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O deputado federal João Campos (PSB) disparou contra o tio e presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Antônio Campos (Podemos), durante a audiência da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados com o ministro da pasta, Abraham Weintraub, nessa quarta-feira (11). 

Ao expor argumentos analíticos sobre a forma como Abraham e o governo do presidente Jair Bolsonaro vêm conduzindo o setor no país, João disse que o ministro estava no cargo para “fazer o mal para juventude, para as crianças e para as universidades”, ou seja, mal para a educação. Abraham, por sua vez, pegou a deixa para negar ser uma pessoa maligna e alegar que prova disso era a presença de Antonio Campos no Ministério da Educação. 

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“Fazer o mal, não sou eu que faço mal. O Brasil já está numa situação que fizeram muito mal para as nossas famílias. Não sou um vetor do mal. É o oposto, meu passado corrobora essa frase. Inclusive, com a presença do seu tio no Ministério. Se eu sou uma pessoa tão maligna, porque ele trabalha comigo?”, questionou o auxiliar de Bolsonaro.

Após a indagação, João prontamente pegou o microfone para disparar sobre o irmão do seu pai: “Eu nem relação tenho com ele ministro. É um sujeito pior que você”. Neste momento, é possível ver uma agitação entre os parlamentares, que começam a defender João Campos dizendo que o ministro o agride ao usar relações familiares como argumento.

Que a relação entre o tio e o sobrinho é áspera, não é novidade nos bastidores da política. João, contudo, ainda não tinha sido visto expondo a falta de afeto pelo irmão do seu pai e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. 

Veja a cena:

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Antes disso, contudo, João Campos fez um discurso argumentativo sobre a educação superior no país, teceu elogios à Universidade Federal de Pernambuco, na qual estudou engenharia, salientou o fato do Estado ser destaque na implantação do ensino integral e disse que o ministro tinha medo do relatório que ele e outros deputados fizeram sobre a atuação do ministério. A fala do deputado pernambucano, inclusive, foi uma das mais aplaudidas pelos presentes.

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O Ministro da Educação, Abraham Weintraub, reafirmou a existência de plantações de maconha e laboratórios que produzem drogas clandestinamente em universidades federais do Brasil na tarde desta quarta-feira (11). As afirmações foram feitas à Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que o convocaram para prestar esclarecimentos sobre uma entrevista concedida ao Jornal da Cidade no mês de novembro, quando ele afirmou que as universidades federais são "madrastas de doutrinação", laboratórios de metanfetamina e "tem plantações extensivas" de maconha. 

“Mais do que a frase solta que há plantações de maconha nas universidades federais, as plantações são reflexo de um consumo exagerado, fora de controle, de drogas nas faculdades, isso eu tenho pesquisa e vou mostrar. Há, houve a utilização de um laboratório de química de uma universidade federal para produção de drogas sintéticas. Esse é um material amplamente acessível que eu encontrei na internet e passou em vários noticiários. A Universidade de Brasília não tinha uma oficina clandestina para fazer patins de patinação no gelo para patinar no lago paranoá porque não há demanda para isso. O que havia era uma plantação de maconha no campus”, disse Weintraub aos deputados. 

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Confira o vídeo abaixo:

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O ministro também afirmou que o consumo de drogas nas universidades federais do país é epidêmico e vem sendo enfrentado pelo governo para que todos os pagadores de impostos que chegarem à universidade encontrem um ambiente saudável. “Eu sou a favor da autonomia universitária para pesquisa, para ensino. Pode ensinar o que quiser, falar de Karl Marx, não tem problema. Agora, a polícia tem que entrar nos campi”, disse Weintraub. 

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A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados convocou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, para dar explicações sobre declaração dada à imprensa de que nas universidades federais há extensivas plantações de maconha e que seus laboratórios de química são usados para a síntese de drogas. A audiência será na próxima quarta-feira (11).

O deputado Alencar Santana Braga (PT-SP), um dos requerentes da vinda do ministro, ressalta que Weintraub não apresentou provas de suas acusações. "Não podemos admitir que um ministro de Estado, com a exigência ética que se faz necessária para ocupá-lo, difame e ofenda um patrimônio do povo brasileiro que são as universidades federais."

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Em outro requerimento, 12 deputados do PT também reclamam da postura do ministro. "Com a posse de Abraham Weintraub o MEC se transformou em propagador de polêmicas e ataques à educação pública e seus profissionais, sendo o atual ministro o principal porta-voz."

"As universidades públicas são essenciais à soberania nacional e ao desenvolvimento econômico. São um verdadeiro patrimônio do povo brasileiro, quer precisa ser valorizado e não objeto de ataques a todo o momento", defende o deputado Bacelar (Podemos-BA).

Privilégios
A convocação de Weintraub foi proposta também por deputados do Psol, que querem aproveitar a presença do ministro para questioná-lo sobre "suspeitas de que estaria havendo tratamento privilegiado a empresários amigos na autorização para funcionamento de cursos de pós-graduação".

O ministro da Educação será ouvido no plenário 2, a partir das 10 horas.

*Da Agência Câmara Notícias

Da Redação - ND

 

De acordo com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, o símbolo do fracasso na educação é representado na lápide, construído na entrada do Ministério da Educação (MEC) , o Mural Paulo Freire. “O símbolo máximo do fracasso da gestão do PT começou quando foi construída a lápide da educação. Ela está lá embaixo na entrada do MEC, que é esse mural do Paulo Freire. Representa esse fracasso total e absoluto”, disparou o ministro.

A declaração veio após a divulgação do resultado do Programme for International Student Assessment (PISA), nesta terça-feira (3). O PISA é o maior exame de estudantes do mundo e tem seu resultado divulgado a cada três anos.

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Os novos resultados divulgados não foram favoráveis para o Brasil, que ficou entre os 20 piores países do ranking mundial ocupando a 57° posição, sendo atribuído 413 no quesito Leitura, 384 em Matemática (70°) e 404 em Ciências (64°).

De acordo com Weintraub, a culpa pelo resultado do país é integralmente da gestão do PT. “Dinheiro só não resolve. É técnica, é ciência. (Esse resultado) é integralmente culpa do PT, integralmente culpa dessa doutrinação esquerdófila sem compromisso com o ensino. Quer discutir sexualidade e não quer ensinar a ler e escrever” concluiu.

A partir desta sexta-feira (29), o Brasil deixará o grupo de trabalho que discute temas de educação do Mercado Comum do Sul (Mercosul). De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o país passará a fazer acordos através de reuniões bilaterais com as demais nações do bloco. 

Na opinião do ministro da Educação, Abraham Weintraub, as reuniões do grupo são caras e ineficientes. “Quem participa das reuniões recebe diárias, recebe custas, recebe tudo, discute-se um monte de coisa e nos últimos 28 anos quando a gente vai buscar os resultados eu não tenho o que mostrar”, disse o ministro. 

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Weintraub também destacou que o Brasil não está saindo do Mercosul, apenas deixando de participar das reuniões para dar preferência a acordos bilaterais. “O impacto disso será economia de recursos para o pagador de imposto”, afirmou o ministro.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), as parcerias que já existem entre o Brasil e países do Mercosul serão mantidas sem prejuízo às partes envolvidas. Ainda de acordo com o MEC, representantes das demais nações do bloco já foram comunicados da decisão pelo ministro em uma reunião realizada na sede da pasta, em Brasília (DF).

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O Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) afirma que interpelou o ministro da Educação Abraham Weintraub na Justiça Federal. A entidade pede que o ministro dê explicações a respeito de sua afirmação, em entrevista, sobre a suposta existência de plantações de maconha em universidades

“Foi criada uma falácia que as Universidades Federais precisam ter autonomia. Justo, autonomia de pesquisa, ensino... Só que essa autonomia acabou se transfigurando em soberania. Então, o que você tem? Você tem plantações de maconha, mas não são três pés de maconha, são plantações extensivas em algumas universidades, a ponto de ter borrifador de agrotóxico, porque orgânico é bom contra a soja, para não ter agroindústria no Brasil, mas na maconha deles eles querem toda a tecnologia que tem à disposição", disse o ministro em entrevista ao Jornal da Cidade na última sexta-feira (22).

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O sindicato não informou, no entanto, a vara ou juiz(a) que recebeu a ação. No texto da peça jurídica, a entidade afirma que o objetivo é “instruir possível ação de reparação dos danos morais coletivamente suportados”.

Para a Andes, o ministro não apresenta provas de suas declarações, além de desvalorizar docentes, servidores técnicos, e estudantes através de “um ataque infundado à premissa constitucional de oferta de ensino gratuito, público e de qualidade”. Confira a íntegra da peça jurídica da interpelação. 

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A Escola Municipal Natividade Saldanha, localizada no bairro de Cajueiro Seco, no município de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, foi escolhida para receber o modelo de gestão cívico-militar proposto pelo Governo Federal. A instituição de ensino é uma das 54 escolas que farão parte do projeto piloto a partir do início do ano letivo de 2020. 

O Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares insere militares da reserva das Forças Armadas, Polícia Militar e bombeiros militares nas escolas para cuidar da área disciplinar e monitorar o trabalho realizado nas instituições. A adesão de estados e municípios ao projeto é voluntária e a gestão segue com o município e não haverá modificação na grade curricular.  

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Com a falta de interesse do Governo de Pernambuco em aderir ao programa, a escola Natividade Saldanha se tornou a única no Estado a ter o modelo cívico-militar até o momento. Segundo a Prefeitura de Jaboatão, a decisão pela adesão ao Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares foi tomada junto à comunidade escolar, com participação de pais ou responsáveis pelos alunos, estudantes maiores de 16 anos e funcionários da escola. 

Além da inserção dos militares no dia-a-dia da escola, o plano ainda prevê o investimento de R$ 1 milhão ao longo de 2020 para obras de infraestrutura, como construção de salas, reformas na quadra coberta, refeitório, banheiros e na biblioteca, além da climatização do prédio. O treinamento de todos os envolvidos na gestão das escolas cívico-militares será realizado entre os dias 10 e 13 de dezembro, em Brasília.

Na opinião do prefeito Anderson Ferreira (PR-PE), o Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares é “um projeto inovador, que vai estimular a disciplina e a organização na Escola Natividade Saldanha”. Ele afirma que a gestão realizou “um processo democrático, ouvindo a comunidade e todos entenderam a importância desse projeto”. 

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, estaria decidido a disputar cargos públicos a partir de 2022. A possibilidade mais concreta, segundo o colunista Guilherme Amado, da revista Época, é de que Weintraub dispute uma vaga na Câmara dos Deputados nas próximas eleições.

Abraham Weintraub é o segundo ministro da pasta no governo de Jair Bolsonaro. Conhecido por ser um dos mais atuantes, Weintraub já recebeu inúmeras críticas em razão das declarações polêmicas, inclusives com teor político.

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Na mais recente, ele disse que as universidades federais têm "plantações extensivas de maconha" e que são como "madrastas da doutrinação".

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, declarou que as universidades possuem "plantações extensivas de maconha". A polêmica afirmativa foi dada durante uma entrevista ao 'Jornal da Cidade', disponibilizada nesta quinta-feira (21), no canal do YouTube do veículo de comunicação.

Durante a entrevista, o comante do Ministério da Educação (MEC) garantiu que a quantidade plantada é extensa. "Não são três pés de maconha, são plantações extensivas", disse. Weintraub ainda se referiu às universidades federais como "madrastas da doutrinação".

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Para o ministro, as instituições ainda possuem laboratórios de metanfetamina. "Você pega laboratórios de química, uma faculdade de química não era centro de doutrinação, desenvolvendo laboratório de droga sintética, de metanfetamina, e que a polícia não pode entrar nos campi", garantiu. 

Em crítica à postura do ministro, a Associação Nacional Dirigentes de Instuições Federais de Ensino Superior (Andifes) publicou uma nota de repúdio. O órgão garante que Weintraub "parece nutrir ódio pelas universidades federais brasileiras".

O ministro da Educação Abraham Weintraub anunciou a implantação de uma escola cívico-militar no município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. Jaboatão será o único município de Pernambuco a aderir ao programa do Ministério da Educação. O anuncio foi feito em Brasília nesta quinta-feira (21).

A escolha da unidade da rede municipal ainda não foi definida e deve seguir o critério de vulnerabilidade social segundo a Prefeitura. O Governo de Pernambuco não demonstrou interesse na adesão ao programa, mas através da Secretaria Municipal de Educação, Jaboatão encaminhou o pedido de adesão ao MEC em outubro deste ano.

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A previsão, segundo Weintraub, é de que o programa comece a ser implantado em todo Brasil no início de 2020. O MEC vai distribuir R$ 1 milhão para as escolas que farão parte do programa. Ao todo, são 54 escolas selecionadas.

O Governo Federal ampliou o programa Educação Conectada, disponibilizando R$ 224 milhões até o final deste ano para a instalação de internet de alta velocidade nas escolas públicas urbanas do país aptas a receber conexão. Um total de 70 mil escolas têm previsão de atendimento pelo programa.

Segundo o ministro da Educação, Abraham Weintraub, sem internet não é possível preparar as futuras gerações de profissionais do país. “Vamos cuidar das exceções com a ampliação do Educação Conectada. O que era raro, isto é, uma escola pública com internet, passa a ser a regra”, afirmou o ministro. O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Janio Carlos Endo Macedo, prometeu aumentar o número de escolas rurais com internet até o final de 2019, através do Educação Conectada Rural. 

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As escolas precisam de indicação das secretarias municipais e estaduais de Educação até 19 de dezembro, através do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (MEC). Entre as condições mínimas para a adesão ao Educação Conectada, estão ter no mínimo três computadores para uso dos alunos, uma sala de aula funcionando e mais de 14 alunos na escola.

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O presidente Jair Bolsonaro disse, nesta quarta-feira (20), que não pretende retirar Abraham Weintraub do comando do Ministério da Educação. O ministro vem sendo criticado por declarações e ataques promovidos nas redes sociais. "Não, por enquanto, não (sobre troca no MEC). Todos os ministros têm liberdade de expressão, só não pode criticar o governo", disse Bolsonaro.

Bolsonaro também disse que "tudo pode acontecer", quando questionado se a Secretaria de Esportes deixará o Ministério da Cidadania. O presidente disse que há secretarias que merecem virar ministérios, mas que ele não fará esta mudança. "Até para dar recado de austeridade", completou.

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Novo partido

O presidente afirmou que ficou "polindo" o estatuto do Aliança Pelo Brasil, partido que ele deseja tirar do papel a tempo de lançar candidatos para as eleições municipais de 2020. O texto deve ser apresentado durante a primeira convenção da legenda, marcada para amanhã (21). Para um apoiador, em frente ao Palácio da Alvorada, Bolsonaro sugeriu: "Só recomendo filiar a qualquer partido se quiser vir candidato a alguma coisa no futuro, senão não se filia, não".

Bolsonaro disse que não conversou com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, sobre filiação ao novo partido. "Minha esposa não é muito ligada à política", disse.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou, nesta segunda-feira (11)  que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um “admirador confesso de Hitler”. A afirmativa do auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi exposta no Twitter ao compartilhar um vídeo do discurso de Lula do último sábado (9), durante um ato que aconteceu em frente à sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP). 

No trecho, Lula diz que não pode mais “ver mais jovens de 14 e 15 anos assaltando e sendo violentado e assassinado pela polícia, às vezes inocente ou à vezes porque roubou um celular”.

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Ao comentar a fala, Abraham Weintraub dispara: “O mal é a essência desse admirador confesso de Hitler e praticante de bestialismo”. A prática de bestialismo é uma espécie de psicopatia com a prática sexual com animais. Já Adolf Hitler foi o ditador alemão líder do nazismo e figura central do holocausto na Segunda Guerra Mundial.

Além disso, Weintraub defendeu os profissionais de segurança pública citados pelo petista. “A Polícia não assassina ou violenta (estupra) jovens de 14 ou 15 anos! Vejam os números! Essa é mais uma MENTIRA do sicofanta criminoso”, cravou na publicação. 

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Os 12 segundos do discurso de Lula divulgado pelo ministro da Educação faz parte de uma fala de mais de 40 minutos, o segundo discurso feito pelo ex-presidente depois de deixar a carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde esteve preso desde 7 de abril de 2018.

A guerra eleitoral está a cada momento ganhando mais fôlego após a saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) da sede da Polícia Federal, em Cutitiba, na última sexta-feira (8). Os discursos acalorados têm ganhando fôlego tanto os proferidos pelo ex-presidente e seus aliados quanto os feitos pelos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Neste domingo (10), em pleno dia de aplicação de prova do Enem, quem colocou mais lenha na fogueira foi o ministro da Educação, Abraham Weintraub. Pelas suas contas nas redes sociais, ele fez uma postagem com imagem do famoso boneco Chucky afirmando que o personagem “é sempre vítima de coincidências”.

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Sem citar nomes ele dispara: “Novo boneco Chuck (sic): cara de bonzinho, porém, é sempre vítima de coincidências. Divirta-se adivinhando quantas vezes esse brinquedinho está envolvido com gente errada....quanta coincidência...”.

A postagem ocorre um dia após Lula voar para São Bernardo do Campo em um jatinho da empresa do apresentador e possível candidato a presidente da República em 2022, Luciano Huck. Ainda no sábado (9), o apresentador declarou que não tinha controle sobre a locação dos jatinhos de sua empresa.

Os seguidores do ministro não pouparam elogios pela postagem e críticas ao apresentador, bem como ao ex-presidente. Em referência a um bordão bastante usado por Huck, muitas pessoas comentam: "Loucura, loucura, loucura". 

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O Ministro da Educação, Abraham Weintraub, publicou um vídeo em sua conta no Twitter no qual confirma o vazamento de uma foto da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizada neste domingo (3). De acordo com ele, o fato não compromete o andamento da prova.

“A foto é verdadeira, mas em nada compromete a realização do Enem. Todos os procedimentos [de segurança] já haviam sido realizados, a prova já havia sido distribuída para todo mundo, alguém tirou uma foto e colocou nas redes. Isso não compromete nada, tudo segue normal”, disse o ministro. 

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Ainda de acordo com Abraham Weintraub, o caso “aparentemente aconteceu em Pernambuco” e a Polícia Federal já está apurando informações e investigando o caso para identificar os responsáveis pela captura e divulgação da foto.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou uma nota oficial através do Instagram explicando que a foto foi divulgada após o início da aplicação, quando todos os estudantes já haviam passado por procedimentos de segurança e estavam nos locais de prova.  

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou no seu perfil oficial do Twitter que as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estão nos locais das aplicações. Segundo Weintraub, os quase 11 mil locais já receberam os cadernos das questões. "Tudo 100% entregue", garantiu. Em seguida, ele avisou que apenas uma cidade em Sergipe não recebeu as provas.

"A prova já está no local, o Correio já deixou a prova lá, só que o fiscal esqueceu o documento em casa. Ele teve ir buscar, mas já está tudo certo. Gararu, em Sergipe, é o último local. [...] Tudo caminhando para ser o melhor Enem de todos os tempos", disse.

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Confira:

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, usou as redes sociais para falar sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em um vídeo publicado, Weintraub mandou um recado para os candidatos que irão fazer as provas neste domingo (3). "Chegou o primeiro dia do Enem. Espero que você tenha dormido bem. Agora é manter a calma, tomar um café da manhã reforçado, agora sim pode comer bem e ir tranquilo fazer a prova", disse, enquanto tomava café da manhã.

"É um dia importante, mas não é o que vai definir o que você vai ser. Pode ajudar a definir a sua profissão, mas o que você vai ser depende de persistir em valores corretos, como estudo, trabalho, honestidade, e você se tornar uma pessoa decente, trabalhadora, que vai ter uma família e vai buscar sua felicidade. [...] Fiquem tranquilos, boa sorte e que vençam os melhores", completou.

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A postagem de Abraham Weintraub rendeu elogios dos eleitores do presidente da República, Jair Bolsonaro. "Bom dia, ministro! O primeiro Enem sob sua responsabilidade, que Deus possa ser o farol para o seu ministério e que tenhamos mudanças significativas para os nossos jovens e para um Brasil mais justo e de ótimos resultados pra todos. Um grande abraço", escreveu um dos usuários do Twitter. 

Nesse sábado (2), em um pronunciamento na TV, Weintraub reforçou as regras para os estudantes que se inscreveram no Enem. O ministro relembrou que só será permitido o uso de caneta preta nas provas, além de ter ressaltado que os candidatos busquem informações sobre o exame apenas nas plataformas oficiais do governo federal.

Confira:

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O ministro da Educação Abraham Weintraub, em pronunciamento oficial na noite deste sábado (2) em veículos de comunicação, deu dicas finais para os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desejando boa sorte aos estudantes, Weintraub reforçou, entre algumas orientações, que a caneta permitida durante a prova é na cor preta e em material transparente. Recentemente, por causa do viral na internet “Caneta azul, azul caneta”, foram disseminadas informações incorretas quanto ao que é permitido no processo seletivo.

“Para fazer a prova, o candidato tem que usar caneta tinta preta em material transparente! Vou repetir: caneta de tinta preta! Se quiser, pode levar mais de uma caneta de tinta preta, para não correr o risco de alguma falhar. Desejo boa sorte a todos vocês. Fiquem tranquilos, tenho certeza que vai dar tudo certo. Vocês terão um futuro brilhante”, disse o ministro da Educação.

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As provas do Enem começam neste domingo (3) com 90 questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. A duração total é de cinco horas e 30 minutos. Já no dia 10 de novembro, estudantes enfrentarão quesitos de Ciências da Natureza e matemática.

Os portões dos locais de prova serão abertos ao meio dia e fechados às 13h. O início do Exame está marcado para 13h30. Deve ser levado em consideração o horário de Brasília e, em algumas regiões, há fuso horário.

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Mesmo antes de assumir a presidência e durante o período de mandato, o presidente da República Jair Messias Bolsonaro exalta os militares e questiona fatos históricos acerca da violência do Regime Militar. Ele tem apoio de outros membros do alto escalão do governo, entre eles o ministro da Educação, Abraham Weintraub, que frequentemente afirma que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não trará questões com “ideologia” na prova. Diante desses posicionamentos públicos, o professor de história José Carlos Mardock analisa que, na prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os temas ligados à disciplina podem trazer uma exaltação ao militarismo.

Guerra do Paraguai e República da Espada

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“Dê ênfase à formação do exército. Nós temos Guerra do Paraguai, que foi um divisor de períodos. O espírito do corpo militarista surge e se valoriza ainda no século XIX com a Guerra do Paraguai, os militares voltam defendendo a República, a abolição do trabalho escravo, voltam valorizando princípios da cidadania do novo país. Proclamam a República e aí você vai ter o Marechal Deodoro e o Marechal Floriano Peixoto”, orientou o professor.

A República da Espada, como ficou conhecido o período em que o Brasil foi governado por presidentes militares, também foi destacado pelo professor Mardock, com atenção especial ao governo do Marechal Floriano Peixoto. “Ele conseguiu consolidar a República, que no período vivia uma grave crise econômica. Era a crise do encilhamento (crise gerada pelo jurista Rui Barbosa e que persistiu até 1930). Nós temos um pacote econômico que fará parte de todas as leis econômicas praticadas desde a formação do Estado Republicano a década de 80 com a Nova República. O grande “papa” da organização econômica, da estrutura, está lá: Floriano”, disse o professor.

Abordagem do Regime Militar 

Perguntado se o Regime Militar do Brasil, que foi de 1964 a 1985, deverá ser abordado na próxima edição do Enem como uma época sem opressões, violência ou repressão, o que contraria a construção de conhecimento histórico que se tem acerca do período, o professor José Carlos Mardock diz acreditar que as questões devem tratar de um regime militar “florido”. 

“[O Regime Militar]  ganha um eufemismo, uma nova cor, uma nova luz, colocando os militares como peça chave para impedir a invasão comunista no Brasil. O presidente já deu ênfase a isso, o discurso usado na época populista ‘O Brasil não será uma outra Cuba’, foi esse o discurso dele”, disse o professor.  

Diante de declarações do presidente Bolsonaro, que nega fatos históricos a respeito do que aconteceu durante o Regime Militar e questiona o trabalho de apuração das violações de direitos humanos e crimes cometidos pelos militares na época, muitos estudantes podem se sentir inseguros com a possibilidade de questões do Enem apresentarem enunciados e alternativas que contrariem o conhecimento construído através dos livros e das aulas. Questionado sobre o que fazer caso acontecer de o fera se deparar, na hora da prova, com uma situação como essa, o professor Mardock explicou que qualquer questão que contrarie o conhecimento historicamente reconhecido não pode ter validade. 

“Até agora não foi apresentado qualquer documento comprovando o contrário do que  afirmam os livros, documentos, depoimentos, documentários nacionais e internacionais, todos oficiais, ou seja, abalizados por órgãos competentes civis e militares. Logo, uma questão que traga outro entendimento que não o reconhecido na esfera oficial seria derrubada, as escolas, cursinhos e professores vão se manifestar contra qualquer análise sem fundamento apresentada”, disse ele. Veja mais detalhes no vídeo a seguir:

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O Ministério da Educação (MEC), anunciou, em coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira (18), em Brasília, o descontingenciamento de R$ 1,1 bilhão para o custeio das universidades e institutos federais. O valor equivale ao que faltava para uma liberação total.

Mas, além dessa notícia, um fato curioso as redes sociais. Ao fim da sua fala, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, fez uma graça. Ele colocou um óculos escuros, famoso adereço de um meme da internet, falou “Abe is out” e jogou seu microfone no chão, antes de sair da sala.

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No local, a atitude gerou risadas. Nas redes, Weintraub foi criticado por várias pessoas. “O ministro da Educação, Abraham Weintraub, cada vez que aparece consegue ser mais constrangedor.”; “Pobre Brasil, pátria do estimado Paulo Freire e atualmente tem como ministro da educação um acéfalo”;  “Quem não entendeu a referência (ele está imitando Obama em um gesto de 2016), vai achar só esquisito. Quem entendeu a referência, vai achar ridículo”, foram alguns comentários. 

Confira o vídeo:

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