meu marido) sabia ao que estava exposto quando se alistou, mas que era doloroso de qualquer jeito (...) Isso me fez chorar porque estava muito aborrecida com o tom de sua voz e como disse isso", afirmou Myeshia Johnson, a viúva do sargento La David Johnson, falando em um programa da cadeia ABC.

"Trump não conseguia lembrar o nome de meu marido porque me disse que só lembrava porque estava com o relatório sobre meu marido diante dele e foi aí que ele falou La David", explicou ainda.

O presidente respondeu imediatamente no Twitter. "Tive uma conversa muito respeitosa com a viúva do sargento La David Johnson, e mencionei seu nome desde o início, sem hesitar!", assegurou.

A viúva, grávida do terceiro filho do casal, disse que percebeu que o presidente não conseguia lembrar o nome de seu marido e que isso a machucou muito. "Se meu marido estava lá fora, era lutando por nosso país e arriscando sua vida por nosso país, por que ele não conseguia lembrar do nome dele?", acrescentou.

"Isso me fez chorar mais ainda porque meu marido era um soldado maravilhoso", acrescentou.

A patrulha conjunta em que Johnson estava sofreu em 4 de outubro uma emboscada de um grupo extremista na fronteira com o Mali, que custou a vida de quatro soldados americanos e de outros quatro do Níger.

A empresa Eternit S.A. terá de pagar R$ 300 mil à viúva de um trabalhar que desenvolveu asbestose, doença pulmonar causada pela respiração do pó do amianto que foi diagnosticada três meses antes dele morrer em um acidente. O homem trabalhou na empresa por 35 anos.

A viúva conta no processo que o companheiro não recebia equipamentos de proteção adequado, embora estivesse sempre em contato com amianto. Quando preparava massa para telhas e caixas d’água e operava guindaste, o pó cobria seu corpo e entrava nos olhos e boca.

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Para decidir pela condenação da Eternit, o juízo da 15ª Vara do Trabalho de São Paulo (SP) levou em conta um relatório do Ministério do Trabalho que atesta a existência de amianto acima do limite legal no local de trabalho. A condenação foi mantida na segunda instância. 

A Eternit tentou entrar com agravo no Tribunal Superior do Trabalho (TST) alegando que não foram comprovados o nexo de causalidade e sua culpa pela doença. Para o relator, ministro Alberto Bresciani, entretanto, a empresa descumpriu as normas de saúde e segurança no trabalho, o que configura culpa. 

A viúva do prêmio Nobel da Paz chinês Liu Xiaobo, falecido no mês passado, reapareceu em um vídeo na Internet nesta sexta-feira (18), após vários dias sem dar notícias.

Liu Xia, 56 anos, estava desaparecida desde 15 de julho, dois dias após assistir ao funeral de seu marido - vítima de câncer de fígado - na China.

"Estou convalescendo no interior, fora de Pequim. Peço que me deem o tempo necessário para meu luto", declarou Liu em um vídeo postado no YouTube.

Liu Xia, vestida com camiseta e calça pretas, aparece sentada em um sofá fumando um cigarro.

"Voltarei a vê-los quando estiver recuperada. Quando Xiaobo estava doente, ele também via a vida e a morte com certa distância. Preciso me adaptar e quando melhorar minha situação, em todos os sentidos, estarei com vocês novamente".

O local e a data da gravação não foram divulgados.

Liu morreu no dia 13 de julho passado, quando cumpria 11 anos de prisão por "subversão", após escrever a Carta 08, um documento pedindo reformas democráticas no país comunista.

A cabeleireira Adriana de Almeida, de 39 anos, conhecida como Viúva da Mega-Sena, vai passar o Natal em casa. Ela teve a prisão preventiva revogada no dia 19 e deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio, na manhã deste sábado, 24. Adriana deveria usar tornozeleira eletrônica para monitoramento, mas o Estado do Rio, em crise financeira, não dispõe do equipamento, e ela deixou a prisão sem ele.

Adriana era mulher do ex-lavrador Renné Senna, que ganhou R$ 52 milhões na loteria em 2005, e foi morto a tiros num bar em 2007. Ela foi sentenciada por homicídio duplamente qualificado, como mandante da morte do marido. A revogação da prisão foi determinada pelo juiz titular da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, e, desde então, ela aguardava a soltura. O magistrado foi quem determinou uso da tornozeleira. Diante da falta dele, por causa do atraso nos repasses à empresa que o fornece ao Estado, Adriana teve a estadia na prisão estendida até hoje.

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A cabeleireira poderá recorrer da condenação em sua casa, no município de Cachoeiras de Macacu, na Região Serrana do Rio. Adriana não poderá ter contato com a família da vítima. Dois ex-seguranças de Renné, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, foram condenados em julho de 2009 como executores do crime. Eles cumprem pena de 18 anos de prisão.

Adriana de Almeida, a viúva da Mega-Sena, foi condenada a 20 anos de reclusão pela morte do marido, o ex-lavrador Renné Senna. A decisão foi proferida pelo juiz Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, titular da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito. O julgamento, no Tribunal do Júri, começou na terça-feira (13). Ao depor nesta quinta-feira (15) Adriana se disse inocente. Afirmou ainda que sua vida "era muito melhor" quando Renné estava vivo.

No último dia do julgamento pela morte de Senna, a viúva Adriana de Almeida confirmou que transferiu R$ 1,8 milhão da conta conjunta que mantinha com o marido dias depois da morte dele. Ela disse que o gerente do banco mentiu ao dizer que Senna o procurou para cancelar a conta conjunta do casal. Adriana é acusada de ser mandante do assassinato de Renné, ex-lavrador e ex-vendedor de doces que ganhou R$ 52 milhões na Mega-Sena.

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Renné foi morto a tiros por dois encapuzados, em um bar, em Rio Bonito, cidade do Grande Rio, a 80 quilômetros da capital fluminense, em janeiro de 2007. "Eu podia ter sacado o dinheiro, se quisesse, mas preferi deixar aplicado. Hoje a conta tem mais de R$ 4 milhões e está bloqueada", afirmou Adriana. A cabeleireira disse ainda que amava o marido e negou ter dito que "apenas nutria" carinho por ele.

No seu depoimento, Adriana contou que conheceu Renné por meio da irmã dele, com quem trabalhou em um salão de beleza, em 2005. O relacionamento entre eles só começou no ano seguinte, depois que Renné ganhou o prêmio. Ela afirmou ainda que não sabia que teria direito à herança deixada pelo ex-lavrador. Disse que foi informada pela imprensa, quando Renné foi morto.

Para responsabilizá-la como mandante do assassinato, a acusação se baseia em conversas telefônicas entre Adriana e Anderson Souza, condenado a 18 anos de prisão por ter executado o crime. No dia da morte de Renné Senna, Adriana recebeu oito ligações do ex-segurança do marido. Amputado das duas pernas, por sequelas da diabete mal cuidada, Renné Senna deixou de ser lavrador e passou a vender doces à beira da estrada, em Rio Bonito. Em 2005, ele ganhou o prêmio milionário ao fazer uma aposta de R$ 1.

Em 2006, ele e Adriana começaram a namorar e logo foram morar juntos. Adriana afastou o então administrador dos bens do marido e assumiu a gerência das contas. A família do ex-lavrador se queixava de que ela afastava Renné dos parentes e amigos.

Segundo as testemunhas, o relacionamento de Renné e Adriana entrou em crise quando ele descobriu que era traído. De acordo com o gerente do banco, Renné manifestou intenção de cancelar a conta conjunta, movimentada por Adriana. A filha do ex-lavrador, Renata Senna, disse ainda que o pai tinha intenção de excluir Adriana do testamento.

Em 2011, Adriana foi julgada pelo Tribunal do Júri e absolvida. O Conselho de Sentença era formado por cinco homens e duas mulheres. O Ministério Público pediu a anulação do julgamento porque houve contato entre jurados, o que é proibido por lei. Além disso, o MP entendeu que os jurados não se ativeram às provas apresentadas. Desta vez, o júri é composto por cinco mulheres e dois homens.

Ex-seguranças de Renné, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira foram condenados por terem assassinado o milionário. Eles cumprem pena de 18 anos de prisão.

Adriana e Renata disputam ainda a herança de Renné. Adriana alega que Renata não seria filha legítima do ex-lavrador. Renata entrou com "processo de indignidade", para que Adriana perca o direito à herança.

Ao ser informada de que há exames que atestam que Renata é filha de Renné, Adriana limitou-se a comentar: "Parabéns para ela".

A Faculdade dos Guararapes (FG) recebe, na noite desta quinta-feira (4), uma palestra da viúva do educador Paulo Freire. Nita Freire conversará com estudantes da própria instituição de ensino e integrantes da sociedade que querem aprender mais sobre o patrono da educação brasileira.

No bate-papo, que iniciará às 18h30, Nita vai falar sobre o Projeto Paulo Freire e a breve leitura do livro “Cartas a Cristina: reflexões sobre minha vida e minha práxis, que narra relatos da vivência de Paulo Freire”. O evento é aberto ao público e não há a necessidade de inscrições.

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A palestra será realizada no hall da instituição de ensino. A FG fica na Rua Comendador José Didier, 27, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. 

Os advogados da viúva de Yasser Arafat declararam nesta quarta-feira que pedirão "investigações suplementares" após o anúncio da justiça francesa do fechamento da investigação sobre a morte do líder histórico dos palestinos em 2004 na França. "Não aprovamos esta decisão (...) e, evidentemente, iremos pedir investigações suplementares", indicaram à AFP Francis Szpiner e Renaud Semerdjian, advogados de Souha Arafat.

"Sem ofensa aos juízes e ao procurador, ninguém hoje é capaz de dizer qual foi a causa da morte de Yasser Arafat e explicar as circunstâncias de seu falecimento. Este único elemento justifica o prosseguimento da investigação", consideraram Szpiner e Semerdjian, acrescentando que "surpreende a velocidade em querer concluir de maneira forçada um caso de tal importância."

Na terça-feira, especialistas franceses que reexaminavam evidências sobre a morte de Yasser Arafat, em 2004, confirmaram sua conclusão anterior de que o falecimento do líder palestino não ocorreu por envenenamento.

Três juízes de Naterre (a oeste de Paris) foram encarregados de reabrir o caso por suspeita de "assassinato" após Souha Arafat apresentar uma queixa baseando-se na descoberta de polônio 210, substância radioativa altamente tóxica, nos objetos pessoais de seu marido.

A sepultura de Arafat, na Cisjordânia ocupada, foi aberta em novembro de 2012 e cerca de 60 amostras restiradas de seu cadáver foram enviadas a três equipes de especialistas suíços, franceses e russos.

Os suíços encontram níveis anormais de polônio, mas negaram-se a afirmar que Arafat tivesse sido envenenado com a substância, enquanto os especialistas franceses sustentaram que o polônio-210 e o chumbo-210 encontrados na sepultura de Arafat e nas amostras eram de origem ambiental.

Arafat morreu aos 75 anos em 11 de novembro de 2004 no hospital Percy de Clamart, perto de Paris. Ele tinha sido internado ali no final de outubro daquele ano após começar a sentir dores estomacais enquanto estava em seu quartel-general na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, onde vivia desde dezembro de 2001, cercado pelo Exército israelense.

Muitos palestinos acreditam que os israelenses envenenaram Arafat com a cumplicidade de algumas pessoas de seu entorno.

A viúva do ex-governador de Pernambuco, Renata Campos, participou pela primeira vez do guia eleitoral do candidato do PSB ao Governo do Estado, Paulo Câmara, na noite desta segunda-feira (22). A campanha socialista já estava convidando, pelas redes sociais, a população a assistir o programa. No discurso, de pouco mais de três minutos e que foi gravado na casa dela e dos filhos, a ex-primeira dama falou sobre as qualidades e sobre a perda do marido. Durante a fala, Renata chegou a se emocionar ao relembrar de Eduardo. 

“Em uma hora dessas, com uma dor dessas, não existe, você não sabe como vai agir (...) É muito interessante como eu sinto a presença dele muito forte. Então, em alguns momentos, é como se ele dissesse assim: Fique inteira, não é? Você vai dar conta (...) Eduardo tinha um amor muito grande pelo estado, a vida de Eduardo foi dedicado à política, ele dedicava à família, aos amigos e à política. Então, essa vida que ele dedicou, tudo que ele fez pelo estado, e ele fez pelo Brasil não podia parar, e a gente precisava continuar levando, como vai levar esse legado de Eduardo adiante”, falou a viúva de Eduardo. 

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A ex-primeira dama também falou sobre o legado que o ex-governador deixou para o estado. “A gente sente a presença de Eduardo em todo o canto do estado. Todo mundo me diz: Renata é impressionante como Eduardo está vivo. E vai ficar vivo. Eduardo vai permanecer vivo, através dos seus sonhos, dos seus ideais, das suas realizações, do seu trabalho. E é essa bandeira dele que a gente vai segurar e vai levar adiante”, disse Renata. 

A viúva também pediu votos para Paulo Câmara, e explicou porque Eduardo o escolheu para a sucessão no Palácio do Campo das Princesas. “Entre tantas qualidades que Eduardo tinha, eu acho que ele tinha uma grande qualidade que era de formar quadros. Ele viu em Paulo, pra esse novo momento em Pernambuco, que era o mais preparado, era o que teria capacidade de juntar mais, era quem conhecia bem a máquina para que pudesse avançar em tudo o que foi feito nesses anos”, explicou. 

Renata lembrou a gestão de Geraldo Julio (indicação de Eduardo) na Prefeitura do Recife e avaliou que o mesmo irá acontecer no governo do estado. “Está acontecendo na prefeitura, porque Geraldo é um líder, e eu tenho certeza que vai acontecer, no governo do estado, porque Paulo é um líder, Paulo tem essa capacidade de juntar a equipe, e ele foi uma pessoa que ajudou muito nesse trabalho de transformação que Eduardo fez no Governo do Estado. Ele (Paulo) é uma pessoa que tem uma sensibilidade enorme para ouvir o povo e para saber o que o povo quer”, afirmou. 

A viúva de Campos disse que Paulo aprendeu política desde cedo, assim como Eduardo aprendeu com Arraes. “Eu acho que ele aprendeu desde cedo, porque ele começou muito novo a acompanhar Eduardo do mesmo jeito que Eduardo acompanhou Arraes”, comentou. 

Renata encerrou o pronunciamento dizendo confiar em Paulo, e que ele vai seguir o legado do marido. “Eu tenho muita tranquilidade que Paulo tem total capacidade de levar esse legado de Eduardo a diante. Eu confio em Paulo Câmara”, encerrou a ex-primeira dama. 

 

O advogado Alexandre Khuri Miguel, que defende os interesses de Beatriz Galvão - mulher de Glauco Vilas Boas e mãe de Raoni - fez críticas à Justiça pela soltura de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, e se referiu ao novo episódio como "uma tragédia anunciada".

O advogado responsabilizou a família de Cadu pelo crime, uma vez que foram, segundo ele, os familiares que buscaram garantir na Justiça a avaliação de que Cadu não oferecia riscos à sociedade. "A responsabilidade é da família dele (Cadu), que assumiu a responsabilidade pelo rapaz, e de quem o mandou soltar", referindo-se à juíza Telma Aparecida Alves, da 4ª Vara de Execuções Penais. "Dissemos, na época, que assinar essa soltura era como assinar um atestado de óbito. Vão entender agora que ele não é um louco. É um assassino frio e cruel. Quem o soltou deveria responder por dolo eventual, quando a pessoa assume o risco de cometer determinado ato. Soltá-lo foi um crime", disse o defensor.

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O defensor chegou a cogitar pedir proteção policial de Beatriz à Justiça em agosto do ano passado, quando a soltura de Cadu foi divulgada. A mulher de Glauco continua morando na mesma casa, em um condomínio de Osasco, na Grande São Paulo, em que ocorreu o duplo homicídio cometido por Cadu. Segundo o advogado, ela não vai comentar o novo caso. O local é o endereço de uma comunidade voltada às celebrações religiosas do Santo Daime.

"Ela nunca ficou sozinha. A casa fica em uma comunidade, onde há mais pessoas com ela o tempo todo", afirma Miguel.

Segurança

Já o próprio defensor, que atuou para tentar garantir a permanência de Cadu no presídio de Goiânia, disse ter adotado medidas para evitar uma aproximação do rapaz, classificado como esquizofrênico. "Já cheguei até a mostrar a foto dele para os seguranças que trabalham comigo, porque tudo poderia se esperar desse rapaz", afirmou Miguel.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos já se encontra na base aérea do Aeroporto Internacional do Recife para participar do cortejo com o corpo do marido e dos assessores do chefe de Estado. A ex-primeira dama chegou ao local acompanhada dos filhos e do governador João Lyra. Além disso, o prefeito do Recife, Geraldo Julio, o candidato a governador de Pernambuco Paulo Camara, o candidato a vice-governador, Raul Henry e alguns dirigentes da chapa do PSB também estão com a família na base aérea esperando a chegada dos restos mortais. 

O avião com os corpos das vítimas deverá chegar por volta das 23h. De lá, o caixão de Eduardo Campos seguirá em cortejo em cima do carro do Corpo dos Bombeiros por 11 bairros do Recife em direção ao Palácio do Campo das Princesas. Os restos mortais dos assessores e do fotografo seguiram em carros de funerário pelo mesmo percurso. O funeral de Eduardo Campos ocorrerá a partir das 6h deste domingo (17) e o enterro será realizado por volta das 17h. 

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Com informações de Marcus Fernandes

Cecília Ramos, viúva de Carlos Augusto Percol, assessor de imprensa do ex-governador Eduardo Campos, prestou uma homenagem ao marido nas redes sociais. Percol faleceu na última quarta-feira (13), em um acidente aéreo que matou o candidato à presidência e mais cinco pessoas.

A jornalista postou no seu perfil oficial do Instagram lembranças suas com o marido, que casaram há cerca de cinco meses. Na publicação, Cecília destacou como ela e o companheiro eram próximos e o quanto estavam felizes juntos. Além disso, ela afirmou que ainda está “sem chão” após a morte de Percol. Cecília acredita no apoio da família, de todos os amigos e de todo o Brasil para conseguir se recuperar.  

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Confira a postagem na íntegra:

"A gente era assim. Um grude. Não precisava da presença física. "Tchinha, a gente é uma dupla", você dizia, vibrando com nossas conquistas ou nossas piadas. Meu amor, somos, sim, uma dupla. Você é meu cúmplice, meu parceiro, meu fã, meu ídolo. Sonhamos juntos um sonho só. E sonhamos tantos outros. Estávamos tão felizes e plenos no meio da campanha. Você me perguntou domingo qual era o tamanho do meu amor por você. "Maior que o mundo", te respondi. Olho para esta foto, tirada em raro momento de folga nossa em São Paulo, recentemente... você fazendo a cara que eu amava. O que você não fazia por mim? Você fazia até o impossível. Fui amada por você até os últimos minutos quando recebi mensagem sua antes da decolagem. Mas éramos também dois grandes otimistas. Então eu só pensava no melhor. Você é meu orgulho. Sempre te disse que a vontade move o mundo, num disse? E você moveu para ficarmos JUNTOS. E foi essa mesma vontade nossa que nos fez superar tudo e ficarmos JUNTOS até o fim. Te escrevo porque você amava que eu escrevesse aqui. E eu amava falar de você. Amo falar de você. ??Xinho, sei que você não vai me deixar despedaçada. Então me ajuda a ser Cecília de novo. A sua "gaiatinha" está sem chão. Sei que você está comigo porque você está em mim. Tô morta de medo, mas eu vou conseguir com tanto amor que tenho recebido do Brasil inteiro. E nossa casa também está cheia, como você adorava. Obrigada a todos vocês. E mais importante: minha fé em Deus não foi abalada. Lembra, meu amor, que cantamos juntos em momento de aflição ou de superação este louvor: 'Não podes pensar que este é o teu fim. Não é o que Deus planejou. Levante-se do chão, erga um clamor. Restitui, eu quero de volta o que é meu. Sara-me e põe teu azeite em minha dor. Restitui e leva-me às águas tranquilas. Lava-me e refrigera minh'alma. Restitui'. Amém Senhor, estou confiante em Ti". 

Não existem impedimentos legais para que a viúva de Eduardo Campos dispute a eleição presidencial deste ano na chapa que era encabeçada pelo marido morto na quarta-feira (13) em acidente aéreo. O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de Pernambuco, Valdecir Paschoal, afirmou ao Estado que Renata Campos está licenciada do cargo de auditora. Pelas regras eleitorais, servidores públicos podem ser candidatos desde que se afastem com antecedência mínima de três meses da eleição, que é o caso de Renata.

Enquanto o marido governou Pernambuco, Renata ficou afastada do TCE e atuou como coordenadora do conselho consultivo do programa Mãe Coruja pernambucana. Após a renúncia de Eduardo Campos para disputar o Palácio do Planalto, ela voltou apenas formalmente para o tribunal no dia 7 de abril deste ano. Contudo, já entrou no tribunal em licença maternidade. Em seguida, saiu em férias, período que se encerra no próximo dia 28. Formada em economia, Renata é auditora concursada do TCE há 20 anos.

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O presidente do tribunal de contas confirmou ao Estado que Renata não trabalhou nenhum dia nos últimos quatro meses. "Ela não trabalhou nenhum dia. Tirou uma licença gestante e, em ato contínuo, férias", disse. Um dos conselheiros do TCE ouvidos pelo Estado afirmou que Renata nessa condição está apta a se candidatar na chapa com Marina caso queira.

A lei complementar 64, de 1990, conhecida como Lei das Inelegibilidades, estabelece que os servidores públicos que disputarão cargos eletivos têm de se licenciar com pelo menos três meses de antecedência. Dois ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmaram que o afastamento de Renata para cuidar do filho recém-nascido e as férias garantem a ela os requisitos para disputar a eleição se assim desejar. De acordo com eles, a exigência tem o objetivo de evitar que o servidor use o cargo em benefício da campanha.

Vice

O nome de Renata vem sendo cogitado por aliados de Marina Silva, a provável sucessora de Eduardo Campos, para ser vice na chapa. Com 45 anos de idade, a viúva é filiada ao PSB desde 1991. Pela legislação eleitoral brasileira, uma pessoa pode disputar uma eleição desde que esteja filiada a partido político.

O prazo para registro de candidaturas foi encerrado em julho, mas a lei prevê exceções. Uma delas é no caso de morte de candidato. Nessa circunstância, a mudança tem de ser feita em até dez dias do fato. Pessoas próximas a Renata, contudo, não consideram que ela aceitaria um convite para assumir a vaga de vice por causa dos cinco filhos.

Renata acompanhava Eduardo Campos em reuniões políticas e viagens e sempre opinava sobre as decisões estratégicas da campanha. Após a morte do marido, Renata não deu nenhuma declaração pública.

A 7º Vara da Fazenda Pública, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), condenou o Estado a pagar R$ 50 mil, em danos morais, a esposa de um agricultor, que morreu devido a um erro médico do Hospital da Restauração (HR). O homem teria sido internado na unidade após sofrer um acidente de motocicleta.

No HR, a vítima foi submetida a uma cirurgia, chamada de craniotamia descompressiva com aspiração, evacuação e drenagem mais reconstituição craniana, tendo recebido alta hospitalar cinco dias depois da operação cirúrgica e vindo a óbito no dia 20 de setembro de 2009, oito horas após a liberação. A viúva disse que a perícia médica atestou como causa da morte do marido um traumatismo crânio-encefálico hemorrágico aberto e ocorrências de irregularidades, abusos, desrespeito, negligência, imprudência e imperícia.

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O Estado também deverá pagar pensão vitalícia no valor de um salário mínimo, tendo como marco inicial a data da morte até o dia em que a vítima completaria setenta e quatro anos e seis meses. A sentença, proferida pelo juiz José Viana Ulisses Filho, foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico da última sexta-feira (25). As partes podem recorrer da decisão.

O Estado de Pernambuco contrariou as alegações da viúva na ação, afirmando que é necessário haver prova para a responsabilização decorrente da negligência hospitalar. Porém, segundo o laudo pericial, a Justiça concluiu que o traumatismo craniano se deu pela realização da cirurgia, extremamente delicada, e que o paciente precisaria de cuidados hospitalares por mais tempo, tendo alta médica ocorrido de forma precipitada.

O Estado de Pernambuco ainda foi condenado ao pagamento dos honorários advocatícios, arbitrados no valor de R$ 2 mil.

 

A diarista Elizabeth Gomes da Silva, viúva de Amarildo Dias de Souza, pedreiro morto por PMs na Rocinha há um ano, pode ser indiciada pela polícia por abandono material dos filhos. Ela desapareceu por 10 dias e deixou os três filhos menores, de 7, 11 e 13 anos, em casa, na favela da zona sul do Rio, com os irmãos mais velhos. Usuária de drogas e álcool, Elizabeth estava deprimida e foi encontrada em Cabo Frio na Região dos Lagos no último dia 9.

O advogado dela, João Tancredo, negou que ela tenha cometido o crime de abandono material, que se caracteriza por "deixar, sem justa causa, de prover a subsistência do cônjuge, ou de filho menor de 18 anos ou inapto para o trabalho, não lhes proporcionando os recursos necessários ou faltando ao pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada". A pena prevista é de 1 a 4 anos de prisão e multa de uma a dez vezes o maior salário-mínimo vigente no País.

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"Segundo a família, ela saiu de casa desorientada, mas deixou o dinheiro da pensão que recebe e o equivalente ao Bolsa Família com os filhos maiores de idade. O que a polícia quer é criminalizar a família do Amarildo, dizer que são todos bandidos, e que ele merece ter desaparecido mesmo", afirmou o advogado.

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