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O País tinha 12,565 milhões de pessoas em busca de emprego no trimestre encerrado em agosto deste ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No entanto, houve melhora em relação ao mesmo período do ano anterior: há menos 100 mil desempregados ante agosto de 2018, o equivalente a um recuo de 0,8%.

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O total de ocupados cresceu 2,0% no período de um ano, o equivalente à criação de 1,841 milhão de postos de trabalho, para um recorde de 93,631 milhões de pessoas trabalhando. Como consequência, a taxa de desemprego passou de 12,1% no trimestre até agosto de 2018 para 11,8% no trimestre encerrado em agosto de 2019.

O contingente de inativos recuou 0,3% em agosto deste ano ante agosto do ano passado, 209 mil pessoas a menos nessa condição.

O nível da ocupação, que mede o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 54,7% no trimestre até agosto deste ano, ante 54,1% no trimestre até agosto de 2018. No trimestre até maio de 2019, o nível de ocupação era de 54,5%.

Ocupadas em 1 trimestre

O País registrou 684 mil ocupados a mais no mercado de trabalho em apenas um trimestre, enquanto 419 mil pessoas deixaram o contingente de desempregados, segundo o IBGE. A taxa de desemprego passou de 12,3% em maio para 11,8% em agosto de 2019.

A população ocupada alcançou um recorde de 93,631 milhões de pessoas.

A população inativa totalizou 64,928 milhões no trimestre encerrado em agosto, 244 mil a mais que no trimestre anterior.

Desalento

O Brasil tinha uma população de 4,712 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em agosto, conforme os dados da Pnad Contínua iniciada em 2012 pelo IBGE.

O resultado significa 193 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em maio. Em um ano, mil pessoas a mais caíram no desalento.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

Subocupação por insuficiência de horas trabalhadas

A taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 7,7% no trimestre até agosto, ante 7,8% no trimestre até maio, mostrou o IBGE.

O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior. Em todo o Brasil, há um recorde de 7,233 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas.

Na passagem do trimestre até maio para o trimestre até agosto, houve um aumento de 7 mil pessoas na população nessa condição. Em um ano, o País ganhou mais 568 mil pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas.

O estoque da dívida pública federal (DPF) subiu 2,03% em agosto, quando atingiu R$ 4,074 trilhões - é a primeira vez que o endividamento ultrapassa os R$ 4 trilhões.

Os dados foram divulgados pelo Tesouro Nacional. Em julho, o estoque estava em R$ 3,993 trilhões. A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 41,37 bilhões no mês passado, quando houve emissão líquida de R$ 39,62 bilhões.

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A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) subiu 1,74% e fechou o mês em R$ 3,913 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 9,55% menor, somando R$ 160,87 bilhões no mês passado.

A fatia dos investidores estrangeiros na dívida pública caiu em agosto em relação a julho. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional, a participação dos investidores no Brasil no estoque da DPMFi passou de 12,31% para 12,14% em agosto, somando R$ 474,98 bilhões. Em julho, o estoque estava em R$ 473,45 bilhões.

A categoria das instituições financeiras, por outro lado, teve alta na participação do estoque da DPMFi de 22,72% em julho para 22,93% em agosto. Os fundos de investimentos aumentaram levemente a fatia de 25,29% para 27,15%. Já a participação das seguradoras passou de 3,98% para 4,00%.

A parcela de títulos prefixados na DPF subiu de 31,05% em julho para 31,44% em agosto. Já os papéis atrelados à Selic reduziram levemente a fatia, de 38,37% para 38,35%.

Os títulos remunerados pela inflação caíram para 26,06% do estoque da DPF em agosto, de 26,73% em julho. Os papéis cambiais aumentaram a participação na DPF de 3,85% em julho para 4,15% em agosto.

Todos os papéis estão dentro das metas do PAF para este ano. O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos remunerados pela Selic em 2019 vai de 38% a 42%. Para os pré-fixados, o intervalo vai de 29% a 33%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 24% a 28% e, no de câmbio, de 3% a 7%.

A parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 16,97% em julho para 18,26% em agosto, segundo o Tesouro Nacional. O prazo médio da dívida recuou de 4,18 anos em julho para 4,12 anos em agosto. O custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 8,66% ao ano em julho para 8,54% ao ano em agosto.

A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 119,951 bilhões em agosto, um aumento real (já descontada a inflação) de 5,67% na comparação com o mesmo mês de 2018. Em relação a julho deste ano, houve queda de 13,01%. Foi o melhor resultado para os meses de agosto desde 2014.

O resultado veio dentro do intervalo de expectativas de 22 instituições ouvidas pelo Broadcast Projeções, que ia de R$ 114,5 bilhões a R$ 138,2 bilhões, com mediana de R$ 118,9 bilhões.

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Entre janeiro e agosto deste ano, a arrecadação federal somou R$ 1,015 trilhão, o melhor desempenho para o período desde 2014. O montante ainda representa avanço de 2,39% na comparação com igual período do ano passado.

De acordo com a Receita Federal, no mês de agosto a arrecadação foi influenciada pela arrecadação extraordinária no valor de cerca de R$ 5,2 bilhões, no IRPJ/CSLL, como consequência de reorganizações societárias.

Desonerações

As desonerações concedidas pelo governo resultaram em uma renúncia fiscal de R$ 63,958 bilhões entre janeiro e agosto deste ano, valor maior do que o registrado em igual período do ano passado, quando ficou em R$ 56,878 bilhões. Apenas no mês de agosto, as desonerações totalizaram R$ 7,851 bilhões, também acima do apurado em agosto do ano passado (R$ 7,733 bilhões).

Só a desoneração da folha de pagamentos custou aos cofres federais R$ 698 milhões em agosto e R$ 5,797 bilhões no acumulado do ano.

O Congresso aprovou em agosto de 2018 a reoneração da folha de 39 setores da economia, como contrapartida exigida pelo governo para dar o desconto tributário no diesel prometido aos caminhoneiros que estavam em greve. Pela lei aprovada, outros 17 setores manterão o benefício até 2020.

O ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, pretendia reativar a desoneração da folha de salários, mas dessa vez de forma linear para toda a economia. No entanto, as polêmicas em torno da recriação de um imposto sobre movimentações financeiras nos moldes da extinta CMPF para compensar a perda de arrecadação com a medida culminaram com a saída de Cintra do governo.

Os preços em supermercados fecharam o mês de agosto com alta de 0,32%, segundo o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Associação Paulista dos Supermercados (Apas) e pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Dentre os alimentos que apresentaram maior alta em agosto, a vagem aparece com variação de 29,71%, enquanto o preço do limão avançou 25,27%. No acumulado do ano, no entanto, o destaque fica com a cebola, cujo preço saltou 74,1% desde janeiro. Em 12 meses, a alta é de 148,5%.

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A carne bovina aumentou 2,09% em agosto, com destaques para os cortes de alcatra (2,1%), contrafilé (3,3%) e acém (4,11%). A carne suína teve aumento de 0,8% e as aves subiram 3,5% no mesmo mês. A explicação, segundo a Apas, é a variação cambial, com o dólar alcançando valores próximos a R$ 4,15, o que faz o produto brasileiro ser muito competitivo.

"As exportações de carne nos sete primeiros meses cresceram 20%, sendo que China, Egito e Rússia contribuíram para o resultado", diz a Apas.

As famílias brasileiras voltaram a aplicar recursos na caderneta de poupança em agosto. Dados do Banco Central mostram que, no mês passado, os depósitos líquidos somaram R$ 1,316 bilhão. Em julho, haviam sido registrados saques líquidos de R$ 1,605 bilhão.

A saída líquida de recursos da poupança foi verificada em cinco dos oito primeiros meses de 2019: janeiro (R$ 11,232 bilhões), fevereiro (R$ 4,020 bilhões), abril (R$ 2,878 bilhões), maio (R$ 718,7 milhões) e julho (R$ 1,605 bilhão). Por outro lado, houve depósitos líquidos nos meses de março (R$ 1,853 bilhão), junho (R$ 2,498 bilhões) e, agora, agosto (R$ 1,316 bilhão). Neste cenário, a retirada líquida de recursos em 2019 até agosto soma R$ 14,789 bilhões.

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Esta predominância dos saques em relação aos depósitos ocorre em um ambiente de fraqueza da economia e alto desemprego. Com menos dinheiro para fechar as contas, muitas famílias voltaram a recorrer este ano aos recursos depositados na caderneta para fazer frente às despesas mensais. A situação tem semelhanças com o que ocorreu nos anos de 2015 e 2016, quando a recessão econômica provocou a saída líquida de cerca de R$ 95 bilhões da poupança. Em 2017 e 2018, houve certa reação, com a poupança recebendo depósitos líquidos de R$ 55 bilhões. Em 2019, os saques voltaram a se intensificar em alguns meses.

Em agosto, porém, os saques brutos somaram R$ 202,502 bilhões, sendo superados pelos depósitos brutos de R$ 203,818 bilhões. Considerando a entrada líquida de R$ 1,316 bilhão e o rendimento de R$ 3,008 bilhões visto no mês, o estoque total na caderneta de poupança passou a R$ 806,387 bilhões no fim de agosto.

Além da necessidade das famílias, a caderneta tem sido impactada pela baixa rentabilidade da aplicação em relação a outras disponíveis no mercado. Na prática, muitos investidores têm preferido alternativas mais rentáveis para aplicar.

Atualmente, a poupança é remunerada pela taxa referencial (TR), que está em zero, mais 70% da Selic (a taxa básica de juros da economia). A Selic, por sua vez, está em 6,00% ao ano, no menor patamar da história.

Esta regra de remuneração vale sempre que a Selic estiver abaixo dos 8,50% ao ano. Quando estiver acima disso, a poupança é atualizada pela TR mais uma taxa fixa de 0,5% ao mês (6,17% ao ano). Esta remuneração, mais elevada, deixou de valer em setembro de 2017, quando a Selic passou para abaixo do nível de 8,50%.

Os pedidos de falência de empresas cresceram 58% em agosto ante julho, de acordo com pesquisa nacional da Boa Vista. Em 12 meses, no entanto, o indicador apresentou queda de 8,6%. Os pedidos de recuperação judicial também aumentaram no período, em 41,3%, mas diminuíram 15,1% em 12 meses.

De acordo com a Boa Vista, os resultados mostram a continuidade de uma tendência de queda nesses indicadores no acumulado em 12 meses.

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"Esse movimento está atrelado à melhora nas condições econômicas desde 2017, que permitiu às empresas apresentarem sinais mais sólidos nos indicadores de solvência", afirma a empresa de informações de crédito.

A Boa Vista analisa, porém, que a continuidade do movimento depende da evolução da economia brasileira nos próximos meses.

"A situação financeira das empresas, de maneira geral, segue positiva, mas pode ser afetada pela lenta recuperação da atividade econômica", diz a empresa, que considera positivas as perspectivas de redução das taxas de juros e a liberação dos recursos do FGTS. "Impactos positivos esperados sobre as vendas devem dar novo fôlego para o segmento empresarial", avalia a Boa Vista.

O índice de falências decretadas também subiu em agosto ante julho, em 88%, mas recuou 8,3% em 12 meses. Já o indicador de Recuperações Judiciais Deferidas apresentou queda em agosto, na comparação com o mês anterior, e acumula baixa de 11,9% em 12 meses.

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,078 bilhão na quarta semana de agosto. De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia, o valor foi alcançado com exportações de US$ 4,590 bilhões e importações de US$ 3,512 bilhões.

Em agosto, o superávit acumulado é de US$ 2,488 bilhões. Já no total do ano, o superávit é de US$ 30,963 bilhões.

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No mês, houve queda de 7,3% na média diária das exportações na comparação com agosto do último ano, passando de US$ 937,1 milhões para US$ 888,1 milhões. No período, houve queda nas vendas em produtos manufaturados (- 25,6%) e aumento nos envios para o exterior em produtos semimanufaturados (14,9%) e produtos básicos (4,8%).

Já as importações registraram queda de 11,5% na média diária em igual comparação. Elas saíram de US$ 816,4 milhões para US$ 698,2 milhões. As maiores quedas no período foram de combustíveis e lubrificantes (-35,4%), cobre e suas obras (-35,0%), veículos automóveis e partes (-23,8%), adubos e fertilizantes (-4,0%) e plásticos e obras (-3,7%).

As lendas sobre a maré de azar do mês de agosto são históricas. Do povo da Roma Antiga às grandes tragédias com nomes da arte e da política mundial, passando por outras catástrofes causadas por decisões de chefes de estado. Dos ditos populares famosos mundo afora ao folclore do sertão do Brasil, a maioria tem um mau agouro de agosto para contar. Superstição, energia negativa ou coincidência? O LeiaJá conta algumas das histórias e consulta um especialista para desvendar os segredos de agosto.

“Agosto é o mês do desgosto”. É o que se diz em muitas partes do mundo. Entre os antigos romanos, a visualização de um dragão que cuspia fogo nos céus durante o mês era considerada azarenta. O dito dragão era, na verdade, a constelação de Leão, que se apresenta no hemisfério norte durante o oitavo mês do ano. Já em Portugal, a má fama veio por causa das saídas de embarcações. As portuguesas não casavam em agosto pois era época de navios partirem em expedição. Os maridos iam, as deixavam sem lua-de-mel e, por muitas vezes, viúvas. Na Argentina, há quem acredite que agosto não é o mês de se lavar a cabeça, por trazer azar. É também agosto o período de maior incidência de raiva entre cães e outros animais, o que faz o mês ser conhecido como o “mês do cachorro louco”.

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No Brasil, além das lendas interioranas e folclóricas, também há a questão religiosa. O ativista cultural e folclorista Roberto Marttini acredita que a reverência dos sacerdotes dos povos Banto e Nagô ao orixá Omolu pode ter influenciado a fama de agosto. “Essa divindade seria a responsável pelas mazelas da lepra, varíola e febres diversas, contudo seu culto também está ligado à cura, já que esse orixá, segundo a crença yorubá, tem o poder de livrar os seres humanos de todo tipo de doenças”, explica. Marttini também esclarece que esse culto ganhou força no final do século XVII. “As senzalas faziam danças e batuques para essa divindade, para se livrar das mazelas. Por isso a cultura de que o mês de agosto traz coisas e energias negativas avançou ao longo do tempo”, relata.

Marttini explica ainda que as pessoas normalmente passam suas crendices dos “maus agouros de agosto” de geração em geração. “Os saberes ancestrais influenciam de forma significativa grande parte da sociedade, somos suscetíveis a mudar datas de casamentos, entrevistas e até assinar contratos, devido a crenças passadas de geração em geração", declara.

Agosto também não é favorável para os políticos brasileiros. O então presidente da república Getúlio Vargas cometeu suicídio em 24 de agosto de 1954. Em 25 de agosto de 1961, “forças ocultas” fizeram Jânio Quadros renunciar à presidência e, em 1976, Juscelino Kubitschek, que havia sido presidente de 1956 a 1961, morreu em um acidente de carro. Pelo mundo afora, fatos históricos ocorridos em agosto também contribuem para a má fama que esse mês tem. Em 24 de agosto de 1572, Catarina de Médici autorizou a morte de mais de 30 mil protestantes na França, episódio que ficou conhecido como o massacre de São Bartolomeu. Hitler assumiu o governo alemão em agosto de 1932. No Japão, em 6 e 9 de agosto de 1945, as cidades de Hiroshima e Nagasaki foram destruídas por bombas atômicas lançadas pelos EUA. Tudo isso sem contar os casos de artistas que morreram em agosto, como Marilyn Monroe (1962), Elvis Presley (1977) e Raul Seixas (1989).

O chefe da Inteligência dos Estados Unidos, Dan Coats, deixará o cargo em 15 de agosto, anunciou neste domingo (28) o presidente Donald Trump, na mais recente saída de um alto funcionário de sua controversa administração.

Trump antecipou em sua conta no Twitter que planeja indicar o congressista John Ratcliffe, do Texas, como novo diretor da Inteligência Nacional, e agradeceu a Coats "por seu grande serviço" ao país.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira, 26, que as contas de luz vão ter a bandeira vermelha em seu primeiro patamar no mês de agosto, com taxa extra de R$ 4,00 a cada 100 quilowatts-hora consumidos (kWh). Em julho, as tarifas estavam com a bandeira amarela, também com custo adicional para o consumidor.

"Agosto é um mês típico da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN)", informou a Aneel. "A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios. Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica."

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No sistema de bandeiras tarifárias, em vigor desde 2015, a cor verde não tem cobrança de taxa extra, indicando condições favoráveis de geração de energia no País. Na bandeira amarela, com condições menos favoráveis, a taxa extra é de R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. A bandeira vermelha pode ser acionada em um dos dois níveis cobrados. No primeiro nível, o adicional é de R$ 4,00 a cada 100 kWh. No segundo nível, a cobrança extra é de R$ 6,00 a cada 100 kWh.

As bandeiras tarifárias indicam o custo da energia gerada para possibilitar o uso consciente de energia. Antes do sistema, o custo da energia era repassado às tarifas no reajuste anual de cada empresa, e tinha a incidência da taxa básica de juros. A bandeira tarifária que vai vigorar em setembro será divulgada pela Aneel no dia 30 de agosto.

A única clínica de aborto no estado do Missouri, no meio-oeste dos Estados Unidos, poderá permanecer aberta até pelo menos 1º de agosto.

Uma comissão estadual do Missouri concedeu nesta sexta-feira (28) uma audiência à Planned Parenthood, que opera a clínica, sobre a recusa de uma licença pelo departamento de saúde do estado.

A audiência perante a Comissão Administrativa de Audiência do Estado será realizada em 1º de agosto, informou a comissão em um comunicado.

Um tribunal do Missouri também está atualmente examinando a medida para negar uma licença para a clínica.

O governador republicano do Missouri, Mike Parson, acusou a Planned Parenthood de "violar ativamente e conscientemente a lei estadual em várias ocasiões" e se recusou a renovar a licença de sua clínica.

Legisladores do estado aprovaram uma lei em maio que proíbe os abortos após oito semanas de gravidez, incluindo casos de gestações fruto de estupro ou incesto, mas a medida só entrará em vigor no fim do ano.

O Missouri é um dos mais de uma dúzia de estados que aprovaram legislações que restringem o acesso à interrupção voluntária da gravidez como parte de uma estratégia acordada para reverter a histórica decisão do Supremo Tribunal no caso "Roe vs. Wade" de 1973, que garante o direito ao aborto em todo o país.

Os estados que aprovaram restrições ao procedimento em geral o fizeram encurtando os prazos para a intervenção. Algumas dessas leis ilegalizaram qualquer tipo de aborto depois de que seja detectado um batimento fetal, por volta das seis semanas de gestação.

Espera-se que a maioria destas medidas enfrentem obstáculos legais e, em última instância, cheguem ao Supremo Tribunal, que conta atualmente com uma maioria conservadora.

Segundo o colunista Ricardo Feltrin, os irmãos gêmeos Drew e Jonathan Scott, apresentadores do reality show Irmãos à obra, virão para o Brasil no próximo mês de agosto!

Apesar da notícia para lá de boa, é melhor os entusiastas do programa já irem se conformando porque não terão suas casas reformadas já que, segundo Feltrin, os gêmeos estarão aqui apenas para fazerem eventos de divulgação e se encontrarem com os fãs.

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Para quem não sabe, a visita dos dois é resultado de uma mobilização que as redes sociais do canal Discovery Home and Health - responsável por exibir o programa - fizeram no último mês de maio, pedindo que os fãs dos gêmeos levantassem a hashtag #vemirmaosaobra.

O ano de 2018 caminha para fechar com estatísticas favoráveis aos motoristas brasileiros. O número de acidentes de trânsito com vítimas caiu 18% nos oito primeiros meses do ano na comparação com o mesmo período de 2017. Os dados são da Seguradora Líder, que opera o Seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre).

De janeiro a agosto, conforme os dados mais recentes disponíveis, o total de indenizações pagas por acidentes somaram 216.023, contra 263.841 registrados no mesmo período do ano passado. Segundo as estatísticas, não apenas caiu o total de acidentes como os casos, na média, tornaram-se menos graves neste ano.

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O número de indenizações por morte caiu 6%, de 27.582 para 26.032. A maior queda ocorreu nos reembolsos por invalidez permanente, que recuou 25%, de 197.396 para 147.363. O total de compensações de despesas médicas na rede privada, indicador que reflete ferimentos e lesões temporárias, foi a única modalidade a registrar alta, tendo subido 8%, de 38.863 para 42.028.

O total de acidentes caiu em todas as regiões. A principal queda foi registrada no Sul, com 26,8% menos ocorrências nos oito primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2017. Em seguida, vêm o Nordeste, com retração de 22,1%. O recuo chegou a 16,2% no Sudeste; 6,2% no Centro-Oeste e 4,8% no Norte.

Os casos de morte no trânsito, no entanto, tiveram pequenas altas no Centro-Oeste (0,68%) e no Norte (0,21%). No Centro-Oeste, o aumento foi puxado pelo Mato Grosso, onde o pagamento de indenizações por morte saltou 13,25%. No Norte, Roraima, Amazonas e Pará registraram mais casos de morte, com altas de 45,8%, 3,6% e 3,56%, respectivamente.

A Seguradora Líder, no entanto, esclarece que, em alguns casos, as altas podem refletir acidentes de anos anteriores cujas indenizações ainda não haviam sido requeridas porque a vítima tem até três anos para entrar com o pedido.

A faixa etária mais atingida de janeiro a agosto foi de 18 a 34 anos, representando 47% do total dos pagamentos, o que corresponde a mais de 102 mil indenizações. Na divisão por tipo de veículo, a motocicleta concentrou 75% das indenizações, apesar de representar apenas 27% da frota nacional. A maior incidência de acidentes com vítimas ocorreu no período do anoitecer, entre as 17h e as 20h, com 23% das indenizações, seguida pela tarde, que representou 21% dos pagamentos no período.

Criado em 1974, o DPVAT é um seguro de caráter social que indeniza vítimas de acidentes de trânsito, sem apuração da culpa. Paga a cada ano, a apólice é obrigatória para a liberação do licenciamento do veículo. O seguro pode ser destinado a qualquer cidadão brasileiro – motorista, passageiro ou pedestre – e oferece três perfis de coberturas: morte (R$ 13,5 mil), invalidez permanente (até R$ 13,5 mil) e reembolso de despesas médicas e hospitalares da rede privada de saúde (até R$ 2,7 mil).

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) julgou, em agosto passado, 104.913 processos na segunda instância. O total inclui as decisões colegiadas, monocráticas e os recursos internos. No mesmo período foram distribuídos 89.089 recursos.

De janeiro a agosto deste ano foram realizados 661.321 julgamentos no tribunal. Atualmente estão em andamento na corte paulista 619.418 recursos, informou a Assessoria de Comunicação Social do TJ de São Paulo.

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No mês de agosto, o fluxo de visitantes nos shopping centers foi positivo, com um aumento de 0,38% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Índice de Visitas a Shopping Centers (IVSC), realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), em parceria com a FX Retail Analytics, empresa especializada em monitoramento e fluxo para o varejo.

Segundo presidente da Abrasce, Glauco Humai, o setor de shoppings estimula o crescimento do varejo. "Os shoppings do país são um vetor de desenvolvimento importante. Os empreendimentos, em todo Brasil, recebem mais de 400 milhões de visitas por mês", afirma.

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As regiões Sudeste e Sul registraram crescimentos de 0,25% e 0,80%, respectivamente. Já o Nordeste caiu 0,63% em relação a 2017. "Houve crescimento analisando os números do ano anterior, mesmo que leve. Até o fim de 2018, com Dia das Crianças, Black Friday e Natal, a expectativa é que os brasileiros saiam para as compras, finalizando o semestre de maneira ainda mais positiva.", afirma Walter Sabini Junior, sócio-fundador da FX Retail Analytics.

Dia dos Pais

Entre os dias 6 e 10 de agosto houve um aumento no fluxo em todo o Brasil devido ao Dia dos Pais, data forte para o varejo. Neste período, houve um crescimento de 1,22% se comparado com mesmo período de 2017.

Na medição regional, o Sudeste teve alta de 2,05%, seguido do Sul com 1,12% e Nordeste com 0,41%.

A polícia do Rio de Janeiro matou 175 pessoas em agosto, o que significou um aumento de 150% na comparação com o mesmo mês de 2017. Se o dado for confrontado com o de agosto ano de 2014, estes homicídios quase quadruplicaram - foram 45 naquele ano. Em agosto de 2008, foram 30. O Rio está sob intervenção federal desde fevereiro.

O balanço de agosto foi divulgado nesta sexta-feira, 14, pela Secretaria de Segurança do Estado. As estatísticas são produzidas pelo Instituto de Segurança Pública, vinculado à pasta. Seguindo tendência de queda dos crimes contra o patrimônio, foi registrada diminuição ante 2017 nos roubos de carga (20%), nos de rua (16%) e nos de veículos (15%).

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Os homicídios caíram 10% em relação ao ano passado e 12% ante julho de 2018; no entanto, com o crescimento expressivo das mortes pela polícia, a chamada letalidade violenta, que abarca outros crimes contra a vida, subiu 13%, chegando a 552 vítimas. O mês foi o de maior apreensão de armas desde maio de 2017, 823 armamentos, 10% a mais do que agosto de 2017.

O Observatório da Intervenção - instaurado pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec) da Universidade Candido Mendes para acompanhar os trabalhos - considera que os números mostram que nada mudou no Rio depois de sete meses de intervenção.

"Os crimes contra a vida, especialmente as mortes causadas por intervenção policial, aumentaram sem controle em algumas áreas do Estado", diz relatório do Cesec divulgado nesta sexta.

A intervenção foi decretada pelo presidente Michel Temer (MDB) para conter a violência no Rio. Foram empregados 185 mil agentes em 457 operações, das quais resultaram 103 mortos, incluindo três militares das Forças Armadas, conforme o relatório do Cesec.

Segundo dados do Ministério do Planejamento pesquisados pelo Observatório, o Gabinete de Intervenção havia gasto apenas R$ 120 mil do R$ 1,2 bilhão destinado à intervenção até o último dia 10.

O grupo condenou a fala do secretário Richard Nunes sobre as mortes cometidas pela polícia. O general declarou que esses homicídios não deveriam constar das estatísticas como tal e, sim, como atos de "legítima defesa". Seria uma forma de "camuflar a letalidade policial, problema grave e antigo no Rio", afirmou o relatório do Observatório.

As vendas da indústria de materiais de construção em agosto no País subiram 0,5% em relação a agosto de 2017 e aumentaram 1,2% em relação a julho de 2018. O crescimento acumulado nos últimos 12 meses chegou a 1,9%, enquanto no acumulado do ano a alta foi de 1,2%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 11, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

Os materiais de base tiveram alta de 2,1% em relação ao mesmo mês em 2017 e cresceram 1,2% em relação ao mês anterior. Os materiais de acabamento, por outro lado, indicaram baixa de 1,6% em relação a agosto de 2017 e crescimento de 0,8% em relação ao mês anterior.

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"Observamos um mês de estabilidade nos nossos indicadores, mantendo a tendência de retomada do crescimento", afirmou, em nota, Rodrigo Navarro, presidente da associação. "Nossa expectativa é de continuidade para essa recuperação do setor até o final do ano, em linha com a previsão de fecharmos 2018 com alta de 1,5% nas vendas", completou.

Se confirmada a projeção de crescimento em 2018, a indústria de materiais de construção terá uma inflexão nas vendas após três anos consecutivos de queda.

O mercado de veículos novos segue em alta no Brasil e registrou em agosto o maior resultado para um mês desde janeiro de 2015, segundo balanço da Fenabrave, que compila os emplacamentos anotados pelas concessionárias. É também o melhor desempenho para agosto desde 2014.

Foram 248,6 mil unidades vendidas em agosto, em soma que considera os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume corresponde a um crescimento de 14,8% em relação a agosto do ano passado e de 14,3% na comparação com julho.

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As vendas em agosto superaram, inclusive, a expectativa do setor. Em entrevista ao Estadão/ Broadcast na última semana de agosto, o executivo Antonio Megale, que preside a Anfavea, associação que representa as montadoras, havia dito que esperava um mercado de no máximo 230 mil unidades no fechamento do mês. De acordo com ele e outros executivos, a eleição não tem diminuído o fluxo das lojas. O ritmo diário de vendas tem ficado em torno de 10 mil unidades.

O setor tem crescido apesar das incertezas em torno da eleição presidencial, que afetam a confiança do consumidor. Boa parte das vendas contempla um esforço do mercado de recuperar as vendas perdidas durante a greve dos caminhoneiros, ocorrida no final de maio. À época, com as estradas bloqueadas, milhares de veículos não foram entregues pelas montadoras às concessionárias.

Ao alcançar o maior resultado para um mês desde janeiro de 2015, o mercado apenas retorna a níveis do início da crise econômica. Em agosto de 2014, por exemplo, quando o setor já enfrentava queda, as vendas somaram 272,4 mil unidades.

No acumulado do ano, são 1,632 milhão de unidades emplacadas, avanço de 14,9% sobre igual período de 2017. A variação está acima, por enquanto, da previsão da Fenabrave para o ano todo, de crescimento de 10% em relação a 2017. A da Anfavea é de alta de 11,7%.

Segmentos

Os automóveis e comerciais leves, que representam mais de 90% do setor, registraram 239,2 mil emplacamentos no oitavo mês de 2018, alta de 14% em comparação a igual mês de 2017 e de 14,7% ante julho. O ano acumula 1,574 milhão de unidades vendidas, avanço de 14,1%.

Entre os pesados, as vendas de caminhões atingiram 7,4 mil unidades em agosto, alta de 54,3% ante igual mês de 2017 e de 11,3% ante julho. De janeiro a agosto, foram 46,4 mil unidades emplacadas, expansão de 50,7% ante 2017. Os ônibus, por sua vez, tiveram 1,9 mil licenciamentos em agosto, alta de 5,9% ante agosto do ano passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,41% em agosto, ganhando força ante a alta de 0,23% registrada em julho e também em relação à terceira quadrissemana de agosto, quando o avanço havia sido de 0,37%, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O resultado de agosto superou o intervalo das estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, que iam de alta de 0,23% a 0,35%. Consequentemente, também ficou acima da mediana das projeções, de 0,31%.

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Nos oito primeiros meses de 2018, o IPC-Fipe acumulou inflação de 1,88%. No período de 12 meses até agosto, o índice apresentou ganho de 3,08%.

Em agosto, migraram para inflação ou ganharam força as categorias Despesas Pessoais (de -0,14% em julho para 1,29% em agosto), Vestuário (-0,14% a 0,19%), Saúde (de 0,84% para 0,97%) e Alimentação (-0,59% para -0,49%).

Por outro lado, perderam força os segmentos de Habitação (de 1,26% para 1,12%), Transportes (-0,34% para -0,42%) e Educação (0,28% para 0,00%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em agosto:

- Habitação: 1,12%

- Alimentação: -0,49%

- Transportes: -0,42%

- Despesas Pessoais: 1,29%

- Saúde: 0,97%

- Vestuário: 0,19%

- Educação: 0,00%

- Índice Geral: 0,41%

A confiança do consumidor caiu 0,4 ponto em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, informou nesta sexta-feira, 24, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) passou de 84,2 pontos em julho para 83,8 pontos em agosto. Em julho, houve alta de 2,1 pontos ante junho.

"Diante da lenta recuperação do mercado de trabalho, do alto nível de incerteza, do risco de aceleração da inflação e das dificuldades de se alcançar o equilíbrio orçamentário familiar, os consumidores mantêm uma postura conservadora e cautelosa quanto aos gastos discricionários", diz Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor, em nota divulgada. Para a FGV, o desânimo dos consumidores "terá um efeito redutor sobre o consumo das famílias ao longo do segundo semestre".

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Em agosto, o Índice de Situação Atual (ISA) caiu 2,7 pontos, para 71,4 pontos, devolvendo a alta do mês anterior. Já o Índice de Expectativas (IE) avançou 1,1 ponto em relação ao mês anterior, para 93,0 pontos, o segundo aumento consecutivo desse indicador.

O indicador que mede a satisfação dos consumidores com a situação atual da economia variou 0,5 ponto entre julho e agosto, para 78,6 pontos. "Apesar disso, o índice se mantém abaixo do nível anterior à greve dos caminhoneiros", diz a nota da FGV. O indicador de satisfação com a situação financeira familiar foi o que mais contribuiu para a queda do ICC em agosto, ao recuar 5,9 pontos e atingir 64,8 pontos, o menor patamar desde agosto de 2017.

O indicador que mede o otimismo com relação à situação econômica nos próximos seis meses subiu 1,1 ponto em agosto, para 103,4 pontos, interrompendo a tendência de queda dos quatro meses anteriores. Já o indicador sobre as expectativas em relação à situação financeira subiu 3,2 pontos para 95,4 pontos, o maior nível desde abril (96,4).

O ICC tem ainda um indicador que mede a intenção de compras de bens duráveis. Esse índice recuou 0,9 ponto, para 81,2 pontos em agosto, menor nível desde outubro de 2017.

Ao desagregar os dados conforme as faixas de renda, o ICC recuou em todas as classes de renda, exceto para os consumidores de renda familiar entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00. Para essa faixa, o índice avançou pelo segundo mês consecutivo, com crescimento acumulado de 1,6 ponto, "o que ainda não foi o suficiente para compensar as perdas de junho de 2018", diz a FGV. Para as famílias de renda inferior à R$ 2.100,00, a confiança diminuiu 1,2 ponto entre julho e agosto, a maior queda entre as classes de renda analisadas.

A Sondagem do Consumidor coletou informações de 1.933 domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1 e 21 de agosto.

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