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O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) usou o Twitter, nesta segunda-feira (20), para rebater argumentos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e disparar contra o chefe do Executivo nacional. A crítica foi baseada em um tuíte do próprio presidente sobre o Fundo Eleitoral. 

Na publicação, Bolsonaro alega que não usou nenhum recurso público na campanha de 2018 e mostra uma imagem com materiais improvisados para a campanha. Além disso, ele diz que na próxima eleição mudará apenas a cor da garrafa de água, que na foto aparece sendo usada como copo pelo vereador do Rio Carlos Bolsonaro.

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Frota rebateu o argumento do presidente e o chamou de "mentiroso". Na avaliação de Alexandre Frota, o presidente usou uma estratégia de marketing e orquestrou o uso de materiais improvisados na sua campanha em 2018. 

"Deixa de ser mentiroso seu marqueteiro. Foi tudo pensado inclusive essa jarra. Você não engana mais ninguém. Cara de pau falso. Bolsonaro fala a verdade isso foi tudo montado jarra, prancha para entrevista e pão leite moça, chinelo e camisa pirata. Comédia você é o mais fake do Brasil", escreveu o deputado.

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No sábado (18), Jair Bolsonaro sancionou o Orçamento do governo para 2020 com a previsão de R$ 2 bilhões para o fundo que financiará as campanhas eleitorais para os pleitos municipais deste ano.

O deputado Alexandre Frota usou sua conta no Twitter para falar sobre a estreia do filho, Mayã Frota, na carreira pornô. Alexandre ironizou o novo caminho do herdeiro mas garantiu que vai conferir a desenvoltura do rapaz para dar seu aval. Os dois não têm uma boa relação e, volta e meia, trocam farpas na internet. 

Mayã está dando os primeiros passos no mundo da pornografia com um perfil na plataforma Only Fan, na qual vende fotos e vídeos íntimos. Nos comentários de suas postagens, o jovem já foi comparado ao pai, que se dedicou à indústria de filmes pornográficos no início dos anos 2000.

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Alexandre ficou sabendo da nova carreira do filho pela internet e usou seu perfil no Twitter para comentar a novidade. Ele ironizou a atitude de Mayã mas garantiu que vai conferir seu desempenho para dar uma opinião a respeito. "Engraçado que até janeiro passado ele reclamava e criticava. Achava um absurdo ser filho de ex-ator pornô. Agora sou eu que sou pai de um ator pornô. O mundo dá voltas. Ainda não assisti, mas vou ver se ficou bom". 

 

O filho do deputado Alexandre Frota, Mayã Frota, resolveu seguir os passos do pai. Porém, o garoto de 19 anos não decidiu entrar para política, mas sim começar uma carreira na indústria pornográfica. O jovem tem comercializado ‘nudes’ e até vídeos íntimos em uma plataforma exclusiva para esse tipo de conteúdo, o OnlyFans. 

Apesar de Mayã não ter uma boa relação com o pai - ele mora na Bélgica com sua mãe -, o rapaz acabou seguindo sua escola. Frota fez sucesso como ator pornô no início dos anos 2000 e, agora, seu herdeiro dá os primeiros passos na mesma carreira. O jovem está compartilhando seus conteúdos íntimos na plataforma Only Fans, que cobra até R$ 53 reais por mês para os usuários terem acesso às fotos e vídeos. 

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Nas suas publicações, Mayã compartilha fotos de cueca ou completamente nu. Ele também posta vídeos mais íntimos e, em um deles, um usuário o comparou com Alexandre. "Wow! Maior que o do seu pai", escreveu. 

 

Durante uma sessão realizada nessa terça-feira (3), o deputado federal Alexandre Frota (PSDB) comemorou a conquista do prêmio de "Maior arrependido do ano". Com o troféu em mãos, ele subiu ao plenário da Câmara dos Deputados para reafirmar sua oposição ao Governo Bolsonaro. A premiação elegia o maior apoiador do presidente que acabou tornando-se opositor.

Durante as eleições presidenciais de 2018, Frota foi um dos incentivadores mais ferrenhos da campanha de Jair Bolsonaro e inclusive alçou ao posto político filiado ao PSL - antiga sigla do presidente. No entanto, após divergências garantiu ter se arrependido da aliança. "Um governo que está sempre trabalhando em cima do caos, da confusão, sem nenhum tipo de proposta", classificou o deputado.

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Ele recebeu o prêmio em seu gabinete em Brasília e agradeceu aos votantes e a página do Twitter Jair Me Arrependi, organizadora do pleito. Aparentemente orgulhoso, o ex-ator desbancou o cantor Lobão e a deputada federal Joice Hasselmann.  "Ganhei com 77%, o maior arrependido de ter lutado pelo Jair Bolsonaro", reforçou.

Em discordância às deliberações do antigo partido, Frota acabou sendo expulso em agosto deste ano e decidiu filiar-se ao PSDB - o qual emitia duras críticas e chegou a concluir que a legenda era suja e corrupta.

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Após o sucesso dos pixulecos, que ironizavam os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB) disse que está preparando um boneco inflável do presidente Jair Bolsonaro. A informação é da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo. 

Segundo a publicação, o presidente deve aparecer amarrado a uma camisa de força e com os filhos no colo. O desenho já foi encomendado por Frota a um chargista.

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“Bolsonaro terá a cara do Coringa e os três filhos estarão de fraldas: Carlos com um celular na mão, Eduardo com, boné do Trump, bandeira dos EUA e chupeta e Flávio  segurando uma laranja”, adiantou o tucano.

Alexandre Frota é ex-aliado de Jair Bolsonaro e desde que foi expulso do PSL, em agosto, não tem poupado alfinetadas ao presidente, que agora também anunciou que está de saída do partido.

Você conhece algum ator que ficou famoso que já estrelou filmes pornôs? O LeiaJá trouxe uma lista com dez nomes nacionais e internacionais que optaram pelo segmento artístico. Seja pela oportunidade da fama, dinheiro ou apenas vontade muitos famosos já recorreram à indústria dos filmes adultos.

Confira:

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Alexandre Frota

Reprodução

Atualmente Alexandre Frota trabalha em um ramo totalmente diferente dos filmes adultos, como deputado federal, mas a carreira de ator pornô durou cerca de sete anos, de 2004 a 2009, rendendo cerca de 20 filmes e iniciou quando ele já era famoso.

Gretchen

Reprodução

A cantora Gretchen participou dos filmes da produtora Brasileirinhas em 2016. Com o contrato, a atriz recebeu cerca de R$ 1,5 milhões e atuou ao lado do então marido Gutto Guitar. Apesar de ter recebido críticas pela atuação fraca, o filme foi sucesso de vendas.

Rita Cadillac

Reprodução

A ex-chacrete Rita Cadillac partiu para os filmes eróticos por precisar de dinheiro. A situação financeira desesperadora e o desemprego fizeram com que Rita aceitasse a proposta da produtora Brasileirinhas para iniciar no ramo.

Marcos Oliver

Reprodução

O ator Marcos Oliver participou de alguns programas na TV e seu primeiro filme pornô foi em 1997. Depois retornou à indústria apenas em 2006 onde passou 4 anos fazendo filmes.

Thammy Miranda

Reprodução

Antes de passar pelo processo de mudança de sexo, Thammy Miranda fez três filmes para a indústria pornô. O ator já participou de diversos trabalhos na televisão, entre eles o mais conhecido como Jô na novela global Salve Jorge.

Cameron Diaz

Reprodução

Antes de fazer sucesso no filme ‘O Máskara’ a atriz Cameron Diaz, estrelou um curta de pornô sadomasoquista chamado ‘She’s no Angel’. Após ter alcançado a fama, a atriz comprou os direitos da obra e liquidou qualquer veiculação.

Jackie Chan

Reprodução

Conhecido pelos trabalhos em filmes de artes marciais, Jackie Chan também participou de um filme erótico, lançado na década de 70. Sobre a comédia erótica, o ator já se pronunciou dizendo que não se arrepende de sua participação.

Sylvester Stallone

Reprodução

O astro de Hollywood, Sylvester Stallone também participou de filmes pornô, antes de alcançar o sucesso e ter reconhecimento por seu trabalho no longa 'Rocky: Um lutador'. O ator estreou nas produções The party at Kitty e Studys, alguns anos antes.

David Duchovny

Reprodução

O ator David Duchovny se consagrou na pele do agente Fox Murder em Arquivo X, mas antes de alcançar a fama e o sucesso, ele participou de uma série erótica chamada The Red Shoes Diaries.

Matt LeBlanc

Reprodução

Astro de 'Friends', Matt LeBlanc, antes de ficar famoso, inicio sua carreira na série erótica 'The Red Shoes Diaries', no anos de 1990. O ator gravou alguns episódios da série, mas parecia pouco à vontade e constrangido.

Na lista de ex-aliados do presidente Jair Bolsonaro, o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) se tornou um dos principais críticos do grupo político que ajudou a eleger no ano passado. O deputado acusou Bolsonaro de destruir o PSL, apontou a existência de "milícias digitais" em gabinetes de Brasília e disse que, mesmo após passar 28 anos no Congresso, o presidente não é afeito à democracia.

"Bolsonaro não suporta muito esse processo da Câmara e do Senado, o processo democrático", disse em entrevista ao jornal O Estado de s. Paulo.

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O parlamentar também disse considerar o choro da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) nesta semana ao discursar no plenário da Câmara uma "fraqueza". A exemplo de Frota, a ex-líder do governo no Congresso rompeu com Bolsonaro. "Por ter sido líder do governo no Congresso até pouco tempo e por ter participado de uma das campanhas mais violentas e viscerais que tiveram nas redes, ela deveria ter se contido e não demonstrado isso (fraqueza)", afirmou o deputado. "Ela sabe como é o jogo, ela participou disso."

Veja a entrevista completa:

O sr. publicou em seu Twitter no domingo que essa semana prometia, e incluiu a hashtag "#fogonoputeiro". O que quis dizer?

Uma semana que sabemos que as coisas estão acontecendo e Brasília está em ebulição. Era o Allan dos Santos na CPMI das Fake News, a entrega do pacote de medidas do governo ao Senado e não na Câmara, Joice tinha me dito que iria se posicionar, como fez na terça-feira, 5. Ela chorou e achei isso uma fraqueza dela.

Por que acha isso?

Quem está nesse jogo não pode chorar. Esse jogo é violento e brutal. Mostraram nas redes que ela no passado também chamou a ex-presidente Dilma Rousseff de "gorda", de "vaca". Ela foi chamada agora de "gorda" e de "porca". Em uma situação dessa você tem de estar muito seguro do que está falando e sabendo também o que fez no passado, porque seu passado é revirado.

Se Joice fosse homem, chorar ia fazer alguma diferença?

Não é questão de ela ser homem ou mulher. Ela sabe como é o jogo, ela participou disso. Então, a partir do momento que ela, mostra que ela está sendo atingida. Está sentida com o que está acontecendo. Ela por ter sido líder do governo no Congresso até pouco tempo e por ter participado de uma das campanhas mais violentas e viscerais que tiveram nas redes, ela deveria ter se contido e não demonstrado isso. Era o que a milícia digital queria, atingir a Joice.

É possível comparar a reação da Joice ao chorar com a live do Bolsonaro após ser citado na investigação do assassinato de Marielle?

A live do Bolsonaro mostrou mais uma vez a descompensação emocional dele quando ele se vê acuado por situações que podem de alguma forma incriminá-lo ou a um filho dele. Bolsonaro tem sofrido de "filhotismo".

Tudo o que acontece com um filho dele faz ele se transformar a ponto dele mexer no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e na Polícia Federal.

Ele, por ser uma pessoa que ficou aqui 28 anos, não foi líder, não relatou nada de muita importância, mas mesmo assim deveria saber como é o sistema da Casa.

Quando o sr. estava em campanha, no PSL, já não imaginava os problemas que hoje aponta?

Não. Eu poucas vezes vim à Câmara antes. Eu, como milhões de brasileiros, acreditamos que Bolsonaro pudesse chegar aqui e fazer realmente uma limpeza, porque esse era o discurso dele. Ele ia combater a corrupção, acabar praticamente com o PT. Ele foi tão incompetente que ele acabou com o PSL, mas não acabou com o PT.

Mas nem a relação com os filhos não era possível prever?

Não. Eu pouco encontrei com os filhos na campanha. E Bolsonaro nunca falou algo como "olha, gente, estou combatendo corrupção, mas tem um cara chamado (Fabrício) Queiroz que pode acontecer da imprensa buscar esse cara". Logo no começo da legislatura, o PSL, que era o partido que veio para atacar e combater a oposição, recebe no plenário a notícia do Queiroz. Isso desestruturou o nosso ataque completamente. Achávamos que íamos bater e começamos a apanhar. E o PSL já vinha de um desconforto criado na transição. Todo mundo sabe que foi o partido preterido nessa fase. Qual era o partido do Bolsonaro? Era o DEM, com secretarias, cargos.

Esse desconforto envolve a sua não indicação à secretária de Cultura, já que na época chegou a ser especulado que o senhor poderia assumir o cargo?

Nunca houve essa conversa e nunca pedi um cargo ao Bolsonaro. O que houve, partiu do presidente, pedir para que eu auxiliasse o (ministro da Cidadania) Osmar Terra, que foi uma imposição do Onyx Lorenzoni, via Michel Temer, para colocar o MDB no governo. Logo no começo, o ministro disse que a única coisa que ele sabia de cultura era tocar berimbau. (A Secretaria de Cultura foi transferida nesta quinta-feira para o Ministério do Turismo)

Na sua opinião, como tem sido a atuação do governo em relação à cultura?

Até agora Osmar Terra tem se mostrado um fracasso na área da cultura. Bolsonaro, a partir do momento que transformou o ministério em uma secretaria, reduziu a importância da cultura no País, sendo que o Brasil é um celeiro cultural. Sabíamos que Terra não entendia disso e, por isso, Bolsonaro me pediu para montar a estrutura da secretaria. Não sabíamos que o ministério seria reduzido à secretaria e de repente as coisas mudaram depois que chegou na mão do Onyx.

Queríamos polir o passado e fazer um novo caminho. Eu fui almoçar com o Bolsonaro no palácio. Estávamos eu, ele e o (ex-ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos) Santos Cruz. Perguntei quem ele iria indicar para Ancine (Agência Nacional do Cinema).

O senhor protocolou uma representação contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) no Conselho de Ética da Câmara. Por que acha que ele deve perder o mandato?

O que ele falou, propor o retorno do AI-5, é algo grave. Isso não foi uma gafe ou algo sem querer. Ele já havia feito isso no plenário na terça-feira, 29. Entre os dias 14 e 16 de outubro, o Allan dos Santos, amigo dele e aluno de Olavo de Carvalho, já tinha pedido um novo AI-5, no Twitter, e o Olavo de Carvalho também. No passado, Eduardo já havia dito também que iria fechar o Supremo Tribunal Federal (STF), com um soldado. Bolsonaro, em 1999, apoiou a ditadura e falou de AI-5. Bolsonaro não suporta muito esse processo da Câmara e do Senado, o processo democrático.

Em relação ao "gabinete do ódio", o sr. conhece quem são os assessores ligados ao Carlos Bolsonaro?

Essas pessoas foram trazidas das redes sociais pelo Bolsonaro. É o Tércio (Arnaud Tomaz) e os dois Mateus (José Matheus Sales Gomes e Mateus Matos Diniz). Na Câmara, eu acho que tem pessoas que funcionam como assessores, mas que, segundo os próprios deputados, nas horas vagas eles assumem o lado de milícia digital. Semana passada, fui atacado na internet por um ativista e respondi forte. Quando chego no plenário, a deputada Caroline de Toni (PSL-SC) falou que eu não poderia ter feito isso com o Nicolas, que era o ativista e ela me contou que ele trabalhava no gabinete dela. Quatro dias depois ela exonerou o Nícolas.

O governo segue concedendo cargos a essas pessoas?

Segue dando cargos e distribuindo.

Na terça-feira, o blogueiro Allan dos Santos negou fazer parte dessas milícias digitais.

Claro ele não ia falar. Achei que a esquerda, a oposição, deveria se preparar melhor para fazer as perguntas a essas pessoas. Eles têm uma boa retórica, não são bobos, não vai arrancar nada que possa incriminá-los ali. A ideia é deixar eles falarem. A esquerda tem de se preparar. Tem uma série de deputados das antigas que não dominam o mundo digital e aí fica difícil você partir para o embate. Por outro lado, o PSL começou a acordar e preparou uma estratégia para obstruir. A CPMI só vai chegar a um final produtivo se a Polícia Federal trabalhar junto e se o Ministério Público fizer as autorizações judiciais. Se não tiver isso, não vai chegar a lugar nenhum.

O senhor se arrepende de ter entrado para o PSL e defendido a candidatura de Jair Bolsonaro?

Não me arrependo até porque o PSL me deu a oportunidade de chegar aqui. Apesar de que lá trás já teve problemas. Gastei apenas R$ 10 mil na minha campanha, porque o partido me falou que não haveria verba pra ninguém, mas quatro dias depois vi pelo portal que foi verba para Eduardo e Joice.

Como o sr. vê as denúncias e os questionamentos sobre a prestação de contas do PSL?

É algo que precisa ser investigado de verdade. Porque pra gente não foi dado nada. Camisa, bandeira, cordinha, adesivo, nada foi entregue pra gente. Se foi gasto, foi com outros candidatos. Não foi comigo. Em maio, eu pedi via judicial e também na Executiva Nacional do PSL, a prestação de contas do diretório estadual de São Paulo, antes, durante e depois da campanha e isso foi negado pra mim. Também tinha pedido o afastamento do Eduardo da presidência da estadual.

Qual é seu futuro no PSDB?

Não sei. Não faço planos para minha vida, vou vivendo um dia após o outro porque as coisas mudam muito rápido.

Pretende concorrer a algum cargo no ano que vem?

Ano que vem não. Já me chamaram para concorrer a prefeito, mas eu não vou sair. Também não quero secretaria. Quero cumprir meu mandato aqui. Não sei, não faço planos para o futuro. Aprendi que aqui as coisas mudam muito rápido. É uma roda-gigante.

A atuação do senhor durante a reforma da Previdência foi muito elogiada por Rodrigo Maia. Qual deve ser sua atuação frente às demais reformas apresentadas pelo governo?

Vou apoiar o que tiver que apoiar depois que conversar com o partido. O PSDB não é um partido governista nesse momento. É um partido que tem se mantido mais ali no centro, mas o que eu puder fazer para ajudar melhorar, eu entender que vale meu esforço nesse sentido, eu vou fazer. Acho que foi uma estratégia ontem do Bolsonaro e do (ministro da Economia) Paulo Guedes, depois de tudo que eles passaram na Previdência, levar primeiro para o Senado (o pacotão de medidas).

O Senado agora é mais fácil. Mas vai ter de passar pela Câmara e a gente sabe que o Bolsonaro é uma usina de confusão e problema, então, pode ser que amanhã tudo mude. Por isso que não dá pra fazer planos. O único que faz é o (deputado) Helio Negão (PSL-RJ), que sabe quando vai viajar com o Bolsonaro pelo mundo.

Na tramitação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o sr. era o canal do Guedes com a bancada do PSL, como está esta relação, ela deu uma estremecida?

Não, nenhuma, não tenho problema nenhum com o Guedes, até porque eu cumpri todos os meus acordos com ele. E tudo que eu propus fazer para ajudar na reforma da Previdência, eu fiz, cumpri o meu papel do início ao fim, junto com o Rodrigo, junto com ele. Quando encontro com ele, me abraça, fala muito bem comigo, e sempre lembra do episódio que ele fala, olha eu não venho mais aqui, encarar essa esquerda, se o Frota não estiver aqui comigo, etcetera e tal.

E em relação ao Bolsonaro, falou com ele depois de sua saída do partido?

Eu nunca mais vi o Bolsonaro. A última vez que eu o vi foi na sessão solene para o Carlos Alberto de Nóbrega. Ele atravessou a rua, do Palácio (do Planalto), e veio aqui prestigiar. Não vi mais o Bolsonaro e mesmo quando eu estava atuando a favor dele, pouco eu ia no palácio.

Estou muito feliz no PSDB, fui muito feliz no PSL, tenho grandes amigos no PSL. Vou lá, entro lá a hora que eu quiser, falo com as pessoas e o caramba. Tenho inimigos também, mas tenho mais amigos que inimigos.

O presidente do PSL, Luciano Bivar, chegou a defender que você ficasse no partido...

Muitas vezes.

Se hoje o Bolsonaro sair do PSL, existe uma possibilidade de o sr. voltar?

Nenhuma, nenhuma. Eu vou seguir no PSDB. Depois de várias defesas do Bivar, o Bolsonaro ligou dando o Ultimate Fighter, né? Tira o Frota, não quero ele mais no meu partido e pronto.

Mas ele estando fora do jogo?

Não, na verdade, o Bolsonaro sempre esteve fora do jogo. Ele só usava o PSL quando precisa votar sim, precisa votar não, libera a bancada. Agora, quando a bancada ia lá e falava: "olha, eu estou precisando marcar uma agenda, não atendia". Agora, melhorou porque ele viu que ficou. Bolsonaro passou alguns dias de Câmara com 12 deputados de base. Secretarias, emendas, algumas coisas andaram mais rápido. Para poder trazer aquela base que ele tem hoje, de 27 ou 26 deputados, é uma coisa assim, neste meio aí.

Muitas vezes seus opositores usam o seu passado para atacá-lo, por ter atuado como ator pornô. Isso o incomoda?

Não porque eu não fiz nada de errado, eu não roubei ninguém, não cometi nenhum processo de corrupção. Eu acho que a pornografia é você fazer a rachadinha com os seus funcionários. A pornografia é você ter um Queiroz por trás e fazer o que vem fazendo, pornografia é fazer esses acordos que a gente assistiu nos últimos dias.

Isso não me incomoda, até porque foi uma coisa que eu quis fazer, foi uma opção minha, gostei de ter feito, tenho descoberto aqui dentro que tenho muitos fãs no segmento. O Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) é um que fica nervoso com essa situação. Eu não consigo entender bem, eu não sei se ele gosta mais das mulheres no filme ou de mim, mas, de qualquer forma, eu descobri que ele é um fã meu neste segmento.

Você acha que uma mulher, atriz pornô, conseguiria ter a mesma oportunidade e se tornar uma deputada?

Não sei. Ela tem que tentar, tem que ver. Eu tive essa fase, fui ator da (TV) Globo, fui ator pornô, fiz uma série de coisas, e quando eu decidi me dedicar a se tornar deputado federal, me dediquei a isso. Acho que todos têm direito. Se o Tiririca (PL-SP) já está no terceiro mandato, e ele me falou há pouco tempo, vou vir para a próxima e acho que vou ter uns 300 mil votos. Então, é possível para todo mundo desde que você se dedique, tenha objetivos.

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) usou o Twitter, na manhã desta segunda-feira (4), para disparar críticas contra o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC). Ao compartilhar uma publicação feita pelo filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na mesma rede social, Frota listou adjetivos pouco afáveis para se referir ao ex-aliado. 

“Na boa tem cara mais babaca do que esse cabeça de melão? Ele só é algo por causa do Pai. Nada faz só arruma confusão e ainda faz essa foto mostrando o mundo de fantasia em que vive. Problemático cheio de delírios é um problema p  pai, um doido iludido”, escreveu o deputado federal.

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A publicação de Carlos Bolsonaro retuítada por Frota fazia menção a chamada “milícia digital”, denunciada pelo tucano durante oitiva na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito das Fake News, na semana passada. O deputado alegou que quem comanda a milícia que atua em favor do governo é o vereador. 

Na noite desse domingo (3), o filho de Bolsonaro fez referência a Frota, mesmo sem denominá-lo, e afirmou no microblog que estava “trabalhando na internet numa das filiais do.... meu Deus do céu! Tem que rir destes porcos!!!!”

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O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) publicou, nesta sexta-feira (1º), um vídeo em que, segundo ele, registra o momento em que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) o mandou "fechar a matraca".

Nesta semana, durante participação na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Fake News, o tucano afirmou ter sido puxado pelo braço pelo presidente, para uma reclamação do pedido de prisão que fez no plenário da Câmara para o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz. E, na ocasião, apontou que a deputada Bia Kicis (PSL-DF) estava no momento. Ela negou. 

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Além de mandar Frota calar a boca, segundo a publicação, Jair Bolsonaro teria dito que gostaria de "continuar transando" com o deputado.

"Fecha essa matraca puta que pariu eu quero continuar transando com vc [sic], disse Bolsonaro", escreveu Alexandre Frota. O vídeo não está tão audível e dá para entender poucas palavras, como "matraca".

"Estou postando porque a Bia Kicis disse que não estava no dia e que não tinha visto. Podem conferir ela entre eu e ele ainda prestando atenção na conversa e com um leve sorriso. Está de óculos", emenda o tucano.

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Alexandre Frota pediu a prisão de Fabrício Queiroz no dia 14 de fevereiro. Segundo ele, depois disso, Flávio Bolsonaro chegou a dizer para ele que o pai não havia gostado da postura do deputado. 

Em depoimento à CPMI das Fake News, o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) afirmou que assessores ligados à Presidência da República comandam "milícias digitais" e controlam "perfis falsos em excesso". A passagem do tucano na comissão foi tumultuada e marcada por discussões entre ele e deputados do PSL, seu antigo partido. "O Planalto virou o porto seguro de terroristas digitais", afirmou Frota.

Frota é o primeiro dos ex-aliados do presidente Jair Bolsonaro a depor na comissão criada para investigar a disseminação de notícias falsas nas eleições de 2018. De acordo com o deputado do PSDB, os filhos do presidente controlam uma rede usada para atacar adversários do presidente.

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Questionado pela relatora da CPMI, a deputada Lídice da Mata (PSB-SP), o deputado citou os nomes dos assessores especiais da Presidência Tercio Arnaud Tomaz, José Matheus Salles Gomes e Mateus Matos Diniz, como sendo integrantes do chamado "gabinete do ódio". O grupo é próximo ao presidente e atua nas redes sociais da Presidência. Os três também irão depor na CPI em data ainda não definida.

"Vossa excelência confirma a existência de um grupo de trabalho no governo federal, no gabinete da Presidência da República, a formação de um grupo de trabalho com o objetivo de disseminar o ódio, por tanto, recebendo recursos públicos salariais para este fim?", questionou a relatora.

"Confirmo. É um gabinete onde três pessoas trabalham ou até um pouco mais", afirmou Frota.

De acordo com Frota, a atuação da "milícia digital" está sob o comando do filho do presidente Carlos Bolsonaro, vereador pelo PSC no Rio. O deputado disse que presenciou mais de um momento em que o vereador fala com o pai sobre a atuação nas redes sociais.

"Presenciei Carlos discutindo o impulsionamento de postagens com Bolsonaro", afirmou Frota.

Queiroz

O deputado Alexandre Frota disse ainda que o próprio presidente Jair Bolsonaro pediu a ele que não falasse sobre as investigações envolvendo Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho mais velho do presidente.

De acordo com relato do parlamentar tucano, Bolsonaro pegou ele pelo braço em uma reunião no Planalto e disse "cala essa matraca, p...!", em referência a discursos feitos por ele no Plenário da Câmara.

Ataques

O deputado Eduardo Bolsonaro (SP), filho do presidente Jair Bolsonaro e líder do PSL na Câmara, foi para o confronto e chamou Frota de "traíra" e "falso". "O senhor era menos promíscuo quando fazia filme pornô, né?", ironizou o líder do PSL fazendo referência à atuação de Frota do segmento do entretenimento adulto. "E você assistiu muito", rebateu Frota.

A tarde de depoimentos na Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News pegou fogo no momento em que o deputado federal Alexandre Frota (PSDB) prestava depoimento e o também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) se inscreveu para indagações. No entanto, o filho do presidente Bolsonaro não tinha nenhum questionamento a ser feito, ele preferiu usar seu tempo de fala na Comissão para fazer provocações e ataques ao ex-correligionário.

Para mim você é só mais um, mais um traíra. O senhor era menos promíscuo quando  fazia filme pornô”, disparou Eduardo. Frota retruca aos risos: "Você gosta, né?". Eduardo rebate: "Gosto não, prefiro Rita Cadillac". Fota insiste: "Gosta que eu sei". No momento do embate, o presidente da Comissão, senador Angelo Coronel (PSD-BA) solicitou que o deputado mantivesse o nível do debate, mas Eduardo rebateu afirmando que “esse é o nível do nosso parlamento”, justificando sua postura conflituosa.

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Após sua breve fala, o parlamentar se levantou e saiu com seus assessores da sala da Comissão e criticado por Frota. “Ele fala isso tudo e agora vai embora, o moleque”.

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A comissão parlamentar mista de inquérito (CPI) que investiga notícias falsas nas redes sociais e assédio virtual terá reuniões na terça (29) e na quarta-feira (30) para ouvir depoimentos. Na quarta, às 13h, a CPI das Fake News recebe o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP). Será o primeiro depoimento à comissão de uma pessoa envolvida diretamente com casos de conflitos virtuais.

O convite a Frota foi feito pela deputada Luizianne Lins (PT-CE). Segundo ela, o colega se destacou no ativismo político digital pelo comportamento “polêmico”, com disposição para debater as condutas dos atores políticos nas redes sociais. Além disso, para Luizianne, Frota demonstra ser “conhecedor” dos bastidores da produção de conteúdo político para a internet, de modo que os seus relatos são valiosos para o trabalho da comissão.

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Alexandre Frota foi eleito em 2018 para o seu primeiro mandato como deputado federal. Inicialmente filiado ao PSL, o parlamentar foi expulso do partido em agosto por fazer críticas contra o presidente da República, Jair Bolsonaro. Dias depois, filiou-se ao PSDB.

Na terça-feira, a partir das 13h30, a comissão vai ouvir o delegado da Polícia Civil Alessandro Barreto e os representantes da Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio, Carlos Felipe Almeida D'Oliveira, e da Safernet, Thiago Tavares Nunes de Oliveira.

A audiência da CPI das Fake News integra um plano de trabalho iniciado em 22 de outubro, para embasar os trabalhos do colegiado. As reuniões estão marcadas para a sala 19 da Ala Senador Alexandre Costa.

*Da Agência Senado

 

A comissão parlamentar mista de inquérito (CPI) que investiga notícias falsas nas redes sociais e assédio virtual terá reuniões na terça (29) e na quarta-feira (30) para ouvir depoimentos. Na quarta, às 13h, a CPI das Fake News recebe o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP). Será o primeiro depoimento à comissão de uma pessoa envolvida diretamente com casos de conflitos virtuais.

O convite a Frota foi feito pela deputada Luizianne Lins (PT-CE). Segundo ela, o colega se destacou no ativismo político digital pelo comportamento “polêmico”, com disposição para debater as condutas dos atores políticos nas redes sociais. Além disso, para Luizianne, Frota demonstra ser “conhecedor” dos bastidores da produção de conteúdo político para a internet, de modo que os seus relatos são valiosos para o trabalho da comissão.

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Alexandre Frota foi eleito em 2018 para o seu primeiro mandato como deputado federal. Inicialmente filiado ao PSL, o parlamentar foi expulso do partido em agosto por fazer críticas contra o presidente da República, Jair Bolsonaro. Dias depois, filiou-se ao PSDB.

Na terça-feira, a partir das 13h30, a comissão vai ouvir o delegado da Polícia Civil Alessandro Barreto e os representantes da Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio, Carlos Felipe Almeida D'Oliveira, e da Safernet, Thiago Tavares Nunes de Oliveira.

A audiência da CPI das Fake News integra um plano de trabalho iniciado em 22 de outubro, para embasar os trabalhos do colegiado.

*Da Agência Senado

Uma comemoração pelo aniversário do deputado federal Alexandre Frota (PSDB), na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), reuniu líderes de partidos do centrão e nomes que integram a ala do PSL que tem feito oposição interna ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). A informação é do colunista Guilherme Amado, da revista Época. 

De acordo com a publicação, a festa, inclusive, foi embalada por hits da cantora Marília Mendonça, como a música "Ciumeira", cantada com ironia pelos parlamentares que adotaram uma postura rebelde diante do presidente.   

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Do PSL, estavam entre os convidados o vice-presidente nacional, Antonio Rueda, e os deputados Felipe Francischini e Junior Bozzella. Os três eram cumprimentados constantemente por terem se rebelado contra Bolsonaro. Dos nomes do centrão, os deputados Baleia Rossi (MDB), Aguinaldo Ribeiro (PP) e Marcos Pereira (Republicanos) estavam na festa. Ninguém do PSL que compõe o grupo pró-Bolsonaro foi convidado.

“Bolsonaro e a milícia digital estão perdidos. Caiu por terra toda a operação de linchamento virtual”, chegou a dizer Frota. “Se ele ficar, vai apanhar mais três anos”, acrescentou o deputado. Não há imagens da festa porque o uso do celular foi restrito.

Alexandre Frota foi expulso do PSL após desferir críticas contra o governo de Jair Bolsonaro. O parlamentar agora faz parte do PSDB, mas desde a semana passada, quando veio à tona a crise interna no seu ex-partido, ele não tem poupado alfinetadas e já declarou estar em campanha para tirar o presidente da sigla.

O deputado federal Alexandre Frota sugeriu um outro nome para ocupar o lugar de Damares Alves no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Ex-aliado do governo Jair Bolsonaro, Frota afirmou, em sua rede social, que gostaria de ver a cantora Pabllo Vittar no lugar da ministra. 

O apoio a Vittar foi expresso através de um tweet na conta oficial de Alexandre Frota. O deputado compartilhou uma frase da cantora, dita em entrevista à revista americana Time, em que ela revela ter vergonha de ser brasileira por causa do presidente Bolsonaro. Em resposta à artista, Alexandre sugeriu que ela faria mais diferença se ocupasse a cadeira da ministra Damares. "Pablito Vittar tem vergonha de ser Brasileiro por causa do Bolsonaro . @pabllovittar não tenha vergonha de ser Brasileira e sim de ter o Bolsonaro como Presidente. Entre na luta para tirá lo. Você no lugar da Damares faria muito melhor".

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Nos comentários, os internautas se mostraram surpresos com a colocação do deputado e questionaram sua opinião. "Ora, ora, olha quem voltou para o lado colorido"; "Gente, você tá bem?"; "Eu dormi e acordei na Terra 3?"; "Alguém me explica o que tá acontecendo aqui?"; "Gente, o que houve que o frota mudou da água pro vinho?"; "Imagina ter que explicar isso pra uma pessoa que ficou nove meses em coma?".

Expulso do PSL após críticas ferrenhas ao presidente Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) não tem poupado as ironias diante da crise interna que se formou no partido com as declarações do chefe do Executivo federal que recomendou um apoiador a “esquecer o PSL” e disse que o presidente da sigla, Luciano Bivar, está “queimado para caramba”.

Em publicações no Twitter, Frota afirmou que estava amando o fato de neste momento ser do PSDB e pontuou: “Eu avisei que ia pegar fogo no puteiro. E isso é só o começo”.

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Ao mencionar sua saída da legenda e o ingresso no ninho tucano, Frota disse que “nada foi por acaso”. “Estou livre dessa seita Bolsonariana”, alfinetou. 

O deputado federal também argumentou que quem deveria ter sido expulso do PSL era Bolsonaro e não ele. “Hoje estão vendo que o Bivar deveria ter expulsado o Bolsonaro do PSL e não eu. Bolsonaro diz que vai para outro partido e vai levar 25 deputados. Não vai só, vão os olavetes puxa saquistas [sic]. São 12 no máximo”, contabilizou.

Ainda na rede social, Alexandre Frota disse que estava aceitando ideias para o que chamou de “consertar o erro”. “Estou aberto e ideias e a disposição para começarmos a elaboração e criação para a retirada de Bolsonaro. Aceito ideias propostas debates e reuniões para iniciarmos essa força tarefa”, disse.

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) disse, nesta terça-feira (8), que não se surpreendeu com a declaração do presidente Jair Bolsonaro (PSL) pedindo para que um apoiador esquecesse o PSL. Bolsonaro também afirmou que o presidente do seu partido, o deputado federal Luciano Bivar (PE), está "queimado para caramba"

Para Alexandre Frota, as falas do presidente refletem uma ingratidão com o PSL. “Eu já esperava que essa hora ia chegar. Bolsonaro vai largar todo mundo e vai partir para outra", declarou, de acordo com a revista Época. “O partido deu uma oportunidade a ele, de ele ter uma legenda, se tornar presidente do país, e o Bolsonaro estava em um momento em que ninguém o queria, ninguém acreditava nele. Isso mostra o quanto ele só pensa nele", acrescentou.

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Expulso do PSL, o deputado também aproveitou para alfinetar Bolsonaro. "Fico pensando naqueles deputado que dão a alma, lutam por ele, acham ele o cara mais honesto e íntegro e o defendem com unha e dentes, ouvindo ele falar que o PSL não interessa e que o Bivar está queimado. Se o Bivar está queimado, o Jair Bolsonaro está carbonizado", disparou. 

Alexandre Frota ainda culpou o presidente pelos problemas da sigla. "O PSL se tornou isso depois que ele entrou. Antes, ele era um partido pequeno, e se tornou esse potência de problemas que foram trazidos, a maior parte, pela família Bolsonaro", observou.

Nessa terça-feira (24), o deputado federal Alexandre Frota (PSDB), declarou no plenário da Câmara dos Deputados que está preparando um "vasto material" para ser apresentado caso seja convocado para a CPI das Fake News. O tucano denunciava a atuação de "milícias digitais" em prol do presidente Jair Bolsonaro.

"Se for convocado para a CPI das Fake News, já estou preparando um vasto material para que a gente possa sair dessa CPI extremamente vitorioso", afirmou. Recentemente, o deputado foi expulso do PSL por críticas ao presidente.

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Frota ainda garantiu que tal milícia digital está “instalada no Palácio [do Planalto], abaixo da sala do presidente Jair Bolsonaro”. E explicou que o grupo bolsonarista produz linchamentos aos políticos através de comentários nas redes sociais.

Confira

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O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) usou sua conta no Twitter para pedir desculpas ao ex-candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, por ofensas proferidas contra ele e afirmou que o pedetista tinha razão quando falava sobre o presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

“Ciro desculpe as agressões verbalizadas por mim a você no passado”, disse, na publicação feita na noite desse domingo (15), ao compartilhar um tuíte do  ex-governador do Ceará.

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“Fagner nosso amigo cantor me alertou várias vezes. Não é que você realmente tinha razão sobre Bolsonaro. Sorte na caminhada”, acrescentou, fazendo referência ao cantor cearense Raimundo Fagner, que é amigo de Ciro. Nas eleições de 2018, o pedetista ficou em terceiro lugar na disputa. 

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Frota, que no primeiro momento foi aliado de Bolsonaro e defendeu sua eleição, adotou um tom crítico à postura do presidente nos últimos meses e, inclusive, foi expulso do PSL. Agora do PSDB, o deputado tem endossado ainda mais as avaliações com tons duros sobre a atuação do presidente. 

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) não tem poupado alfinetadas contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL). Nesta segunda-feira (9), o parlamentar usou as redes sociais para ironizar a internação do presidente e salientar que desde esse domingo (8), quando Bolsonaro deu entrada no Hospital Vila Nova Star em São Paulo, não foi registrado nenhum problema sério no país. 

“Alguém percebeu que desde ontem quando o Jair entrou no Hospital e até agora não tivemos um problema sério”, escreveu Frota no Twitter. Apesar de não detalhar o comentário, o deputado dizia respeito às polêmicas constantes que o presidente tem se envolvido. 

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Jair Bolsonaro fez uma cirurgia nesse domingo para a retirada de uma hérnia incisional e deve ficar internado pelo menos até o fim da semana. 

Antes de se referir ao internamento do presidente, Frota também fez outras críticas. “Podem falar o que quiser, vou criticar o governo sim. Eu estou lá e estou vendo que Bolsonaro está fazendo muitas coisas parecidas ou piores do que os governos passados que tanto criticamos. A farra dos cargos, as armações judiciárias para livrar a cara do filho entre outras coisas”, chegou a dizer o deputado.

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