Tópicos | 7 de setembro

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Prestigiar o dia da Independência do Brasil, um dos fatos históricos mais importantes do país foi tarefa de muitos na manhã deste domingo (7). O dia 7 de setembro marca o término do domínio português e a conquista da autonomia política brasileira. Acompanhar o desfile das forças armadas brasileiras se tornou uma rotina, todos os anos, na vida de alguns recifenses.

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O técnico em eletrônica Edízio Jacinto, de 52 anos, faz questão de acompanhar os militares. Para ele, que já foi parte dessa história, é uma honra poder estar vendo o desfile daqueles que lutam e já lutaram pelos ideais do Brasil. "Acompanho desde criança o meu pai. Depois, pude participar quando me alistei no exército. É uma honra acompanhar um pouco da nossa pátria de perto. Não teve chuva que me fizesse desistir de assistir ao desfile", contou.

O casal Bernadete Oliveira, 64, e Júlio Camela da Fonseca, de 72 anos, saíram do Arruda, na Zona Norte da capital pernambucana para prestigiar a parada militar. "Pegamos dois ônibus e um metrô. Mas valeu muito a pena. É lindo e muito emocionante sempre", disse Bernadete. O marido não perde um ano. "Sou um grande patriota do meu Brasil. Poder vivenciar isso aqui é um sonho. Aproveito demais", disse o aposentado.

Por volta das 11h, sob muita chuva, o desfile foi encerrado na Avenida Mascarenhas de Morais, bairro da Imbiribeira, na Zona Sul da cidade. Além de populares, acompanharam o desfile o governador João Lyra Neto e o prefeito do Recife, Geraldo Julio em um palanque montado em frente ao Geraldão. Agentes da CTTU e Policia Militar auxiliaram motoristas e pedestres que passavam pela localidade. Por volta de 12h, a via foi totalmente liberada para a circulação de veículos.

Dezenas de manifestantes participam neste momento da 20ª edição do Grito dos Excluídos, no centro do Rio de Janeiro. O grito é uma manifestação popular com a participação de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos.

Os manifestantes estão concentrados na Rua Uruguaiana, na esquina com a Avenida Presidente Vargas, onde acontece a parada militar de 7 de Setembro. Eles trazem cartazes com fotos de vítimas do regime militar de 1964 e da polícia nos recentes protestos ocorridos desde junho do ano passado. Há cartazes também pedindo o voto nulo para as eleições de outubro, mais dinheiro para a educação pública, o fim da rodadas de licitação do petróleo e melhorias para um hospital público da zona norte do Rio.

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A jornalista Ieda Raro diz que veio para o protesto com a finalidade de chamar a atenção da população sobre a situação do Hospital Municipal Salles Neto, na zona norte da capital fluminense. "A gente tem que ter transparência. As pessoas tem que saber o que está acontecendo com a saúde pública no Rio de Janeiro", disse.

A servidora pública Solange Jacques trouxe as três netas para o protesto. "É de criança que se aprende. As minhas netas já foram há várias manifestações."

Já o morador da Ilha do Governador Ricardo Novaes aproveitou o Grito dos Excluídos para pedir melhorias no transporte público. "Com a instalação  do BRT [Bus Rapid Transit] na Ilha do Governador, as kombis e vans [de transporte alternativo] não vão poder mais circular pelo bairro. Vai ficar difícil para os moradores. Não é só a questão do transporte. Querem mostrar que o Brasil não tem problema algum. A cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, está cheia de problema", avaliou.

Mais cedo em uma manifestação em frente à Central do Brasil, o jornalista Patrick Granja disse ter sido agredido por um policial militar. "Estava terminando o ato próximo ao Hospital Municipal Souza Aguiar, quando os policiais começaram a bater nas pessoas. Um deles me atingiu com o cassetete. Tentei filmá-lo e ele me deu outra cassetada." Granja mostrou as imagens a um coronel da Polícia Militar, responsável pela tropa, e foi aconselhado a procurar a corregedoria da corporação, mostrando as imagens.

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Os brasilienses acordaram cedo para conferir o desfile cívico de 7 de setembro. Cerca de 24 mil pessoas, entre população e autoridades políticas e militares, viram as execuções das escolas públicas, Exército, Marinha, Aeronáutica, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar do Distrito Federal, além da Força Nacional. Na ocasião, foram apresentadas as novas viaturas do Exército com tecnologia 4G, lançadores de foguetes Astros 2020 e o blindado Guarani. O Corpo de Bombeiros também desfilou os novos caminhões de combate a incêndio, utilizados especialmente no período da seca. Já a Força Nacional mostrou o Centro de Comando Móvel utilizado durante a Copa do Mundo.

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A presidente Dilma Rousseff abriu a cerimônia, ao ser recebida pelo vice-presidente, Michel Temer, pelo governador do DF, Agnelo Queiroz, e pelo ministro da Defesa, Celso Amorim. O coro do Colégio Militar e o regimento da cavalaria de Guardas dos Dragões da Independência participaram do evento na execução dos hinos Nacional e da Independência, enquanto a Esquadrilha da Fumaça fez acrobacias com os novos aviões A-29, os Supertucanos.

A partir daí seguiu-se o desfile com a entrada do fogo simbólico, cuja chama é mantida acesa durante todo o ano na Pira da Pátria, na Praça dos Três Poderes, e os alunos das escolas públicas do DF, que apresentaram os povos que influenciaram a formação da identidade e  cultura brasileira. Também participaram do evento veteranos da Segunda Guerra Mundial e ex- combatentes da Força Expedicionaria Brasileira, além das Tropas de Segurança.

Quatro mil homens participam neste ano do desfile pelo Dia da Independência, na Avenida Presidente Vargas, centro da capital fluminense. A parada de 7 de setembro vai durar 3 horas. Aproximadamente 3 mil militares das Forças Armadas e forças auxiliares participam do evento, que contará ainda com 500 civis e 500 estudantes. O desfile teve início às 8h30.

O evento contará com representações da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Rodoviária Federal, Guarda Municipal, de ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), escolas militares, além de entidades civis. Haverá desfile de carros de combate, viaturas militares, motocicletas e tropas a cavalo.

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Este ano, o Fogo Simbólico da Pátria será conduzido pela 3º sargento temporária do Exército Bárbara da Silva Leôncio que estará acompanhada de uma representação de atletas. A sargento Bárbara é campeã mundial de atletismo nos 220 metros (m), categoria menor (15 a 17 anos), tetracampeã sul-americana dos 100m e 200m, categoria menor e juvenil (18 e 19 anos), vice-campeã mundial estudantil nos 100m, na Grécia em 2006, medalhista do Troféu Brasil de Atletismo nos 200m em 2007, terceira colocada no revezamento 4x100m no Mundial Juvenil no Canadá em 2010, campeã ibero-americana no revezamento 4x100m na Espanha em 2010, e medalha de prata e bronze em 2010.

A Marinha fará o tradicional desfile naval com participação de navios de guerra e aeronaves na orla do Rio de Janeiro. O Exército distribuiu bandeirinhas do Brasil para todas as pessoas que lotam as cinco arquibancadas montadas na Avenida Presidente Vargas.

O técnico de eletricidade Marcos César Teixeira da Silva, 37 anos, trouxe o filho Júlio César, 5 anos, para assistir pela o desfile pela primeira vez. "É bom despertar essa consciência cívica na criança que serve para incentivá-la pelo gosto pela vida militar que eu sempre  quis para mim."  O menino ficou entusiamado com os cavalos do Regimento da Polícia Montada da Polícia Militar e dos carros de combate do Exército Brasileiro e até ensaiou um desfile, com os braços balançando e a marcação com os pés.

Quem já está acostumado a desfilar no 7 de setembro são os meninos Artur Henrique, 12 anos, e Luan Almeida, 13. Os dois já desfilam há 4 anos junto com os integrantes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), incentivados pelos avôs, Antonio Lima, 64 anos, e Ney da Silva Lopes, 66, que todos os anos participam do desfile da Pátria. Os dois jovens desfilam com uniforme camuflado do Exército e dizem que até já ficaram conhecidos com fotos na internet e entrevistas para os jornais. Artur Henrique estuda na Escola Bélgica, em Guadalupe, e Luan, no Colégio João XXIII, em Deodoro. Artur disse que adora desfilar desde que o avô comprou o uniforme militar e o levou para desfilar, aos  8 anos. "É muito bom desfilar e eu nem me canso", disse. Já Luan disse que o avô e o primo que também desfilava quando era menor o incentivaram. "Eu vi as fotos dele desfilando, tive vontade e vim."

Já o alinhador de automóveis Renato Correia, 28 anos, trouxe o filho Vitor, 2 anos, para assistir o desfile, junto com o sobrinho Vitor, 10 anos. Renato disse que não acredita que ocorram os incidentes do ano passado quando ativistas invadiram a pista do desfile. "Eu creio que a gente esteja mais seguro hoje. Com certeza por tudo que aconteceu no ano passado e na Copa do Mundo, com um efetivo bem maior de policiais no entorno do desfile", avaliou.

A presidente Dilma Rousseff chegou há pouco ao desfile do Sete de Setembro no Rolls Royce presidencial, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. No palanque tomado por autoridades, nota-se a ausência de pessoas supostamente beneficiadas pelo esquema de desvio de verbas na Petrobras, segundo teria revelado o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa em depoimento à Policia Federal e ao Ministério Público.

Não está presente o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB AL) que, segundo revelou o portal Estadão.com na tarde da última sexta feira, foi citado por Costa. Também não veio o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão que, segundo a revista Veja, também teria sido mencionado.

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O governo montou um esquema de segurança para o desfile do Sete de Setembro que também serviu para minimizar o risco de vaias. O Rolls Royce no qual a presidente Dilma Rousseff chegou foi precedido por um grupo de motocicletas com as sirenes ligadas. Além disso, a estrutura física dos palanques mantém os populares longe. O palanque presidencial fica blindado, nas laterais, pela instalação de "camarotes vip". O acesso por trás é fechado pelo esquema de segurança. À frente, ficam os palanques da imprensa e mais um para convidados, cercados por tapumes que impedem a chegada de pessoas a um raio de aproximadamente 50 metros.

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Mesmo com chuva, o desfile de 7 de setembro tem a presença de muita gente manhã deste domingo na Avenida Marechal Mascarenhas de Morais, bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. Cerca de  2,9 mil alunos de escolas estaduais, 300 de instituições municipais, 600 das unidades de ensino particular e 200 de entidades civis deram início ao tradicional desfile que marca a independência do Brasil. 

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A abertura do desfile militar começou às 10h. Após participar da abertura do desfile, o governador de Pernambuco, João Lyra Neto se juntou ao prefeito do Recife, Geraldo Julio em um palanque montado em frente ao Geraldão para acompanhar a parada militar. O Comandante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada, General Antônio Carlos de Souza vai iniciar o desfile junto de representantes das Forças e corporações como Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea, Polícia Militar de Pernambuco, Corpo de Bombeiros e Polícia Rodoviária Federal (PRF). O primeiro grupamento a desfilar será composto por militares da ativa que já integraram Forças de Paz sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU).

O desfile motorizado passou após a passagem das tropas a pé. Ao todo, foram 207 viaturas operacionais e 38 do Exército Brasileiro. A Polícia Militar de Pernambuco, o Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Civil, Sistema Penitenciário, o Serviço de Assistência Médica de Urgência (SAMU) e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) participaram do evento. A tropa a cavalo do Regimento Dias Cardoso, da PM encerrou o desfile cívico na manhã deste domingo. 

Atendimento - Ao todo, foram disponibilizados nove postos de  atendimento médico com onze ambulâncias e 30 profissionais da saúde. 816 policiais militares fazem o esquema de segurança do evento. Agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) orientam os motoristas a pegarem rotas alternativas devido a interdição da avenida.

 

 

 

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) emitiu um alerta com previsão de chuvas superior a 30 milímetros nas próximas 24h. Pancadas de chuva podem ocorrer em diferentes pontos do Estado, mais precisamente no Grande Recife, Mata Sul e Norte de Pernambuco. As chuvas devem permanecer até esta segunda-feira (8).

Equipes da Defesa Civil do Recife estão de plantão para atender possíveis ocorrências, como deslizamentos de barreira. Caso ocorra um acidente, a população deve entrar em contato pelo número 0800 081 3400. A Central de Atendimento funciona 24 horas.

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O tradicional desfile de sete de setembro é um marco cívico de patriotismo, mas os pernambucanos têm deixado de comparecer ao evento ano a ano. Vestir as cores da bandeira brasileira, levar bandeirinhas e os filhos pequenos para assitir ao desfile não é uma prática mais tão comum como costumava ser. Cientistas políticos não veem isso como um fato isolado, pois em várias cidades brasileiras tiveram o número de pessoas que prestigiam o desfile reduzido.  

De acordo com o especialista Maurício Romão, a tradição brasileira de comemorar o dia da Independência está perdendo o significado, pois a população deixou de estimular o sentimento patriota. Outra questão abordada por Romão foi o fato do dia ser celebrado com um desfile militar, diferente dos Estados Unidos, que faz da data uma grande festa. “Antigamente o sentimento patriota estava presente nas casas, nas escolas. Mas a questão cultural tem mudado essa realidade. Outro fator que tem afastado a população dos desfiles é a forma como o dia é celebrado. Nos EUA, por exemplo, o dia da Pátria é marcado com uma grande festa e não com um desfile militar. Isso representa que no Brasil ainda prevalece a época do regime militar. Talvez se fosse um evento mais festivo, a presença da população seria fortalecida”, afirmou Romão. 

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A descrença na política também tem estimulado a rejeição dos brasileiros em relação a eventos patriotas. A dona de casa Ana Lúcia do Nascimento declarou que costumava participar das festividades, mas diante dos inúmeros escândalos de corrupção ela ‘não vê mais sentido’ em celebrar a independência do Brasil, pois considera que a população está aprisionada aos atos dos políticos corruptos. “Eu fazia questão de assistir ao desfile de 7 de setembro. Acordava cedo, vestia blusa com uma das cores da bandeira e sempre estava acompanhada da família. Mas hoje, a gente vai celebrar o que? O país conquistou uma independência simbólica, porque estamos acorrentados a corrupção e aos péssimos serviços públicos. Então é desnecessário perder tempo com algo que será lembrado um único dia, se não somos lembrados e nem valorizados diariamente. Para mim é um dia comum”, pontuou a dona de casa. 

Segundo o cientista político, Hely Ferreira, o patriotismo de hoje é revelado apenas diante de eventos esportivos, como a copa do mundo. O cientista revela que a população ‘chora’ quando se depara com a eliminação da seleção brasileira na copa, mas não sofre com os problemas diários enfrentados pelo Brasil. “Podemos dizer que o sentimento patriota só é aflorado diante de mundiais. E não é um fato isolado, pois os eventos esportivos mexem com a rotina não só das pessoas, mas do país. E por que isso não acontece no dia da independência? Porque deixamos de acreditar que é necessário comemorar a data. Muitas pessoas choraram quando o Brasil foi eliminado na copa, mas não fazem isso quando se deparam com a dura realidade brasileira, com as emergências hospitalares lotadas, por exemplo”, criticou.  

Mas nem todo mundo pensa que a Independência do Brasil não deve ser festejada. O comerciário Alexandre Santos costuma prestigiar o desfile de 7 de Setembro. Ele defende que a data é um marco histórico e não deve perder o seu valor e ser relacionada à política. “O Brasil se tornou independente e isso deve ser celebrado. Eu comemoro assistindo ao desfile. Não vejo ligação política, pois são contextos diferentes. Domingo estarei lá, em mais um desfile”, concluiu Alexandre. 

O desfile para celebrar o dia da Independência do Brasil será realizado no próximo domingo, na Avenida Marechal Mascarenhas de Morais, na Imbiribeira, Zona Sul do Recife. O evento começa às 8h da manhã e conta com a participação de 4 mil estudantes, além de militares aposentados e da ativa das Forças Armadas.

A organização do evento estima que 10 mil pessoas assistam ao desfile cívico-militar. Ao longo do percurso haverá 9 postos de atendimentos médico, 11 ambulâncias   e 30 profissionais de saúde prestando assistência durante o evento. As autoridades terão visão privilegiada do desfile. O palanque das autoridades será montado em frente ao Ginásio de Esportes Geraldo de Magalhães Melo, o Geraldão.

Mais de dez mil pessoas são esperadas para acompanhar o desfile cívico tradicional do feriado de 7 de setembro. Os motoristas que passam pela Mascarenhas de Morais, na Imbiribeira, local em que ocorre o evento devem ficar atentos às mudanças, que começam no sábado (6), a partir das 14h.

As interdições vão até às 14h do domingo (7) e os motoristas vão contar com o apoio de 90 agentes de trânsito da CTTU, além do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) e do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV). Os bloqueios vão desde o trecho da Avenida Sul que vai da Rua Joaquim Bandeira até a Rua Guadalajara, a partir das 14h do sábado (6). No mesmo dia, o trecho da Mascarenhas de Moraes no sentido cidade - da UPA da Imbiribeira até a Rua Jaticy (em frente ao Geraldão) - será interditado para o ensaio do desfile, das 22h até às 23h30. No dia do desfile, o bloqueio da Avenida Sul permanece inviável para os veículos e a Mascarenhas de Moraes será interditada a partir das 5h, da Rua Jean Emile Favre até a Avenida Armindo Moura. 

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A CTTU informou que, para amenizar transtornos, quem trafega pelas principais avenidas que vão sofrer interdições devem pegar outra rota. Apenas moradores da área poderão acessar aos pontos de bloqueio. Para quem deseja assistir o desfile, a recomendação é que cheguem cedo ao local e que utilizem ônibus.

Confira rotas alternativas abaixo:

- Os veículos que desejam seguir no sentido subúrbio (litoral sul, Prazeres) / cidade, poderão desviar pela Avenida Armindo Moura, chegando até a Avenida Boa Viagem, seguindo para a Zona Norte;

- Já aqueles que quiserem seguir para a Zona Oeste e Centro do Recife partindo de Boa Viagem poderão dobrar à direita na Avenida Armindo Moura, prosseguir pelas avenidas Antônio Falcão, General Mac Artur, virar à direita na Rua Itajubá, à esquerda na Rua Ipoméia e à direita novamente na Avenida Mascarenhas de Moraes e seguir com o roteiro normal;

- Os condutores que trafegarem pelo sentido cidade – subúrbio (com destino ao aeroporto, por exemplo) vão poder desviar pela Avenida Jean Emile Favre e dobrar à esquerda na rua Silveira Neto, à esquerda na Rua Raimundo Diniz e à esquerda novamente no cruzamento com a Avenida Recife e seguir pela Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes no sentido aeroporto;

- Os motoristas que saírem do aeroporto terão a opção de subir a alça em direção à Rua 10 de julho, seguir pela Rua Capitão Zuzinha e chegar até a Avenida Boa Viagem;

- Aos moradores das ruas da linha Férrea, Fragatas, do Meio e dos Tijolos que desejarem seguir para Afogados, Boa Viagem, Ipsep e Centro do Recife é recomendável utilizar a Avenida Barão de Souza Leão, subir o viaduto no sentido aeroporto, retornar no viaduto em frente ao aeroporto, seguir pela Rua 10 de julho e Avenida Boa Viagem;

- Outra opção é entrar à esquerda na Avenida Antônio Falcão, Avenida General Mac Artur, à direita na Rua Itajubá, à esquerda na Rua Ipoméia e à direita na Avenida Mascarenhas de Moraes;

- Já os moradores das ruas Nestor Pereira, Maria Vicentina da Silva, João Pedro da Silva e João Fontes terão acesso e saída exclusivamente sob o viaduto Tancredo Neves.

Pontos de bloqueio a partir deste sábado (6)

Das 22h até as 23h30:

Avenida Mascarenhas de Moraes x Rua Jaticy

UPA - Avenida Mascarenhas de Moraes

Das 17h do sábado (6) até às 14h do domingo (7)

Avenida Sul x Rua Joaquim Bandeira

Avenida Sul x Rua José da Silva Lucena

Avenida Sul x Rua Jaticy

Avenida Sul x Rua Jalisco

Avenida Sul x Rua Guadalajara

Pontos de bloqueio apenas no domingo (7)

Das 5h até as 14h

Rua Jean Emile Favre x Rua Pampulha

Rua Muritiba x Rua Izabel de Souza

Rua Izabel de Souza  x Rua Itacaré

Rua Izabel de Souza x Rua Pampulha

Rua Jaci x Avenida General Mac Arthur

Avenida General Mac Arthur  x  Rua Jaci

Avenida General Mac Arthur x Rua Itajubá

Avenida General Mac Arthur x  Rua Itaúba  

Rua Jornalista Cleofas de Oliveira x Rua Alan Kardec

Rua Jornalista Cleofas de Oliveira x Av. Mascarenhas de Moraes

Av. Mascarenhas de Moraes x  Rua Barão de Souza Leão

Viaduto Tancredo Neves x Acesso ao Termina Integrado

Viaduto Tancredo Neves  x Acesso Avenida Mascarenhas de Moraes

Avenida  Sul  x Terminal Integrado

Avenida Mascarenhas de Moraes ( Embaixo do Viaduto Tancredo Neves)

Avenida Armindo Moura ( Pontilhão Linha Férrea)

Assim como o PSDB, o PPS anunciou que vai ingressar junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta segunda-feira (9), com representação contra o uso eleitoral da cadeia de rádio e televisão utilizada pela presidente Dilma Rousseff, na última sexta-feira (6), em o seu pronunciamento. O presidente da sigla, deputado federal Roberto Freire (SP), afirmou que a ação pedirá o pagamento de multa, conforme prevê a legislação. O partido alegará realização de campanha antecipada com vistas às eleições de 2014.

“Era para ser um pronunciamento republicano, em uma data histórica, mas se transformou em palanque eleitoral”, disse Freire, ao justificar a medida judicial. No pronunciamento, Dilma teceu longos elogios ao polêmico programa Mais Médicos e falou dos “pactos” que propôs após as manifestações de junho, quando sua popularidade despencou. 

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“O que ocorre neste governo é a continuação do que ocorria na gestão de Lula: uma perda absoluta de valores republicanos e democráticos”, disse Roberto Freire. O deputado afirmou esperar que a Justiça Eleitoral determine a punição prevista em lei. 

Vinte e três pessoas - a maioria, segundo a Polícia Militar, menor de 18 anos - foram detidas, na tarde de hoje, durante uma manifestação que acabou em atos de vandalismo no centro de Salvador (BA).

Dois ônibus do sistema de transporte público foram apedrejados, um sofreu uma tentativa de incêndio, que não se espalhou pelo veículo, uma agência do Banco do Brasil teve a fachada de vidro destruída e houve depredação de pontos de ônibus, placas de sinalização e banheiros químicos no bairro de Nazaré.

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A manifestação, chamada Operação Sete de Setembro, convocada pelas redes sociais, reuniu cerca de 300 pessoas, das mais de 11 mil que haviam confirmado presença pela internet.

A passeata começou com 50 minutos de atraso, às 14h50, e, segundo a programação, seguiria da Praça do Campo Grande ao Dique do Tororó, passando pela Arena Fonte Nova. Os manifestantes, muitos deles com os rostos cobertos, porém, encontraram uma barreira da Tropa de Choque da PM nas proximidades do estádio e teve início o confronto. Foram disparadas bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo antes de a manifestação ser dispersada.

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A Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco afirmou em nota divulgada hoje à noite que o policiamento dispersou a manifestação da Operação Sete de Setembro - que agregou grupos como Black Boc, Black Face e Anonymous - na tarde de hoje, na Praça do Derby, porque um manifestante desobedeceu à ordem policial de retirar a máscara e outros manifestantes tentaram resgatá-lo.

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Dez jovens foram presos nas manifestações. Um pela manhã e os outros nove à tarde, na saída da passeata na Praça do Derby, que foi dispersada pelos policiais. Três deles eram menores. Todos foram liberados até o início da noite. A SDS informou que uma agência bancária da área foi depredada.

A polícia fez disparos de tiro de borracha e usou bombas de efeito moral e spray de pimenta contra os manifestantes. A SDS afirmou que toda a ação policial foi acompanhada por equipes da Corregedoria Geral da secretaria.

A prisão em flagrante do estudante Rodrigo Dantas, no final da manhã em uma estação do metrô, após o desfile oficial, foi por desobediência e resistência, de acordo com a polícia,. "O mesmo desobedeceu aos policiais militares quando estes impediam que mais uma vez vagões do metrô fossem depredados por grupos de manifestantes que usavam máscaras", justificou a nota. Dantas foi liberado depois de pagar fiança de R$ 1 mil.

A Polícia Militar fechou a Operação 7 de Setembro com mais de 50 pessoas detidas em Fortaleza. Foram 30 pela manhã durante o desfile cívico militar na Avenida Beira Mar e 20 no início da noite na Praça Portugal e Praia de Iracema. A manifestação mais violenta aconteceu na Praça Portugal, quando cerca de duas mil pessoas, segundo a Polícia, quebraram carros e vidros de lojas e de bancos. A Polícia lançou bombas de gás e atirou balas de borracha para tentar dispersar os protestos. Pelo menos 15 manifestantes foram feridos nas costas e no rosto. Os protestos reuniram os movimentos Grito dos Excluídos, Fortaleza Apavorada, Contra a Corrupção, Fora Renan e "o maior protesto do País".

Terminou em confronto com a polícia o protesto de cerca de 50 manifestantes na região central de Sorocaba neste sábado (6), dia da Independência. Policiais e manifestante ficaram feridos. Seis pessoas, entre elas um menor de idade, foram detidas.

O tumulto começou horas depois que os manifestantes se concentraram no Largo do Canhão, região central, e saíram em marcha pelas ruas da cidade. Quando o grupo decidiu interditar a avenida Dom Aguirre, uma das principais da cidade, a polícia reagiu.

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Policiais usaram gás de pimenta para dispersar os manifestantes que, por sua vez, lançaram pedras contra os policiais. Estes revidaram com golpes de cassetete. Pelo menos dois manifestantes foram levados para o pronto-socorro com sangramento no nariz.

Um policial também foi atingido por uma pedrada. Outros três sofreram arranhões e ferimentos leves. Os detidos, acusados de agressão e desacato, foram levados para o plantão da Polícia Civil, mas por volta das 20 horas foram liberados.

São Paulo viveu hoje sua manifestação mais violenta desde os protestos de junho. Houve confronto com a Polícia Militar, que respondeu aos ataques com mais violência, arremessando bombas de gás lacrimogêneo e até pedras contra os manifestantes.

Um jovem de 19 anos foi ferido no olho. Três pessoas foram atropeladas. Uma delas caiu após subir numa viatura da PM.

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O principal alvo do protesto foi o governador Geraldo Alckmin (PSDB), por causa da suspeita de cartel em obras da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô.

O movimento começou por volta das 13h no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), que reuniu militantes do grupo de hackers Anonymous, mães de pessoas assassinadas que defendiam mudanças no Código Penal e principalmente ativistas Black Blocs. Ao contrário das manifestações de junho, desta vez eles eram maioria e lideraram a passeata, que começou pacífica na Avenida Paulista e terminou em confronto aberto na região central. A reação da polícia começou no momento em que os mascarados arremessaram pedras contra a Câmara Municipal.

A PM atirou dezenas de bombas. Havia crianças e idosos na região do Viaduto Jacareí, onde fica o Legislativo paulistano. Mas os manifestantes não se dispersaram e começaram a atirar mais pedras, paus e lixo nos policiais.

A reportagem do Estado viu alguns PMs arremessando pedras contra os manifestantes. Um rapaz teve o olho direito atingido por uma bomba. Ele ficou vários minutos no chão, sem receber atendimento médico. Em seguida, a Tropa de Choque chegou ao viaduto. Um grupo de Black Blocs seguiu para a Praça da Sé, onde pelo menos sete agências bancárias foram depredadas - outras duas haviam sido pichadas na Paulista.

Em uma rua ao lado da Catedral Metropolitana, dois jovens foram atropelados. O primeiro foi vítima de um Corsa que disparou em alta velocidade em meio à confusão. Ele quebrou o pé. O outro foi arremessado de uma viatura da PM depois de ficar em cima do capô. Ambos ficaram deitados no asfalto por mais de meia hora à espera de socorro - nenhuma viatura policial prestou ajuda. Segundo a PM, a viatura atingiu um dos manifestantes porque ele tentava impedir a passagem do carro.

Informações preliminares da Polícia Civil indicam que ao menos nove pessoas foram detidas durante as manifestações. Eles foram levados ao 1.º Distrito Policial (Liberdade), no centro. Outros foram encaminhados ao 8.º DP (Brás).

Na Avenida 23 de Maio, a linha de frente de grupo dos Black Blocs carregava uma grande faixa onde se lia "Fora Alckmin". Durante o trajeto, os mascarados pichavam palavras de ordem contra o governador nas paredes da avenida e faziam provocações à Polícia Militar.

Os partidos políticos não participaram da manifestação que começou no Masp. Apenas um pequeno grupo de militantes uniformizados do diretório municipal do PSOL acompanhou a passeata distribuindo panfletos e adesivos pedindo a saída de Alckmin e lembrando o caso da empresa Siemens, que denunciou o cartel dos trens.

Mesmo com a presença de dois mil policiais militares no centro do Rio, integrantes do movimento Black Bloc conseguiram invadir a Avenida Presidente Vargas enquanto era realizado o desfile de Sete de setembro, ontem de manhã. Houve confronto com a polícia, que usou gás lacrimogêneo. O público que assistia à parada ficou apavorado e abandonou as arquibancadas. Pelo menos 27 pessoas foram detidas e 12 ficaram feridas.

O tumulto generalizado, com famílias correndo e crianças chorando, não alterou o desfile, que seguiu como se nada estivesse acontecendo. A confusão continuou depois da apresentação militar, que não contou com as presenças do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e do prefeito Eduardo Paes (PMDB).

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No fim da tarde, os manifestantes seguiram para o Palácio Guanabara, sede do governo estadual, em Laranjeiras, na zona sul. A polícia mais uma vez usou gás lacrimogêneo para impedir a passagem do grupo.

As manifestações foram convocadas pelo Facebook e começaram por volta das 7h30, uma hora e meia antes do desfile. Antes do início da parada, pelo menos quatro manifestantes já haviam sido levados à delegacia por desacato, agressão, uso de máscara e recusa em se identificar, o que está proibido por decisão judicial. Os PMs ordenavam a retirada das máscaras e a apresentação de RG. Quem não concordava era detido.

Às 9h, os manifestantes tentaram invadir a avenida Presidente Vargas e houve confronto com a PM. Por volta das 10h, conseguiram. A invasão e a reação da polícia afetaram o público nas arquibancadas, calculado em quatro mil pessoas.

A aposentada Nair Rosa, de 69 anos, caiu de uma delas e teve uma crise de pressão. Foi atendida no hospital Souza Aguiar e liberada por volta de 12h. "Eu estava em cima da arquibancada quando começou a confusão, fui empurrada e caí lá de cima. Fiquei muito nervosa". Em pânico, dezenas de pessoas deixaram correndo o local e se abrigaram na estação de metrô da Central.

O cinegrafista Patrick Granja, do jornal A Nova Democracia, foi detido na Presidente Vargas. A PM não informou o motivo da prisão e nem para qual delegacia ele seria encaminhado. O fotógrafo do jornal O Dia Alessandro Costa levou um chute de um PM. Uma agência bancária teve vidraças estilhaçadas.

Terminado o desfile, cerca de mil manifestantes do Grito dos Excluídos saíram em passeata pacífica pela Presidente Vargas. Black Blocs tentaram se misturar ao grupo, mas foram impedidos por policiais. Eles foram até o monumento a Zumbi dos Palmares, retiraram a bandeira do Brasil, a rasgaram e queimaram, e colocaram uma bandeira preta no lugar.

- Em Manaus, os protestos marcados para o dia 7 de setembro foram discretos. No Parque dos Bilhares, zona Centro-Sul, ponto de encontro dos manifestantes, apenas cerca de 20 pessoas estavam preparadas para participar de uma passeata, às 7h, que seguiria até o Sambódromo, onde aconteceu o desfile cívico das Forças Armadas. Na parte de fora do sambódromo, haviam manifestantes, mas em pequenos grupos independentes com cartazes e máscaras. Três movimentos prometeram concentrar pelo menos duas mil pessoas nas ruas da capital do Amazonas hoje, mas isso não ocorreu.

Com a prisão de 21 pessoas nos protestos da tarde deste sábado, em Belo Horizonte, os manifestantes se dirigiram para a delegacia onde eles estavam detidos, no Barro Preto, região Central, e houve novos confrontos com a polícia. Uma mulher também foi ferida por estilhaços de bomba. Na porta da Área Integrada de Segurança Pública (1ª AISP), cerca de 50 pessoas pediam sua liberação. A PM usou balas de borracha para dispersar o grupo, bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta. Advogados dos detidos estão na delegacia acompanhando os interrogatórios.

A advogada voluntária dos manifestantes, Desirêe Marchetti, afirmou que viu cerca de 15 pessoas em uma sala da delegacia, dois com algemas. Segundo ela, as algemas eram desnecessárias porque eles já estavam rendidos. A PM não se manifestou ainda sobre as prisões.

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Um repórter do jornal O TEMPO foi agredido com cassetete por um policial enquanto filmava os confrontos com seu smartphone. Lucas Simões, 22, contou que, de repente, veio um grupo de policiais gritando "dispersa, dispersa", e algumas pessoas foram revistadas. Em seguida, um PM veio em sua direção com o cassetete em punho e bateu em sua mão, derrubando o celular e o ofendendo. "Não foi nada grave, só fiquei com o dedo roxo, mas achei arbitrário. Eu me identifiquei, mas não adiantou", afirmou o repórter. Neste momento, a situação é mais tranquila no local.

Apesar dos intensos confrontos entre manifestantes e policiais durante todo o dia na região central de Brasília, o comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Jooziel Freire, avaliou que a atuação da corporação durante este sábado "foi perfeita". "Tivemos o desfile militar, tivemos o jogo do Brasil e ainda teremos shows", afirmou.

Freire argumentou que os diversos confrontos com as pessoas que protestavam se deveram a palavras de ordem dos manifestantes e confirmou que havia policiais infiltrados no movimento para poder identificar eventuais atos criminosos. O comandante chegou a ironizar a quantidade de bombas de gás lacrimogêneo utilizada pelos policiais. "Tá ficando caro o gás", disse. De acordo com ele, toda a ação foi monitorada e eventuais excessos da polícia serão apurados pela Corregedoria.

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Questionado sobre o incidente que deixou ferido um fotógrafo após a ação da Tropa de Choque, o comandante argumentou que o profissional se aproximou demais da linha do batalhão de cães. Segundo Freire, um dos cachorros teria se assustado e partido para cima de Wesley Marcelino, da agência Reuters. O comandante da PM frisou que o fotógrafo não foi mordido pelos cães, mas confirmou que ele sofreu uma torção ao cair no gramado.

O comandante negou ter informações sobre a reação da Tropa de Choque, que utilizou gás de pimenta contra os demais fotógrafos e repórteres que acompanhavam o incidente com Marcelino, mas aproveitou para criticar a atuação da imprensa que, para ele, não tem dado respaldo à atuação policial. "A cidade do Rio de Janeiro está um caos porque a polícia resolveu cruzar os braços, e isso porque a imprensa e o Ministério Público não respeitaram o trabalho da polícia", concluiu.

A polícia civil montou uma central de flagrantes na sede do Corpo de Bombeiros, na Enseada do Suá, em Vitória. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado (Sesp), até o final da tarde deste sábado (7) duas mulheres foram detidas por desacato e um menor apreendido por carregar rojões na mochila.

Os manifestantes se dispersaram às 17h40, mas o confronto entre um grupo de ativistas e policiais continua em frente à Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

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Um manifestante foi atropelado por uma motorista que trafegava pela Avenida Fernando Ferrari. A condutora do veículo ainda quis prestar socorro à vítima, mas foi recebida com pedradas por outros integrantes do movimento. O manifestante atropelado não recebeu socorro do Estado porque foi levado para dentro da universidade por outros integrantes do grupo.

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