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O PSOL apresentou uma proposta de incluir o nome da vereadoras Marielle Franco no Livro dos Heróis da Pátria, mas a ideia foi duramente criticada pelo deputado federal Alexandre Frota (PSL).

“Marielle Franco no Livro dos Heróis da Pátria. Eu gostaria de saber o motivo que tal projeto fosse concretizado. O que Marielle fez? De verdade o que faz dela uma heroína? Me convençam. Heróis da Pátria é demais né gente”, escreveu Frota em seu Twitter.

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Um seguidor argumentou os feitos da parlamentar assassinada em 2018 em prol dos direitos humanos, mas Frota ignorou. Marielle foi morta na noite do dia 14 de março em uma emboscada após sair de uma reunião de trabalho no centro do Rio de Janeiro.

O projeto do PSOL foi apresentado na Câmara Federal. Agora, para avançar a proposta precisa ser aprovada na Câmara e no Senado. O livro fica no Panteão da Pátria Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, e ressalta os grandes nomes da história do país.

O governador de São Paulo, João Doria, convidou o deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) para ingressar no PSDB. Em mensagem enviada para o parlamentar, Doria disse que fará um esforço para que ele deixe o PSL e passe a integrar as hostes tucanas no chamado “novo PSDB”, que vem sendo pregado pelo governador desde as eleições de 2018. 

Alexandre Frota usou o Twitter para agradecer o convite e dizer que se sentia muito prestigiado com a abertura do partido tucano para um eventual desembarque do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. 

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“Fiquei muito feliz de receber o convite do Doria. Me sinto prestigiado por um grande empresário gestor e nosso governador além de meu amigo. Admiro o trabalho dele. @jdoriajr na verdade ele deixou as portas abertas do novo PSDB caso um dia eu venha a mudar de Partido. Obrigado”, disse o deputado. 

Apesar de ter sido eleito pelo PSL, Alexandre Frota tem sido criticado constantemente pelos aliados de Bolsonaro por ter posturas críticas a algumas atitudes de ministros do governo. Contudo, ele foi considerado uma peça essencial nas articulações na Câmara em prol da reforma da Previdência. 

A aprovação do texto base da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados contou com o voto de oito deputados do PDT, partido que fechou questão contra a proposta. Na manhã desta quinta-feira (11), o deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) aproveitou o fato para fazer provocações ao ex-governador do Ceará e ex-candidato a presidente, Ciro Gomes. 

"Oito deputados do PDT de Ciro Gomes votaram com a gente. E aí Ciro falou que expulsaria quem votasse com a gente e agora?", indagou Frota. "O PDT de Ciro não pode expulsar ninguém se não acaba o partido", acrescentou.

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Entre os oito pedetistas favoráveis à reforma, a deputada Tabata Amaral (SP) foi a mais criticada. O que fez com que Frota oferecesse o PSL para uma eventual filiação da parlamentar. "Tabata Amaral o PSL está de braços abertos pra vc. Partido não vai faltar. Força aí", disse.

O deputado Alexandre Frota, do PSL, protocolou na última semana um Projeto de Lei (PL) que propõe a regulamentação de jogos de ação, sejam em mídias físicas ou online. O artigo também propõe mudanças para realizadores de eventos que passariam a informar a natureza do espetáculo e a faixa etária, especificada em um certificado de classificação, na entrada.

Apesar de não citar exatamente a parte do texto que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a PL proposta pelo deputado não traz muitas novidades. No texto, jogos eletrônicos que contenham conteúdo sexual, devem ter selos indicativos em suas capas ou páginas para downloads informando sobre o tipo de jogo, faixa etária e se contém cenas de sexo e violência. Porém, na prática, isso já acontece.

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Classificação indicativa de jogos no Brasil 

De acordo com o site do Ministério de Justiça e Segurança Pública jogos e aplicativos distribuídos em mídia física devem ser classificados previamente e a classificação deve ser exibida na frente e no verso da embalagem. Quem acessa as páginas como Nintendo e Playstation Store, por exemplo, sabe que, dependendo do game, é preciso confirmar ser maior de 18 anos para ter acesso às imagens de publicidade. 

A presença da classificação indicativa para jogos eletrônicos no Brasil começou em 2009, após uma decisão judicial para que os pais pudessem estar cientes do conteúdo visto por seus filhos. Caso seja aprovada, a PL de Frota apenas iria inserir classificações de tipo, como Ação, RPG, Mistério, etc. Além disso, para o deputado, games que não apresentassem conteúdo sexual ou violento não precisariam de identificação. 

O deputado federal Alexandre Frota, do PSL, está sendo acusado por seu ex-motorista, Marcelo Ricardo Silva, de ter o usado como "laranja". Em depoimento ao Ministério Público de São Paulo, o ex-funcionário do deputado afirma que assumiu a titularidade de duas empresas a pedido de Frota, com isso ele ganharia compensações.

Em entrevista à Folha de São Paulo, o ex-motorista reafirmou as acusações contra o ex-patrão e fez novas revelações. Marcelo afirmou que chegou a trabalhar durante a campanha eleitoral do parlamentar e que foi pago com recursos que não foram declarados à Justiça Eleitoral.

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Além disso, o ex-funcionário contou ao MP que Frota lhe conseguiu um emprego na 'TV Nova Cidade' e pediu que ele entrasse como dono em duas empresas: a F. R. Publicidade e Atividades Artísticas e a DP Publicidade Propaganda e Eventos Ltda. Registros na Junta Comercial de São Paulo revelaram que as duas empresas estavam no nome do deputado federal e foram transferidas para Marcelo.

No relato do ex-funcionário, os problemas da sua relação com Frota começaram em 2018. Marcelo teria recém-concluído um trabalho em uma empresa de telecomunicações e, ao pedir o seguro-desemprego, teve o benefício negado por estar registrado como sócio das duas empresas.

De acordo com o ex-motorista, após informar ao parlamentar o problema, ele teria lhe prometido R$ 10 mil, porém, Marcelo afirma que nunca recebeu o valor. Por orientação de Frota, Marcelo afirma que também repassava à mulher do ex-patrão, Fabiana, valores que recebia de terceiros e cuja origem era desconhecida. Ele contou que chegou a depositar cerca de R$ 70 mil, com transações feitas de forma "picada".

Repasse de depósitos

Sobre os repasses, Marcelo apontou que passou a ser remunerado por dois empresários amigos do deputado, um dono de uma concessionária em São Paulo e o outro diretor de uma escola. Também afirmou à reportagem da Folha que um contrato feito por Frota e o diretor-geral do colégio Canello Marques Eireli, Samerson Canello Marques, havia sido feito para justificar o pagamento do seu salário.

A escola pagou ao deputado R$ 12,5 mil, em 2018, em troca de uma palestra, para alunos do ensino médio, mas foi Marcelo quem recebeu o valor em parcelas que variaram de R$ 1.500 a R$ 2.500.

O que diz Alexandre Frota

Ao ser procurado para comentar as acusações, Alexandre Frota negou irregularidades e afirmou estar sendo vítima de "práticas de ameaças e extorsão." O parlamentar alega que as operações com seu ex-funcionário "foram lícitas". Ele afirma que demitiu Marcelo por questões de insubordinação e condutas inadequadas e que o ex-motorista teria importunado pessoas de relacionamento pessoal com discurso “vitimista”.

No Twitter, o deputado federal afirmou estar ansioso para ser chamado para depor pelo Ministério Público. “Minha vida é um livro aberto”, tuitou.

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O deputado federal Alexandre Frota (PSL) fechou acordo para indenizar em R$ 25 mil o juiz Luís Eduardo Scarabello, da 2.ª Turma Cível do Colégio Recursal Central de São Paulo.

"Hoje cheguei a um acordo com o Dr Juiz Luís Eduardo Sacarabelli onde reconheço que na época fui desrespeitoso com o Juiz. Estamos saindo do Fórum com tudo certo e caso encerrado. Vamos seguindo a vida", afirmou Frota no Twitter.

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Scarabello havia absolvido a ex-chefe da Secretaria de Política para as Mulheres do governo Dilma, Eleonora Menicucci, em ação movida por Frota.

Após o resultado, ele postou mensagens nas redes sociais em que chamou Scarabelli de "ativista do movimento gay" e afirmou que o juiz "julgou com a bunda".

Em junho de 2018, a juíza Tônia Yuka Kôroku, da 13.ª Vara Cível, chegou a condenar Frota a indenizar em R$ 50 mil o juiz a título de danos morais.

Na decisão que condenou Frota a pagar R$ 50 mil, a magistrada afirma que ele "é figura pública que possui milhares de seguidores nas redes sociais, de sorte que as suas postagens direcionadas a ofender o autor (juiz Scarabelli) tiveram amplo alcance".

"Restou suficientemente comprovado que o réu abusou de seu direito de livre manifestação com a clara intenção de ofender a honra, a imagem, o nome e a atividade profissional exercida pelo autor", anotou a magistrada, na época.

O deputado federal Alexandre Frota, do PSL de São Paulo, desferiu uma série de críticas a integrantes do seu próprio partido e também ao governo do presidente Jair Bolsonaro.

A primeira provocação do deputado foi o compartilhamento de um texto do portal O Antagonista no qual pergunta, ironicamente, se os deputados do PSL que apresentaram emendas propondo aposentadorias especiais para várias categorias irão às ruas com os sindicalistas no próximo dia 14, contra a reforma da Previdência.

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O parlamentar ainda questionou a afirmação de Bolsonaro, na "live" realizada nesta quinta-feira, 30, de vetar a gratuidade de bagagens nos voos. "Isso vai contra a população, eu não entendo", disse ele. "Deixa o povo viajar com sua bagagem, Bolsonaro", pediu Frota.

Na sequência, o Frota retuitou um post do jornalista Guga Chacra criticando a ideia de Bolsonaro de transformar Angra dos Reis (RJ) em uma "Cancún brasileira". "Óbvio que um turista americano optará por Cancún pelo preço e distância", diz o comentário. Frota ainda publicou uma imagem de um resort no balneário mexicano com a legenda "se alguém souber, em Angra dos Reis, onde fica algo parecido com Cancún, me avise que vou pra lá amanhã".

O deputado, então, compartilhou imagens de uma conversa de um grupo do PSL no Estado de São Paulo, acusando uma advogada que aparece convocando os membros do grupo para a posse do novo presidente estadual da sigla, Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do presidente. Frota postou a conversa comentando que a advogada estava fazendo a convocação "sem poder, passando por cima do estatuto". "É mais um rolo do PSL", comentou.

O deputado paulista ainda compartilhou a capa da Revista Crusoé com a manchete "os agiotas do líder", que acusa o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), de arrecadar dinheiro junto a empreiteiras envolvidas na Lava Jato. Sobre o tema, Frota disparou: "É isso que não entendo. Como pode ser senador? Líder do governo? Tá de brincadeira".

O polêmico deputado federal Alexandre Frota (PSL) utilizou seu perfil oficial no Twitter para comentar as manifestações que acontecem pelas cidades do Brasil contra os cortes anunciados pelo Ministério da Educação (MEC).

 Nesta quarta-feira (15), Frota teceu comentários e fez um comparativo com o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. “Corte de verbas na educação e saúde sempre existiram. Dilma fez uma das maiores. O contingenciamento sempre existiu nós sabemos”, disse o parlamentar.

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 Ainda em sua publicação, Alexandre Frota alfinetou o ex e o atual ministro da Educação, Ricardo Vélez e Abraham Weintraub, respectivamente. De acordo com ele, não são os melhores nomes para gerir a pasta.

 “A maneira como foi feita está errada, lembro aqui que as indicações de Vélez e Weintraub são de Olavo de Carvalho. Infelizmente”, lamentou.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) disparou contra o correligionário e também parlamentar Alexandre Frota (PSL) e disse que ele conseguiu ser eleito pegando carona na alavancada eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PSL). A alfinetada surgiu após Frota comentar sobre uma reunião que Eduardo teve nessa sexta-feira (10) com o apresentador José Luiz Datena para tratar da eventual filiação dele ao partido.

Ao compartilhar a foto, Frota disse no Twitter que torcia para Datena ingressar no partido e não desistir de concorrer à prefeitura de São Paulo, como aconteceu em 2018 que ele abriu mão da disputa pelo Senado. Além disso, o deputado aproveitou para alfinetar a nova direção do PSL do Estado, que tem Eduardo Bolsonaro com presidente, e disparou: “ a corte toda montada”.

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Eduardo não gostou muito do comentário e reagiu. “Falou o deputado eleito na carona do Bolsonaro e que só fala mal da direita”, disparou. O filho do presidente está à frente da legenda desde o fim de abril, mas disse que relutou para assumir o cargo.

“Acredite, eu não queria essa função de presidente, relutei muito, mas não podemos fugir da nossa responsabilidade de moralizar o partido. Isso evitará eleição de caroneiros”, argumentou.

Por sua vez, Alexandre Frota também não ficou calado, mas disse que não pretendia “brigar no Twitter”, como vem sendo costumeiro da família Bolsonaro, e afirmou que fará um pronunciamento na Câmara dos Deputados sobre o assunto.

“Existe filho caroneiro também. Só para te lembrar em 2014 você não teve nem 85 mil votos, mas para a gente não brigar no Twitter eu vou falar no Plenário, e vou no estatuto do PSL, vou pedir auditoria, vou querer saber quantas reuniões você compareceu e quantas atas assinou”, respondeu.

Enquanto o ministro da Economia, Paulo Guedes, explicava em seu gabinete os pontos da reforma da Previdência para a bancada do PSL, um deputado federal chamava a atenção da equipe econômica pelas perguntas e muitas anotações.

Parlamentar de primeiro mandato e neófito na política, o ex-ator Alexandre Frota (PSL-SP) ouvia atentamente as explicações e questionava o que seria essa tal de "capitalização" da Previdência que todos falavam. Inconformado com o termo "difícil", conseguiu arrancar de Guedes uma explicação que acabou por rebatizar o programa: "é uma poupança garantida". "Essa linguagem é mais popular, de fácil comunicação e boa de rua, de esquina", sugeriu, naquele dia 2 de abril. Guedes passaria a usar o termo dali em diante.

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Frota, vice-líder do PSL, vestiu a camisa de defensor da Previdência. Para participar da Comissão Especial que vai alterar as regras de aposentadoria, abriu mão da vaga que ocupava na Comissão da Cultura. "Tive de me afastar", lamentou, frisando querer "dedicação exclusiva" para aprovar as mudanças na Previdência. Frota acompanha diariamente as divulgações sobre o tema pelo grupo de WhatsApp que mantém com a equipe econômica e a bancada do PSL.

Também se aproximou do secretário adjunto de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, com quem traça estratégias de atuação no Congresso. A mais recente delas - baseada em tática de futebol americano com marcação "homem a homem" - mirou blindar Guedes de ataques da oposição durante audiência na Câmara.

"Frota atuou como um verdadeiro gladiador e nos ajudou a manter a calma na comissão", disse o líder do governo na Câmara, major Vitor Hugo (PSL-GO). Coordenador da comissão especial da Previdência, Frota fez até mesmo a escolta do ministro até o banheiro quando ele saiu do plenário nos intervalos da audiência. A atuação de marcador do PSL lhe rendeu apelido de "coach".

A preparação é conquistada diariamente. Isso porque antes de "entrar" para a política, o carioca se aventurou por diversas carreiras: ator de filme pornô, diretor, modelo, comediante, jogador de futebol americano e até participou do reality show A Fazenda. "Acordo às 4h30, ando no Parque da Cidade, tomo café, tomo banho e sou um dos primeiros a chegar na Câmara. Marco todas as minhas reuniões e visitas pela manhã, procuro me inscrever em tudo que posso, às 10h, tenho reunião, geralmente, com os técnicos do PSL e do governo para discutir pautas. Tento estar sempre preparado", disse.

Esse desempenho o fez perceber a oportunidade de ganhar a confiança de Rodrigo Maia (DEM-RJ) ao garantir apoio do PSL para sua recondução à presidência da Câmara. À época, Maia reconheceu a articulação do ex-ator por ter dialogado com Guedes e com o presidente da sigla, Luciano Bivar (PSL-PE).

Assim como aumentou o número de amigos no Parlamento, também conquistou inimizades. Foi apontado pelo ministro da Cidadania, Osmar Terra, como um político inexperiente e que "quer nomear todo mundo" na pasta. Questionado, admitiu ter indicado nomes para as seis secretarias da Cultura. Emplacou três. "Os outros, ele não aceitou".

Frota tem nas redes sociais um trunfo: possui 1,1 milhão de seguidores no Facebook, 163,4 mil no Twitter, e 149 mil no Instagram. Divulga por elas suas movimentações parlamentares.

Em fevereiro, ganhou destaque quando veio à tona a nomeação do amigo e personal trainer Jean Carlos Pereira Nunes como secretário parlamentar do seu gabinete, com um salário bruto de R$ 6,6 mil. Ele não viu problema na nomeação. "Pior seria colocar alguém da família, que não é o caso, ou que não reunisse as condições para me ajudar. Trabalha de segunda a sexta. Tenho certeza de que não vai correr com dólar na cueca ou com malinha de R$ 500 mil", disse.

De posições firmes e polêmicas, Frota também enfrenta resistência de colegas na Casa. "Ainda tem muito a aprender", diz um líder mais experiente, que pediu anonimato. Indagado sobre a inexperiência, Frota não se intimida. "Tenho maturidade, com 55 anos de idade. Acho que vou caminhar bem. Tenho essa casca grossa para aguentar a turbulência."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) afirmou, neste sábado (20), que constantemente o partido e seus parlamentares precisam ficar “limpando cagadas” do governo Jair Bolsonaro (PSL). Em publicação no Twitter, Frota disse que o PSL era um partido dividido em três grupos e disparou contra o professor Olavo de Carvalho, considerado uma espécie de “guru” do presidente.

“O PSL é dividido entre a Tropa de choque, os Olavos Amestrados e os coisas. Querem saber quando vamos nos entender???”, indagou, sem dar resposta. E seguiu: “todos os dias temos que ficar limpando as cagadas do Governo e aí ainda temos que ouvir um monte de merda que não é culpa nossa. As mais variadas”.

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Em sequência, o parlamentar, que é ferrenho crítico de Olavo de Carvalho alfinetou chamando-o de “Eremita da Virgínia”. “Com seu Governo paralelo ele é uma espécie de Jim Jones, aí  veio a brincadeira de mau gosto chamado [Ricardo] Vélez, e o genérico também indicado pelo pastor da seita. E o PSL é culpado?”, questionou Alexandre.

Na rede social, o deputado ainda disse que o PSL já foi bastante ameaçado pelo governo, mas não deu detalhes.

O deputado federal Alexandre Frota (PSL) vai ter que pagar uma indenização no valor de R$ 50 mil para o cantor Gilberto Gil. A sentença foi em consequência de uma declaração de Frota, em 2017, acusando o artista baiano de roubar recursos da Lei Rouanet.

Frota já havia sido condenado, em primeira instância, pela juíza Rafaella Ávilla de Souza Tuffy Felipe, em setembro de 2018. Ele recorreu e, agora, voltou a perder. Na última quarta (17), foi confirmada a condenação em segunda instância do deputado federal. A pena é de pagamento de indenização no valor de R$ 50 mil, que deve ser realizado imediatamente.

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O processo foi instaurado após Alexandre publicar nas redes sociais que Gilberto Gil roubava recursos da Lei Rouanet. Segundo a sentença, a punição se deu pelos motivos de "publicar imagens sem autorização, acompanhadas de xingamentos, com nítida intenção injuriosa, sem conteúdo informacional útil, como o destacado nos presentes autos".

 

O deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) mais uma vez terá que dar explicações à Justiça. Ele foi acusado dessa vez por Samantha Gondim, sua ex, de manchar a sua imagem nas redes sociais. A personal trainer alega que Frota a ofendeu através de postagens e, ao mover a queixa-crime, pede uma indenização de R$ 50 mil por danos morais.

De acordo com o jornal Extra, a advogada de Samantha, Juliana Zappalá Porcaro, afirmou que existem provas contra o deputado. "Assim que ele foi diplomado, apagou tudo o que tinha postado sobre a Samantha, os xingamentos e acusações a ela. Mas existem prints e reportagens que comprovam o que ele fez", disse.

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Em outubro de 2018, Mayã Frota, filho de Alexandre Frota, lamentou a vitória do pai nas eleições. "Eu sou filho de um ex-ator pornô, ex-viciado em cocaína, que defende a família, mas queria me abortar. Como ele virou atual deputado federal de São Paulo, não sei", escreveu o jovem no Twitter. Mayã, que mora na Bélgica, é fruto do relacionamento de Frota com Samantha Gondim.

Uma empresa cultural de Brasília pediu que a Justiça Federal autorize o bloqueio do salário do deputado Alexandre Frota (PSL) para que seja paga uma indenização conquistada após um calote do agora parlamentar dado em 2006. A informação é da Revista Época.

Naquele ano, a Agita Cultural, da empresária Nice Pereira, resolveu apostar no público gay, que consolidava as famosas paradas gays pelo país, e resolveu fazer uma "Festa do Orgulho Gay em Brasília", com Frota como estrela. Ele assinou um contrato com o cachê de R$ 2 mil, mas não compareceu ao local para o show - previsto para ter duração de uma hora e meia na Oficina Dancing Bar, a 15 quilômetros do Congresso Nacional, onde hoje o parlamentar cumpre seu mandato.  

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Segundo a reportagem, a empresária acionou a Justiça por danos materiais e morais, conseguiu sentença favorável da primeira de R$ 30 mil, mas recorreu no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).

A dívida já passou para R$ 80 mil e até o mês passado, quando a Câmara dos Deputados recebeu um ofício judicial pedindo detalhes sobre o salário de Alexandre Frota, para avaliar se autorizava o bloqueio do valor, ele ou sua defesa não havia se manifestado nos autos do processo.

O contracheque do deputado federal é de R$ 33.743 brutos e em fevereiro o pagamento já tinha um “desconto judicial” de R$ 10.128,90, o que dificulta ainda mais que o pedido da empresária seja acatada, mas ela disse que não vai desistir do pagamento.

“Não vou desistir. Que isso fique bem claro. Vou recorrer até o STF se for preciso”, afirmou Nice Pereira, em entrevista à Revista Época. “Não tenho interesse nenhum em prejudicá-lo. Só quero meu direito. Aliás, quero que ele se dê muito bem, e cumpra com as obrigações, incluindo pagar a quem ele deve. É pura falta de interesse e irresponsabilidade”, completou.

O deputado federal Alexandre Frota (PSL) afirmou, nesta terça-feira (2), que estava saindo da Associação Movimento Brasil Livre, mais conhecida como MBL - um dos movimentos que encabeçou os movimentos de rua pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e em defesa da Lava Jato. Frota era vice-presidente nacional do MBL.

Em publicação no Twitter, ele diz que se livra de um peso ao deixar o cargo. “Hoje pela manhã assinei minha saída da Associação MBL. Eu já havia conversado sobre o tema com o Kim [Kataguiri] e o Sostenes [Cavalcante]. Livre para voar, chega me livro do peso”, disse.

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No documento divulgado pelo deputado federal, a saída e deu “por motivo de foro íntimo”. Em 2017, Frota chegou a ser cogitado para comandar o movimento no país.

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O apresentador Ratinho tirou o chapéu para o deputado federal Alexandre Frota (PSL) durante sua participação no polêmico quadro “Pra Quem Você Tira o Chapéu” do "Programa Raul Gil", que vai ao ar neste sábado (30), a partir das 14h15, no SBT.

No palco, Ratinho explica o motivo pelo qual ele tira o chapéu para Frota, além de falar sobre o porquê não faz o mesmo para o ator global Bruno Gagliasso, no ar na novela "O Sétimo Guardião" (Globo). O apresentador também fala sobre política, música, família, tragédias que comoveram o país e o seu programa na emissora.

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No decorrer da atração, o convidado de Raul Gil também recebe uma surpresa de familiares e amigos e revela se tira ou não o chapéu para personalidades como o presidente Jair Bolsonaro (PSL), Gretchen, Bruno Mazzeo, Roberto Carlos, entre outros.

A deputada Manuela D’Ávila (PCdoB) afirmou, nesta quinta-feira (28), que foi chamada de “vadia” por um deputado na Câmara Federal nessa quarta (27). Apesar de não denominar explicitamente o parlamentar que a teria classificado desta forma, a comunista deixou a entender que a atribuição partiu do deputado Alexandre Frota (PSL-SP), a quem decidiu citar apenas como “deputado que fazia pornô”. Frota é constantemente lembrado por ter sido ator pornô.

“Vadia. Foi de vadia que o deputado que fazia pornô me chamou ontem na Câmara dos Deputados”, contou a ex-candidata a vice-presidente da República nas eleições de 2018.

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“Enquanto ele tentava conectar palavras, eu estava autografando os meus livros com Laura, rodeada de amor. Para cada gesto de ódio, mais amor”, acrescentou a parlamentar, referindo-se ao livro “Revolução Laura: reflexões sobre maternidade e resistência”.

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A obra onde Manuela conta detalhes sobre como conciliar a maternidade e a atuação política, inclusive, será lançada no Recife na próxima segunda-feira (1º). No mesmo dia, a comunista também participa de um evento sobre empregabilidade feminina.

O deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) protocolou na Procuradoria-Geral da República, nessa segunda-feira (11), uma representação criminal contra José de Abreu. De acordo com Frota, a ação é baseada nos "diversos crimes cometidos por ele [José de Abreu] no aeroporto, em solo brasileiro".

O ator alinhado ao PT se proclamou presidente do Brasil no último dia 25, através de publicações no Twitter, inspirado em Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente da Venezuela. Na sexta (8), quando desembarcou no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, após uma viagem internacional, Abreu foi recebido como “presidente” por apoiadores e militantes petistas.

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“Protocolei essa representação criminal contra o artista brasileiro que não reconheceu o nosso presidente Jair Bolsonaro como presidente do país e se autodeclarou presidente do Brasil, não aceitando um presidente que foi eleito legitimamente. Pedi providências ao Ministério Público”, detalhou Frota, em vídeo publicado no Facebook.

“Essa conduta do Zé de Abreu, no mínimo, tem que ser investigada e estamos legalmente trabalhando nessa estratégia. Ele criou uma situação subversiva à ordem institucional e incitou várias pessoas”, completou, pontuando que o ator estava sendo apoiado pela “gentalha da esquerda”.  

Frota não é o primeiro que se posiciona contra o posicionamento do ator. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) chegou a dizer que iria processar o ator. Os dois bateram boca por meio do Twitter e o ator chegou a estudar a possibilidade de recorrer à Justiça com um pedido de habeas corpus preventivo.

Pelo Twitter, José de Abreu ironizou a ação de Frota. "Fala, Alexandre! A prótese ainda funciona? O cérebro sei que nunca... ", disparou.

Com a promessa de uma atuação parlamentar que deve chamar a atenção do brasileiros, por já ser protagonista de diversas polêmicas, Alexandre Frota (PSL) foi o primeiro deputado eleito a chegar para a posse na Câmara Federal. Se era ansiedade ou pontualidade, não se sabe, mas com a cerimônia marcada para iniciar às 11h [no horário de Brasília], às 8h30, Frota fez uma live pelo Facebook com o plenário ainda vazio e já registrando a presença.

Ao falar com os internautas, o aliado do presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse que estava tranquilo para o início do mandato. “O povo fez uma mudança muito grande dentro dessa Câmara dos Deputados. Temos uma missão pela frente difícil, dias, meses difíceis, uma oposição forte, muitos temas polêmicos. Mas temos que respeitar aquele que nos elegeu e dar tranquilidade ao povo brasileiro”, frisou.

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Além disso, ele adiantou como pretende pautar o seu mandato. “Vou trabalhar bastante a questão da dependência química. É um processo difícil no país. Eu fui dependente químico durante muitos anos e sei exatamente o que é isso. Vou lutar também contra as pautas que pretendem acabar com a corrupção. Coloquei meu nome [para integrar] na Comissão de Cultura, na Comissão das Crianças com Deficiência Física”, adiantou o deputado.

Frota assume o mandato depois de se envolver em recentes discussões com também eleitos e já parlamentares. Nessa quinta-feira (31), por exemplo, ele divulgou uma foto de um encontro ‘conciliador’ com o pernambucano Túlio Gadêlha (PDT), que também inicia um mandato federal nesta sexta. Túlio denunciou Frota por xenofobia no Ministério Público Federal contra um internauta pernambucano.

 Após a confusão envolvendo os deputados federais eleitos Alexandre Frota (PSL) e Túlio Gadêlha (PDT), no final de 2018, os políticos posaram para uma foto na manhã desta quinta-feira (31). Os registros foram compartilhados pelos deputados no Instagram e Túlio revelou que Alexandre chegou a se desculpar pelos insultos feitos a ele.

“Faltando 1 dia para iniciar os trabalhos na Câmara, no café da manhã do hotel, olha quem veio sentar ao meu lado para dialogar, mesmo que por poucos minutos. Fui surpreendido por um pedido de desculpas de Frota. Estamos em campos opostos, mas não precisamos conviver com o ódio”, escreveu.

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Túlio processou Alexandre Frota por ‘xenefobia’ e, como resposta foi insultado pelo ex-ator pornô, que teceu comentários como: "Achei que fosse Junior, irmão da Sandy na foto com a 'Lacratima'. Eu nem sabia que ele era deputado. Achei que só namorasse a Fátima".

No Twitter, Frota também comentou o acontecimento. “Pessoal olhem que encontrei no Café da manhã, o @tuliogadelha, quando eu soube fui até a mesa dele e perguntei se ele tinha algo contra mim? Ele respondeu que não, e ai conversamos e vamos tocar o Brasil ele de um lado eu do outro, mas com educação. Valeu Túlio”, relatou.

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