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O presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e irmão do ex-governador Eduardo Campos (PSB), Antônio Campos, compareceu à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) na noite desta segunda-feira (19) para acompanhar uma homenagem que a Casa fez pelos 70 anos da Fundaj.

Em conversa com o LeiaJa.com, Tonca, como também é conhecido, falou sobre o atual cenário político nacional e local e teceu comentários sobre o trabalho realizado pelo ministro da Educação Abraham Weintraub que, inclusive, esteve na Fundaj no último mês de junho.

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“Eu acho que o ministro Abraham Weintraub está extremamente correto quando ele foca no ensino básico. Neste momento está, de certa forma, sendo relegado pela sociedade um assunto de extrema importância que é o novo Fundeb, que é verba pro ensino básico no município e no estado”, alegou. 

Tonca acrescentou que apoia o Fundeb porque o programa pode enfrentar desigualdades. “Eu venho defendendo para que parte desses recursos seja também para municípios com IDH mais baixo e menos verbas, no sentido de combater as desigualdades sociais e regionais”, comentou.

O presidente da Fundaj também avaliou o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e disse entender o motivo do seu trabalho gerar descontentamentos entre a população e membros da política. 

“Entendo que o governo Bolsonaro é um governo de ruptura e todo governo de ruptura gera alguns descontentamentos e contentamentos. Mas acho que o ministro Weintraub está essencialmente no caminho certo ao investir no ensino básico no Brasil. Todos os grandes países passaram por uma revolução e fortalecimento do ensino básico”, concluiu.

O Ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou, nesta sexta-feira (16), que verba do orçamento da educação, avaliada em R$ 926 milhões foi destinada ao pagamento de emendas parlamentares e que, representam sim um corte na pasta. O valor representa 16% do total contingenciado no Ministério da Educação (MEC).

“São emendas parlamentares, para projetos específicos, aí foi um corte. Não foi um corte da minha caneta”, respondeu o ministro em entrevista à Folha de São Paulo.

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Ainda de acordo com o jornal, esses R$ 926 mi estavam congelados desde fevereiro e posteriormente foram repassados para o pagamento de emendas parlamentares em meio à negociação da reforma da previdência. Um projeto de lei foi encaminhado ao congresso autorizando o repasse R$ 2 bilhões.

O ministro também reiterou que mesmo com a aprovação da reforma não garante o desbloqueio do orçamento da educação. Contudo, há possibilidade de o contingenciamento ser revertido a partir de setembro, conforme disse em reunião junto à Andifes, na última terça-feira (13). A liberação dos valores bloqueados na educação vai depender cenário econômico no país, que segundo ele, há uma expectativa para “uma evolução positiva nos indicadores fiscais do governo”.

Nos últimos meses, a pasta sofreu cortes que totalizam R$ 5, 8 bilhões e que atingiram diretamente as ações do MEC, bem como o funcionamento das instituições federais de ensino superior, as bolsas de estudos e a manutenção da educação infantil.

Não é de hoje que times com torcidas não muito grandes são alvos de piadas, quando o assunto é aglomeração de pessoas. Porém, um post do Ministro da Educação, Abraham Weintraub, não ficou sem resposta por parte da Associação Portuguesa de Desportos.

Nesta terça-feira (13), quando vários atos contra o corte de verbas nas universidades públicas ocorreram em algumas cidades brasileiras, Weintraub publicou uma foto do protesto na avenida Paulista. Afim de comentar o que, segundo ele, era um movimento esvaziado, escreveu:

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“Após 46 anos a Portuguesa Futebol Clube finalmente volta a ser Campeã Paulista. A Leões da Fabulosa levou todos os torcedores do time do Canindé para comemorar na Av. Paulista (foto). A frota de combis (sic) congestionou a Al. Santos. O fornecimento de pães está suspenso até amanhã.”

O clube paulista não curtiu a brincadeira e respondeu ao ministro:

"O excelentíssimo min. da educação deveria se ocupar em temas mais nobres para o país do que fazer chacota com o sentimento de milhares de torcedores da Portuguesa. Aliás, o nome da Lusa é Associação Portuguesa de Desportos, e não Portuguesa Futebol Clube.”

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O candidato à Presidência da República pelo PSOL nas eleições de 2018, Guilherme Boulos, concedeu entrevista à rádio Jovem Pan nesta quarta-feira (14) e fez críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e à gestão de Abraham Weintraub à frente do Ministério da Educação.

"O futuro que precisamos propor ao povo brasileiro não pode ser a repetição do passado. Temos que reconhecer os acertos, mas também apontar os limites que tivemos", destacou o psolista sobre a atuação de membros do alto escalão do Governo Federal.

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Boulos opinou sobre a indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente, para ocupar o cargo de embaixador do Brasil nos Estados Unidos. "O Bolsonaro para aprovar o filho dele como embaixador está entregando um monte de cargo para senador”, disse.

Ainda sobre Bolsonaro, Boulos caracterizou como ‘escândalo’ a resposta do presidente sobre a preservação ambiental. “É um escândalo termos um presidente que responde a questão do aquecimento global recomendando o brasileiro fazer cocô ‘um dia sim, um dia não’”, pontuou.

Por fim, o líder do PSOL não poupou críticas a Weintraub. Boulos rechaçou o ministro da Educação e enalteceu o pernambucano Paulo Freire. “O ministro da Educação é mentiroso. Disse que o método Paulo Freire não é usado em nenhum lugar do mundo. Eu cito apenas seu preferido: os Estados Unidos. Em 2014, uma escola que usava o método foi reconhecida como a melhor escola pública dos EUA”, argumentou.

Após o Instituto Federal do Paraná (IFPR)  cancelar nas vésperas um evento que contaria com a presença do candidato à Presidência da República nas eleições de 2018, Guilherme Boulos (PSOL), os estudantes realocaram o encontro para o meio na rua, em frente ao Instituto.

O evento “Educação e Democracia” era organizado pelo movimento estudantil da unidade, em Curitiba, capital do estado. De acordo com o IFPR, o cancelamento aconteceu como “medida preventiva” devido ao fato do espaço estar em processo de eleição para cargos de reitoria e direção-geral.

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A nota diz que a palestra “contribui para o necessário debate público sobre educação" e poderia ser realizada em nova data ou local, além de que "considerando que o Instituto Federal do Paraná está em processo de consulta eleitoral para os cargos de reitor e diretor-geral de  campus , e o regulamento vigente veda, sob qualquer pretexto, a vinculação com partidos políticos, considerou-se, por medida preventiva , a não realização do evento no auditório do Campus".

Em suas redes sociais, Boulos se posicionou sobre o ocorrido no IFPR. “Um encontro marcado a convite dos estudantes, para debater a situação do país, debater educação. Educação é um espaço da diversidade, que não pode ter pensamento único”, comentou.

Boulos também classificou o cancelamento como uma medida arbitrária e “uma tentativa de se calar a oposição ao Governo Federal”. Ele ainda frisou que foi a Curitiba para tratar de temas relacionados à educação e não tratar sobre a eleição para reitoria do Instituto.

Já o ministro da Educação, Abraham Weintraub, comemorou o cancelamento do evento. "O Brasil está mudando! Essa tigrada precisa saber que os brasileiros acordaram!", escreveu em seu perfil no Twitter.

Após entrevistar o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, no último mês de junho, o apresentador do SBT Ratinho receberá em seu programa na noite desta sexta-feira (2) o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

O programa, que vai ao ar gravado, começa a partir das 22h15. Weintraub aproveitou a oportunidade para falar sobre seus projetos para o Ministério e sobre a qualidade da educação no Brasil.

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O ministro também opinou sobre seu posicionamento a respeito da cobrança de mensalidade em universidades federais e explicou do que se trata o programa Future-se, que foi lançado por sua pasta recentemente.

Durante a conversa Weintraub lembrou o episódio que passou em Santarém, no Pará, quando foi interpelado por populares que se manifestaram contrários a ele. Além disso, o ministro do presidente Jair Bolsonaro (PSL) detalhou o ENEM Digital e explanou os cortes de verba na educação.

O ministro da educação, Abraham Weintraub, usou as redes sociais, nesta quinta-feira (1), para comentar um mural em homenagem ao educador Paulo Freire, localizado em frente ao Ministério da Educação. Em sua conta pessoal no Twitter, Weintraub disparou: "É ou não é feio de doer?". Ainda nas redes sociais, o ministro também agradeceu o apoio dos seguidores.

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Uma das principais polêmicas envolvendo o ministro se deu em maio desse ano, quando Weintraub publicou um vídeo, também nas redes sociais, declarando que estava “chovendo fake-news”, em resposta à suposta paralisação da recuperação do Museu Nacional, no Rio de Janeiro.

Os deputados federais pelo PSL, Carlos Jordy e Filipe Barros, se encontraram nesta semana no Rio de Janeiro para um momento informal, longe dos holofotes da Câmara Federal. Em um bar, Jordy publicou uma foto dizendo que estava recebendo Barros em sua cidade. “Recebendo a visita no Rio de Janeiro do meu amigo e deputado federal Filipe Barros. Tamo junto, irmão!”, escreveu em seu perfil oficial do Twitter.

Barros é deputado pelo Estado do Paraná e aproveitou o recesso no Congresso Nacional para visitar a capital fluminense. Ao ver o registro, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, teceu elogios à dupla.

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“Dupla do barulho! Os dois sozinhos seguram uma tropa inteira do PT e acepipes…”, enfatizou, sendo respondido logo em seguida por Jordy: “Vindo de você, Ministro, um cara que sozinho destrói dezenas de ‘mortadelantes’ batendo com elegância.. fico lisonjeado. Tamo junto!”, trocou elogios.

Curtindo um período de férias no Pará, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, utilizou suas redes sociais nesta sexta-feira (26) para compartilhar um dos seus momentos de folga com a família.

Em um registro das suas brechas de descanso, ele aparece deitado em uma rede, fazendo um sinal de positividade e legendou o momento como “Ministro da Educação balança mas não cai”.

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Envolvido em polêmicas desde que assumiu o cargo, no último mês de abril após a saída de Ricardo Vélez, Weintraub não deixou de ser alvo de protestos contrários a ele no estado do norte do país.

Enquanto jantava com a família no município de Santarém na noite da última segunda-feira (22), o ministro foi interpelado pela população local por manifestantes que diziam que ele não era bem vindo no local.

Também nesta sexta, Weintraub aproveitou para comentar o recente episódio envolvendo a prisão de harckers suspeitos por invadir os aparelhos celulares de membros do alto escalão do governo.

“Estive refletindo sobre a última tendência: Adélio alegou problemas psiquiátricos, os hackers também, o próximo passo seria ‘especialistas’ e ‘jornalistas’ da globo/marinho alegarem problemas psiquiátricos para justificar suas mentiras....”, alfinetou.

Apesar de estar oficialmente fora da política brasileira desde o último mês de janeiro, quando decidiu abandonar seu cargo de deputado federal, Jean Wyllys (PSOL) segue opinando e participando dos acontecimentos políticos no país.

Morando no exterior em busca de segurança pessoal e profissional, o psolista opinou nesta quarta-feira (24) sobre o comportamento do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

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“Bolsonaro e Weintraub não agüentam uma manifestação justa contra eles, surtam. Mas esses dois fascistas colaboram para que canalhas anônimos na internet, todos os dias, difamem com calúnias e ameacem de morte críticos do governo. Dois covardes!”, disparou Wyllys.

Ao deixar a Câmara Federal, Wyllys passou sua cadeira para o seu então suplente, o atual deputado federal David Miranda (PSOL). Miranda é casado com o jornalista Glenn Greenwald, que é responsável pelos vazamentos das maiores polêmicas envolvendo o atual governo brasileiro, através do seu site The Intercept.

O deputado federal Delegado Éder Mauro (PSD), que ocupa uma cadeira na Câmara Federal pelo estado do Pará, comentou nesta quarta-feira (24) o episódio envolvendo o ministro da Educação, Abraham Weintraub, e sua família.

Enquanto jantava com a esposa e filhos na cidade de Santarém, no Pará, o ministro foi interpelado por pessoas locais que manifestaram repúdio ao trabalho desempenhado por ele à frente do Ministério.

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Éder Mauro, entretanto, saiu em sua defesa e disse que ele é bem vindo no estado do Norte do país. “Não vai ser meia dúzia de desocupados fantasiados de índios que vão intimidar o ministro Weintraub. O Pará te abraça meu amigo, seja sempre bem vindo e conte conosco”, afirmou o deputado.

Em seu perfil no Twitter, Éder Mauro publicou um vídeo em que o ministro diz que o Pará está em seu coração e que é descendente de paraense. “Tem vagabundo que coloca um cocar na cabeça e me manda sair porque aqui é terra dele. Isso não existe. Todo mundo é gente, todo mundo é brasileiro. Quem não quer ser brasileiro, por favor, a Venezuela está aqui pertinho”, disse Weintraub.

O deputado federal Filipe Barros (PSL) adjetivou como ‘maconheiros da UNE’ os manifestantes que interpelaram o ministro da Educação, Abraham Weintraub, no município de Santarém, no Pará, nesta segunda-feira (22).

Através de seu perfil oficial no Twitter, Barros disse que o ministro teve paciência diante da situação. “Maconheiros da UNE atacaram a família do Ministro, que teve muita paciência no momento, mesmo vendo seus filhos chorarem”, afirmou. 

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Ainda em sua publicação, o parlamentar sugeriu que Weintraub deveria ter agredido os manifestantes locais. “Cairia muito bem aí uma legítima defesa, para aprenderem os limites de uma convivência democrática”, disse.

De férias em Santarém, Weintraub jantava com sua família quando um grupo de manifestantes contrários ao Governo Federal se posicionaram contrários à presença dele no local. Houve bastante discussão entre os presentes e os filhos do ministro se assustaram com a situação.

O senador Flávio Bolsonaro (PSL) escreveu uma mensagem se solidarizando ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, após o episódio que ele passou na noite desta segunda-feira (23) no município de Santarém, no Pará.

Enquanto jantava com a família, Weintraub foi alvo de críticas e protestos contrários ao seu trabalho à frente do Ministério. O filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) utilizou seu perfil oficial no Twitter para expressar seu apoio ao ministro do seu pai.

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“Minha solidariedade, Abraham Weintraub! Tenho ainda mais a noção sobre a importância de sua missão: ajudar a prover educação de qualidade a milhões de crianças, adolescentes e jovens, para que não se espelhem nesse tipo de gente que pratica o ódio contra pessoas de bem!”, afirmou.

Weintraub está de férias no Pará com a família e o jantar desta segunda terminou saindo de forma inesperada. Outros parlamentares, no entanto, se posicionaram de forma contrária ao ministro, como foi o caso da deputada federal Marília Arraes (PT).

A deputada federal Marília Arraes (PT) repercutiu nesta terça-feira (23) os últimos acontecimentos envolvendo o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e membros dos seus ministérios.

A petista pernambucana utilizou seu perfil oficial no Twitter para comentar a confusão protagonizada pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, no município de Santarém, no estado do Pará.

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“Ministro da educação protagonizou barraco no Pará. Se fizer reunião de ministros e presidente embaixo de uma lona, vão pensar que é apresentação de circo. Se for um cercado, pensam que é hospício”, disparou Marília.

O ministro está de férias no Pará e, na noite desta segunda-feira (22), foi alvo de críticas e protestos de estudantes locais enquanto jantava com sua esposa. Weintraub discutiu com a população, tentou argumentar, mas foi alvo constantemente de movimentações de contrários a ele.

De férias com a família no Pará, o Ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi alvo de críticas, na noite desta segunda-feira (22), enquanto jantava com a esposa e três filhos em uma praça que é ponto turístico de Alter Chão, localizado no município de Santarém.

Na ocasião, o ministro estava com a esposa e filhos quando integrantes do Engajamundo, organização de jovens atuantes em políticas sociais por todo o país, apareceram com cartazes contendo frases como “Devolva nosso dinheiro” – referindo-se ao recente corte de verbas nas universidades públicas. Um dos manifestantes mostrou indignação sobre o ministro ter dito que as universidades faziam “balbúrdia”.

Em vídeo, divulgado nas redes sociais, é visto o momento em que o chefe da pasta reage usando o microfone de músicos que trabalhavam no lugar “Eu tô com a minha família aqui, três crianças pequenas. Nunca roubei, não sou do PT” desabafou.

Em meio a vaias, o ministro proferiu críticas à esquerda, a Lula e a Che Guevara. Após as palavras de Abraham Weintraub, um ativista indígena respondeu ao ministro “Eu estou na minha terra, essa terra é nossa! Respeite a minha terra, respeite o meu povo”.

Houve bate-boca também entre a esposa do ministro e uma mulher que participava do protesto.  Logo em seguida, o ministro pega a filha mais nova no colo e se retira do lugar.

Mais tarde, via Twitter, o ministro voltou a falar do ocorrido “Pretendo passar alguns dias no Pará, Santarém, com minha família. Nossos três filhos pequenos de férias, jantando comigo e minha esposa em uma praça. Advinhem...os mesmos que se dizem defender os direitos humanos nos cercaram...as crianças ainda estão chorando!”.

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No holofote da política nacional nesta semana após sua indicação pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) à embaixada do Brasil nos Estados Unidos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) vem recebendo críticas e apoio com a possibilidade de assumir o cargo.

Eduardo é o segundo filho do presidente, que admitiu que sempre que puder, vai beneficiar os filhos. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, também saiu em defesa do deputado e expressou seu apoio ao seu nome no comando da embaixada.

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“Tenho o privilégio de conhecer o Eduardo Bolsonaro há mais de 2 anos. Tanto representando o Brasil nos EUA ou atuando no Congresso, tenho certeza que ele fará um excelente trabalho”, escreveu Weintraub em seu perfil no Twitter. 

O ministro complementou afirmando que “ele é uma pessoa que faz a diferença nos projetos em que se envolve. Conte com meu apoio!”.

Mais um ministro entrou em cena para defender publicamente o nome do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para assumir a Embaixada do Brasil em Washington. Desta vez, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, usou o Twitter como demonstração de apoio.

"Tenho o privilégio de conhecer o Eduardo Bolsonaro há mais de 2 anos. Tanto representando o Brasil nos EUA ou atuando no Congresso, tenho certeza que ele fará um excelente trabalho. Ele é uma pessoa que faz a diferença nos projetos em que se envolve. Conte com meu apoio!", escreveu o ministro.

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Ontem, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, classificou críticas contra a eventual indicação como "hipocrisia".

"Chega de hipocrisia! Eduardo Bolsonaro tem competência para ser embaixador nos Estados Unidos. É experiente, confiável e tem excelente trânsito junto ao governo de lá. Já tivemos muitos políticos como embaixadores e até mesmo como Chanceleres. Itamar (Franco, ex-presidente), (José) Aparecido (ex-ministro da Cultura), FHC. Por que não Eduardo?!", escreveu ontem em rede social.

Após consultar assessores, o presidente Jair Bolsonaro quer viabilizar a indicação de Eduardo no meio político. A Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado é responsável por validar ou não as nomeações do Executivo para funções diplomáticas.

Ontem, o presidente Jair Bolsonaro pediu a assessores que verificassem quantas vezes os últimos embaixadores foram recebidos pelo Secretário de Estado americano. A conclusão é que não houve encontros recentes desse tipo, o que ajudaria a reforçar o argumento de que é preciso fortalecer as relações entre os dois países por meio da Embaixada do Brasil nos Estados Unidos. Governistas defendem que Eduardo é próximo do presidente americano, Donald Trump.

Segundo um assessor do governo brasileiro, o presidente tem a convicção de que há "embaixadas custosas que não trazem resultado concreto ao Brasil", o que este cenário poderia mudar com a ida de Eduardo para os EUA.

Outro pedido de Bolsonaro para tentar conseguir aprovação no Senado são pareceres jurídicos da Advocacia Geral da União (AGU) e da Controladoria Geral da União (CGU), a fim de tentar convencer os parlamentares. Na visão de um interlocutor, Bolsonaro "intensificou a ofensiva" para ter certeza que não há risco de uma rejeição ao nome de Eduardo entre os senadores.

No momento em que universidades públicas sofrem com bloqueios financeiros ocasionados pelo governo federal, o Ministério da Educação (MEC) promete anunciar mudanças que devem interferir na rotina das instituições de ensino. Nesta quarta-feira (17), às 9h, em Brasília, será anunciado o programa ‘Future-se’, que segundo a pasta, visa “o fortalecimento” das universidades e institutos federais.

Quando o programa “Future-se” veio à tona, circularam informações de que as universidades federais poderiam passar a cobrar mensalidades dos alunos de graduação. No entanto, o ministro da Educação Abraham Weintraub negou a possibilidade, mas adiantou que a proposta federal é aproximar o contexto nacional aos modelos educacionais de outros países.

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“Temos apresentado ações para educação básica, novo FUNDEB, alfabetização, Enem eletrônico, etc. Dia 17 apresentaremos a reformulação das univ. federais, que continuarão públicas e os estudantes NÃO pagarão pela graduação/como hoje. Haverá mais liberdade para pesquisa e trabalho! Não há privatização alguma! Teremos um modelo moderno, que nos aproximará da Europa, Canadá, Israel, Austrália, EUA, etc. A adesão das universidades será voluntária, permitindo separar o joio do trigo...as que quiserem ficar no atual modelo, poderão ficar...”, escreveu o ministro da Educação no Twitter.

Mesmo sem dar muitos detalhes, Weintraub indicou que o novo programa terá, entre suas pautas, a questão financeira das instituições de ensino. “Manteremos a situação atual (pagadores de impostos), porém, a rápida deterioração das contas vista nos últimos anos será interrompida. Há avanços maiores e menos polêmicos que serão apresentados dia 17...não percam...”, comunicou o ministro da Educação.

Além de Weintraub, o secretário da Educação Superior, Arnaldo Lima, participará do anúncio do “Future-se”. Uma coletiva de imprensa será realizada na sede do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).    

Após a informação de que as universidades federais poderiam passar a cobrar mensalidades, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, usou o Twitter, neste domingo (15), e descartou essa possibilidade. Ao menos essa é a promessa. Em uma sequência de postagens, o gestor afirmou que os alunos não pagarão os valores mensais, porém, ele quer anunciar, no dia 17 deste mês, novidades que prometem mudar a rotina das instituições de ensino.

“Temos apresentado ações para educação básica, novo FUNDEB, alfabetização, Enem eletrônico, etc. Dia 17 apresentaremos a reformulação das univ. federais, que continuarão públicas e os estudantes NÃO pagarão pela graduação/como hoje. Haverá mais liberdade para pesquisa e trabalho!”, escreveu o ministro da Educação no Twitter.

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Posteriormente, ele revelou que não há, até então, uma proposta de privatização das universidades públicas. Contudo, pretende aproximar o contexto nacional aos modelos de outros países. “Não há privatização alguma! Teremos um modelo moderno, que nos aproximará da Europa, Canadá, Israel, Austrália, EUA, etc. A adesão das universidades será voluntária, permitindo separar o joio do trigo...as que quiserem ficar no atual modelo, poderão ficar...”, prometeu Weintraub.

Por fim, o ministro reiterou que os estudantes não arcarão com os valores das mensalidades. “A graduação não será paga pelos alunos das federais. Manteremos a situação atual (pagadores de impostos), porém, a rápida deterioração das contas vista nos últimos anos será interrompida. Há avanços maiores e menos polêmicos que serão apresentados dia 17...não percam...”, finalizou o ministro da Educação.

Programa intitulado Future-se implantará o esquema de cobrança de mensalidades em cursos como forma de autonomia financeira das instituições.

Na próxima sexta-feira (18), o Ministério da Educação (MEC), comandado pelo ministro Abraham Weintraub, convocará uma reunião com reitores de Universidades federais para implantar uma reforma administrativa nas instituições. A partir do novo projeto, as universidades passarão a cobrar mensalidades dos estudantes como forma de financiamento dos seus cursos.

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Segundo o secretário de educação superior, Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, em entrevista ao Valor Econômico, o programa chamará Future-se e tem como objetivo fortalecer a autonomia financeiras da universidades e institutos federais. O programa será usado para internacionalização do ensino superior.

Detalhes sobre quais valores a serem pagos ainda não foram divulgados. Procurado pela reportagem do LeiaJá, o MEC não se pronunciou até a publicação desta matéria.

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