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Bruna Moreira, Isabele Alcântara e Jamile Moreira são alunas do 3º ano do ensino médio do Colégio Estadual Democrático Jutahy Magalhães, da rede estadual de ensino na Bahia. As estudantes, que estão sem a maioria das aulas há mais de 70 dias, resolveram fazer uma crítica à paralisação dos professores e escolheram gravar um vídeo clipe, parodiando a canção “vida de empreguete” da novela global Cheias de Charme.

Com mais de 105 mil visualizações no youtube, o vídeo faz parte de um trabalho escolar, aplicado pela única professora que ainda continua dando aulas. No exercício, os alunos precisavam tratar sobre um problema social. O clipe é intitulado “vida de estudete” e nele as estudantes fazem uma crítica ao governador do estado, Jaques Wagner.

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A greve ainda não tem previsão de término, e entre as reivindicações dos docentes está um reajuste salarial de 22,22% e que esse reajuste seja aplicado também aos vencimentos de aposentados.

Confira o vídeo:


O YouTube está trabalhando a ideia de cobrar assinatura aos internautas que desejam assistir a conteúdos exclusivos de alguns canais, conta o diretor da plataforma, Salar Kamangar.

Essa iniciativa busca incentivar a criação de conteúdos originais, além de tentar dar maior visibilidade às emissoras de menor audiência. Para isso, será cobrada uma pequena taxa aos internautas que desejam ter acesso a conteúdos exclusivos e originais.

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A ideia ainda não tem data para ser implementada, pois está passando por um processo de análise e estudo da iniciativa, mas tudo indica que o projeto sairá do papel, visto que o YouTube tem buscado todo ano promover a geração de conteúdos exclusivos. Uma prova disso é que, no ano passado, a plataforma investiu US$ 100 milhões para a criação de canais de vídeos originais e recebeu apoio de celebridades. A diferença entre a ideia colocada em prática em 2011 para essa que está sendo estudada é que a iniciativa anterior era gratuita.

Representantes de dez partidos políticos assinaram nesta quarta o compromisso para participar do debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, promovido pelo Grupo Estado em parceria com a TV Cultura e o YouTube. Com formato inovador, o confronto entre os postulantes à sucessão de Gilberto Kassab (PSD) consolida uma parceria inédita na história das eleições brasileiras.

A operação contará com interatividade e material de apoio, via rádio, jornal, TV e portais, permitindo o mais completo contato com o eleitor. Além do YouTube e da TV Cultura, o estadão.com.br e a rádio Estadão ESPN também transmitirão o debate, que será realizado no dia 17 de setembro, a partir das 22 horas. Um novo encontro nos mesmos moldes está previsto para o segundo turno, caso venha a ocorrer.

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Como a transmissão será em tempo real, os internautas terão acesso ao conteúdo já veiculado assim que cada bloco terminar. Eleitores poderão participar do debate, enviando questões em vídeo pelo YouTube. Quem for selecionado terá sua pergunta exibida durante o programa e respondida por um dos candidatos.

Os blocos também terão perguntas entre os concorrentes e questionamentos de jornalistas do Grupo Estado e da TV Cultura. Assinaram o compromisso representantes dos seguintes partidos: PSDB, PT, PC do B, PDT, PMDB, PPS, PRB, PRTB, PSOL e PTB. Os demais candidatos serão contemplados com entrevistas na TV Estadão, veiculadas pelo YouTube e publicadas no jornal e no portal estadão.com.br.

O encontro entre os candidatos ocorrerá no Teatro Franco Zampari, da TV Cultura, e vai ao ar no horário do programa Roda Viva. O critério de participação no debate é que os partidos tenham representação parlamentar no início da atual legislatura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Além de ter que recuperar seus ovos roubados por porcos verdes, os pássaros ganharam um novo inimigo: os chefes. Uma pesquisa divulgada esta semana pela empresa de gerenciamento de dispositivos móveis Zenprise revelou que Angry Birds é a aplicação mais proibida entre os usuários que utilizam seu serviço Zencloud MDM. Entre outros apps que as companhias impedem que seus colaboradores utilizem durante o expediente estão Facebook, Google Play, Dropbox, YouTube e Skype.

A Zenprise também afirmou que as empresas se preocuparam muito mais em proibir aplicativos “visto que houve três vezes mais bloqueios no primeiro trimestre do ano, e comparação ao último relatório”, emitido este ano. O documento mostra que as companhias se tornaram muito mais produtivas ao inserirem na “lista negra” aplicativos que pudessem ameaçar a segurança corporativa, incluindo Dropbox, Evernote e o Cydia, loja de aplicativos não permitidos pela Apple, que requer que o usuário faça jailbreak em seu dispositivo para acessá-la.

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Entre as descobertas, a Zenprise observou um crescimento de aparelhos com Windows Phone entre os clientes norte-americanos da companhia, saltando de 13 para 22% dos dispositivos no último trimestre, enquanto o uso de aparelhos com Android caiu de 35% para 26% entre o quarto trimestre de 2011 e os três primeiros meses de 2012. Já a proporção de clientes do serviço que utilizam o iOS da Apple permaneceu estável, com 52% dos usuários do serviço nos EUA.

Em seu segundo julgamento, realizado nesta quinta-feira (10), a Google ganhou a causa em processo movido contra o site pelo ex-namorado da apresentadora Daniella Cicarelli, Tato Malzoni, após o site circular um vídeo em que os dois aparecem em momentos íntimos no mar da Espanha, em 2006.

Na decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, os três desembargadores responsáveis pelo caso foram unânimes em suas decisões, argumentando que não houve qualquer conduta ilícita na divulgação do vídeo, uma vez que o casal estava em local publicou e não zelou pela própria imagem.

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Ainda na mesma ação, a Rede Bandeirantes foi condenada a pagar o valor de 250 mil reais a Malzoni por veicular o vídeo, à época, no programa de Leão Lobo. No primeiro julgamento, realizado em 2010, os sites Youtube, Terra e IG, além do Google, teriam que pagar 35 mil reais a Tato, porém no julgamento de ontem ficou decidido que esses sites estavam isentos de punição, já que apenas noticiaram uma informação.

Manzoni pode recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça.

A LG anunciou hoje (7) que pretende lançar uma TV com conexão à Internet, baseada na plataforma da Google, na semana do dia 21/5, apenas para o mercado dos EUA de acordo com entrevista de um executivo da multinacional à Reuters.

A TV da Google permite que o usuário acesse serviços da companhia de Mountain View diretamente no aparelho, assim como fazer buscas por vídeos no YouTube. Até o momento, sabe-se apenas que o processador do aparelho terá arquitetura ARM, e que o produto começará a ser produzido em uma fábrica no México no próximo dia 17/5.

Tanto a Samsung quanto a LG anunciaram modelos de equipamentos com Google TV, porém a LG cravou primeiro a chegada oficial do produto nos EUA. O executivo da empresa informou  que existem planos para expandir as vendas para a Europa e Ásia, dependendo do desempenho comercial nos Estados Unidos. A multinacional sul-coreana não forneceu detalhes a respeito do tamanho da tela ou preço do televisor.

Até o momento, a gigante de buscas fracassou em tentar impressionar a indústria com a plataforma de TV na Internet, lançado no formato de conversor em 2010. A interface pareceu muito confusa para os usuários padrão, e a Google sofreu com alguns obstáculos, uma vez que a fornecedora principal, a Logitech, encerrou seu suporte após perder mais de 100 milhões de dólares, e as grandes redes dos EUA bloquearam o streaming de vídeo a partir dos seus sites.

Em lei lançada pelo Departamento de Educação de Nova York (DOE), os professores e educadores não poderão mais ter qualquer tipo de interação com seus alunos através de perfis pessoais em redes sociais como Twitter, Facebook, Google +, YouTube e Flickr.

De acordo com o site Mashable, os professores podem criar um perfil profissional e terem seus alunos adicionados nele, mas antes, ele precisa ser aprovado pela escola. Outra forma possível de interação é através de uma plataforma social da própria instituição de ensino. A justificativa para esse veto é ter uma transparência maior e saber o que se passa na relação entre os dois lados.

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Algumas ressalvas para o uso dos perfis pessoais são permitidas, como são os casos de emergência e o contato com parentes do estudante, mas tais contatos devem ser reportadas ao DOE o mais rápido possível.

A lei também deverá ter uma atenção constante. Nos períodos de três em três meses, ela deverá ser revista para não deixar brechas, acrescentando novas redes sociais – caso surjam – e novos recursos de funcionalidades que possam ser criados e incrementados nas mídias já constadas na lei.

A corte alemã de Hamburgo chegou a conclusão, nesta sexta-feira, de que o YouTube precisa alertar seus usuários sobre os vídeos que não possuem autorização de direitos autorais dos seus donos.

A entidade de recolhimento de direitos autorais alemã Gema, e vários outros grupos que defendem este tipo de recolhimento no país, entraram com um processo contra o site, em 2010. O processo pode ser um precedente para que sites de vídeos como o YouTube passem a pagar royalties.

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O YouTube alegou que somente fornece condições técnicas para que os usuários publiquem conteúdo, e que a empresa não tem responsabilidade de monitorar vídeos e clipes para evitar a violação de direitos autorais.

A corte deu razão, parcialmente, ao YouTube, ao concluir que o site não tem a obrigação de espontâneamente procurar possíveis violações de direitos autorais, mas ressaltou que a página precisa agir quando os proprietários dos vídeos pedirem. Uma representante da Google na Alemanha declarou que a decisão era bem-vinda, pois a conclusão da corte cria estabilidade legal para os sites de publicações de conteúdos ou usuários.

A Gema (Agência Alemã de Royalties Musicais) da Alemanha, através da Justiça alemã determinou que o Google deverá adotar um filtro antipirataria, funcionando como um bloqueio que impeça a veiculação de vídeos e músicas protegidas por direitos autorais. O fato é que, apesar de possuir tecnologia capaz de barrar esse tipo de conteúdo, alguns títulos ainda têm passado pelo bloqueio.

Desde 2009 problemas entre a Gema e o Youtube vêm acontecendo, como o caso de bloqueio de clipes durante esse ano. Já em 2010, o site não teria pago os direitos de 12 vídeos.

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Para o Brasil, o site destina as comissões obtidas por exibições ao Ecad.

O Youtube anunciou em seu blog oficial que agora vai converter automaticamente os vídeos em Full HD (1080p) publicados no site para a resolução 3D. Com isso, você poderá assistir vídeos em três dimensões, com um óculos apropriado, apenas selecionando essa opção no player do vídeo.

A Google, proprietária do Youtube, vinha trabalhando nessa conversão automática desde setembro do ano passado. "É com este conhecimento mais amplo da conversão em 3D que, no futuro, vamos aplicar a computação em nuvem para tornar a conversão possível em mais vídeos no YouTube", diz postagem no blog do site.

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O YouTube que já trabalha com a tecnologia 3D beta desde setembro de 2011, anunciou que irá converter os vídeos para este formato automaticamente.

A partir de agora os usuários que desejarem assistir aos vídeos neste formato terão que utilizar os óculos 3D. Além disso, o material disponibilizado nesta conversão serão apenas os de resolução de 1080p. Os usuários poderão verificar se o vídeo está disponível em três dimensões através de um botão indicativo.

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A escalabilidade permitida através da computação em nuvens facilita e ajuda a possibilitar essa nova tecnologia para o site. Esse novo formato foi conquistado através do trabalho dos algoritmos de combinação de algumas características do vídeo como cor, espaço de frames e movimento.

Essas características somadas a vídeos que já estejam em formato 3D no site possibilitam um efeito de boa qualidade para os internautas.

A Google Brasil deixou claro nesta sexta-feira (9) sua insatisfação com o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD), por este ter começado a cobrar dos usuários pelos vídeos musicais do YouTube que inserem em seus blogs.  A gigante discorda da alegação de que se trata de uma nova utilização e, por isso, passível de nova arrecadação pelos direitos autorais utilizados.

“O ECAD não pode cobrar por vídeos do YouTube inseridos em sites de terceiros. Na prática, esses sites não hospedam nem transmitem qualquer conteúdo quando associam um vídeo do YouTube em seu site e, por isso, o ato de inserir vídeos oriundos do YouTube não pode ser tratado como retransmissão”, afirmou Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas e relações governamentais, via blog oficial.

A polêmica teve início na última sexta-feira (2), quando o Caligraffiti anunciou – em post intitulado “Por Uma Internet Livre” – que estava sendo cobrado pelos vídeos embedados no portal.  Por mais que não possua fins lucrativos, os autores teriam de arcar com uma mensalidade de R$ 352, calculados a partir de sua audiência, de 1.500 visitas diárias.

“O ECAD, além de ganhar do Google e Facebook, agora está começando a taxar todos os sites que têm algum tipo de sonorização, mesmo sendo um compartilhamento”, escreveu Uno de Oliveira, um dos responsáveis pelo blog. “O pior de tudo é que o Caligraffiti não é uma empresa e nem tem fluxo de caixa. O projeto é bancado pelos próprios escritores que acreditam em poder contribuir com a evolução do design nacional”.

O Escritório cita a Lei 9.610/98 para justificar sua conduta. Diz também que a prática não é nova, e que possui 1.170 sites cadastrados que pagam pela utilização pública de música na Internet. A Google, porém, discorda e afirma que “o entendimento sobre o conceito de ‘execução pública na Internet’ levanta sérias preocupações”.

“Tratar qualquer disponibilidade ou referência a conteúdos online como uma execução pública é uma interpretação equivocada da Lei Brasileira de Direitos Autorais. Mais alarmante é que essa interpretação pode inibir a criatividade e limitar a inovação, além de ameaçar o valioso princípio da liberdade de expressão”, defende.

Por fim, a companhia disse esperar que o ECAD interrompa a “conduta e retire as reclamações contra os usuários que inserem vídeos do YouTube em seus sites ou blogs”. Afirmou também que continuará a oferecer a cada autor de conteúdo “a opção de decidir se eles querem que seus vídeos tenham a opção de serem inseridos (embedados)” a partir do botão “editar informações”.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estreou o seu canal no YouTube, nesta quinta-feira (26). A iniciativa, segundo comunicado, tem como objetivo "ampliar a  interação com a sociedade, dando continuidade ao processo de aumento da transparência das atividades da agência".

O canal, que pode ser acessado no endereço youtube.com/user/Anatel, servirá para hospedar as gravações das reuniões do Conselho Diretor da agência — que já são transmitidas ao vivo, através do site oficial, nas quintas-feiras —, além de vídeos de outros eventos, como coletivas de imprensa. A promessa é que o conteúdo esteja disponível em no máximo 24 horas, acessível para qualquer internauta.

A decisão da criação do canal foi do próprio presidente da Anatel, João Rezende, que assumiu o comando da agência no início de novembro de 2011.

O YouTube anunciou, nesta semana, que registra uma média de 4 bilhões de visualizações de vídeos online por dia, um aumento de 25% em relação há oito meses atrás, segundo a agência Reuters. Apesar do alto número, a maioria das visualizações diárias não são transformadas em dinheiro. Segundo o Google, que controla o site, “apenas” três bilhões de vídeos por semana são monetizados no canal de vídeos.

Se comparado a 2010, quando completou 5 anos de existência, o crescimento é ainda maior, com o valor literalmente dobrando. À época, o site anunciou que possuía 2 bilhões de visualizações diárias.

Com a nova marca, é como se mais da metade da população mundial (atualmente em 7 bilhões) fizesse streaming de um clipe no site de vídeos da Google, fundado em 2005. Atualmente, a página e seus incontáveis vídeos amadores e profissionais podem também ser acessados por meio de apps em smartphones, tablets e Smarts TVs, além dos tradicionais computadores.

Vale lembrar que a gigante de buscas comprou o portal em 2006 por 1,65 bilhão de dólares. Em 2009, o atual CEO da empresa, Eric Schmidt, admitiu que a cifra foi 1 bilhão de dólares superior ao que a empresa realmente valia.

Recentemente, o site lançou um concurso global de cinema que premiará o vencedor com um financiamento de 500 mil dólares para a criação de um filme junto com a produtora do famoso diretor Ridley Scott (“Blade Runner” e “Gladiador”).

O site YouTube divulgou, nesta terça-feira (20), a lista dos 10 vídeos mais vistos do ano de 2011. Sem muita surpresa, o videoclipe "Friday", da adolescente Rebecca Black, foi o que recebeu mais visualizações — e deve boa parte do sucesso às infinitas paródias brincando com a voz anasalada da cantora e a "felicidade exagerada" durante sua atuação.

O segundo vídeo mais visualizado foi o "Ultimate Dog Tease", em que um cachorro é provocado pelo seu dono, que não para de falar de comida. Logo depois veio a paródia "Jack Sparrow (feat. Michael Bolton)", que brinca com a franquia de filmes Piratas do Caribe.

Segundo o Google, que controla o YouTube, o site totalizou mais de 1 trilhão de visualizações, nos últimos 12 meses - só para comparação, esse número ficou em 700 bilhões no ano passado.

A lista completa pode ser vista no vídeo abaixo, produzido pelo YouTube e apresentado pela cantora Rebecca Black:

O YouTube, do Google, disponibilizou para os usuários o seu novo layout, na noite desta quinta-feira (01). O maior site de compartilhamento de vídeos do mundo agora está com uma interface bem parecida com a da nova rede social Google+, como tem acontecido como outros serviços da gigante de Internet, como o Gmail e o Google Reader.

A novidade traz, além da aproximação com o layout do Google+, uma mudança radical para a estrutura do site. Apesar disso, as páginas de vídeos continuam com o mesmo formato, mas com uma aparência muito mais limpa e minimalista, com menos linhas divisórias e mais sombreados e tons de cinza.

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A nova página inicial de usuário, com o feed de canais assinados, esta sim está completamente diferente. E para a Melhor! Os vídeos de inscrições e os “recomendados” — baseados nos últimos vídeos assistidos por você — agora estão divididos em duas colunas distintas, tornando muito mais rápida a seleção do conteúdo que você pretende assistir.

Na lateral, uma sidebar mostra um menu de integração com o Google+ e o Facebook, um lista de todos os canais que você assinou e outra de canais sugeridos. O visual moderno agrada bastante e facilita a visualização em tablets e smartphones.

Nos canais, também houve uma remodelação. Eles agora paracem muito mais sociais, com um timeline das atividades do usuário. Além de mostrar os últimos vídeos enviados, a timeline também exibe os vídeos que o usuários gostou o “favoritou” com sua conta. Isso, sem sobra de dúvidas, deixa o YouTube ainda mais social e próximo de outras redes, como o Facebook e o Twitter.

Para que você conheça todas as novidades, o YouTube criou um guia com todas elas, nos mínimos detalhes. Basta acessar o endereço youtube.com/t/new.

Nos últimos dias, os engenheiros do Google vem implementando novidades no player do YouTube baseado em HTML5. Novas funções, como suporte a vídeos HD 1080p, sistema de exibição em tela cheia nativo e cópia da url do vídeo em um determinado trecho, por exemplo, agora já podem ser testadas por quem usa um navegador compatível com a linguagem, como o Internet Explorer 9 e as vesões mais recentes do Google Chrome e do Mozila Firefox.

Segundo o blog americano Google Operating System, o player “está cada vez mais pronto para substituir o Flash Player”, da Adobe, que enfrenta muitas críticas por ser um plataforma fechada, insegura e por exigir maior performance para funcionar perfeitamente — o que, no caso de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, gera um alto consumo de energia e diminui a autonomia da bateria.

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Até o momento, ainda não há data oficial para o player tradicional do YouTube ser substituído pela versão em HTML5, que já está em desenvolvimento pelo Google há alguns meses. No entanto, é possível ativá-lo como padrão, através desta página.

Recentemente, a própria Adobe anunciou que a versão móvel do Flash Player não será mais desenvolvida. A empresa pretende se dedicar seus esforços para o desenvolvimento de ferramentas utilizando HTML5.

O canal do programa infantil Vila Sésamo no YouTube foi invadido no final de semana. No lugar dos famosos bonecos, hackers inseriram imagens pornográficas. Segundo informações da CNN, o serviço removeu o conteúdo inadequado 22 minutos depois do ataque, que aconteceu no sábado.

Os responsáveis pela canal publicaram um pedido de desculpas no perfil da página, explicando que seus servidores tinham sido comprometidos e que estão trabalhando com o YouTube/Google para restaurar o conteúdo original.

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Esperar o carregamento completo de vídeos do Youtube quando você está em uma conexão lerda é algo que com certeza já tirou sua paciência em algum momento, não é mesmo?

Uma solução é usar o programa SpeedBit Video Accelerator. Disponível para Windows e Mac OS, a versão gratuita do software cria downloads paralelos para aumentar a velocidade do buffering (armazenamento) de vídeos em resolução 240p, 360p e 480p, carregando uma grande parte do vídeo de uma só vez. Já a edição paga permite estender o recurso aos vídeos em HD (720p e 1080p) e promete também aumentar a velocidade de downloads no iTunes. 

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O software não faz milagres, mas é uma boa opção para assistir aos vídeos do YouTube em menos tempo.

O site do programa oferece planos para apenas um computador por US$24,95 por ano e está com uma promoção para o plano familiar, que permite usar a mesma licença em três computadores, por US$111,65 por ano, em vez do preço original de US$119,85. Os pagamentos podem ser feitos via cartões de crédito ou pelo Paypal.

O YouTube fechou contratos com grandes companhias de mídia como a Warner Bros. e celebridades como o skatista Tony Hawk para a produção de vídeos originais, de acordo com informações do Wall Street Journal.

Com essa iniciativa, o site de vídeos da Google quer aproveitar o crescimento das chamadas set top boxes (como a Google TV e a Apple TV) e espera tornar-se uma espécie de provedor de TV a cabo da próxima geração, oferecendo acessos a diversos “canais” online com programas de nível profissional, aponta o jornal, que cita pessoas próximas do assunto.

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O WSJ ainda afirma que o YouTube estaria gastando mais de 100 milhões de dólares em adiantamento apenas para que esse conteúdo seja produzido e que o site espera recuperar todo esse investimento por meio de anúncios colocados nos vídeos.

“Não comentamos rumores ou especulações, mas estamos sempre falando com criadores de conteúdo e curadores de todos os tipos sobre construir públicos no YouTube”, afirmou um porta-voz do YouTube em uma declaração para o WSJ sobre o assunto.

O site de vídeos foi comprado pela Google em 2006 por cerca de 1,6 bilhão de dólares.

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