Tópicos | gastronomia

Por que você partiu? É a pergunta que Eric Belhassen faz a seus entrevistados e que também dá título a seu filme. Esses entrevistados são seres muito especiais - chefs franceses que num determinado momento de suas vidas resolveram vir ao Brasil e aqui se estabeleceram. São ouvidos os chefs Emmanuel Bassoleil, Erick Jacquin, Laurent Suaudeau, Alain Uzan, Frédéric Monnier e Roland Villard. O midiático Claude Troisgros recusou-se a participar. Um chef de cuisine pode ser vaidoso como uma prima-dona de ópera.

A opção temática - chefs da venerável cozinha francesa - dá a entender que o filme ficaria na esfera da gastronomia. E não teria qualquer problema se assim fosse, porque comer bem é uma das nobres artes humanas, praticada e lapidada desde que descemos das árvores, e que tem nos franceses seus cultores supremos. Basta ver o papel que a arte alimentar ocupa em sua conversação diária, mais ou menos como o futebol na nossa.

##RECOMENDA##

Mas a verdade é que o documentário vai além do que promete. Belhassen, francês ele também, além de entrevistar os chefs, volta para a França, para as cidades natais dos depoentes e ouve o que têm a dizer os pais de vários deles, seus amigos e conhecidos.

Nesses momentos é que a pergunta inicial do filme se impõe com toda força, porque, de fato, trata-se de uma obra sobre a imigração. Por que motivos deixamos nossa pátria e vamos buscar outra, na qual tudo nos é estranho, dos costumes ao idioma? E, no caso dos chefs, das receitas aos produtos básicos para tirá-las do papel e transformá-las em um prato inesquecível?

No caso deles, em particular, esse impulso migratório é ainda mais misterioso, porque, com uma única exceção, não são premidos pela necessidade econômica imediata. Saem de um país maravilhoso e vão em busca do novo. Os motivos são variados, e vão desde o simples desejo de aventura até a possibilidade de desenvolver-se na profissão de maneira mais livre.

Em todo caso, é muito divertido ver como se adaptam. Um deles, por exemplo, vai ao mercado toda manhã atrás dos produtos mais fresquinhos, mas não se furta a entrar num botequim para pedir uma cerveja matinal ou dar uma passadinha na barraca de pastel. Mesmo para um chef francês, um pastelzinho de feira - ou de mercado - é irresistível. O pastel, a cervejinha, e alguns outros tiques são apenas sintomas desse processo simpático de aculturação brasileira por que passam os chefs.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 

##RECOMENDA##

Segundo pesquisas, os primeiros registros históricos de consumo de doces datam do século I a.C. Na época, o filósofo Cícero descreveu um doce em formato de tubo com recheio de leite. Como na Europa o açúcar não era consumido até a chegada da expansão marítima e as expedições ao oriente, as sobremesas eram bem diferentes das que originaram as delícias que conhecemos hoje. Apenas no século XIV é que se desenvolve a receita do primeiro bolo propriamente dito. Chamado de genovês, ele foi criado pelo confeiteiro Giobatta Cabona e se parece em muito com o atual pão de ló.

A popularização do açúcar - incluindo a descoberta da extração da iguaria através da beterraba - possibilitou a criação de novas receitas e formas de aproveitá-lo. Logo as confeitarias foram tomando formas e desenvolvendo aos poucos muitos dos doces que hoje consumimos. De acordo com a gastrônoma Marie França, professora do curso de gastronomia da UniNassau, a cultura da confeitaria possui origem francesa.

"Hoje existem duas culturas diferentes, uma de origem francesa, que é mais valorizada e está mais presente no nosso cotidiano, e a com influências dos Estados Unidos, que usa mais a pasta americana", diz a professora. Apontada por ela como a grande tendência do momento, a pasta americana tem seus pontos positivos, mas deixa a desejar no quesito sabor e saúde. "A pasta tem muitos produtos químicos, é muito trabalhosa para se fazer, porém é mais fácil de lidar. Ela dá a oportunidade de modelar e isso chama a atenção das pessoas", finaliza.

De acordo com a especialista, no Brasil existem duas correntes principais de bolos e doces: a primeira é influenciada pelos portugueses e pode ser encontrada especialmente no Sudeste. A segunda escola é a mais difundida no Nordeste, com forte influência alemã. "Os alemães substituíam as cerejas e o conhaque pela ameixa e o vinho. Como aqui no Nordeste temos ameixas o ano inteiro, essa é a corrente mais forte", explica.

Mais do que delícias, os bolos também possuem seu significado, revela Marie França. "Os bolos de noiva comumente possuem três andares, e cada um deles tem uma representação: o primeiro é o compromisso, o segundo é o casamento e o terceiro é a eternidade", dMarie França montou uma lanchonete com a mãe e lá descobriu o prazer da culinária - Clélio Tomaz/ LeiaJáImagensiz ela. Além dos significados simbólicos, a confeitaria também é uma arte que perdura por gerações, especialmente nas famílias numerosas.

Oficialmente no mercado desde 2005, a boleira Laís Costa desde criança confeitava os bolos dos irmãos. "Lembro que o primeiro bolo que eu fiz foi com umas pitanguinhas, faz muito tempo, nem tenho foto", conta. Com três congressos internacionais em seu currículo, ela diz adorar o que faz e afirma que a tendência do momento são os bolos feitos com modelagem. "O glacê geralmente é pedido por pessoas mais tradicionais. A modelagem com a pasta americana sai muito para bolos infantis", explica.

Dentre os mais pedidos estão o bolo com massa de chocolate (confira a receita ao final da matéria) e o famoso bolo de noiva. Para o segundo, ela revela um segredo que dá um gosto todo especial: "As passas ficam geralmente de molho no vinho do porto, mas além dele eu também coloco licor de chocolate e leite condensado". Laís destaca a importância de seguir a receita e, principalmente, "Usar ingredientes de qualidade, se não seu bolo não vai ficar legal".

Com um limite de dez encomendas semanais, a boleira acredita que o mercado para o setor está em expansão. "Eu vejo muito crescimento no interesse das pessoas, principalmente agora com as redes sociais", diz. Outra que usa as redes sociais para vender seus produtos é a publicitária Raphaella Batista - também conhecida como Lela. Responsável pela marca Cupcake Feelings, ela acredita que os cupcakes estão cada vez mais conquistando o seu lugar.

"Eles estão deixando de ser moda e se tornando mais um doce, como o brigadeiro", diz Raphaella. "A confeitaria em si está muito em alta, não só para os cupcakes, como também para outros produtos como os macarons", afirma. Sempre em busca da inovação, a jovem revela que não acredita na substituição total do bolo tradicional pela iguaria. "São receitas completamente diferentes. O bolo é muito tradicional, cada um deles tem seu espaço, mas, por exemplo, o cupcake é muito limitado no momento de servir", explica.

Apesar de reconhecer o desejo do público pelos produtos confeitados com pasta americana, ela afirma que a Cupcake Feelings não costuma trabalhar com esse tipo de cobertura. "Nós personalizamos de maneiras diferentes, usamos plaquinhas e, às vezes, a pasta para fazer uma letra, ou algum detalhe", diz. O motivo? "A massa do cupcake é muito leve e a pasta americana é bem pesada, então não dá para trabalhar direito com ela".Raphaella acredita que os cupcakes já começam a se firmar como mais uma opção - Cleiton Lima/LeiaJáImagens

Marie França também reconhece a importância dos cupcakes no momento. "Eles são a nova tendência realmente. Especialmente para os aniversários infantis e formaturas. Eles ganham essa preferência devido a seu visual e os recheios", conta a especialista. "Cupcake só é cupcake se tiver bolo e cobertura. Sem isso ele é um bolinho comum", explica Raphaella.

Para quem ficou com água na boca ao ler esta matéria, segue uma receita do bolo de chocolate cedido especialmente pela boleira Laís Costa. Chamado de Nega Maluca, a delícia provoca aplausos até daqueles que não são muito chegados a doces. Confira:

Bolo Nega Maluca

Ingredientes:

2kg de farinha de trigo sem fermento

1 xícara de açúcar refinado

1 xícara de achocolatado

1 colher de sopa de fermento

1 pitada de sal

2 ovos inteiros peneirados

1 tablete de manteiga de 200g

1 xícara de leite

Modo de Preparo:

Reserve o leite e a manteiga;

Junte todos os ingredientes – exceto o leite e a manteiga - em uma bacia e misture com uma colher de pau;

Ferva o leite com a manteiga até ela derreter;

Coloque aos poucos o líquido na massa, sempre misturando para não empelotar;

Leve ao forno.



Cobertura

Ingredientes

1 caixa de leite condensado

4 colheres de sopa de creme de leite

1 colher de sopa de manteiga

2 colheres de sopa de chocolate em pó

Coloque todos os ingredientes menos o creme de leite em uma panela em fogo baixo. Mexa sem parar por dez minutos, desligue o fogo e misture com o creme de leite.

SALVADOR - O VII Seminário do Museu da Gastronomia Baiana acontece entre os dias 20 e 23 de agosto, no único múseu dedicado à gastronomia baiana na América Latina, o complexo Senac Pelourinho. O  evento anual, de curadoria do antropólogo e museólogo Raul Lody, realizado pelo Senac tem como objetivo a valorização da culinária baiana e suas matérias-primas. Esta edição trás como tema o 'Comércio, consumo e tradição da comida baiana na Bahia'.

A programação do evento conta com palestras, painéis e mesas redondas que serão conduzidas por professores da área, jornalistas especializados e proprietários de restaurantes, oficinas de receitas tradicionais baianas. Ainda na programação, o lançamento do livro 'Farinha de Mandioca – O Sabor Brasileiro e as Receitas da Bahia', organizado por Raul Lody, que aborda a presença da mandioca na alimentação desde a descoberta do Brasil até os dias de hoje. 

##RECOMENDA##

Culinaristas, chefs de cozinha, nutricionistas, historiadores, turismólogos e todos aqueles interessados em gastronomia e cultura podem se inscrever no evento nas unidades Senac do Pelourinho, Casa do Comércio e Pituba. A taxa de inscrição custa R$ 30,00 com direito a participação em todas as atividades. As vagas são limitadas.

Edições Anteriores - O evento, que já se consolidou no cenário da gastronomia baina, é realizado desde a criação do Museu da Gastronomia Baiana, em 2006. Os seminários, que têm como foco discutir a culinária como um patrimônio imaterial da cultura da terra, trouxe em suas edições anteriores a relação entre a gastronomia e as identidades culturais (2007); o dendê e a cultura baiana (2008); a doçaria tradicional brasileira (2009); as rotas gastronômicas, o turismo e alimentação (2010); as receitas tradicionais da Bahia (2011), e a farinha de mandioca (2012).

SERVIÇO:

O quê: VII Seminário do Museu da Gastronomia Baiana

Quando: 20, 22 e 23 de agosto

Onde: Senac Pelourinho

Inscrição: R$ 30,00 (trinta reais)

PROGRAMAÇÃO:

20 de agosto:

14h – abertura com as presenças de Raul Lody, curador do museu e do evento, e Marina Almeida, diretora regional do Senac Bahia

14h10 – palestra Um Olhar sobre a Comida Baiana na Bahia com Luiz Henrique do Amaral, presidente executivo da Abrasel-BA

14h50 – palestra As Mídias na Formação dos Mercados da Comida na Bahia , com a jornalista especializada em gastronomia, Daniela Castro

15h30 – 1ª Sessão Diálogos – Participantes: Raul Lody, Daniela Castro, Luiz Henrique do Amaral e o público

15h50 - Intervalo

16h10 – painel Comércio, Consumo e Tradição da Comida Baiana na Bahia com Odilon Braga, do curso de Gastronomia da Ufba.

16h50 – mesa redonda Tradição e “mercado” – ComÃrcio e Consumo da Comida Baiana com mediação de Leila Carreiro (restaurante Dona Mariquita). Participantes: Rita Santos (Abam), Selma Oliveira (restaurante Ki-Mukeka), Diogo Rego (Rede Moinho – Cooperativa de Comércio Justo e Solidário).

17h40 – 2ª Sessão Diálogos. Participantes: Raul Lody, Leila Carreiro, Rita Santos, Selma Oliveira, Diogo Rego e o público

17h50 – Encerramento – Raul Lody

18h30 – Lançamento do livro Farinha de Mandioca – O Sabor Brasileiro e as Receitas da Bahia – Editora Senac São Paulo

22 e 23 de agosto:

Oficinas de Receitas Tradicionais da Bahia

13h às 16h - Maniçoba

16h30 às 19h30 – Quindim e sua preparação

A alegria dos jovens pernambucanos a caminho da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Rio de Janeiro vem aquecendo a rede de restaurantes ao longo das estradas estaduais. Desde que saíram de Pernambuco na última segunda-feira (22), um grupo de jovens parou em vários estados como Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais.

Em cada local, enquanto os aventureiros se alimentavam a economia gastronômica se elevava. Viajando de ônibus a horas, os peregrinos param e lotam os restaurantes das rodovias e movimentam não só os funcionários, mas os lucros dos estabelecimentos.

##RECOMENDA##

Em um dos restaurantes, localizado entre a divisa da Bahia e Minas Gerais, chamado ‘Parada Costela Gaúcha’ o espaço ficou lotado por jovens. Segundo o funcionário do espaço, Wesley Pereira, o local não estava preparado para receber tantas pessoas. “Não esperávamos tantas pessoas porque a movimentação aqui é mais nas quartas, sábados e domingos”, explicou.

Para o atendente, com a quantidade de clientes devido a JMJ o lucro diário deve aumentar em 40%. O restaurante da Bahia foi um dos vários que receberam as caravanas pernambucanas. A previsão é que o grupo dos jovens chegue ao Rio de Janeiro na próxima quinta-feira (25).

As férias escolares seguem até o final do mês de julho e ocupação é que não vai faltar para as crianças que optarem por participar das oficinas do Instituto Ricardo Brennand. Até o dia 26 de julho o castelo, que serve de inspiração para os sonhos infantis, vai sediar atividades lúdicas e oficinas. 

Entre os dias 23 e 26 de julho, o IRB oferece a oficina Chefs no Museu, dirigida aos pequenos de 3 a 6 anos. A partir de histórias e de narrativas sobre as origens dos alimentos e comidas, as crianças poderão aprender sobre as propriedades de alguns alimentos. Além disso, terá também a oficina de Origami voltada para crianças entre 8 a 12 anos.

##RECOMENDA##

O Instituto Ricardo Brennand, que fica localizado na Alameda Antônio Brennand, no Bairro da Várzea, funciona normalmente de terças a domingo, das 13h às 17h, mas as oficinas são encaixadas pela manhã no período de férias. 

Confira programação:

De 23 a 26 de julho l 08h às 12h 

Oficina Chefs no Museu

Propositores: Poliana Oliveira & André Hélio

Sinopse: A partir de contação de histórias e também da história dos alimentos e comidas, pretendemos ensinar as crianças participantes, que eles podem aprender de maneira divertida, segura, descontraída e saborosa sobre alguns alimentos e como estes são preparados ? fazendo e provando, eles mesmos as receitas.

Idade: De 03 a 06 anos

Oficina: Origami

Propositores: Filipe Aca & Leonardo Siqueira.

Sinopse: Que tal aprender a dobrar e dar novos formatos ao papel? Que tal criar peças de decoração com origami? Nesta oficina os participantes aprenderão desde os origamis mais básicos aos tradicionais, modulares e geométricos.

Idade: De 08 a 12 anos

 

 

 

Com a correria do dia a dia e o ‘caos’ da cidade grande, repleta de semáforos e retenções no trânsito, mal sobra tempo para se degustar uma boa refeição. Pensando em otimizar o tempo de seus frequentadores e proporcionar uma opção de qualidade, de forma mais rápida, o Restaurante Manuel Bandeira abre o serviço de Buffet de segunda à sábado no almoço e no jantar. A variedade promete agradar a todos os gostos, com pratos leves e comida regional com toques contemporâneos. Os pratos à La Carte permanecem no cardápio e também trazem novidades.

A Chef Célia Lourette, responsável pela mudança, comenta as principais novidades que farão parte do cardápio a partir do mês de julho. “Teremos uma grande variedade de saladas, carnes, peixes e aves, além de queijos e quiches em nosso buffet. Tudo com o mesmo requinte já existente nos pratos individuais”, ressalta. Ela também explica que à noite o restaurante servirá opções diferentes para clientes que desejam saborear algo mais leve. “À noite traremos como proposta as sopas, cremes, pães e queijos, tudo preparado com ingredientes selecionados especialmente para os nossos clientes”, enfatiza.

##RECOMENDA##

Além do buffet, a casa onde viveu o poeta Manuel Bandeira, permanece com cardápio sofisticado de pratos à La Carte, o qual também traz novidades para agradar aos olhos e ao paladar. Foram agregados novos partos como os risotos: ‘A Estrada’ filet com funghi; ‘Bélgica’, aspargos e salmão; ‘Tempo será’, camarão e tomates confit ao molho de gorgonzola e ‘A Onda’, risoto de anéis de polvo. Todos os pratos são batizados com o nome de obras e poesias do literário Manuel Bandeira, uma homenagem ao antigo do lugar.

Para os amantes de frutos do mar as opções continuam com o ‘Carta do Recife’, calda de lagostin e alho crocante; ‘Adalardo’, Pene ao molho curry com camarão e o ‘Lua Nova’, bacalhau confitado com purê de batata doce. Para apreciadores da carne da caça, ‘Desafio’, uma coxa de pato confitada com molho de laranja, acompanhado de purê de mandioquinha. Já para os que não dispensam carne bovina, as novidades são ‘Toada’, Filé acompanhado de aspargos e molho funghi e ‘Carlos Drumond de Andrade’, medalhão de filé alto, ao molho de ervas acompanhado por musseline de batata doce com crispies de alho poró e arroz de amêndoas.

O ambiente do restaurante possui uma atmosfera agradável e aconchegante, propício para comer bem e fugir do estresse. O restaurante funciona de terça a sábado das 12h às 15h, para almoço, e das 19h às 23h no jantar. Aos domingos e segundas, o restaurante abre apenas para almoço das 12h às 15h. O espaço também é propício para apreciar um bom vinho com deliciosas opções de entradas para harmonizar com a carta cuidadosamente selecionada.

Serviço:

Restaurante Manuel Bandeira
Rua Joaquim Nabuco, s/n, bairro das Graças.
Contato e reservas: 3048.4907
Buffet: R$ 36,90 por Kg
A La Carte: a partir de R$ 24,90  

FORTALEZA (CE) - O Mercado dos Pinhões recebe nesta quarta-feira (17), a 9ª edição do Festival de Arte e Cultura Alimentar, programação mensal que traz dicas para quem busca saber mais sobre bem-estar e alimentação saudável, a partir das 17h. A partir de julho, o evento passar a acontecer na terceira quarta-feira do mês, com entrada gratuita.

Na programação o público poderá conferir a exibição de filmes, prática de meditação, palestra, atividades físicas e apresentação artística. Além disso, o evento contará com  a venda de produtos orgânicos, seguido do CinEcologia, que exibirá o vídeo “O homem que plantava árvores”. Logo após haverá a prática de meditação e a palestra “Arborização Urbana”. E para finalizar, o Festival traz roda de capoeira com o grupo Água de Beber e apresentação dos Brincantes Cordão do Caroá encerrando as atividades.

##RECOMENDA##

O Mercado dos Pinhões também conta com uma programação fixa para quem busca uma alimentação saudável. A Feira Orgânica é voltada para a venda de alimentos naturais e acontece toda terça-feira, de 6h30 às 13h. A entrada é gratuita.

A gastronomia da Argentina possui uma grande variedade de massas, vinhos, embutidos, chocolates e principalmente, carnes. O Café Porteño disponibiliza no novo menu, novos cortes da carne Angus. Conhecida pela qualidade superior da carne, a Angus é considerada uma das raças de bovinos mais nobres. A carne promete ser extremamente macia e entremeada na musculatura do animal, o que faz com que seja magra, mas possua o mesmo sabor que a carne com gordura.

Dentre as sugestões oferecidas pelo restaurante, destacam-se o Bife de Choriço, o Prime Rib, o Steak Porteño e T-Bone, com chimichurri e farofa crocante. Para os acompanhamentos, a escolha pode ser entre batata rústica, batata frita, arroz e linguini na manteiga. 

##RECOMENDA##

Diversos tipos de corte podem ser realizados na raça Angus e os nomes são diferentes dos brasileiros, mas a localização é igual. Os principais cortes são o Cuadril (alcatra), Bife de tira (corte da picanha), Colita de Cuadril (maminha) , Bife de ancho ( ponta do contrafilé), Bife de Chorizo ( parte traseira do contrafilé) , Vacio ( fraldinha) , Lomo ( filé-mignon) , Nalda de adentro ( coxão mole) e o Asado ( costela do boi).

Carnes nobres

Café Porteño (Rua da Hora, 712 - Espinheiro)

Funcionamento: 12h às 15h e 17h às 00h

(81) 3077 3006

 

[@#galeria#@]

Na Espanha, o uso do azeite de oliva nas refeições doces é bem comum. Segundo Javier Guillen, Chef, Pâtissier e Chocolatier,que está ministrando workshop no Restaurante Chiwake paraChefs pernambucanos - sobre a produção de sobremesas, diz que no País de origem é normal o consumo do óleo em sobremesas com chocolate. “Consumimos principalmente, misturando pão e chocolate”, lembrou o espanhol. Na ocasião, ele preparou uma receita especial, o ‘Pao, Aceite e Pedro Ximenex’.

##RECOMENDA##

Chef Biba Fernades, do Restaurante Peruano Chiwake, que recebe pela segunda vez Guillen, declara que a mistura da sobremesa é excelente. “Ele fez da última vez que esteve aqui, além de ser exótico sabor, o resultado é delicioso”, falou. Em relação à mistura, a arquiteta Thiara Oliveira diz que fica confusa com a ideia, porém relata que tem curiosidade em experimentar a novidade. “Eu adoro azeite, mas na sobremesa, fico meio perdida em pensar como o óleo acompanharia, mas confesso que provaria.”, declarou.  

Quando a criação de pratos doces com o óleo, a nutricionista Renata Mattos relata alguns cuidados. “O ideal é usá-lo em preparações frias ou com aquecimento brando, como refogados e ensopados. Não se deve deixá-lo muito tempo no fogo e nem utilizar o azeite para fritar, pois a gordura boa e alguns componentes importantes presentes nele são alterados, diminuindo assim, seus benefícios”, concluiu.

Segundo Joca Pontes, Chef do Restaurante Ponte Nova, o preparo de pratos doces com o azeite, ainda não é habitual na gastronomia local, porém podem ser criadas várias combinações. Para inovar, os temperos aromatizados tem perfeita combinação com chocolate, creme, sorvete de iogurte e bolos, que podem aguçar o paladar. Para provar essa mistura, confira a receita do Chef espanhol.

‘Pao, Aceite e Pedro Ximenex’

Creme açafrão e chocolate

250 g de nata líquida a 35% 

250 g leite integral

100 g gemas de ovo

10 g açafrão

50 g açúcar 

500 g cobertura de chocolate

Calda

300 gr de Vinho Pedro Ximenez

100 gr Glicose

Coloque tudo no fogo até obter uma redução 

Preparo - Esquente a nata líquida e o leite e faça uma infusão com os pistilos de açafrão. Juntar as gemas misturadas com o açúcar; Levar ao fogo e cozinhar a 82/84°C;Depois peneirar e levar ao liquidificador por uns instantes para parar de cozinhar;Quando o creme estiver quente, coloque o chocolate - como se estivesse fazendo uma ganache - com uma espátula até obter uma textura lisa, brilhante e elástica;Depois leve novamente ao liquidificador para melhorar a emulsão. Tenha cuidado para não deixar que se forme bolhas de ar e sempre trabalhe em uma temperatura superior à 35º C; Conserve no freezer e adicionar azeite a gosto.

Alimentação saudável - Não tem como falar de azeite sem citar ops benefícios e as restrições do seu consumo. Mesmo bom para a saúde, o óleo deve ser utilizado com restrição, se consumido diariamente, alerta a nutricionista Renata Motta. “O melhor tipo é o extravirgem, que é o mais puro, com grau de acidez não superior a 1% para cada 100g. O consumo diário ajuda a equilibrar os níveis de colesterol no sangue, diminuindo o ruim (LDL) e aumentando o bom (HDL). Pode-se usar o azeite virgem para refogar, mas para ser consumido cru, o extravirgem é a melhor opção”, relatou.

Na gastronomia, a escolha do azeite depende da característica de cada prato. De acordo com Joca, o principal passo é conhecer os tipos, basicamente três. Sendo eles, herbáceos, intensos (picantes) e frutados. O primeiro para saladas e peixes; o segundo para carnes vermelhas; e o terceiro, indicado para carnes brancas. Dessa forma, algumas regras, que podem ser seguidas à risca, são capazes de garantir um sabor especial e peculiar a cada receita, inclusive sobremesas. 

Como exemplo, Joca cita a ‘Salada Crevette’- servido no Restaurante Ponte Nova - nela, ele utiliza o azeite herbáceo, composta por camarões grelhados, mistura de folhas temperadas com vinagrete clássico, finas lâminas de pepino japonês, repolho brando e cenoura, além de gergelim moído e macaxeira chips.  Ainda de acordo com Renata, o azeite é um excelente antioxidante, porém deve ser utilizado com cuidado para quem quer emagrecer. “O azeite atua no combate aos radicais livres - responsáveis pelo envelhecimento. Entretanto, para quem quer emagrecer, preferencialmente deve ser utilizado em preparações frias”, concluiu. 

 

Serviço

Restaurante Ponte Nova

Rua do Cupim, 172, Graças - Recife/PE

81 3327 7226 | 8814 0313

Terça a sábado a partir das 19h / Domingo de 12h às 15h30

http://www.restaurantepontenova.com.br/

Foto: Salada Crevette/Divulgação

Restaurante Chiwake

Rua da Hora, 820, Graças - Recife/PE

81 3221 1606

Almoço - Terça a Sexta-feira de 12h as 15h | Domingo de 12h às 16h

Janta - Terça-feira e quarta das 19h às 23h |Quinta-feira das 19h às 00h

Sexta-feira e Sábado das 19h à 01h

A partir de primeiro de julho até o dia 31 de outubro a Caravana Nissin Miojo vai percorrer 64 municípios do Nordeste, sendo 34 em Pernambuco, levando ações de recreação, bem-estar, beleza, gastronomia e entretenimento gratuito das 10h às 18h. 

A programação vai consistir em quatro tendas temáticas para toda a família. Na primeira, intitulada Na cozinha com você, será o local onde dicas de culinária serão apresentadas por meio do preparo de receitas. Pintura em unhas, com uma técnica moderna de impressão, será o destaque do espaço No espelho com você. Já o espaço Com a criança para você oferecerá jogos interativos para divertir a criançada. E o último Na Cidade com Você vai trazer monitores interativos para fotos, além de expositores com os produtos da marca.

##RECOMENDA##

Além do interior a capital pernambucana vai receber uma ação chamada caminhão-cozinha (estrutura de piso retrátil com capacidade para 20 pessoas por aula, na qual serão ministradas aulas práticas de culinária). 

Confira as cidades do interior de PE que a Caravana vai percorrer:

Julho

01 e 02 – Gameleira;

03 e 04 - Vitoria de Santo Antão;

05 a 09 - Gloria do Goitá;

15 e 16 – Pombos;

17 a 19 – Escada;

22 e 23 – Paudalho;

24 a 26 – Carpina;

29 e 30 – Nazaré da Mata;

31 – Vicência.

Agosto

01 e 2 – Vicência;

05 e 06 – Surubim;

07 e 09 – Santa Cruz do Capibaribe;

12 e 13 – Bezerros;

14 a 16 – Gravatá;

19 e 20 – São Caetano;

21 a 23 – Cachoeirinha;

26 e 27 – Bom Conselho;

28 a 30 – Garanhuns.

Setembro

02 e 03 – São Bento do Uma;

04 e 05 – Belo Jardim;

6 a 8 – Porto de Galinhas;

11 a 13 – Pesqueira;

16 a 18 – Arcoverde;

19 e 20 – Sertânia;

23 a 25 – Afogados da Ingazeira;

26 e 27 – Ibimirim;

30 – Petrolândia.

Outubro

01 e 02 - Petrolândia.

03 e 04 – Floresta;

07 a 09 – Serra Talhada;

10 e 11 – Cabrobó;

14 a 16 – Salgueiro;

17 e 18 – Ouricuri;

21 a 23 – Araripina;

24 e 25 – Santa Maria da Boa Vista;

28 a 30 – Petrolina.

Bairros do Recife: 

Julho

15 a 20 – Bongi;

22 a 27 – Vila Tamandaré;

29 a 31 – Pina.

Agosto

01 a 03 – Pina;

05 a 10 – Curado;

12 a 17 – Moreno;

19 a 21, 23 e 24 – Jaboatão Centro;

26 a 31 – Santo Amaro / Campo Grande;

Setembro

02 a 07 – São Lourenço da Mata

08 a 14 – Prazeres;

16 a 21 – Várzea;

23 a 28 – Tamarineira;

30 – Varadouro.

Outubro

01 a 05 – Rio Doce;

07 a 12 – Igarassu;

14 a 19 – Itamaracá;

21 a 31 – Itapissuma;

A partir da próxima quarta-feira (29) até o dia 1º de junho, as praias de Porto de Galinhas, Gaibu e Tamandaré vão receber o projeto itinerante Na Estrada: sabores de Pernambuco. A ação, promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), tem o objetivo de identificar e promover os destaques da culinária local, capacitando os profissionais de bares, restaurantes e empreendimentos ligados ao setor. Ao todo, 28 estabelecimentos vão participar do projeto.

O projeto será dividido em duas etapas iniciais. Na primeira, será feita uma pesquisa prévia de identidade gastronômico-cultural para mapear quais são os ingredientes mais utilizados na região e os pratos mais consumidos. Depois, os profissionais dos estabelecimentos participantes receberão capacitação com cursos para cozinheiro, garçom e gestão de negócios, além de consultorias com orientações de boas práticas na manipulação de alimentos e engenharia de cardápio.

##RECOMENDA##

Concluídas estas etapas, cada estabelecimento criará um prato exclusivo, que será apresentado no Festival Gastronômico, no dia 29 de maio, no restaurante Peixe na Telha, em Porto de Galinhas. Ainda na noite de abertura, será lançado um guia de bolso, em formato de livreto e distribuído gratuitamente entre o público, que trará fotos dos pratos e informações sobre empreendimentos do setor culinário.





[@#video#@]

A segunda edição da Arena Gastronômica foi encerrada nesta quarta-feira (8). Com ingredientes surpresa, as equipes prepararam pratos nordestinos. Os campeões foram Carol Santos e Guilherme Sena, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), com orientações do Chef Renato Valadares. Em segundo lugar ficou o time da Faculdade Boa Viagem (FBV), liderado pelo Chef Alberto Bernardini e composto pelas alunas Andreia Casagrande e Maria Eduarda Dubourqc.

##RECOMENDA##

O Arena Gastronômica ofereceu palestras e oficinas para os participantes, além de um jantar no Restaurante Manuel Bandeira, ao término da noite. O embate foi apresentado por Guga Rocha, apresentador do programa Homens Gourmet, e Leonardo Barbosa, diretor da Revista Engenho, realizadora da Arena Gastronômica em parceria com o UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau.

[@#video#@]

Na última terça-feira (7), teve início a 2ª edição da Arena Gastronômica, no ringue montado no Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau), no Recife. Na primeira noite do evento, quatro duplas de chefs se apresentaram. A disputa envolve a criação e montagem de um prato e cada equipe tem 30 minutos para realizar essas atividades.

##RECOMENDA##

As primeiras duplas que vão subir ao ringue na final da Arena já foram definidas. Confira mais detalhes sobre as disputas na reportagem da TV LeiaJá.

[@#video#@]

A abertura oficial da Arena Gastronômica 2013 realizada pela UNINASSAU e a Revista Engenho aconteceu neste domingo (05). O evento foi realizado no Restaurante Manuel Bandeira, no bairro das Graças. Em comemoração à segunda edição da Arena foi oferecido um prato característico da culinária brasileira, a feijoada.

##RECOMENDA##

Entre os convidados desta comemoração estava o apresentador dos embates, o Chef Guga Rocha, que também irá fazer uma oficina que tem como igrediente básico a carne de jacaré. O evento ocorre durante os dias 07 e 08 de maio e reúne estudantes e chefs de diversos estados brasileiros.

Também são oferecidas oficinas, palestras e, para o vencedor, um combo com diversos prêmios. Confira mais informações no vídeo.

Oficinas e palestras são algumas das atividades que serão realizadas na Arena Gastronômica, promovida pela UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. O evento ocorre nos dias 7 e 8 deste mês, no Bloco C da instituição de ensino, localizada na Rua Joaquim Nabuco, 778, no bairro das Graças, no Recife.

Participam do encontro chefs nacionais e internacionais, além de sommeliers e outros profissionais de destaque na cena gastro. A mesa redonda “Meu Brasil Brasileiro: A gastronomia do Brasil para o mundo” é um dos destaques do evento, que contará com a presença do crítico gastronômico paulista, Josimar Melo, a escritora Ana Claudia Frazão e o jornalista Bruno Albertim, mediados pelo chef e professor da UNINASSAU, Erick Buarque.

##RECOMENDA##

Outra atividade é o “Empório Engenho”, inspirado em mercados e feiras livres. Haverá 18 estandes montados onde estarão disponíveis receitas, a preços acessíveis, feitas por chefs de renome, alimentos hidropônicos, produtos gourmets, dolmas, cervejas e vinhos.

As inscrições para as ações da Arena Gastronômica podem ser feitas por meio da internet. O valor da inscrição para as oficinas é de R$ 70 por pessoa, porém, a “casadinha”, para os dois dias do evento, custa R$ 130. De acordo com a UNINASSAU, ex-aluno da instituição tem desconto de 20%. O Empório Engenho e o embate na Arena Gastronômica são gratuitos e tudo é aberto ao público.

O Oscar da gastronomia foi entregue nesta segunda-feira, 29, em Londres: a lista dos 50 melhores restaurantes do mundo, promovida pela revista inglesa Restaurant, deu o primeiro prêmio ao catalão El Celler de Can Roca. O paulistano D.O.M., de Alex Atala, perdeu duas posições e ficou em sexto. Desde o início do ano, havia rumores de que o brasileiro chegaria ao primeiro lugar, especialmente nos últimos dias quando o chef entrou na lista das personalidades mais influentes da revista Time.

"Ficamos felizes por estarmos, pela oitava vez, na lista dos melhores do mundo. Só quero agradecer ao meu braço direito, Geovani Carneiro, pela consistência que conseguimos alcançar no D.O.M.", disse Atala em Londres. O paulistano Maní, de Helena Rizzo e Daniel Redondo, estreou no ranking, na 46.ª posição. "Estou superfeliz pelo reconhecimento de um trabalho feito com tanto amor", disse Helena Rizzo, por telefone, de Londres. O restaurante Sudbrack, no Rio de Janeiro, da chef Roberta Sudbrack, apareceu em 80.º - o estabelecimento caiu da posição n.º 71 do ano passado.

##RECOMENDA##

Criado em 2003, o World 50 Best Award é feito com votos de 936 jurados de diferentes regiões, que votam "em suas melhores experiências gastronômicas no ano". O prêmio ganhou notoriedade e rapidamente roubou a atenção das estrelas concedidas pelo centenário guia Michelin. Conforme foi conquistando importância, cresceu a polêmica que desperta por privilegiar a vanguarda e ter entre os jurados chefs e donos de restaurantes, além de críticos e gourmets.

Nos últimos três anos, o ranking foi liderado pelo restaurante dinamarquês Noma, que iniciou a onda escandinava, despertando a atenção de gourmets do mundo todo para a região. A cozinha do Noma, de René Redzepi, valoriza os produtos locais, preparados com rigor técnico e muita criatividade. Antes dele, o El Bulli, de Ferran Adrià, também catalão, reinou por cinco anos, até fechar em 2011, apostando na cozinha de vanguarda.

Novo número 1, El Celler de Can Roca alia vanguarda e família, fazendo da refeição na casa dos Rocas um show capaz de oferecer brincadeiras como o "Gol de Messi": bola de chocolate cortada ao meio com imitação de grama e redes de um gol - tudo comestível, para ser provado enquanto se escuta em um iPod a narração de um tento do craque argentino que joga na Catalunha. Fumaças, espumas, gelatinas, sons, cores e cheiros: os pratos, no Can Roca, exploram texturas e sensações que não se resumem ao gosto do que vai à boca. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Profissionais da área gastronômica interessados em se aperfeiçoar no setor, podem se inscrever até o dia 30 de maio em mais de dez cursos oferecidos pelo Grupo RM. Algumas capacitações são gratuitas e outras podem custar até R$ 150. Os interessados podem se inscrever em uma das unidades da RM Express.

Entre os ministrantes, destaque para o chef Luciano Chaves, da empresa Nestlé, que abordará temas como a preparação de cupcakes, sushis e sashimis, folhados entre outros. Os cursos acontecerão das 14h às 17h, na unidade RM Express de Santo Amaro. Outras informações pelo telefone: (81) 2122.0800.



##RECOMENDA##

O Na Social dessa semana traz pra você a reinauguração da loja Mali. A empresária Marina Paraíso deu uma repaginada no ambiente e ampliou o espaço, oferecendo mais conforto e comodidade para as clientes. Confira na matéria as novidades da loja e da coleção outono/inverno que chegou junto com a reabertura.

Outra novidade da semana é a reabertura do Hora do Passo. Um espaço voltado para a boa música, cultura e gastronomia acessível. Os grandes responsáveis por tocar esse projeto pra frente são os músicos Claudionor e Nonô Germano.

##RECOMENDA##

O Na Social é apresentado por Madá Freitas e exibido toda semana aqui, no Portal LeiaJá.

 

Não é preciso ir a um restaurante refinado e caríssimo para experimentar carne de coelho, faisão, jacaré ou capivara. Quem quiser subir o morro pode encontrar as iguarias na mais conhecida favela do Rio de Janeiro. É só procurar pelo Glimário, um chef recifense que já trabalhou em locais famosos antes de se tornar um empreendedor.

Glimário dos Santos é o dono do Porcão da Rocinha - alusão a uma tradicional churrascaria carioca -, e seu restaurante exótico, na Travessa Gregório, está listado no recém-lançado Guia Gastronômico das Favelas do Rio. "Qualquer hora do dia você chega lá e fala: "eu quero comer uma coisa diferente". Ele tem. Num lugar que ele chama de freezer mágico", diz o pesquisador e diretor cinematográfico Sérgio Bloch, responsável pela seleção dos 22 estabelecimentos citados no guia, que vão de restaurantes a biroscas, bares a terraços caseiros, em oito favelas do Rio.

##RECOMENDA##

O passeio pode revelar não só uma bela vista da Baía de Guanabara, mas também experiências gastronômicas interessantes e memoráveis. No Morro Santa Marta, o Pôr-do-Santa é um evento que acontece todo primeiro sábado do mês, quando turistas e moradores se reúnem para uma feijoada completa ao som de samba na famosa Laje do Michael Jackson, que guarda uma estátua em bronze do Rei do Pop e homenageia o local que serviu de cenário para um dos clipes do músico, They don't care about us, gravado em 1996.

O visual na Laje do César, no morro da Babilônia, localizado no Leme, zona sul do Rio, vem acompanhado de feijoada, moqueca ou mocotó. Mas é preciso ligar para (21) 2530 2506 e fazer reserva para apreciar a vista e a comida. Também no Leme, no vizinho morro Chapéu-Mangueira, está o Bar do David, que serve quitutes premiados, como o tropeiro carioca e o bolinho de frutos do mar. Os dois já foram citados até no The New York Times.

Jabá

Na região portuária, um boteco no Morro da Providência oferece petiscos no fim de semana e pratos variados de almoço executivo: é o Sabor das Loiras e Gelada do Moreno, homenagem aos donos Rosana Damasceno e Reinaldo da Silva. Do cardápio, Rosana destaca o jabá com jerimum na massa, que é uma lasanha de carne seca com seu fruto predileto. O prato integrou um festival gastronômico do Rio, em novembro do ano passado.

Há opções também na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, e no Vidigal, vizinho à Rocinha, como o Bar Lacubaco, do casal Fábio e Fabíola, que traz um elogiado filé ao molho madeira com arroz à piemontesa. Na zona norte, as variedades de cardápio no Complexo do Alemão incluem a hamburgueria Doce Lar, os mixes de açaí da D&G Lanches, além de botecos que oferecem pizzas e tapioca.

A ideia de montar um roteiro surgiu quando Sérgio Bloch fazia um documentário sobre as Unidades de Polícia Pacificadora do Rio, em 2010. A equipe de filmagem perdia muito tempo para descer o morro e ir comer em restaurantes no asfalto, então começou a procurar lugares bacanas para almoçar dentro das comunidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está com inscrições abertas para dois cursos no setor de gastronomia. As qualificações são em confeitaria básica e culinária trivial.

O curso de confeitaria básica será realizado do dia 8 deste mês ao dia 6 de maio, no horário das 14h às 17h. A carga horária da capacitação é de 60 horas. Já a qualificação de culinária trivial ocorrerá do dia 9 a 29 de maio, com carga horária de 45 horas e realização no mesmo horário do curso anterior.

##RECOMENDA##

Os interessados em participar das capacitações podem se inscrever na unidade do Senac em Caruaru. O local fica na Avenida Cleto Campelo, área central da cidade. As aulas também serão realizadas na unidade.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando