Tópicos | adesão

Por unanimidade, o PCdoB formalizou nesta sexta-feira, 27, em Brasília a adesão à chapa de reeleição da presidente Dilma Rousseff. A votação, realizada na convenção nacional da legenda, foi feita por aclamação, em que os delegados apenas fizeram um gesto de levantar os crachás. Nenhum dos presentes se posicionou contra ou pela abstenção. A expectativa é que Dilma participe da convenção à tarde após deixar a cidade de Salvador (BA), onde marcou presença na manhã de hoje na convenção estadual do PT.

Aliado do governo federal, o PCdoB ocupa hoje o ministério do Esporte, com Aldo Rebelo, e deve contribuir com cerca de 27 segundos para o programa de rádio e TV da presidente. Além do partido comunista, outros nove devem compor a coligação de Dilma, garantindo a ela o maior tempo de programa eleitoral, estimados em 11 minutos. Durante o evento de hoje, o PCdoB distribuiu documento com propostas para o segundo mandado da petista.

##RECOMENDA##

Nele, os comunistas defendem uma série de medidas na área econômica, proferem ataques à campanha presidencial de Aécio Neves (PSDB), pedem a regulação dos meios de comunicação e o polêmico decreto que instituiu a Política Nacional de Participação Social. Na cartilha, que tem como título "Avançar com mais mudanças e conquistas", o partido também propõe a aprovação de uma reforma política com financiamento público de campanha e a implantação de uma reforma do Poder Judiciário com a fixação do mandato para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), acabando com a vitaliciedade.

Até o próximo dia 30, escolas públicas brasileiras devem aderir ao programa Mais Educação, do Ministério da Educação (MEC). O procedimento deve ser feito pela internet, conforme as ações do “passo a passo”.

De acordo com o MEC, atualmente, 49 mil escolas de todo o Brasil fazem parte do Mais Educação. A meta do programa é que, até o fim deste ano, sejam beneficiadas 60 mil unidades de ensino.

##RECOMENDA##

A iniciativa amplia o tempo de permanência dos estudantes na escola. São, no mínimo, seis horas diárias, beneficiando alunos do primeiro ao nono ano. As atividades pedagógicas envolvem as áreas de educação, esportes, artes, cultura e lazer.

A greve dos servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) conquistou a adesão de mais quatro unidades do órgão nesta terça-feira (27). Ao todo, funcionários de 20 dos 32 núcleos do instituto no País já aprovaram a paralisação, o equivalente a 70% do quadro de 5.700 empregados efetivos, segundo os cálculos do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatísticas (ASSIBGE-SN).

No Rio de Janeiro, que concentra cerca de 50% dos servidores, todas as cinco unidades confirmaram a greve. O ASSIBGE estima que a adesão dos trabalhadores ao movimento nas filiais paralisadas esteja entre 65% a 70%. "O indicador que aprovamos a divulgação é a Pnad Contínua do dia 3 de junho. Os demais nós entendemos que os trabalhadores em greve não devem divulgar, mas não sabemos o que vai acontecer", alertou Susana Drumond, diretora da ASSIBGE-SN, sobre o risco de que a paralisação dos trabalhos atrapalhe as pesquisas conduzidas pelo instituto.

##RECOMENDA##

Os núcleos em greve estão distribuídos por Rio de Janeiro, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia, Acre, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. "Esses são os maiores núcleos. O grosso da categoria já aprovou a greve", apontou Susana.

Novas assembleias regionais serão realizadas ao longo da semana nas demais unidades. Segundo Susana, a ordem de cortar o ponto dos grevistas, proveniente do Ministério do Planejamento, ao qual o IBGE é subordinado, não enfraquecerá o movimento.

"Na última greve isso também aconteceu. Infelizmente, eles usam esse expediente de ameaçar o lado mais fraco, em vez de nos chamar para conversar. Mas não funcionou da outra vez e também não vai funcionar agora", afirmou a diretora do sindicato.

A última greve dos trabalhadores do órgão foi em 2012, com duração de dois meses. A divulgação da Pesquisa Mensal de Emprego, que fornece a taxa de desemprego para as seis principais regiões metropolitanas do País, chegou a ser afetada. Os dados do Rio e de Salvador não ficaram prontos a tempo da divulgação. O ponto dos trabalhadores em greve foi cortado, mas Susana disse que o governo concordou em devolver os salários posteriormente, mediante compromisso dos servidores de compensar as horas não trabalhadas com jornadas diárias mais longas e aos sábados.

O IBGE informou que a paralisação dos servidores no primeiro dia de greve, nesta segunda-feira, foi parcial e atingiu 11 Unidades Estaduais, além da Sede e de Parada de Lucas, no município do Rio de Janeiro. "Em todo o País, a adesão foi de 12% dos trabalhadores. O calendário de divulgações está mantido", divulgou o órgão, em nota.

Na pauta de reivindicações dos grevistas estão realização de concurso público para preenchimento de mais de quatro mil vagas e valorização salarial ao mesmo patamar que órgãos como Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários. Os servidores também pedem a saída imediata da presidente do IBGE, Wasmália Bivar, dos membros do conselho diretor e dos chefes de unidade com mais de quatro anos no cargo.

O sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco (Sinpef/PE) informou na tarde desta terça-feira (19) que a categoria não vai aderir a paralisação nacional das forças policiais, marcada para esta quarta-feira (21). De acordo com o Sinpef-PE, a decisão é pelo fato de já estar convocada, para o mesmo dia, uma Assembleia Geral com os sindicalizados para discutir encaminhamentos das negociações entre o Governo Federal e a categoria.

A reunião acontece nesta quarta-feira, às 10h, no pátio da Superintendência Regional, no Cais do Apolo. O objetivo é deliberar sobre aceitação ou não, de Proposta de Reestruturação de Carreira Salarial, encaminhada pelo Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) à Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF).

##RECOMENDA##

Paralisação nacional - A mobilização é organizada nacionalmente pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL) e já conta com a adesão de 14 estados, entre eles Rio de Janeiro e São Paulo. O objetivo é pressionar o governo federal a criar uma política de segurança pública que se preocupe também em melhorar as condições de trabalho da força policial.

Com informações da assessoria

Depois de conversas e reuniões internas, os partidos Solidariedade (SDD) e Democratas (DEM) oficializarão, nesta segunda-feira (5), apoio a chapa da Frente Popular formada pelos pré-candidatos ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), a vice Raul Henry (PMDB) e ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (FBC-PSB). O anúncio da adesão ocorrerá no Mar Hotel, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, às 14h30. Além dos membros da chapa da Frente Popular, o ato de apoio contará com a participação dos presidentes estaduais do SDD, deputado federal Augusto Coutinho e do DEM, deputado federal Mendonça Filho. 

Posições partidárias - O Solidariedade já havia conversando com os pré-candidatos apadrinhados pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB) há dias. Recém registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a legenda vem criando espaços ao longo dos meses e conseguiu agregar vários políticos deste sua criação.

##RECOMENDA##

Já o DEM, com atuação política há anos, atuava até então como oposição ao Governo do Estado e também à Prefeitura do Recife através da vereadora Priscila Krause (DEM). O atual presidente estadual da legenda, Mendonça Filho chegou a bater de frente com os socialistas nas últimas duas eleições: na estadual contra Campos e em 2012, contra o atual gestor da capital pernambucana, Geraldo Julio (PSB). Apesar da decisão já firmada, a postura do DEM não agradou todos, como a correligionária Krause que garantiu permanecer na oposição na Casa José Mariano. 

[@#galeria#@]

Enquanto o presidente estadual do PP e deputado federal Eduardo da Fonte ainda não oficializou apoio ao pré-candidato ao Governo do Estado Armando Monteiro (PTB), o prefeito de Bom Jardim, Miguel Barbosa (PP), já anunciou apoios aos aliados da chapa rival ao petebista e pré-candidatos à reeleição na Assembleia Legislativa de Pernambuco, Aluísio Lessa, e à Câmara dos Deputados, Betinho Gomes (PSDB). A confirmação da aliança ocorreu nesse fim de semana no Club Pau D´arco, em Bom Jardim. 

##RECOMENDA##

Há dias o PP vem conversando com as chapas formadas até agora pelo PTB  e PT, conforme Armando Monteiro já revelou várias vezes. Porém, apesar de fortes chances de apoio, o martelo ainda não foi batido, e a posição do prefeito de Bom Jardim mostra que mesmo que Eduardo da Fonte sele a aliança com Monteiro e com João Paulo, a decisão não será unânime dentro do partido.

Pré-agendada para está terça-feira (29) conforme anunciou o vereador do Recife, Marco Aurélio (SDD), mas adiado devido incompatibilidade de agenda, os partidos Solidariedade e DEM vão bater o martelo de apoio aos pré-candidatos da Frente Popular na próxima segunda-feira (5), em coletiva de imprensa, no Recife. A divulgação da aliança ainda não tem local confirmado, mas está previsto para as 14h30 e contará com a presença de vários políticos.

O namoro entre o SDD e o DEM já estava ocorrendo há dias e foi pré-confirmada no último sábado (26) no evento onde três Centrais Sindicais confirmaram apoiar os pré-candidatos apadrinhados pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB). O ato deveria ocorrer nesta terça, mas segundo o presidente estadual da legenda, deputado federal Augusto Coutinho (SDD) a data não era propícia para o presidente estadual do DEM e deputado federal, Mendonça Filho. “Era possível que fosse hoje, mas Mendonça teve um problema com a agenda”, esclareceu. 

##RECOMENDA##

De acordo com o parlamentar, a decisão da aliança com os pré-candidatos ao governo e vice, Paulo Câmara (PSB) e Raul Henry (PMDB), respectivamente, e ainda ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB) é um momento que precisava ser oficializado. “Eu acho que para gente é mais uma etapa que tem que ser cumprida. Já está se aproximando a eleição e a gente vai ter que apresentar quem são os nossos candidatos, e conforme tinha dito anteriormente, vamos tomar uma decisão cojunta”, confirmou Coutinho. 

Além dos presidentes estaduais das duas legendas e dos pré-candidatos da Frente Popular, também estarão presentes no evento lideranças de ambos os partidos como o vereador e presidente municipal do SDD, Marco Aurélio, os vereadores de Olinda, Jorge Federal (SDD) e Professor Lupércio (SDD), entre outros líderes do Solidariedade das cidades do Cabo e São Lourenço e integrantes do DEM. 

Com o apoio dos dois partidos, a Frente Popular ficará com 19 partidos compondo a base de aliança para as eleições 2014. 

A vereadora e pré-candidata a deputada estadual, Priscila Krause (DEM), garantiu que vai seguir com a postura de oposição ao PSB, mesmo com a adesão do DEM as candidaturas da Frente Popular de Pernambuco ao Governo do estado e ao Senado Federal. Segundo Krause, durante o período de articulações ela deixou claro ao presidente do partido, deputado federal Mendonça Filho, o desejo de permanecer com o posicionamento independente.  

"Conversei com ele e disse:'fique tranquilo, conduza como você achar que deve conduzir, porque de fato a oposição não tem candidato, agora e o que eu lhe peço, como presidente do meu partido, é que me dê a liberdade para continuar tendo independência na minha atuação'. E ele disse 'fique tranquila que o partido não vai cobrar isso de você'", revelou em conversa com o Portal LeiaJá.  

##RECOMENDA##

O apoio do DEM, que tem ao lado o Partido da Solidariedade, seria anunciado nesta sexta-feira (25), no entanto foi adiado porque Mendonça alegou que ainda estão sendo "ajustando alguns detalhes". Estes, nos bastidores, têm a ver com Krause e o deputado estadual Maviael Cavalcanti (DEM), ambos já cravaram que não arredam o pé da oposição no estado. 

O pré-candidato ao Governo de Pernambuco, senador Armando Monteiro (PTB), participa de ato em Petrolina, no próximo domingo (27), para receber o apoio da prefeita de Afrânio, Lúcia Mariano (PSB). Com a adesão, Armando garante uma espécie de "troco" a Frente Popular, que já desfalcou o PTB em duas prefeituras, a de Arcoverde e de Gravatá. No ato, que está agendado para Às 12h30, a prefeita também vai reforçar o apoio à candidatura ao Senado do deputado federal João Paulo (PT).

Para a socialista, a participação na campanha de Armando está em sintonia não apenas com as lideranças políticas, mas com o conjunto da população de seu município e da região. “Com todas as pessoas que converso escuto o argumento de que Armando Monteiro é hoje o mais preparado para avançar em temas importantes para a nossa região e para o Estado, a exemplo da saúde e da educação. Vejo as pessoas entusiasmadas com a possibilidade de Armando liderar esse novo momento para Pernambuco”, disse.

##RECOMENDA##

 

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, através do Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (24), a abertura do período de inscrições das instituições de ensino superior no Programa Universidade para Todos (ProUni). As unidades têm até o dia 14 de maio para aderir ao programa, que será aplicado no segundo semestre de 2014. 

As mantenedoras de instituição interessadas devem emitir o termo de adesão exclusivamente pelo site do Sistema Informativo do ProUni (Sisprouni). Confira todo o regulamento no DOU.  

##RECOMENDA##

A Frente Popular de Pernambuco conseguiu o apoio de mais seis partidos para as eleições do Governo do Estado nesta quinta-feira (10).  As legendas que formam o chamado G6 - PSL, PRP, PRTB, PSDC, PTdoB e PHS - irão apoiar a postulação de Paulo Câmara (PSB). Até o momento, o grupo conta com a adesão de 17 siglas. PDT, DEM e Solidariedade ainda podem aderir à aliança.

Na reunião desta quinta realizada na sede do PSB, o G6 decidiu estar ao lado da Frente Popular na questão da majoritária. Nas eleições proporcionais – para candidatos a deputados estaduais e federais – o grupo irá se dividir e formar chapinhas. A ideia é ter uma estratégia eleitoral independente para não serem atropelados pelo coeficiente da Frente Popular e do outro grupo formado pelo PT e PTB – que terá o senador Armando Monteiro (PTB) como pré-candidato ao Governo do Estado e o deputado João Paulo (PT)  como postulante ao Senado.

##RECOMENDA##

Os outros partidos que estão oficialmente na aliança são o PSB, PMDB, PR, PSDB, PTC, PPL, PTN, PCdoB, PPS, PSD, PV. A união das legendas forma, até o momento, a maior adesão de siglas da história do Estado. Na última eleição de 2012, por exemplo, 17 partidos estavam juntos na candidatura do prefeito Geraldo Julio (PSB).

Presidente estadual do PSB, Sileno Guedes justificou a demora na confirmação de outros partidos na aliança. Segundo ele, a Frente Popular “está mostrando aos partidos a questão da viabilidade eleitoral”. O pessebista ainda afirmou que as conversas com outras siglas – como o DEM, Solidariedade e PDT - estão avançadas.

Um grupo de lideranças tradicionais do PSB, tendo à frente o vice-prefeito de Salgueiro, Luiz Carlos Souza (PSB), mais conhecido como Dr. Cacau, aproveitou a passagem do senador Armando Monteiro (PTB) pelo município, nesse domingo (17), para anunciar publicamente o apoio à sua pré-candidatura ao governo de Pernambuco, juntamente com outras lideranças do DEM, do PR, do Solidariedade, do PRB, do PV, do PTN e do PT. 

"A nossa opção por Armando Monteiro é porque a gente acredita que, por mais que tenha sido feito nos últimos anos, é possível fazer muito mais. Hoje aqui na nossa região há um sentimento de apoiar a candidatura de Armando Monteiro. Por quê? Porque Armando Monteiro é uma liderança do mais alto gabarito que Pernambuco tem, uma pessoa que sai aqui do Nordeste, que vai para Brasília e assume a Confederação Nacional da Indústria, isso mostra o preparo, a excelência na sua competência e na sua habilidade política",  cravou o socialista.  

##RECOMENDA##

Em Salgueiro, reduto histórico do PSB, Armando Monteiro já conta com o apoio do conjunto de forças que fazem oposição no município. O anúncio do apoio do grupo do vice-prefeito, inclusive, ocorreu na residência do ex-presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco e ex-candidato a prefeito do município, Francisco Sampaio (DEM), que promoveu evento para declarar a adesão do seu próprio grupo a Armando. Além de Sampaio, outras lideranças da oposição local participaram do evento.

Armando agradeceu o apoio de todos e reafirmou seus compromissos com a interiorização do desenvolvimento e o crescimento de Salgueiro, que está se transformando num importante polo logístico para distribuição de cargas, graças à confluência de rodovias federais que cruzam o Nordeste com a Ferrovia Transnordestina.

"Salgueiro tem condições excepcionais de vir a se constituir numa plataforma logística muito importante para Pernambuco. Por isso, o projeto da plataforma logística não é um projeto de Salgueiro. É um projeto em Salgueiro, mas é um projeto de Pernambuco. Pensar verdadeiramente na interiorização, na desconcentração industrial em Pernambuco, isso nos impõe um caminho obrigatório, a necessidade de garantir todos os investimentos necessários à conformação dessa plataforma multimodal", frisou o petebista.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

 

A direção estadual do Partido Popular Socialista (PPS) anunciou que vai participar da aliança que compõe a Frente Popular por Pernambuco para as eleições deste ano e apoiar a candidatura do secretário da Fazenda, Paulo Câmara (PSB), ao Palácio do Campo das Princesas. A decisão foi tomada nesse domingo (9), após um debate interno intenso. A cúpula pós-comunista não foi toda a favor da medida, cinco pessoas votaram contra e cinco se abstiveram. 

Ao término da Plenária, que aconteceu em um hotel na área central do Recife, a direção do PPS entregou a Câmara - que chegou ao evento acompanhado do seu candidato a vice-governador, o deputado federal Raul Henry (PMDB), e do pré-candidato ao Senado, o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB) -  as propostas do partido para a campanha estadual. Entre as perioridades da legenda estão a competitividade e a descentralização econômica de Pernambuco, melhorias da educação, atenção ao semiárido, ampliação de ofertas de serviços públicos nas cidades e os investimentos na economia verde.

##RECOMENDA##

A presidente do PPS de Pernambuco, Débora Albuquerque, explicou que a discussão sobre a possibilidade de apoio ao PSB no nível estadual vinha acontecendo desde que o partido aderiu à aliança nacional para apoiar a candidatura do governador Eduardo Campos a presidente da República.

“Tivemos uma votação quase que unânime nesta reunião, para caminharmos com o PSB também no Estado. Foi uma decisão democrática, como é da cultura do PPS. Abrirmos espaço para que todos pudessem se manifestar”, afirmou. “Tenho certeza de que vamos fazer um belo trabalho juntos. Iremos avançar rumo ao melhor caminho para Pernambuco, com foco no desenvolvimento econômico, mas sem esquecermos o social”, pregou ela.

O vereador do Recife Raul Jungmann (PPS), líder da oposição ao governo do socialista Geraldo Julio, destacou que o partido está seguindo na direção correta ao apostar em uma nova alternativa e também ressaltou que não espera nada em troca dos aliados. “Não queremos e nem pedimos nada ao PSB. Não estamos atrás de cargos. Fizemos esta escolha por razões políticas, que passam pelos princípios da ética e da responsabilidade com a sociedade”, ressaltou. 

Último a falar no encontro, Câmara disse que ficou contente com essa escolha do PPS e que está confiante na campanha. “Desde o dia 24 de fevereiro, quando fui anunciado como pré-candidato, estou feliz e motivado. A adesão do PPS só fez aumentar minha motivação e minha alegria. Vamos trabalhar unidos em prol de melhorias para o nosso Estado”, discursou.

Nesta quinta (13) e sexta-feira (14), o Programa Universidade para Todos (ProUni) começa a receber a adesão online à relação de espera dos candidatos a bolsas de estudos em instituições privadas de educação superior. Segundo o Ministério da Educação (MEC), podem fazer parte da lista os candidatos inscritos que ficaram de fora das duas chamadas feitas pelo programa, em 20 de janeiro e no último dia 3.

Os integrantes da relação que forem convocados terão que apresentar a documentação exigida, nos dias 19 e 20 deste mês, bem como fazer a matrícula na instituição de ensino na qual almeja estudar. Depois dessa fase, a instituição de ensino avaliará os documentos entregues.

##RECOMENDA##

De acordo com o MEC, neste primeiro semestre, o programa disponibiliza 191,6 mil bolsas, em que desse total, 131.636 são integrais e 59.989 parciais, distribuídas em 25,9 mil cursos. Em relação à primeira edição do ano passado, esses números representam um crescimento de 18% na oferta de bolsas.

Outros detalhes informativos podem ser conseguidos no site do ProUni. Pelo mesmo site, é possível visualizar o cronograma completo do programa. 

Os primeiros dias de 2014 foram marcados por mudanças no cenário político estadual, uma delas foi à concretização da aliança entre o PSDB e o PSB no âmbito estadual, com a integração de tucanos ao Governo de Pernambuco, liderado por Eduardo Campos (PSB). A nova conjuntura do PSDB, que configurava a bancada de oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), não agradou a todos os tucanos. Entre os que não concordaram com a aliança está o, até agora, líder da oposição na Alepe, Daniel Coelho (PSDB). Em conversa com o Portal LeiaJá, Coelho conta como ficou o clima interno na legenda após a adesão ao socialistas. Além de reafirmar que vai permanecer com posicionamento crítico na Alepe e não fará campanha para o candidato do PSB ao governo. 

Confira a entrevista na íntegra:

##RECOMENDA##

LeiaJá - Mesmo com a adesão do seu partido a base governista o senhor vai continuar como líder da oposição? O PTB já disse que lhe apoia, caso queira permanecer.

Daniel Coelho – Continuar como líder ou não é uma decisão que vamos tomar apenas no retorno do recesso. Precisa ser um assunto conversado, para mim é um assunto menos importante, pois não necessariamente precisa ser líder para fiscalizar, cobrar o governo e fazer oposição. Agora eu continuo com o mesmo perfil de mandato na Assembleia. A questão da liderança é mais ampla porque depende das composições partidárias. A única certeza que tenho é que o nosso posicionamento não vai mudar.

LJ - O senhor já afirmou que não vai apoiar candidatos do PSB ao governo, mas caso precise ter eles no palanque para ser eleito deputado federal como fará?

DC – Não, não há nenhum tipo de obrigação. Pode até ser feita uma coligação proporcional, mas não sou obrigado a pedir voto para alguém e pedir para fazer campanha para mim. O que eu não posso, pela própria legislação e até para respeitar o partido, é pedir voto para o candidato adversário. E isso eu não vou fazer. Mas também o posicionamento de não participar de campanhas do PSB eu já tinha colocado internamente no partido e foi aceito com tranquilidade pelo PSDB na direção local e, inclusive, pela nacional. 

LJ - Como é que ficou o clima dentro do partido após esta mudança, já que Betinho Gomes entregou a secretaria geral da legenda e o senhor já se disse que vai continuar sendo critico e fiscalizando o governo?

DC – Tiveram opiniões divergentes. A minha, inclusive, era com no sentido de candidatura própria. Mas a decisão foi tomada pela vontade da maioria, acho que o clima é de mal entendido e de confronto entre as opiniões, porém a tendência é que ele se acalme até porque o grupo que está na direção, e é majoritário no partido, está respeitando as opiniões divergentes. Eu mesmo não tendo concordado e reafirmando que vou permanecer com a postura crítica na Assembleia, não estou recebendo nenhum tipo de pressão. O partido está muito tranquilo com as posições diferentes, não vamos ter problemas mais graves, daqui para frente à tendência é uma unidade do partido. E a busca agora te que ser em torno, inclusive, da candidatura de Aécio (Neves). Objetivo comum para todos do PSDB.

LJ - O senhor concorda com a firmação de Sérgio Guerra ao dizer que o PSDB nunca foi oposição ao PSB?

DC – Não, não posso concordar. Não sei exatamente o que Sérgio queria dizer, mas não é um fato, porque o partido dele esteve oficialmente na oposição, como o apoio da direção partidária e não apoiou o PSB nas últimas eleições estaduais e municipais (Recife). Não tem muito sentido dizer que não esteve. Você tinha uma divisão de alguns que ficavam na oposição e outros que apoiavam o governo, mas oficialmente a legenda estava na oposição.

LJ - A aliança com o PSB já era esperada, mas o senhor acredita que assumir os cargos foi a melhor forma de selar esta coligação?

DC - A minha opinião é que deveríamos seguir um caminho próprio, isso foi o que eu defendi na eleição municipal e para esta eleição. Acho, por princípio, que esta deve ser sempre a postura do partido. Agora a maioria, inclusive, considerando uma conjuntura nacional entendeu por este caminho, então a gente não pode só querer democracia quando está na maioria, se eu sou minoria dentro do processo tenho que compreender. A minha opinião foi colocada internamente com a clareza de que por mim deveríamos ter seguido com uma candidatura própria. 

Ao contrário da maioria dos seus colegas de partido na Assembleia Estadual (Alepe), o deputado estadual Eduardo Porto (PSDB) declarou seu total apoio a adesão da sua legenda à base aliada do governo pernambucano. Segundo o parlamentar, a união da sigla que possui a liderança da oposição na (Alepe), é resultado de três meses de discussões dentro do partido.

“Sérgio Guerra tem liderado a legenda de modo respeitoso e transparente, abrindo espaço para os mais diversos ponto de vista. Fazer parte da base de sustentação do governo é uma atitude coerente com as nossas convicções políticas. A união do PSDB e PSB em Pernambuco é contra a política desgovernada do PT” ressaltou, Porto. 

##RECOMENDA##

Mesmo com a união, os deputados Daniel Coelho (PSDB), Terezinha Nunes (PSDB) e Betinho Gomes (PSDB) disseram que vão continuar com o mesmo discurso de oposição na Casa Legislativa.

Com informações da assessoria.

O líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), que é um tucano, deputado Daniel Coelho, afirmou que não vai modificar a postura crítica que tem na Casa. Agora o PSDB é aliado do PSB, de Eduardo Campos, a oficialização do novo cenário ocorreu nesta sexta-feira (3), com a nomeação de dois tucanos para participar do Governo de Pernambuco. Daniel, sem muitos arrodeios, já havia afirmado que não faria campanha para o candidato socialista ao governo, caso esta aliança fosse concretizada. 

"Independente de questões partidárias, reitero que manterei, na Assembleia Legislativa, a mesma postura crítica que sempre mantive desde o primeiro dia do meu mandato. E manterei também a independência durante a campanha, sem subir no palanque ou pedir votos para nenhum candidato apoiado pelo atual governo. Meu compromisso é o de apoiar apenas a candidatura de Aécio Neves à presidência da República", cravou Coelho, em nota. Procurado pela reportagem do LeiaJá, para detalhar o seu posicionamento com relação a adesão, o deputado não atendeu as ligações. Segundo a assessoria de imprensa, o tucano está de férias e só retorna ao Recife na próxima segunda (5).

##RECOMENDA##

Nessa quinta (2) o presidente do PSDB em Pernambuco e deputado federal, Sérgio Guerra, declarou durante uma entrevista que os tucanos "nunca" fizeram oposição ao PSB no estado, elencando os que afirmam isso de "babacas". As declarações não foram bem recebidas pelos deputados do PSDB. Quem respondeu a Guerra foi Betinho Gomes (PSDB), que fez questão de pontuar o aval da executiva do partido para as ações dos parlamentares na Alepe

 

 

O deputado estadual Betinho Gomes (PSDB) não recebeu muito bem a declaração do presidente do PSDB, o deputado federal Sérgio Guerra, de que os tucanos nunca fizeram oposição ao PSB. Guerra chamou de "papo de babaca" os que intitulam a legenda como opositora aos socialistas em Pernambuco. Gomes, ao responder o líder partidário, frisou que "nunca foi babaca" e pontuou o aval da executiva do PSDB com relação as ações dos deputados na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

"Fiz oposição ao governo estadual, fiscalizei o governo e nunca fui babaca! PSDB sempre avalizou a posição de @terezinhanunes @DanielCoelho45", publicou no twitter. "O que fizemos na Alepe sempre teve o apoio e orientação do @PSDB45PE, não fizemos nada escondido", acrescentou o deputado.

##RECOMENDA##

Os tucanos aderiram ao Governo de Pernambuco oficialmente nesta sexta (3), com a posse de Murilo Guerra (PSDB) e Caio Mello (PSDB) para o primeiro e segundo escalão da gerência na máquina pública, respectivamente. 

 

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) justificou, nesta quinta-feira (2), a adesão da legenda tucana ao Governo de Pernambuco, administrado por Edaudro Campos(PSB), a quem o PSDB fazia oposição. Segundo Nunes, como Eduardo "está na oposição ao PT, os caminhos do PSDB e PSB se encontraram". 

“O PSDB foi oposição na Assembleia até agora. Mas nós entendemos e apoiamos a posição do partido, que é nacional, de fazer uma composição com o PSB em Pernambuco como está sendo feita em Minas Gerais e com chances em São Paulo e Paraná. O que acontece é que o governador Eduardo Campos, em nível nacional, está na oposição (ao PT), por isso os caminhos do PSDB e do PSB se encontraram. Em função disso, inclusive do compromisso assumido pelo governador de num eventual segundo turno nos apoiar, como também o apoiaremos, deu-se o entendimento”, declarou.

##RECOMENDA##

Sobre a possível postulação tucana ao governo, nas eleições deste ano, a deputada confirmou o que foi dito pelo presidente da legenda, Sérgio Guerra, que alegou a falta de recursos para a campanha estadual. “O PSDB tinha a opção de ter candidatura própria mas esse cenário não foi levado adiante porque não temos estrutura para fazer uma campanha a governador no momento em que o grande o debate em Pernambuco vai se dar entre Eduardo e Dilma. Então decidimos apoiar o candidato a governador de Eduardo mas vamos fazer a campanha de Aécio Neves à Presidência”, cravou.

Já com relação ao cenário na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), onde os tucanos atuavam como oposição fiscalizando a gestão de Campos, Nunes frisou que vai continuar com um posicionamento critico, mas que o protagonismo oposicionista em 2014 ficará a cargo do PT e do PTB. “Na Assembleia, o partido nos deu a liberdade de sermos independentes, fazendo as críticas quando necessárias e votando com o governo nas votações que considerarmos importantes para o povo de Pernambuco. Não estamos abdicando do nosso pensamento com essa aliança com o PSB. Vamos continuar com nossa posição crítica. Mas reconhecemos que o protagonismo da oposição este ano, na Assembleia, vai ocorrer sobretudo nas bancadas do PT e PTB porque elas estarão enfrentando Eduardo nos níveis federal e estadual. Acreditamos ainda que o debate federal vai se dar também na Assembleia e nós participaremos dele", disse. "Não podíamos ir contra uma decisão nacional do partido. Mas continuaremos fazendo as cobranças necessárias (ao governo). Seria um absurdo mudar da água para o vinho. Quando houver necessidade de votar contra o governo votaremos sem problemas. O partido vai entender e nos respeitar. Essa questão já está colocada no partido", acrescentou.

Contribuintes endividados com a União até novembro de 2008 têm até segunda-feira (30) para pedir adesão à reabertura do parcelamento especial de dívidas conhecido como Refis da Crise. Os débitos podem ser pagos à vista ou parcelados em até 180 meses (15 anos) com desconto nas multas e nos juros.

Os devedores precisarão quitar a primeira parcela até segunda-feira para não serem excluídos do programa. Quem pagar a dívida à vista terá abatimento de 100% nas multas e de 45% nos juros. A redução diminui conforme o número de parcelas, chegando a 60% nas multas e 35% nos juros para quem optar pelo parcelamento em 180 vezes.

##RECOMENDA##

Criado em 2009, o Refis da Crise abrange a renegociação de dívidas com a Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Neste ano, o programa foi reaberto, mas não podem ser refinanciados débitos parcelados na primeira fase do Refis. O parcelamento pode ser requerido nas páginas da Receita Federal e da PGFN.

O valor da parcela será equivalente ao montante da dívida consolidada dividido pelo número de prestações, mas não poderá ser inferior a R$ 50 para pessoa física e R$ 100 para pessoa jurídica. Para parcelamentos de débitos de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) referentes a ações judiciais que tramitaram no Supremo Tribunal Federal, a prestação não poderá ser inferior a R$ 2 mil.

A parcela não poderá ainda ser menor que 85% do valor da prestação de parcelamentos anteriores ao Refis para os contribuintes que se inscreveram em outras renegociações na década de 2000, mas deixaram de pagar as prestações. No entanto, quem aderiu à primeira fase do Refis da Crise e ficou inadimplente só poderá refinanciar débitos que não entraram no parcelamento.

O prazo para aderir à renegociação começou em 21 de novembro. Somente no início de janeiro, a Receita e a PGFN divulgarão balanço com os números totais das adesões e dos valores arrecadados na segunda etapa do Refis da Crise. Até o último dia 18, 231,7 mil contribuintes tinham pedido o parcelamento .

Em outubro, a Receita Federal tinha divulgado que até R$ 580 bilhões poderiam ser renegociados na segunda fase do Refis da Crise. O valor final, no entanto, ficará menor por causa dos descontos nas multas e nos juros, que reduzem o estoque das dívidas.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando