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O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) publicou nesta quinta-feira (27) as regras para que empresas devedores do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) possam quitar as dívidas de forma parcelada. Segundo o último relatório de gestão do Conselho Curador do FGTS, 245 mil devedores estavam inscritos na dívida ativa por dívidas que somadas alcançavam um valor de R$ 47,3 bilhões, em 2022.

Uma das principais mudanças das regras é a ampliação do número de parcelas, que passou de 85 meses para pagamento em todos os casos para 100 parcelas, nos casos de pessoas jurídicas de direito público.

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Para o microempreendedor individual (MEI), microempresa (ME), empresa de pequeno porte (EPP) será possível parcelar em até 120 meses.

Os devedores em recuperação judicial podem parcelar suas dívidas em até 120 meses. E nos casos de MEI, ME e EPP em recuperação judicial, as parcelas poderão alcançar até 144 meses.

Outra mudança importante é a operacionalização dos parcelamentos, antes realizada integralmente pela Caixa Econômica Federal, que agora passa à Secretaria de Inspeção do Trabalho do MTE, nos casos de débitos não inscritos em dívida ativa; e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) nos casos inscritos em dívida ativa.

Haverá um período de transição de até um ano para alguns casos, como os relativos às arrecadações anterriores ao sistema FGTS Digital.

O parcelamento das dívidas de FGTS permanece proibido para devedores inseridos no cadastro de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas às de escravo. O contrato de parcelamento pode, inclusive, ser rescindido quando essa inserção acontecer durante o pagamento das parcelas.

As novas regras preveem também a suspensão do pagamento das parcelas em caso de estado de calamidade pública no município em que o devedor atue, mas a suspensão das parcelas só será mantida durante o período do decreto reconhecido pela União, com limite de até seis meses. Também será necessário que o devedor apresente requerimento.

A tela final da declaração do Imposto de Renda (IR) pode surpreender com os números de imposto devido, e nem sempre o contribuinte tem reservas para cobrir o débito. O parcelamento pode sim ser uma boa opção para ficar quites com a Receita Federal. De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), os juros de 1% mais a variação da taxa Selic estão bem abaixo dos valores oferecidos no mercado.

“Quem desejar parcelar deve fazer contas ainda que dificilmente você vai encontrar um empréstimo no banco que tenha uma taxa menor que essa. Em tese, dificilmente vai valer a pena você pegar o empréstimo no banco e pagar à vista o imposto”, explica Adriano Marrocos, conselheiro CFC e coordenador da Comissão do Imposto de Renda da entidade. Ele aponta que o parcelamento pode ajudar a amenizar o impacto do leão no orçamento familiar.

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Pelas regras, todos podem parcelar o débito devido, mas a parcela mínima não pode ser inferior a R$ 50. “É um benefício que não tem uma restrição”, acrescenta Marrocos. O parcelamento é automático e pode ser debitado na conta do contribuinte por meio de instituições financeiras conveniadas à Receita Federal.

O prazo para o envio da declaração é 31 de maio.

Antecipar a restituição

O outro lado da declaração do IR é daqueles que têm um valor a ser restituído, ou seja, que tiveram mais retenções de Imposto de Renda ao longo do ano e o governo deve devolver parte do valor, considerando o que for declarado. Nesses casos, o contribuinte pode negociar com um banco a antecipação da restituição.

“É como se você emitisse um cheque pro banco no valor da restituição, você transfere esse cheque e eles te pagam um valor menor, mas eles te pagam hoje”, explica. Ele alerta que as taxas ficam em torno de 8% a 10%. “É uma operação comum, muitas pessoas recorrem, e o alerta é o mesmo: observe qual a taxa de juros que o banco está cobrando.” Ele aconselha que, caso não esteja precisando, o melhor é aguardar o depósito do governo.

 

O governo vai manter o pagamento do auxílio emergencial em julho e agosto, mas decidiu dividir o valor em três parcelas. Em julho, os benecifiários vão receber a parcela de R$ 600, como ocorre atualmente. Em agosto, porém, esse valor de R$ 600 será pago em duas parcelas, uma no começo e outra no fim do mês.

Com essa mudança, o governo pretende passar a sensação de prolongamento do recurso para o beneficiário do auxílio emergencial. Na prática, portanto, os valores continuam os mesmos já previstos.

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira, 30, que a prorrogação do auxílio emergencial será anunciada ainda nesta tarde pelo presidente Jair Bolsonaro e que será feita por decreto.

"Temos aquele dilema. Ou você dá um valor alto por pouco tempo ou dá valor mais baixo e estica um pouco. Vamos por essa solução", afirmou, em audiência pública por videoconferência na Comissão Mista do Congresso Nacional que monitora a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas à covid-19.

A lei que criou o auxílio emergencial determina que, em caso de prorrogação do auxílio, o governo precisa manter o pagamento mensal de R$ 600. "A lei obriga o pagamento de R$ 600 em um mês e R$ 600 no outro. Então vamos fazer três meses de cobertura, com dois pagamentos em um mês", detalhou. Na segunda-feira, 29, o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, informou que a extensão do auxílio emergencial custará R$ 100 bilhões ao governo.

Ainda não foi anunciado o valor de cada parcela dos R$ 600 que serão entregues em agosto. "Todos sabem que se gastar gasolina demais, o tanque acaba mais rápido. Programas que poderiam se estender por mais tempo, acabam pressionando fiscalmente e você então tem que ceder. Ao invés de colocar R$ 600, de repente tem que colocar um número mais baixo para poder alongar mais. Se quer cobrir três ou quatro meses, precisa pagar um valor menor, senão o País estoura", afirmou o ministro.

A extensão do auxílio emergencial será anunciada em evento na tarde desta terça pelo presidente Jair Bolsonaro. "O custo hoje (do auxílio emergencial) é de R$ 54 bilhões por mês. Não sei se conseguimos mais R$ 50 bilhões por mês por mais três meses, mas seguramente a solução que o presidente pediu e anunciaremos hoje estende a cobertura por esse período", completou.

Paulo Guedes disse ainda que, após a prorrogação do auxílio emergencial, o governo lançará novos programas de caráter permanente. Ele citou o chamado Renda Brasil e a recriação do contrato de trabalho Verde Amarelo, cuja medida provisória anterior não chegou a ser votada pelo Congresso.

"Vamos fazer uma extensão do auxílio emergencial, será anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro. Como a pandemia continua nos assombrando, vamos estender cobertura do auxílio. E quando acabar o auxílio emergencial anunciaremos o Renda Brasil e o novo Verde Amarelo", afirmou.

Mansueto alertou para o custo da criação de novos programas sociais, como o Renda Brasil. Para o secretário do Tesouro, que deixará o cargo no próximo mês, a criação de novos gastos permanentes pode exigir aumentos de impostos no futuro.

O contribuinte do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) tem até a próxima segunda-feira (30), para regularizar os seus débitos atrasados. Quem realizar o pagamento à vista terá uma redução de 70% do valor total da dívida, limitado ao valor do imposto devidamente atualizado. O contribuinte também pode parcelar o débito em até 36 vezes, tendo redução de 50% do valor devido.

De acordo com a Secretaria da Fazenda, quem optar pelo parcelamento, o valor não pode ser inferior a R$ 100. Para aderir ao programa, o contribuinte deve emitir o Documento de Arrecadação Estadual (DAE) no site da Sefaz-PE para realizar o pagamento com desconto à vista ou parcelado ou comparecer a uma das Agências da Receita Estadual (AREs) da SEFAZ.

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O Banco Central lançou nesta quinta-feira (28) as bases para uma verdadeira revolução na forma como os clientes se relacionam com bancos no Brasil. A autarquia abriu uma consulta pública para receber, até 31 de janeiro, sugestões sobre o chamado open banking, em que clientes poderão autorizar o compartilhamento de seus dados entre as instituições financeiras em geral.

"O open banking é como a internet há 20 anos. Você começou a usar a internet e, hoje, não há negócio que não transite pela rede", comparou o diretor de Regulação do BC, Otavio Ribeiro Damaso, durante entrevista à imprensa.

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Por meio do compartilhamento de informações dos clientes de bancos, as instituições financeiras poderão ofertar produtos sob medida e desenvolver novas plataformas. A intenção do BC é implementar o open banking em quatro fases.

Na primeira, haverá compartilhamento de dados de produtos e serviços entre as instituições financeiras.

A segunda fase abarcará as informações cadastrais dos clientes. Damaso explicou que eles terão que dar o aval para que seus dados possam ser compartilhados com os bancos.

A terceira fase diz respeito à chamada "inicialização de pagamentos". Por ela, será possível, por exemplo, um usuário de rede social efetuar um pagamento instantâneo por meio da própria rede, sem precisar acessar outra plataforma. "Estou na rede social, estou me comunicando com uma empresa, já faço o pagamento ou a transferência por ali", exemplificou Dâmaso.

Na quarta fase do open banking, haverá o compartilhamento, entre instituições financeiras, de dados sobre investimentos e seguros de clientes. Com isso, abre-se a possibilidade de as instituições ofertarem produtos específicos para atrair o cliente de outro banco, por exemplo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-Lei 5.452/43) para proibir o parcelamento do período de férias do trabalhador. O texto estabelece que as férias deverão ser concedidas pelo empregador em período único nos 12 meses após o empregado adquirir o direito.

O parcelamento das férias, segundo o projeto, só será permitido em casos excepcionais e, no máximo, em dois períodos – um deles não inferior a 10 dias. Menores de 18 anos e maiores de 50 anos terão o período de férias concedido sem parcelamento.

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Autor da proposta, deputado Rubens Otoni (PT-GO) lembrou que a reforma trabalhista aprovada em 2017 (Lei 13.467) flexibilizou essa legislação ao permitir que as férias anuais de trinta dias possam ser parceladas em três períodos. Antes, a CLT não permitia o parcelamento, exceto em casos excepcionais e por apenas dois períodos.

“Estudos comprovam que, biologicamente, o trabalhador só consegue se desligar do trabalho após 15 ou 16 dias de descanso. A flexibilização põe em risco a saúde do trabalhador, porque, na prática, os períodos de descanso serão inferiores ao tempo mínimo necessário”, argumentou Otoni.

O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara.

*Da Agência Câmara

A Europa Câmbio começou a oferecer aos seus clientes a possibilidade de comprar dólares, euros ou qualquer outra moeda estrangeira utilizando o cartão de crédito. O objetivo é permitir que o cliente faça a compra da moeda quando achar que a taxa está boa. A moeda por ser dividida em até seis vezes. A operação vale para as compras no cartão de crédito.

Uma das principais vantagem de comprar a moeda estrangeira no cartão de crédito é "travar" a taxa de câmbio no momento da compra. “A operação tem custo, mas é mais barato comprar moeda em nossas lojas e dividir em seis vezes do que comprar em uma única vez com o cartão de crédito ou pré-pago no exterior”, explica Edisio Pereira Neto, diretor de negócios da Europa Câmbio. “A grande vantagem, na verdade, é eliminar o risco de chegar de viagem com uma conta salgada a pagar se houver um repique na taxa de câmbio”, detalha.

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A oferta está disponível nas mais de 25 lojas físicas da Europa Câmbio distribuídas no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Distrito Federal, Pernambuco, Paraíba e Alagoas. A empresa é ligada à B&T Corretora, maior corretora de câmbio do país em volume de operações. Até novembro, os mais de 220 correspondentes cambiais da B&T também vão oferecer o serviço.

Proprietários de pequenas e microempresas (PMEs) têm até o dia 9 de julho para aderir ao parcelamento de dívidas junto a Receita Federal. De acordo com o Sebrae, o programa deve beneficiar cerca de 600 mil empresas cadastradas no Simples Nacional e pode gerar aproximadamente R$ 21 bilhões em impostos.

No último mês, o Congresso Nacional invalidou o veto do presidente Michel Temer (MDB) e aprovou o projeto que estende aos pequenos negócios o Refis - programa que facilita a renegociação de dívidas tributárias com a Receita Federal. Os benefícios, que já eram aplicáveis às grandes empresas, incluem o aumento no número de parcelas para quitação das dívidas com o governo de 60 para 175 vezes, com redução de juros e multas.

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"O Refis oferece às empresas uma grande oportunidade, pois permite que os dividendos apurados até novembro de 2017 possam ser pagos em até 175 parcelas mensais", disse o contador, Heber Dionizio. "No entanto, ao entrar no programa, o empresário fica impedido de participar de qualquer outro mecanismo de parcelamento de débitos", completa.

Para fazer parte do programa, as empresas devem dar uma entrada de 5% do valor total da dívida, podendo dividí-la em até 5 parcelas, com prestações corrigidas a partir da taxa básica de juros (Selic) . A diminuição dos valores vai depender do pagamento da parcela restante. 

O empresário interessado em aderir ao Refis deve acessar o site portal e-CAC, clicar no menu "Adesão a Parcelamento e outros Benefícios Fiscais" e fazer o cadastro no "Programa Especial de Regularização Tributária - Simples Nacional".

Após ter prisão decretada, no início de fevereiro, Latino parcelou em dez vezes a dívida de pensão que tem com a filha de nove anos. Com isso, o cantor não corre mais o risco de ser preso. O valor total é de R$ 60 mil. Além disso, ele afirmou que pagará a pensão regularmente e fará um exame de paternidade.

A criança é fruto de um antigo relacionamento do músico com a cabeleireira Neusimar Cosendei, que mora em Minas Gerais. Desde a gravidez, a cabeleireira trava uma batalha judicial contra o cantor, que conhece a filha apenas por foto.

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Em entrevista ao Extra, Neusimar afirma que, durante sete anos, arcou com as despesas da filha e que Latino, após pressão midiática, passou a depositar a quantia. Mas, nos últimos cinco meses, o artista deixou de pagar a pensão. Pai de nove crianças, o músico foi preso em setembro de 2017 por não pagar pensão ao filho Matheus, de cinco anos. Na época, ele quitou a dívida cinco dias após a detenção.

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A Câmara Municipal de Guarulhos aprovou o projeto de lei 193/2018, encaminhado pelo prefeito Guti (PSB), que prorroga até 29 de março a terceira fase do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI). A ação permite a negociação de descontos em juros e multas de pessoas físicas ou jurídicas inscritas na dívida ativa com o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae).

De acordo com o número de parcelas negociadas, que podem chegar a 120, o cidadão tem opções de descontos, que vão de 5% até 80%.

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Para participar do programa, o cidadão deve comparecer a umas das unidades da Central de Atendimento ao Cidadão – Fácil, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Os endereços estão disponíveis na página da Prefeitura em http://www.guarulhos.sp.gov.br/pagina/endereços-da-rede-fácil-atendimento-ao-cidadão.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) anunciou hoje (29) os termos do acordo firmado para o parcelamento dos débitos do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos). A dívida é de aproximadamente R$ 3 bilhões e poderá ser paga em 480 meses (40 anos).

“Foi uma ótima negociação com a Sabesp, o que possibilitou a redução de aproximadamente R$ 1 bilhão das nossas dívidas. O acordo também demonstra que resgatamos a credibilidade de Guarulhos, tão abalada nos últimos anos. O abastecimento de água sempre foi uma prioridade em nosso governo, e vamos continuar equilibrando com responsabilidade a questão orçamentária e buscando um ótimo serviço prestado ao guarulhense”, afirmou o prefeito de Guarulhos, Guti (PSB).

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Confira os principais pontos do acordo entre a Sabesp e o Saae:

1. Contrato de interdependência para regrar o fornecimento de água no atacado pela Sabesp:

a) Constituição de garantia de pagamento à Sabesp pela alienação fiduciária de recebíveis do Saae (faturamento da autarquia), com segregação automática dos valores devidos à Sabesp pelo banco centralizador da arrecadação do Saae;

b) Em função da constituição da garantia e do pagamento automático, haverá desconto de 20% sobre o valor mensal faturado dos serviços de fornecimento de água no atacado.

2. Acordo judicial para parcelamento dos débitos do Saae para com a Sabesp:

a) Pagamento da dívida em 480 parcelas mensais, incidindo juros de 0,5% ao mês e correção pelo índice IPCA; e

b) Desconto de 30% sobre o valor da dívida de aproximadamente R$ 3 bilhões do município para com a Sabesp, vinculado à adimplência ao longo do prazo de parcelamento.

Para acessar a negociação na íntegra, acesse o link: http://www.sabesp.com.br/Calandraweb/CalandraRedirect/?temp=4&proj=investidoresnovo&pub=T&db=&docid=F2D27C241DBECE1E8325818B000EB628

Microempreendedores individuais (MEIs) podem pedir à partir de hoje (3) o parcelamento de dívidas com a Receita Federal. Os débitos apurados na forma do Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos implicados pelo Simples Nacional (Simei), até o mês de maio de 2016, poderão ser parcelados em até 120 prestações.

Não poderão ser parcelados os débitos: inscritos em Dívida Ativa da União; relativos aos Impostos sobre Operações referentes à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal; de Comunicação; de serviços inscritos em dívida ativa dos estados ou municípios, além de multas por descumprimento de obrigação acessória e débitos relativos à contribuição previdenciária descontada de empregado.

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No parcelamento será possível reduzir o valor da multa em 40% se o requerimento for realizado em até 30 dias contados da data em que o empreendedor foi notificado do lançamento. Existe a possibilidade de redução de 20% da multa se o pedido de parcelamento for feito no prazo de 30 dias contados da decisão administrativa de primeira instância.

O pedido de parcelamento deverá ser apresentado até o dia 2 de outubro de 2017 e só poderá ser feito pelos sites oficiais da Receita Federal, de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h. O valor mínimo das parcelas é de R$ 50.

Os sites oficiais para solicitação de parcelamento são:

Receita Federal: http://idg.receita.fazenda.gov.br/

Portal e-CAC: https://cav.receita.fazenda.gov.br/eCAC/publico/login.aspx 

Portal do Simples Nacional: https://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) autorizou o Estado de Pernambuco a realizar programa especial de recuperação de créditos tributários relativos ao ICM e ao ICMS. As condições do programa estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) no convênio firmado com o Estado e foram deliberadas pelo Confaz em sua última reunião, realizada semana passada em Boa Vista (RR).

Segundo o convênio, o programa poderá ser instituído, com redução parcial de valores de multas e de juros, desde que, no caso de lançamento de ofício, inscrito ou não em dívida ativa, ainda que ajuizado, o débito tenha ocorrido até 31 de agosto de 2016, ou, em se tratando de denúncia espontânea, o fato gerador tenha ocorrido até o período fiscal de julho de 2016.

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A redução do crédito tributário corresponderá aos seguintes porcentuais: no pagamento à vista, 95% da multa e 85% dos juros; em parcelamento de até quatro prestações mensais, 80% da multa e 70% dos juros; e em parcelamento de cinco a 24 prestações mensais, 50% da multa e 40% dos juros.

O convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional - diz a publicação do Diário Oficial -, retroagindo seus efeitos a 15 de setembro de 2016.

O governo do Rio Grande do Sul confirmou nesta quarta-feira, 29, que vai parcelar o salário dos funcionários públicos ligados ao Poder Executivo pelo quinto mês consecutivo. De acordo com a Secretaria da Fazenda, os servidores receberão hoje um depósito inicial de até R$ 2.600 líquidos. Com essa parcela, será possível pagar o salário integral de junho de 62% do quadro de funcionários que depende do orçamento do Executivo.

O restante será quitado em diferentes parcelas até 12 de julho. Trabalhadores do Judiciário e do Legislativo não estão sujeitos ao fatiamento.

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Para efetuar o primeiro crédito na conta dos servidores, a Secretaria da Fazenda precisou dispor de R$ 650 milhões. O déficit neste mês - ou seja, o que faltou para poder liquidar a folha completa - foi de R$ 341,2 milhões.

O secretário da Fazenda gaúcho, Giovani Feltes, argumentou que as dificuldades financeiras do Rio Grande do Sul persistem, apesar da renegociação da dívida dos Estados com a União ter avançado. Com a suspensão do pagamento das parcelas do passivo até o fim de 2016, o Rio Grande do Sul economiza cerca de R$ 270 milhões mensais.

"Isso nos dá um fôlego importante, mas lamentavelmente insuficiente", disse Feltes. De acordo com a Fazenda, a carência não basta para evitar o atraso no pagamento de salários. O que ocorre é que, se não houvesse esse alívio, o parcelamento seria mais intenso.

Conforme a Secretaria da Fazenda do RS, um dos fatores que pesaram negativamente no mês de junho foi a frustração da receita prevista para este mês em quase R$ 100 milhões. Além disso, o Estado pagou em junho o 13.º salário de 2015 dos servidores, que estava pendente e, com isso, teve de desembolsar um valor indenizatório de R$ 160 milhões. O governo alega que também aumentou repasses para setores essenciais como Saúde e Segurança Pública.

De acordo com Feltes, hoje "seria temerário" fazer uma projeção de quando o Estado terá condições de voltar a pagar todos os salários em dia, já que não há certeza com relação à recuperação da atividade da economia - que, quando se concretizar, resultará no aumento da arrecadação. "Hoje estamos muito fortemente ligados à movimentação econômica e à expectativa de que o PIB possa se elevar." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo do Rio Grande do Sul confirmou nesta noite de quarta-feira, 30, que os salários de março dos servidores públicos vinculados ao Executivo serão novamente parcelados, como já era previsto. O calendário divulgado pela Secretaria da Fazenda confirma que a crise financeira gaúcha está se agravando. A projeção é de que os vencimentos sejam pagos em nove parcelas, sendo que o crédito inicial individual, que será efetuado nesta quinta-feira, dia 31, será de R$ 1.250. Este valor é suficiente para quitar integralmente o salário de 24,58% das 347 mil matrículas.

A expectativa da Secretaria da Fazenda, de acordo com a nota publicada no início desta noite, é de que as outras oito parcelas sejam pagas até o próximo dia 20 de abril, "dependendo do comportamento da arrecadação". O parcelamento atinge servidores ativos, inativos e pensionistas do Poder Executivo, além dos funcionários de autarquias que dependem de recursos do Tesouro do Estado. A Fazenda informou que a folha fechou o mês em R$ 1,371 bilhão. Desse montante, o valor líquido dos salários corresponde a R$ 1,144 bilhão. O restante são compromissos do Tesouro com as consignações e os tributos incidentes.

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Havia a expectativa de que o governo convocasse uma entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira para detalhar o calendário de parcelamento, o que não ocorreu. Segundo a nota divulgada, o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, entende que a forte retração da economia brasileira e seu efeito cascata foram as principais causas do agravamento do desequilíbrio fiscal em março. Como o RS enfrenta dificuldade para arcar com seus compromissos financeiros desde o ano passado, a conta pendurada é cada vez maior.

De acordo com o governo, outro fator que limitou a possibilidade de pagamento da folha foi a decisão da União de postergar o repasse das verbas relativas ao Fundo de Apoio às Exportações. O Rio Grande do Sul tinha uma expectativa de que os recursos ingressassem ainda neste mês, porém uma medida provisória publicada nesta quarta-feira definiu o repasse de cerca de R$ 178 milhões em três parcelas entre o final de abril e junho.

O secretário Feltes lembrou que o rombo mensal das contas é superior a R$ 500 milhões. Especificamente em março, conforme os dados informados pela Secretaria da Fazenda gaúcha, o caixa fechou o mês com um rombo de R$ 697 milhões. O pagamento da parcela da dívida com a União, que gira em torno de R$ 270 milhões, será novamente atrasado, como vem ocorrendo sistematicamente desde o ano passado.

Esta é a segunda vez este ano que o governo gaúcho parcela o salário dos servidores. Em janeiro, a medida foi evitada por pouco, mas, em fevereiro, o Executivo recorreu ao fatiamento. Em 2015, o RS parcelou os vencimentos de julho e de agosto do funcionalismo, além do décimo terceiro.

O Ministério da Fazenda confirmou neste sábado que a antecipação do 13º de aposentados e pensionistas do INSS será paga, de forma parcelada, em setembro e outubro. Em cada uma das duas parcelas, será creditado 25% do total que o beneficiário tem direito a receber. Os outros 50% entram na folha de pagamento do mês de dezembro.

Ontem, o Broadcast informou que a Fazenda havia proposto o parcelamento. A medida é uma saída para evitar o desgaste de não fazer o adiantamento, além de diminuir o comprometimento no fluxo de caixa federal com o pagamento concentrado em um só mês. Contribuiu para esse acerto a aprovação do projeto de lei de reoneração da folha de pagamentos das empresas nesta semana pelo Senado Federal. Também é fator positivo o bom andamento das propostas de concessão.

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Com a definição, o governo voltou atrás de decisão tomada no fim da semana passada. Com o aperto das contas, o Executivo havia optado por não pagar em agosto o adiantamento. Apesar de não ser obrigatória, a antecipação de 50% do valor do 13º tem sido feita desde 2006, após um acordo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com centrais sindicais. Ao longo da semana, ministros se mobilizaram para convencer a presidente Dilma Rousseff a mudar de ideia.

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que permite o parcelamento de multas de trânsito. De acordo com o texto, que tramita em caráter terminativo e que foi votado na Comissão de Constituição e Justiça da Casa, o número de vezes em que a penalidade poderá ser dividida e deverá ser estabelecido via regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito.

O projeto cumpre agora um prazo de recurso ao Plenário da Câmara. Caso nenhum seja apresentado, ele segue para análise do Senado Federal.

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Hoje, as multas devem ser quitadas de forma integral, mas há um desconto de 20% sobre o valor para aqueles que acertarem o débito até a data do vencimento. A nova proposta mantém esse benefício para quem opte por pagar a penalidade à vista.

Relatada pelo deputado Hugo Leal (PROS-RJ), a redação estabelece ainda que pessoas inadimplentes com suas multas perderão o direito ao parcelamento.

"O parcelamento do pagamento da multa, como estamos propondo, aumenta a possibilidade de elas serem pagas e facilita a renovação do licenciamento dos veículos cujos condutores foram multados. Consequentemente, muitos motoristas não ficarão sem poder utilizar o seu instrumento de trabalho e meio de vida, e o desemprego será evitado", argumenta o autor da matéria, deputado Wellington Fagundes (PR-MT)

Contribuintes endividados com a União até novembro de 2008 têm até segunda-feira (30) para pedir adesão à reabertura do parcelamento especial de dívidas conhecido como Refis da Crise. Os débitos podem ser pagos à vista ou parcelados em até 180 meses (15 anos) com desconto nas multas e nos juros.

Os devedores precisarão quitar a primeira parcela até segunda-feira para não serem excluídos do programa. Quem pagar a dívida à vista terá abatimento de 100% nas multas e de 45% nos juros. A redução diminui conforme o número de parcelas, chegando a 60% nas multas e 35% nos juros para quem optar pelo parcelamento em 180 vezes.

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Criado em 2009, o Refis da Crise abrange a renegociação de dívidas com a Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Neste ano, o programa foi reaberto, mas não podem ser refinanciados débitos parcelados na primeira fase do Refis. O parcelamento pode ser requerido nas páginas da Receita Federal e da PGFN.

O valor da parcela será equivalente ao montante da dívida consolidada dividido pelo número de prestações, mas não poderá ser inferior a R$ 50 para pessoa física e R$ 100 para pessoa jurídica. Para parcelamentos de débitos de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) referentes a ações judiciais que tramitaram no Supremo Tribunal Federal, a prestação não poderá ser inferior a R$ 2 mil.

A parcela não poderá ainda ser menor que 85% do valor da prestação de parcelamentos anteriores ao Refis para os contribuintes que se inscreveram em outras renegociações na década de 2000, mas deixaram de pagar as prestações. No entanto, quem aderiu à primeira fase do Refis da Crise e ficou inadimplente só poderá refinanciar débitos que não entraram no parcelamento.

O prazo para aderir à renegociação começou em 21 de novembro. Somente no início de janeiro, a Receita e a PGFN divulgarão balanço com os números totais das adesões e dos valores arrecadados na segunda etapa do Refis da Crise. Até o último dia 18, 231,7 mil contribuintes tinham pedido o parcelamento .

Em outubro, a Receita Federal tinha divulgado que até R$ 580 bilhões poderiam ser renegociados na segunda fase do Refis da Crise. O valor final, no entanto, ficará menor por causa dos descontos nas multas e nos juros, que reduzem o estoque das dívidas.

Os contribuintes que têm débito fiscal com o Estado de Alagoas deverão ficar atentos nos próximos dias. A Procuradoria de Estado da Fazenda está finalizando os estudos para abertura do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI), a expectativa é de que o PPI seja lançado até o fim do mês.

O parcelamento vai possibilitar a liquidação do débito com descontos progressivos, com a redução de multa e juros dependendo da quantidade de parcelas. Em uma única parcela, a redução é de 95% do valor das multas punitivas e moratórias e de 80% do valor dos juros. Optando pelo PPI em até 60 meses, o devedor obtém redução de 80% e 60% respectivamente, e em 120 parcelas, será menos 65% no valor das multas.

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Segundo a assessoria de comunicação da Procuradoria do Estado, esta ação é um incentivo a população para quitar débitos em relação ao ‘Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS)’.

 

 

Os proprietários de veículos cujas placas terminam em 8, 9 e 0 devem ficar atentos ao prazo limite para pagamento do IPVA e DPVAT e das taxas de Licenciamento que vencem nesta segunda-feira (25). Em Pernambuco, os proprietários podem efetuar o pagamento em mais de mil pontos distintos da rede credenciada. Quem ainda não recebeu o boleto, pode emitir a guia através do LINK.

Este ano, o Documento de Arrecadação Estadual (DAE) do IPVA enviado aos contribuintes traz apenas a opção de cota única para evitar pagamentos em duplicidade. A opção pelo parcelamento, em três cotas, continua em vigor, mas apenas com a impressão através do site do DETRAN. Em 2012, a Sefaz recebeu cerca de dois mil processos de restituição do IPVA por pagamento em duplicidade, o que representa um montante de R$ 700 mil.

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A partir desta ano, o DPVAT (seguro obrigatório) também pode ser pago em até três cotas. Quem optar por esta forma de pagamento pode emitir o boleto pela internet, não podendo a parcela mínima ser inferior a R$ 70. A medida é válida para proprietários de motos, vans, ônibus e micro-ônibus e a primeira parcela vence na mesma data da primeira parcela do IPVA.

Com informações da assessoria

 

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